Aula 1 - Gestão Estratégia de Custos

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Gestaõ de Custos 
Aula 1- Gestão Estratégica de Custos
As Estratégias e suas Variações
Segundo Masayuki Nakagawa (1991), a Gestão Estratégica de Custos é um novo julgamento que se baseia nas premissas da globalização dos mercados, sugerindo um conjunto de reestruturação e flexibilização dos procedimentos produtivos, de nacionalização das empresas e da exasperação da afluência, de colocações mais proativas das empresas na informação do desenvolvimento econômico e social, entre outras opiniões subentendidas que distinguem suas modificações conceituais, determinando o seu desempenho determinante no desenvolvimento econômico.
Na procura da vantagem competitiva sustentável, acredita-se que o fundamental foco da gestão estratégica, a contabilidade de custos abastece parte dos dados imprescindíveis ao incremento, implantação e monitoramento das opções estratégicas. 
Essa é uma ferramenta acentuada que permite que o empreendimento contenha confirmação e sucesso na alavancagem da sua gestão estratégica. Nesta metodologia, os dados contábeis são ressaltantes, uma vez apontados em documentos formatados em consonância com os parâmetros estratégicos.
A vantagem competitiva divide-se em: baixo custo ou diferenciação. Uma vez ajustados, procedem em três estratégias comuns para conseguir função superior: liderança de custo, diferenciação e enfoque. Uma vantagem competitiva surge a partir do valor que o empreendimento indica para seus clientes. Essa vantagem é solidificada em menores preços para bens equivalentes ou oferta de bens exclusivos, situação em que a gravidade do preço é excedida pelos benefícios distinguidos pelos clientes. Conforme Porter:
A estratégia de liderança em custo é resultado, especialmente, em constante e obedece a um domínio dos custos, no diagrama do produto, na sua produção, distribuição e no subsídio venda depois da venda. A representação desse empenho é a conservação de preço menor que o dos concorrentes, sem prejuízo da qualidade e dos serviços ao cliente.
A estratégia de diferenciação constitui instituir uma singularidade para o produto, tendendo a aprovar clientes com obrigações específicas. Assim, a caracterização se conforma como uma tática competitiva adequada para aprovar as necessidades e prioridades de clientes com produtos personalizados, estimando as suas características em precedência do preço mais baixo. A adoção da estratégia de diferenciação pode ser operacionalizada de diversas formas: por meio da marca, das especificidades e atributos do produto, de serviços personalizados antes e depois da venda, de escolhas de financiamento, entre outras probabilidades.
A terceira estratégia acontece quando se nomeia com ênfase certo grupo negociante ou uma fração de produtos. Nessa estratégia, o empreendimento necessita ser apropriado para receber um determinado grupo de clientes, de maneira mais concreta do que seus concorrentes que incumbem em coeficiente maior e que não possuem esse foco de consideração. Ao seguir, a estratégia de enfoque à entidade pode alcançar a distinção por consentir de forma mais perfeita as obrigações de seu público-alvo, ou ainda, conseguir a direção em custos ao focar custos menores para acatar o objetivo ambicionado.
Os coeficientes organizacionais e a gestão de custos
É importante destacar a inter-relação dos coeficientes organizacionais com a gestão de custos. A princípio está a conjuntura da contabilidade de custos (nível operacional), que adapta dados para a contabilidade gerencial (nível tático) e que alavancou para contabilidade estratégica ou gestão estratégica de custos.
 Nesse ponto de vista, as disposições podem ser analisadas em três níveis de influência ou hierarquia, como segue:
Coeficiente estratégico: aborda, em nível de direção, as grandes decisões da empresa, como a gestão estratégica e o planejamento estratégico.
Coeficiente tático: versa sobre o nível gerencial da empresa, que auxilia o nível estratégico e classifica as atividades operacionais.
Coeficiente operacional: discute o nível de desempenho das atividades-fins da empresa, onde são atingidos aqueles serviços mais cotidianos.
Gestão Estratégica de Custos - GEC
Para Shank e Govindarajan (1997) Gestão Estratégica de Custos é uma metodologia direcionada à melhoria contínua e à concepção de valor para o comprador e isso é aceitável por avaliar não só os procedimentos em que há associação de valor por parte do empreendimento, mas na sequência de produção global. A intenção fundamental é municiar os elementos que os empreendimentos precisam para ajustar valor, qualidade e oportunidade ambicionados pelos clientes.
Esse julgamento é visto de amplitude maior do que o habitual procedimento de ponderação do choque financeiro das decisões gerenciais, e nela os subsídios estratégicos giram mais conscienciosos, explícitos e formais. Assim sendo, pondera-se todas as etapas e ocasiões de redução de custos e de aumento da competitividade.
CONCEITO
Para diversos autores, como exemplo Leone (1997), a contabilidade de custos apareceu durante a revolução industrial pela obrigação de se ter um domínio maior sobre as importâncias a serem impostas aos estoques de produtos na indústria e, também, face à necessidade de adotar decisões no tocante ao quanto, o que, como e quando produzir.
A contabilidade de custos tem por meta a mensuração dos gastos imprescindíveis à produção de um bem ou de serviços. À contabilidade financeira tem por desígnio básico solicitar o registro dos acontecimentos econômicos e financeiros que comprometem o patrimônio de uma empresa.
A contabilidade de custos é a parte da contabilidade que se propõe a dar informações para os vários níveis gerenciais de um empreendimento, como ajuda às colocações de deliberação de atuação, de planejamento e controle das operações e de tomadas de decisões.
A contabilidade de custos recolhe, coordena e armazena as informações operacionais das várias atividades da empresa designados de dados internos, assim como, algumas vezes, colhe e estabelece informações externas.
As informações colhidas podem ser monetárias ou físicas. Exemplo de elementos físicos operacionais: quantidades produzidas, horas trabalhadas, volume de requisições de materiais e de ordens de produção, entre outros.
Nessa etapa, convive um dos grandes potenciais da contabilidade de custos: ajuste de informações monetárias e físicas procede em indicadores gerenciais de grande capacidade de informação.
A contabilidade de custos acumula, estabelece, pondera e explica as informações operacionais, físicas e os indicadores ajustados no sentido de produzir, para os vários níveis de administração e de operação, relatórios com os dados de custos requeridos.
Outra característica da contabilidade de custos é que ela cogita dados operacionais de diversos tipos: os dados podem ser históricos, estimados (futuros), padronizados e produzidos.
Diferença entre Custo e Despesa
Custo: é o gasto com a fabricação do produto (processo produtivo). O custo só comprometerá o efeito da parcela do consumido que satisfaz aos produtos vendidos. 
Despesa: é o gasto que não está relacionado ao processo produtivo. São todos os demais fatores identificáveis à administração, financeira e relativa às vendas, que diminuem a receita. A despesa comprometerá diretamente o resultado do exercício. Existem diferenças extraordinárias entre a Contabilidade Financeira e a Gerencial, sobre tudo quanto ao seu emprego.
A Contabilidade Financeira está mais voltada para a demonstração dos resultados econômico-financeiros aos usuários externos e na observância dos princípios contábeis geralmente aceitos.
A Contabilidade de Custos também tem importância no domínio gerencial, pois municia ferramentas importantes e necessárias para a decisão gerencial sobre tudo que se refere à produção de estoques, constituição dos preços de venda e a afirmação de padrões orçamentários de custos. Com o incremento da Globalização, a concorrência nos mercados desenvolve-se  cada vez mais, tornando a Contabilidadede Custos o principal instrumento do administrador, pois é sabido da atual gravidade dos custos no resultado dos negócios.
A Contabilidade Gerencial está envolvida, internamente, na aquisição de dados contábeis apropriados a promover a tomada de decisão gerencial. Esses dados não são fundamentalmente financeiros, como acontece com a financeira, mas podem ser, também, de ordem quantitativa e qualitativa. Até porque, a Contabilidade Gerencial está mais absorvida com o futuro (previsão e planejamento) do que com o passado (registro dos fatos ocorridos).
Reflexão:
As principais diferenças entre as contabilidades financeira e gerencial são no tocante ao tipo de clientela, as finalidades da contabilidade, às datas, aos tipos de elementos e a finalidade. Na contabilidade financeira, são ponderados como usuários externos: acionistas, fornecedores, governo, bancos, fisco etc. 
Para a contabilidade gerencial se leva em conta os usuários internos: os administradores, tomadores de decisão, contabilidade financeira e os executivos da própria empresa.
 Em relação às datas, a contabilidade financeira pondera períodos históricos e atrasados. A contabilidade gerencial avalia o período atual e prioriza direções para o futuro. Na contabilidade financeira, a observação é regulamentada e apontada por regras e princípios fundamentais da contabilidade e por autoridades governamentais. Na contabilidade gerencial, a ressalva não necessita ser regulamentada e os sistemas de informações são produzidos pela administração para determinar problemas estratégicos e operacionais. 
 Os dados originados pela contabilidade financeira são apenas para a mensuração financeira. As derivadas da contabilidade gerencial se postulam à mensuração física e operacional dos processos, à tecnologia, aos fornecedores e aos adversários de mercado. As informações originárias da contabilidade financeira são práticas auditáveis, confiáveis, sólidas e concisas. As procedentes da contabilidade gerencial estão sujeitas à avaliação de seu valor e devem ser acentuadas e apuradas. 
 "Escopo" é o conjunto de todos os produtos contidos em um projeto, os serviços imprescindíveis para consolidar esses produtos e os resultados finais almejados. Na contabilidade financeira, o escopo municia a definição de tudo que necessita ser preparado para que os objetivos sejam conseguidos com soluções e funções apontados.
Diferença entre Custo e Despesa
Aplicado com o desígnio de atender os clientes enquanto diminuem e controlam os custos, favorecendo a entidade na sua total gestão. Um relevante elemento do gerenciamento de custo é a importância de que decisões sobre aquisições tomadas no presente muitas das vezes afetarão a empresa na não incidência de custos subsequentes.
Elementos de Controle Gerencial
Planejamento - escolha de metas, previsão de resultados e decisão de como atingir as metas estabelecidas.
Controle - diz respeito à ação que pratica as decisões planejadas e à avaliação de desempenho do pessoal e das operações.
CONTABILIDADE DE CUSTOS COM ENFOQUE GERENCIAL
De acordo com Leone (1997), Uma vez que se abordou sobre o que é contabilidade de custos e contabilidade gerencial, é possível estabelecer a relação entre ambas, sendo assim, conforme discutido anteriormente, durante longos anos a contabilidade de custos serviu apenas para soluções de problemas fiscais.
Com o passar dos anos, as empresas começaram a sentir que a contabilidade de custos existente, não mais era suficiente para suprir suas necessidades. Foi então que surgiu a contabilidade de custos com enfoque no auxílio na administração da empresa.
A contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma entidade, com auxílio às funções de determinação de desempenho, de controle das operações e de tomadas de decisões. 
Atualmente, a contabilidade de custos passou de mera auxiliar na avaliação de estoques para uma importante auxiliar no âmbito gerencial, fornecendo dados para que a empresa estabeleça previsões, fixações de preços e outros. A contabilidade de custos, quando utilizada na função gerencial, não está presa aos requisitos legais ou fiscais, nem a convenções padronizadas.
Contudo, é possível observar que a contabilidade de custos tem como objetivo, dentre outros, fornecer informações sobre a situação dos produtos, orientando a administração da empresa em suas decisões por negociações.
Objetivos
Conforme Leone (1997), a contabilidade de custos tem por finalidades fundamentais:
• Fornecimento de dados para cômputo de custos para a formação do preço de venda e estimativa de estoques;
• fornecimento de dados para a administração com o intuito de controlar as operações e atividades da empresa;
• provimento de elementos para planejamento, orçamentos e tomadas de decisões;
• consideração a cobranças fiscais e legais.
UTILIZAÇÃO DE CUSTOS PARA DECISÃO
No procedimento decisório, todos os acontecimentos econômico-financeiros precisam ser medidos, não se limitando à identificação e avaliação dos custos, para auxiliar a tomada de decisão.  
 A ponderação deve ser cometida de forma global a gestão econômica, mensurando, dessa forma, um contíguo de dados abrangentes e com maior capacidade de contribuição ao processo de gestão.
 Para que se consiga obter Custos competentes a ajudar na tomada de Decisão, é imprescindível a mensuração dos Custos Fixos, Margem de Contribuição por produto e/ou global, Lucro e Retorno sobre o Investimento.
A distribuição de Custos Fixos é uma técnica gerencial que pode, para implicação de decisão, ser danosa; por sua própria característica, o valor a ser conferido a cada unidade está sujeito ao volume de produção e, o que é muito ruim, o critério de rateio é empregado. 
 A Margem de Contribuição, definida como a diferença entre a Receita e a soma de Custo e Despesa Variáveis, tem a competência de tornar bem mais aparente o potencial de cada produto, mostrando como cada um fornece para, inicialmente, reduzir os custos fixos e, depois, compor o lucro propriamente dito.
Toda e qualquer locação de sistemas de custos habitua ter um problema de reação das pessoas que não fazem o acompanhamento dos recursos utilizados de forma estruturada e formalizada, mesmo que esse sistema não seja voltado preferencialmente para a função de controle.
APLICAÇÃO
Primeiramente, a contabilidade de custos foi arquitetada para o setor industrial, sendo que, em seguida passou a ser empregada, também, nos segmentos de comércio e serviços.
PRINCIPAIS OBJETIVOS DOS SISTEMAS CONTÁBEIS
O sistema contábil é o fundamental – e o mais garantido – sistema de informação quantitativo em quase todas as empresas. 
• Segundo Gil (1995), os principais escopos deste sistema são:
• Cômputo do custo dos produtos, dos serviços e dos departamentos;
• apuração do resultado dos produtos, dos serviços e dos departamentos;
• atendimentos das exigências contábeis e de auditoria;
• atendimentos de exigências fiscais;
• controle dos custos de produção;
• controle da circulação interna e externa das mercadorias;
melhoria de processos e eliminação de desperdícios;
subsídio na tomada de decisões gerenciais;
• Otimização de resultados;
• atribuição de encargos entre os vários administradores e dos departamentos abrangidos;
• auxílio da consignação dos preços de venda.
Classificação dos Custos
Conforme Martins (2008), o contador de custos constitui e organiza tipos de custos diferentes com o intuito de acatar às diversas finalidades da administração. 
 Custos determinados em relação ao elemento que está sendo avaliado:
Custos diretos e indiretos;
custos imputados;
custos próprios;
custos rateados, ou seja, custos apropriados e alocados;
custos comuns, isto é, custos conjuntos.
 
Custos decididos em relação ao controle das operações:
Custos controláveis e não controláveis;
custos funcionais, ou seja, custos operacionais, administrativos, estruturais, apoio, comerciais e financeiros;
custos estimados;
custo-padrão.Custos deliberados em relação ao período de aproveitamento:
custos inventariáveis, isto é, aplicados, capitalizáveis e ativados;
custos periódicos;
custos históricos, reais, registrados, contabilizados.
Custos determinados em relação à deliberação do rendimento e ponderação do patrimônio:
Custo primário;
custo por natureza (exemplos: materiais, mão de obra, custos gerais, de seguro, de depreciação, de manutenção etc.);
custo fabril ou de fabricação;
custo de transformação ou de conversão;
custo das mercadorias fabricadas;
custo das mercadorias vendidas;
custos totais;
custos unitários.
Custos deliberados em relação ao comportamento:
Custos fixos;
custos variáveis;
custos semivariáveis;
custos por degraus.
Custos determinados em relação à tomada de decisões:
Custos incrementais;
custos de oportunidade;
custos evitáveis e não evitáveis;
custos relevantes;
custos empatados.
APROPRIAÇÃO DE CUSTOS
Contabilidade de Custos é uma atividade que se parece com um centro processador de dados, que ganha informações e acumula-as de maneira estabelecida, avalia-as e explicam, determinando dados de custos para os vários níveis gerenciais. (MARTINS, 2008).
Apresenta-se em três etapas: 
• A Coleta de Dados incide na escolha dos custos, planejamento de sua escolha e no treinamento e disposição interna dos setores da instituição que irão abastecer as informações. 
• Centro Processador de dados que aufere as informações arrecadadas, modificando-as em dados através da operacionalização do sistema de custos, dos critérios básicos, das metodologias e dos registros. 
• Informações em configuração de relatórios gerenciais versam o produto final que embasará a idealização, o domínio e as decisões da administração para um gerenciamento eficaz e eficiente do negócio.
Objetivos dos Sistemas de Custos
O enfoque de um sistema de custos percebido como um princípio de base à ponderação das repercussões de diferentes alternativas de decisão dos negócios do empreendimento é prover elementos para:
• A avaliação de inventários, produtos fabricados e vendidos e determinação de resultados; 
• o planejamento e controle das atividades, com preparação de orçamentos, determinação do ponto de equilíbrio etc.
• a tomada de decisões do tipo eliminação ou inclusão de linhas de produto, pedidos especiais, terceirização, entre outros.
Classificação de custos
Alguns autores oferecem vários critérios para classificação de custos, sendo os mais usados: de variabilidade, facilidade de atribuição, grau de média e auxílio à tomada de decisões.
Classificação por variabilidade: os custos são determinados em função de seu desempenho quanto ao nível de atividade. Portanto, custos fixos são constantes no curto prazo em relação ao volume de tarefas realizadas ou produzidas, e custos variáveis são proporcionais à quantidade produzida. A classificação pela variabilidade providencia elementos com mais integração para a tomada de decisões.
Classificação pela facilidade de atribuição: esta classificação considera a facilidade de distribuição do custo com o produto (ou atividade, departamento etc.). Ressaltando que o custo é identificado espontaneamente ao objeto do custeio.
Classificação segundo o grau de média: conforme este método, os custos são tidos em totais e unitários. Custo total é o valor dos empenhos consumidos para fabricar um volume de unidades de produto, isto é, o total de todos os custos. O custo unitário é o resultado da divisão dos custos totais pela quantidade produzida.
Classificação pelo auxílio à tomada de decisões: os custos relativos à tomada de decisões são avaliados como relevantes, comprometendo os resultados de uma decisão, e custos não relevantes são insuficientes ou não têm nenhuma influência nesses resultados. Essa relevância pode ser modificada em razão da abrangência de outra decisão, podendo modificar a seriedade de certo custo.
1. Marque a opção INCORRETA:
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 1) A contabilidade de custos é a parte da contabilidade que se propõe a dar informações para os vários níveis gerenciais de um empreendimento, como ajuda às colocações de deliberação de atuação, de planejamento e controle das operações e de tomadas de decisões.
 2) Estratégia diz respeito às afinidades entre a empresa e seu ambiente, e o procedimento de constituição de seu futuro, com acepção de metas e projetos de longo prazo.
 X3) A estratégia de diferenciação a representação desse empenho é a conservação de preço menor ao dos concorrentes, sem prejuízo da qualidade e dos serviços ao cliente.
 4) A estratégia de diferenciação constitui instituir uma singularidade para o produto, tendendo aprovar clientes com obrigações específicas.
 5) A estratégia de liderança em custo é resultado, especialmente, em constante e obedece-se um domínio dos custos, no diagrama do produto, na sua produção, distribuição e no subsídio venda depois da venda.
   
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2. Das alternativas a seguir identificar as VERDADEIRAS:
I- Análise do ambiente é a partir da coleta dos dados do ambiente próximo ocorre à análise e seleção das entidades e variáveis de clientes, fornecedores, concorrentes, consumidores etc.
II- Concepção de estratégias é nesse momento que surgem os grandes conceitos, valendo-se da capacidade criadora e a inteligência dos executivos.
III- Desenvolvimento das estratégias aprovadas é o período de alocar a tática em atuação. 
IV- Avaliação ex-ante é a estimativa posterior a prática das estratégias para constatar se os resultados alcançados estão de acordo com o delineado.
Pode-se afirmar que a opção CORRETA é:
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 X1) I e II
 2) II e III
 3) II e IV
 4) I, III e IV
   
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3.Marque a opção CORRETA:
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 1) A Contabilidade Financeira está envolvida, internamente, para a aquisição de dados contábeis apropriados a promover a tomada de decisão gerencial.
 2) A Contabilidade Gerencial está mais voltada para a demonstração dos resultados econômico-financeiros aos usuários externos, e na observância dos princípios contábeis geralmente aceitos. 
 3) A contabilidade financeira acumula, estabelece, pondera e explica as informações operacionais, físicas e os indicadores ajustados no sentido de produzir, para os vários níveis de administração e de operação, relatório com os dados de custos requeridos.
 4) A contabilidade de gerencial cogita dados operacionais de diversos tipos: os dados podem ser históricos, estimados (futuros), padronizados e produzidos. 
 X5) A contabilidade de custos recolhe, coordena e armazena as informações operacionais das várias atividades da empresa designados de dados internos, assim como, algumas vezes, colhe e estabelece informações externas.
   
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4.Das alternativas a seguir, identifique a(s) VERDADEIRA(S):
I- Contabilidade Financeira: condiciona-se às imposições legais e requisitos fiscais. Está sujeita ao fisco, tendo que seguir técnicas contábeis e a legislação pertinente. Apresenta relatórios convencionais.
II- Contabilidade Gerencial: está voltada à administração da empresa, não se condiciona às imposições legais, tem objetivo de gerar informações úteis para tomada de decisões.
III- Contabilidade de Custos: está voltada à análise dos gastos realizados pela entidade no decorrer de suas operações.
IV- Na Contabilidade Gerencial os usuários são os acionistas, fornecedores, governo etc..., enquanto na Contabilidade Financeira os usurários são os tomadores de decisão, executivos etc...
Pode-se afirmar que a opção CORRETA é:
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 1) I e III
 2) II e IV
 3) II e III
 X4) I, II e III
 5) II, III e IV
   
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5.Quanto a Classificação de Custos a opção CORRETA é:
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 1) Classificação pelo Auxílio à Tomada de Decisões conforme este método os custos são tidos em totais e unitários. Custo total é o valordos empenhos consumidos para fabricar um volume de unidades de produto, isto é, o total de todos os custos. 
 X2) Classificação por Variabilidade os custos são determinados em função de seu desempenho quanto ao nível de atividade, portanto, custos fixos são constantes no curto prazo em relação ao volume de tarefas realizadas ou produzidas, e custos variáveis são proporcionais à quantidade produzida.
 3) Classificação segundo o Grau de Média os custos destacados à tomada de decisões são avaliados como relevantes, comprometendo os resultados de uma decisão, e custos não relevantes é insuficiente ou não tem nenhuma influência nestes resultados.
 4) Classificação pela Facilidade de Atribuição essa classificação providencia elementos com mais integração para a tomada de decisões.
 5) A Classificação de Custos sua ponderação deve ser cometida de forma global a gestão econômica, mensurando, dessa forma, um contíguo de dados abrangentes e com maior capacidade de contribuição ao processo de gestão.
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