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soluções pares - Física 2 - sears 10ª edição

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Sears/Zemansky: Física 10ª edição - Manual de Soluções
Capítulo 12
Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do Instituto de Física da UFRJ.
12-2:	Usando a Eq. (12-1) obtemos
A razão entre esta força e o peso do satélite na superfície da Terra é dada por
			
(Este resultado numérico exige que se use mais algarismos significativos nos cálculos intermediários.) A razão , que não depende da massa do satélite, pode ser obtida diretamente do seguinte modo:
			
	
obtendo-se o mesmo resultado.
12-4:	A distância entre os centros das esferas é igual a 2R, de modo que o módulo da atração gravitacional é
 GM2/(2R)2 = GM2/4R2.
12-6:	a)	Considerando os componentes da força como positivos da esquerda para a direita e usando duas vezes a Eq. (12-1), obtemos
onde o sinal negativo indica uma força resultante da direita para a esquerda. 
Não, a força resultante encontrada na parte (a) é a força resultante oriunda da ação das outras duas esferas.
12-8:				
12-10:	A força possui a direção da reta que une os dois centros dos corpos com simetria esférica, o sentido é orientado para o corpo que possui maior massa, e o módulo da força é
			
12-12:	A Equação (12-4) fornece
	
12-14:	a)	Usando gE = 9.80 m/s2, a Eq. (12-4) fornece
			
onde o índice inferior v se refere às grandezas relativas ao planeta Vênus.
	b)	(8.87 m/s2) (5.00 kg) = 44.3 N.
12-16:		
12-18:	De acordo com o Exemplo 12-4, a massa do veículo é igual a 4000 kg. Supondo que Fobos seja esférico, sua massa em termos da sua densidade ( e raio R é (4(/3)(R3, e portanto a força gravitacional é obtida do seguinte modo: 
12-20:	a)	
 portanto a altitude acima da superfície da Terra é dada por
			
 = 9.36 x 105 m.
Você pode usar ou a Eq. (12-1) ou a Eq. (12-9) juntamente com o resultado da parte (a) para achar m, ou então do seguinte modo: 
 
12-22:	a)	A energia cinética é
		 
b) A energia potencial é dada por
		
portanto
		 U = -8.73 x 107 J.
12-24:	Substituindo na Eq. (12-14) obtemos
		 T = 6.96 x 103 s, ou 116 minutos.
12-26:	Aplicando a terceira lei de Kepler para órbitas circulares, os raios das órbitas são proporcionais à potência 
 dos respectivos períodos. Usando linhas para designar os raios e os períodos do planeta hipotético,
				
12-28:	Usando a Eq. (12-14) ou a Eq. (12-19), obtemos
12-30:	a)		
De acordo com a Eq. (12-19), usando o resultado da parte (a), obtemos
De acordo com a Eq. (12-14) o raio é (8)2/3 = quatro vezes maior do que o raio da órbita do planeta grande, ou seja, igual a 2.83 x 1011 m.
12-32:	a)	Divida a barra em elementos de massa infinitesimais dm no ponto cuja distância é l, medida a partir da extremidade direita da barra. Portanto, dm = dl(M/L), e a energia potencial é calculada do seguinte modo: 
			
		Integrando,
			
		Para x >> L, o logaritmo natural é aproximadamente igual a 
		~ (L/x), portanto 
O componente x da força gravitacional sobre a esfera é
		
onde o sinal negativo indica uma força de atração. Quando o valor de x é grande, x >> L, o denominador na expressão acima tende a x2, logo 
 como era esperado. A resposta também pode ser obtida usando-se a expressão
		
neste caso, entretanto, os cálculos algébricos envolvidos são mais longos.
12-34:	No equador, o campo gravitacional e a aceleração radial são vetores paralelos, e considerando o módulo do peso como indicado na Eq. (12-30) obtemos: 
				
	A diferença entre o valor medido do peso e a atração gravitacional é dada pelo termo 
. A massa m é obtida explicitando-se o valor de m na primeira relação, ou seja,
				
Então
				
	
	
	Usando g0 = 9.80 m/s2 ou calculando g0 pela Eq. (12-4) obtemos
	
12-36:	a)		
	b)		
Explicitando-se o valor de M na Eq. (12-32), obtemos
			
12-38:	Usando a massa do Sol M na Eq. (12-32) encontramos
		
	
	Ou seja, a Eq. (12-32) pode ser escrita na forma
		
	Usando 3.0 km em vez de 2.95 km o erro máximo é de 1.7%.
12-40:	a)	Pela simetria, a força gravitacional é dirigida formando um ângulo de 45º a partir do eixo +x (ou seja é a bissetriz dos eixos x e y), possuindo o seguinte módulo:
O deslocamento inicial é tão grande que podemos considerar a energia potencial inicial igual a zero. De acordo com o teorema do trabalho - energia cinética, temos
Cancelando o fator m , explicitando v e substituindo os valores numéricos, obtemos v = 3.02 x 10-5 m/s.
12-42:	a)	A direção da reta que liga a origem ao ponto situado no meio da distância entre as duas massas grandes é dada por
		 arc tan 
 
que não é igual ao ângulo de 14.6º encontrado no Exemplo 12-3. 
O braço da alavanca comum é igual a 0.100 m, e a força sobre a massa superior forma um ângulo de 45º com o braço da alavanca. O torque resultante é
onde o sinal negativo indica um torque no sentido dos ponteiros do relógio.
Não existe nenhum torque resultante devido aos campos gravitacionais em relação ao centro de gravidade e portanto o centro de gravidade neste caso não coincide com o centro de massa.
12-44:	Para a massa da esfera de 25 kg use um índice inferior 1 e para a massa da esfera de 100 kg use um índice inferior 2.
O momento linear é conservado porque estamos desprezando todas as forças, ou seja, a força resultante sobre o sistema é igual a zero. Logo, m1v1 = m2v2. Esta relação será útil para resolver a parte (b) deste problema.
De acordo com o teorema do trabalho - energia cinética, temos
		
e pela conservação do momento linear as velocidades são relacionadas por
	m1v1 = m2v2. 
Usando a lei da conservação do momento linear para eliminar v2 em termos de v1 e simplificando., obtemos
				
com uma expressão análoga para v2. Substituindo os valores numéricos encontramos
		v1 = 1.63 x 10-5 m/s, v2 = 4.08 x 10-6 m/s. 
O módulo da velocidade relativa é dado neste caso pela soma dos módulos das velocidades, ou seja, 2.04 x 10-5 m/s.
As distâncias que os centros das esferas percorrem (x1 e x2) são proporcionais às respectivas acelerações e portanto
 
Quando as esferas finalmente entram em contato, a distância entre os centros das esferas é igual a 2R, ou seja,
	x1 +x2 +2R = 40 m, ou x2 + 4x2 + 2R = 40 m. 
Logo, x2 = 8 m – 0.4R, e portanto
 
	x1 = 32 m – 1.6R.
12-46:	
 
12-48:	Usando na Eq. (12-12) a massa e o raio de Dactyl, obtemos
		
	Muitas pessoas atingem esta velocidade caminhando.
12-50:	a)	Seguindo a sugestão, use para a velocidade de escape
		 
 
onde h é a altura que atingimos quando damos um salto na superfície terrestre. Igualando isto com a expressão da velocidade de escape encontrada no Problema 12-49, encontramos
		
onde g = 9.80 m/s2 é o valor para a superfície terrestre e não para o asteróide. Usando h = 1 m (que naturalmente varia de uma pessoa para outra), obtemos R = 3.7 km. Como alternativa, se conhecêssemos a velocidade do salto de uma pessoa, a análise do Problema 12-49 mostra que para a mesma densidade, a velocidade de escape é proporcional ao raio e para
uma velocidade do salto igual a uma fração de 60 m/s obteríamos o raio como uma fração 50 km.
	
b) Como
	 
12-52:	a)	A energia potencial gravitacional total neste modelo é
			
			
Ver o Exercício 12-5. O ponto onde o campo gravitacional resultante é igual a zero é dado por
			
Usando este valor de r na expressão da parte (a) e o teorema do trabalho - energia cinética, incluindo a energia potencial inicial dada por
		–Gm(mE/RE + mM/(REM – RE)) 
obtemos o resultado: 11.1 km/s.
A distância final da Terra não é RM, porém a distância entre a Terra e a Lua menos o raio da Lua, ou 3.823 x 108 m. De acordo com o teorema do trabalho - energia cinética, o foguete atingiria a Lua com velocidade igual a 2.9 km/s.
12-54:	Combinando as Equações (12-13) e (3-28) e fazendo arad = 9.80 m/s2 (de modo que ( = 0 na Eq. (12-30)),obtemos
	
			
que é igual a 84.5 min, ou cerca de uma hora e meia.
12-56:	a)	A energia do satélite na superfície da Terra é
 
		
 
A energia do satélite quando ele está em uma órbita de raio R ( RE é dada por 
		
 
O trabalho realizado para colocar este satélite em órbita é a diferença entre os valores anteriores:
		
A Energia total do satélite a uma distância muito grande da Terra é igual a zero, logo o trabalho realizado adicional necessário é dado por
		
O trabalho necessário para colocar o satélite em órbita é igual ao trabalho necessário para fazer o satélite ir da sua órbita para a borda do universo.
12-58:	a)	As unidades SI de energia são kg(m2/s2, logo as unidades SI para ( são m2/s2. Por outro lado, sabemos que por considerações de energia cinética as dimensões de energia cinética ou de energia potencial são massa x (velocidade)2, logo as dimensões de potencial gravitacional são as mesmas que (velocidade)2.
	b)		
	c)		
	d)	
 = 5.53 x 1010 J. (Um algarismo a mais foi mantido nos cálculos intermediários.)
12-60:	a)	Ao se deslocar para uma órbita inferior, qualquer que seja o método usado, a gravidade realiza um trabalho positivo e portanto a velocidade deve aumentar.
De acordo com 
 
 
obtemos
			
		Note que um valor positivo de 
 significa uma diminuição de raio. Analogamente, a energia cinética é 
		K = (1/2)mv2 = (1/2)GmEm/r, 
e portanto
		(K = (1/2)(GmEm/r2)(r, (U = -(GmEm/r2)(r 
logo 
		W = (U + (K = -(GmEm/2r2)(r, 
concordando com o resultado da parte (a).
	c) Usando a relação 	
		
e pela Eq. (12-15), obtemos
		 (K = (GmEm2r2)((r) = 6.70 x 108 J, (U = -2(K =
		 -.34 x 109 J and W = -(K = -6.70 x 108 J.
	d) Como o termo “queima” sugere, a energia é convertida em calor ou então se dissipa nas colisões com as moléculas do ar para os restos que conseguem atingir o solo.
12-62:	a)	Os raios R1 e R2 são medidos em relação ao centro de massa, e portanto
		M1R1 = M2R2, logo: R1/R2 = M2/M1.
Se os períodos fossem diferentes, as estrelas se moveriam ao longo da trajetória uma em relação à outra e a distância entre elas não seria constante, portanto as órbitas não seriam circulares. Usando princípios físicos qualitativos, concluímos que a força sobre cada estrela deve possuir o mesmo módulo; em termos dos períodos, o produto da massa pela aceleração radial fornece os módulos dessas forças, portanto
				
		Pelo resultado da parte (a), os numeradores da relação anterior são iguais, e portanto os denominadores também são iguais. Para achar o período na forma simétrica desejada, existem diversos métodos. Um método elegante consiste em usar as relações anteriores para relacionar o período com a força
		
			 
 
de modo que expressões semelhantes para o período são
			
		Somando as duas expressões anteriores obtemos
				
Inicialmente devemos achar os raios de cada órbita em função do período e da velocidade. Em uma órbita circular temos
		
 
Portanto, 
 
 
Agora calcule a soma das massas e use a relação
MaRa = M(R(, e o fato que Ra = 3R(. Então
(Ma + M() = 
 
substituindo os valores de T e os raios, obtemos
(Ma + M() = 
Ma + M( = 3.12 x 1030 kg. Uma vez que 
 M( = MaRa/R( = 3Ma, 4Ma = 3.12 x 1030 kg, 
ou seja, Ma = 7.80 x 1029 kg, e M( = 2.34 x 1030 kg.
seja ( o índice para a estrela e ( o índice para o buraco negro. Usando as relações deduzidas nas partes (a) e (b): 
	R( = (Ma/M()Ra = (0.67/3.8)Ra =
	= (0.176)Ra, (Ra + R() = 
 
e 
 Substituindo os valores de M e de T obtemos
 R(, (R( + 0.176R() = 
Logo, para V616 Monocerotis, 
R( = 1.9 x 109 m, v( = 4.4 x 102 km/s 
e para o buraco negro:
 R( = 34 x 108 m, v( = 77 km/s.
12-64:	Usando a conservação da energia,
		
	O índice inferior a é usado para designar o afélio e o índice superior p é usado para designar o periélio.
	Use a conservação do momento linear, L = mrv. Visto que L é constante, o produto rv deve ser constante, logo,
	
que está de acordo com as leis de Kepler.
12-66:	a)	De acordo com o valor de g nos pólos,
		
GmU/r2 = gU(RU/r)2 = 0.432 m/s2.
GmM/
= 0.080 m/s2.
Não; a gravidade de Miranda não é suficiente para reter objetos lançados nas vizinhanças de sua superfície.
12-68:	a)	O semi-eixo maior é igual a 4 x 1015 m e portanto o período é dada por
		
valor aproximadamente igual a 4 milhões de anos.
Usando a distância entre a Terra e o Sol como estimativa para a distância mais próxima, obtemos
		
(1/2)mv2 = GmSm/R = 1024 J. 
Isto equivale a uma energia muito maior do que a energia de uma erupção vulcânica e comparável com a energia da queima de todo o combustível fóssil existente na Terra.
12-70:	O cálculo direto da força que a esfera exerce sobre o anel é ligeiramente mais trabalhoso do que o cálculo da força que o anel exerce sobre a esfera. Como essas forças possuem o mesmo módulo, a mesma direção e sentidos contrários, basta fazer este último cálculo. Pela simetria, a força sobre a esfera deve ser dirigida ao longo eixo do anel (ver a Fig. (12-27), orientada para o anel. Cada elemento de massa dM do anel exerce uma força com módulo igual a 
		
 sobre a esfera, e o componente x desta força é dado por
		
	Para x >> a, o denominador tende a x3 , logo
 conforme era de se esperar. Portanto a força sobre a esfera é igual a 
	
 no sentido -x. 
	A esfera atrai o anel com uma força igual e contrária. (Trata-se de um método alternativo equivalente para se obter os resultados dos itens (c) e (d) do Exercício 12-33.)
12-72:	a)	Pelo resultado indicado no Exemplo 12-9, a força é de atração e seu módulo é proporcional à distância entre o objeto e o centro da Terra. Comparando com as Equações (6-8) e (7-9) vemos que a energia potencial gravitacional é dada por
			
	Isto também fornece a integral de Fg desde 0 até r em relação à distância.
De acordo com a parte (a), a energia potencial gravitacional inicial é dada por
	U(RE) = 
 
	Igualando a energia potencial gravitacional inicial com a energia cinética final (a energia cinética inicial e a energia potencial gravitacional final são ambas nulas), obtemos
12-74:	a)	Para ir da órbita circular da Terra para a órbita de transferência, a energia da espaçonave deve crescer e o foguete deve ser disparado no sentido contrário ao do
movimento, ou seja, no sentido do aumento da velocidade. Quando ela está na órbita de Marte, a energia deve aumentar de novo e portanto o foguete deve ser disparado no sentido contrário ao do movimento. De acordo com a Fig. (12-30), o semi-eixo maior da órbita de transferência é dado pela média aritmética dos raios da órbita da Terra e de Marte e pela Eq. (12-19), a energia da espaçonave na órbita de transferência é intermediária entre as energias das órbitas circulares. Retornando de Marte para a Terra, invertemos o procedimento e os foguetes devem ser disparados no sentido contrário ao do movimento. 
	O tempo deve ser igual à metade do período como indicado na Eq. (12-19), e o semi-eixo maior a é dado pelo valor médio dos raios das órbitas, ou seja, a = 1.89 x 1011 m, portanto
ou seja, um tempo que equivale a quase 9 meses.
Durante este tempo, Marte passará através de um ângulo de 
	(360º) 
 
e a espaçonave passará através de um ângulo de 180º, de modo que o ângulo entre a reta que une a Terra e o Sol e a reta que une Marte ao Sol deve ser igual a 44.1º.
12-76:	Conforme sugerido no problema, divida o disco em anéis de raio r e espessura dr. Cada anel possui uma área dA = 2(r dr e massa dM dada por
			
O módulo da força que este pequeno anel exerce sobre a massa m é portanto dado por
		dF = (Gm dM)(x/(r2 + x2)3/2), 
a expressão encontrada no Problema 12-70, com dM no lugar de M e a variável r no lugar de a. Portanto, a contribuição de dF para a força variável é dada por
		
	A força total F então será dada pela integral no intervalo total da variável r;
		
	A integral anterior pode ser obtida usando-se uma tabela de integrais ou então fazendo-se a substituição u = r2 + a2. O resultado é
	
	Substituindo o resultado anterior na expressão de F, obtemos 
			
	O termo entre colchetes do segundo membro pode ser escrito na forma
			
quando x>> a, podemos usar a série binomial (ou a aproximação de primeira ordem na série de Taylor). Substituindo na relação anterior, obtemos
				
um resultado esperado, que corresponde ao módulo da força de atração entre massas puntiformes.
Pearson Education do Brasil
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Sears/Zemansky: Física 10ª edição - Manual de Soluções
Capítulo 13
Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do Instituto de Física da UFRJ.
13-2:	a)	Como o corpo é libertado a partir do equilíbrio, seu 
deslocamento inicial (0.120 m) é a amplitude. 
O corpo ultrapassou a posição de equilíbrio original e está do lado oposto depois de 0.80 s; este tempo corresponde a meio período, logo o período é igual a 1.60 s.
A freqüência é o inverso do período (Eq. (13-2)):
13-4:	O tempo que o cavaleiro levou (2.60 s) corresponde a meio período, logo o período é igual ao dobro deste valor. Logo a constante da mola é dada por
		
13-6:	Explicitando o valor de k da Eq. (13-12), obtemos
		
13-8:	a)	
 
logo x(t) é uma solução da Eq. (13-4) quando
a = 2A(, uma constante, logo a Eq. (13-4) não é satisfeita.
 
logo x(t)é uma solução da Eq. (13-4) quando (2 = k/m.
13-10:	a)	Pela Eq. (13-19), 
A Eq. (13-18) é indeterminada, porém pela Eq. (13-14), 
 
e pela Eq. (13-17), sen 
cos((t + ((2)) = sen (t, logo x = (-0.98 m) sen ((12.2 rad/s)t)).
13-12:	a)	Para o MHS, obtemos
Pela Eq. (13-19) a amplitude é 1.46 cm, e pela Eq. (13-18) o ângulo de fase é igual a 0.715 rad. A freqüência angular é dada por 2(f = 15.7 rad/s, logo
x = (1.46 cm) cos ((15.7 rad/s)t + 0.715 rad)
v = (-22.9 cm/s) sen ((15.7 rad/s)t + 0.715 rad)
a = (-359 cm/s2) cos ((15.7 rad/s)t + 0.715 rad).
13-14:	Ver o Exercício 13-13;
			t = (arc cos(-1.5/6))(.3/(2()) = 0.0871 s.
13-16:	a)	
	b) Usando este valor,
13-18:	 a)	Pela Eq. (13-23),
		
Pela Eq. (13-22),
Os valores extremos da aceleração ocorrem nas extremidades do movimento, quando 
 logo
Pela Eq. (13-4),
 
Pela Eq. (13-31), 
E = 
(450 N/m)(0.040 m)2 = 0.36 J.
13-20:	No exemplo, 
 e agora desejamos 
	
	
	Para a energia, 
 porém como
	
 
é a fração da energia perdida sob forma de calor.
13-22:	Usando 
 a partir dos dados de calibração, obtemos
		
13-24:	a)	O modo mais simples é começar pelo topo do movimento, a mola não está esticada e portanto sua energia potencial é igual a zero, o gato não está em movimento e sua energia cinética é igual a zero e a energia potencial em relação à base é dada por
	 
		2mgA = 2(4.00 kg)(9.80 m/s2) x (0.050 m) = 3.92 J. 
	Esta é a energia total e permanece constante em todos os pontos. 
Ugrav = 0, K = 0, logo Umola = 3.92 J.
No equilíbrio a mola possui uma deformação igual à metade do valor encontrado no item (a), portanto sua energia potencial torna-se 4 vezes menor, logo
13-26:	Ver o Exercício
9-34.
A massa deve diminuir de um fator de (1/3)3 = 1/27 e portanto o momento de inércia deve diminuir de um fator de (1/27)(1/3)2 = (1/243), e para a mesma constante de torção da mola, a freqüência e a freqüência angular da roda deveria aumentar de 
A constante de torção da mola deveria diminuir de um fator igual a 243, ou seja, por um fator 1/243 ou aproximadamente 0.00412.
13-28:	Explicitando ( em termos do período na Eq. (13-24), achamos
		
13-30: A equação 
 descreve um MHS angular. Neste problema, ( = 0.
	a)	
Quando o deslocamento angular é (, ( = ( cos ((t), e isso ocorre para t = 0, logo
 porque 
 porque cos(0) = 1.
Quando o deslocamento angular é 
	
 porque 
sen((t) = 
 porque cos((t) = ½.
	Isto corresponde a um deslocamento de 60º.
13-32:	
13-34:	a)	Para a precisão fornecida, podemos usar a aproximação de ângulos pequenos. A velocidade mais elevada ocorre na parte inferior do arco, que ocorre depois de um quarto do período, ou seja 
		
			
O mesmo valor calculado em (a), 0.25 s. O período não depende da amplitude.
13-36:
	
13-38:	De acordo com o teorema dos eixos paralelos, o momento de inércia do aro em torno do prego é dado por
 I = MR2 + MR2 = 2MR2, logo T = 
na Eq. (13-39).
 
	Explicitando R, temos R =gT2/8(2 = 0.496 m.
13-40:	a)	Explicitando I na Eq. (13-39) obtemos 
(1.8 kg)(9.8 m/s2)(0.25 m) = 0.0987 kg(m2.
13-42:	a)	Resolvendo a Eq. (13-39), achamos
13-44:	Pela Eq. (13-42), 
 Explicitando b,
		
	Para conferir, note que a freqüência da oscilação é a mesma freqüência do movimento sem amortecimento com aproximação de 4.8 x 10-3%, logo a Eq. (13-42) é válida.
13-46:	Na ressonância, a Eq. (13-46) se reduz a A = Fmax/b(d.
	a)	
2A1. Note que a freqüência de ressonância é independente do valor de b (ver a Fig. (13-24).
13-48:	A freqüência de ressonância é
	
 
portanto o dispositivo experimental não satisfaz a exigência.
13-50:	Chame a massa dos passageiros de m e a massa (desconhecida) do carro de M. A constante da mola é então dada por k = mg/(l. O período da oscilação do carro vazio é 
			
 
E o período da oscilação do carro cheio é 
	
13-52:	A distância L é dada por L = mg/k; o período do movimento oscilatório é
			
que corresponde ao período da oscilação de um pêndulo simples de comprimento igual a L.
13-54:	a)	A força normal force sobre o vaqueiro deve ser orientada para cima quando ele está sobre o touro. Ele deixa a sela quando a força normal tende a zero (ou seja, quando ele não está mais em contato com a sela e a força de contato se anula). Neste ponto o vaqueiro está em queda livre e sua aceleração é igual a –g; esta deve ter sido sua aceleração no exato momento em que ele perde o contato com a sela e portanto esta também é a aceleração da sela.
 
x = +a/(2(f)2 = +(9.80 m/s2)/(2((1.50 Hz))2 = 0.110 m.
A velocidade do vaqueiro é igual a à velocidade da sela
	 v = (2(f)
= 2.11 m/s.
Chamando de t = 0 o instante em que o vaqueiro deixa a sela, a posição da sela em função do tempo quando é dada pela Eq. (13-13), com
		 cos ( = 
 
Podemos conferir fazendo t = 0 e verificando que x = 
 
A posição do vaqueiro é 
			xc = c0 + v0t – (g/2)t2.
O cálculo do instante no qual o vaqueiro e a sela estarão novamente em contato exige a solução de uma equação transcendental que deve ser resolvida numericamente, especificamente,
(0.110 m) + (2.11 m/s)t – (4.90 m/s2)t2 = (0.25 m) cos((9.42 rad/s)t – 1.11 rad),
cuja menor solução positiva é t = 0.538 s.
A velocidade da sela é 
		(-2.36 m/s) cos((t + () = 1.62 m/s 
e a velocidade do vaqueiro é
	(2.11 m/s) – (9.80 m/s2) x (0.538 s) = -3.16 m/s,
obtendo-se uma velocidade relativa igual a 4.77 m/s.
13-56:	a)
			
Para economizar espaço, esta figura não está precisamente com a escala sugerida no problema. Para conferir os valores obtidos pelo método gráfico, obtemos as seguintes respostas algebricamente.
	b)	
	c)	
= 0.050 J.
Se U = 
Pela Eq. (13-18), usando 
			
	logo ( = arc tan 
 = 0.580 rad.
13-58:	A “constante da mola” para este fio é 
 logo
		
13-60:	Escrevendo a Eq. (13-13) em termos da freqüência, para ( = 0, e derivando duas vezes, obtemos
		x = (0.240 m) cos 
Substituindo os valores, temos x = -0.120 m, ou usando
	 t = 
 obtemos x = A cos 120º = 
Substituindo os valores, temos 
	ma = (0.0200 kg)(2.106 m/s2) = 4.21 x 10-2 N, 
no sentido +x.
t = 
 arc cos 
 0.577 s.
Usando o tempo encontrado no item (c), v = 0.665 m/s (Eq. (13-22) obtemos obviamente o mesmo resultado).
13-62:	a)	Explicitando m na Eq. (13-12) e usando k = 
		
t = (0.35)T, logo x = -A sen 2((0.35) = -0.0405 m. Visto que t > 
 a massa já passou pelo ponto mais baixo do movimento e está começando a subir.
Considerando forças para cima como positivas,
 
		Fmola = – mg = -kx,
onde x é o deslocamento a partir do equilíbrio, logo
Fmola = -(160 N/m)(-0.030 m) + (4.05 kg)(9.80 m/s2) = 44.5 N.
13-64:	Ver o Problema 12-72; usando x como variável, em vez de r,
	
	O período é então
		
	ou 84.5 min.
13-66:	a)		
Pela conservação da energia 
		
 
e usando o método do Problema 13-65, fazendo a separação das variáveis, obtemos
			
Integrando de 0 até A em relação a x e de 0 até T/4 em relação a t,
			
Para usar a sugestão, seja u = 
 logo dx = a du e o limite superior da integral em u é u = 1. Passando o fator A2 para fora da raiz quadrada,
			
que pode ser escrita na forma T = 
O período depende da amplitude, e o movimento não é harmônico simples.
13-68:	a)	Considerando como positivos os deslocamentos e as forças para cima, temos 
		 N – mg = ma, ou seja, a = -(2(f)2x, logo
		N = m (g – (2( f)2 A cos ((2( f)t + ()).
O fato da bola oscilar indica que ela não está mais em contato com a lente e a força normal tende a zero periodicamente. Isto ocorre quando a amplitude da aceleração é igual a g, ou seja, quando 
			g = (2( fb)2A.
13-70:	a)	
Fazendo a expressão anterior de Fr igual a zero, o termo entre colchetes deve se anular, logo 
		
 
A expressão anterior de Fr pode ser escrita na forma
		
e)	
13-72:	a)	À medida que a massa se aproxima da origem, o movimento é igual ao do sistema massa - mola cuja constante da mola é k, e o tempo para atingir a origem é 
�� EMBED Equation.3 
		Depois de passar pela origem, o movimento é igual ao do sistema massa - mola cuja constante da mola é igual a 2k e o tempo para atingir a outra extremidade do movimento é dado por
			 
 
O período é igual ao dobro da soma destes valores, portanto
			T = 
 
O período não depende da amplitude, porém o movimento não é harmônico simples.
Pela conservação da energia, se a extremidade negativa é
 
 
O movimento não é simétrico em torno da origem.
13-74:	O torque sobre a barra em relação ao pivô (com ângulos positivos no sentido indicado na figura) é dado por
 
			
 
Igualando esta equação com a taxa de variação do momento angular,
onde usamos o momento de inércia para uma barra delgada em torno do centro é dado por, 
. Donde se conclui que 
		
			
13-76:	O momento de inércia em relação ao pivô é
			 2(1/3)ML2 = (2/3)ML2, 
e o centro de gravidade no equilíbrio está a uma distância d = L/(2
 abaixo do pivô (ver o Problema 8-83). Pela Eq. (13-39), a freqüência é 
			
13-78:	Usando a notação 
 e derivando a Eq. (13-42) (fazendo o ângulo de fase ( = 0 o resultado não se altera), obtemos
			
	Usando essas relações no lado esquerdo da Eq. (13-41),
-kx – bv = Ae-(	t(-k cos ((t + (2(m) (( sen ((t + 2m(2cos ((t)
		 = mAe-(t((2(2 - (2) cos ((t + 2((( sen ((t).
	O fator (2(2 - (2) é (2 - ((2 (Esta é a Eq. (13-43)), portanto
	-kx – bv = mAe-(t (((2 - ((2) cos ((t + 2((( sen (( t) = ma.
13-80:	a)	Pelo teorema dos eixos paralelos, o momento de inércia em torno do pivô é M(L2 + (2/5)R2). Usando a Eq. (13-39), com d = L obtemos
	
Fazendo 
 e explicitando a razão L/R (ou aproximado a raiz quadrada por 1 + R2/5L2) obtemos
			 
 = 14.1.
(14.1)(1.270 cm) = 18.0 cm.
13-82:	Em cada caso, a massa se move a distância (x, as molas se deslocam distâncias (x1 e (x2, com forças F1 = -k1(x1, F2 = -k2(x2.
(x = (x1 = (x2, F = F1 + F2 = -(k1 + k2) (x, logo
		 kef = k1 + k2.
Apesar da orientação das molas, e do fato que uma delas se comprime enquanto a outra se estica, (x = (x1 + (x2, e o resultado anterior ainda vale: kef = k1 + k2.
Para molas sem massa, a força sobre o bloco deve ser igual à tensão em qualquer ponto da combinação das molas e 
	F = F1 = F2, portanto (x1 = -
		
	logo 
O resultado (c) mostra que quando a mola é cortada ao meio, a constante da mola efetiva dobra, portanto a freqüência cresce de um fator igual a 
13-84:	Chame de l a posição de um fragmento da mola; l = 0 é o ponto fixo e l = L é a extremidade móvel da mola. Então a velocidade do ponto correspondente a l, designada por u, é dada por
			u(l) = 
 
Quando a mola se move l é uma função do tempo, portanto u é uma função implícita do tempo.
	a)	
 logo 
		
		portanto
		
	b)	
 que é a Eq. (13-4).
	c)	m é substituído por 
 logo 
13-86:	Seja d1 e d2 distâncias a partir do centro de massa. Então existem duas relações do tipo indicado na Eq. (13-39); logo
		 
 
essas relações podem ser escritas na forma
		
	
	Subtraindo membro a membro obtemos
			
dividindo pelo fator comum m(d1 – d2) e lembrando que d1 + d2 = L obtemos o resultado desejado.
13-88:	Seja r = R0 + x, portanto r – R0 = x, logo
				F = A[e-2bx – e-bx].
	Onde x é pequeno comparado com b-1, desenvolvendo em série a função exponencial obtemos
			F ( A[(1 – 2bx) – (1 – bx)] = -Abx,
	Correspondente a uma constante da força igual a Ab = 579.2 N/m ou 579 N/m com três algarismos significativos. Este resultado é aproximadamente igual ao encontrado no Exercício 13-32.
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Sears/Zemansky: Física 10ª edição - Manual de Soluções
Capítulo 14
Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do Instituto de Física da UFRJ.
14-2:	
14-4:	O comprimento L de uma aresta do cubo é
			
14-6:	a)	A pressão usada para achar a área é a pressão absoluta, logo a área total é dada por
				
Com o peso extra, a repetição do cálculo anterior fornece 836 cm2.
14-8:	( = (gh = (1.00 x 103 kg/m3)(9.80 m/s2)(640 m) = 6.27 x 106 Pa = 61.9 atm.
14-10:	(gh = (1.00 x 103 kg/m3)(9.80 m/s2)(6.1 m) = 6.0 x 104 Pa.
14-12:	[130 x 103 Pa + (1.00 x 103 kg/m3)(3.71 m/s2)(14.2 m) – 93 x 103 Pa] 
	(2.00 m2) = 1.79 x 105 N.
14-14: 
	
14-16:	A força de empuxo é B = 17.50 N - 11.20 N = 6.30 N, logo
		
A densidade é dada por
14-18:	a)	B = (águagV = (1.00 x 103 kg/m3)(9.80 m/s2)(0.650 m3) = 6370 N.
	b)	
(Ver o Exercício 14-17.) Se o volume submerso é V(,
		
14-20:	a)	Desprezando a densidade do ar,
		
ou seja 3.4 x 10-3 m3 com dois algarismos significativos.
T = ( - B = ( - g(águaV = ( 
14-22:	Usando a Eq. (14-13), 
	
	
146 Pa,
1.46 x 104 Pa (note que este resultado é 100 vezes maior do que a resposta do item (a)).
14-24:	A análise que conduziu à Eq. (14-13) é válida para os poros;
			
14-26:	
(i) 	A2 = 0.1050 m2, v2 = 2.33 m/s.
A2 = 0.047 m2, v2
= 5.21 m/s.
v1A1t = v2A2t = (0.245 m3/s)(3600 s) = 8823.
14-28:	a)	Pela equação que precede a Eq. (14-14), dividido pelo intervalo de tempo dt obtemos a Eq. (14-16).
A vazão volumétrica diminui de 1.50%.
14-30:	a)	Pela Eq. (14-22), 
vA = (16.57 m/s)(((0.30 x 10-2 m)2) = 4.69 x 10-4 m3/s. Note que mais um algarismo significativo foi mantido nos cálculos intermediários.
14-32:	Usando v2 = 
 na Eq. (14-21),
14-34:	a)	
A densidade do líquido é
	 
e portanto a vazão volumétrica é
			 
 
Este resultado também pode ser obtido do seguinte modo
			
	d)	
14-36:	Pela Eq. (14-21), para y1 = y2,
	
 = 1.80 x 104 Pa + 
(1.00 x 103 kg/m3)(2.50 m/s)2 = 2.03 x 104 Pa, 
onde usamos a equação da continuidade 
.
14-38:	No centro, r = 0 na Eq. (14-25), e explicitando p1 – p2 = (p, obtemos 
	(p = 
14-40:	a)	Explicitando na Eq. (14-26) a pressão manométrica (p = p1 - p2,
		
Esta é a diferença de pressão abaixo da atmosfera existente na boca do inseto, ou seja, a pressão manométrica é negativa. A diferença de pressão é proporcional ao inverso da quarta potência do diâmetro, portanto a maior contribuição para esta diferença de pressão é devida à menor seção reta da boca do inseto.
14-42:	Da equação da velocidade terminal, Eq. (14-27), obtemos
				
onde (1é a densidade do líquido e (2é a densidade do latão. Explicitando a viscosidade obtemos 
					
	O raio é obtido de
			V = 
 
donde obtemos r = 2.134 x 10-3 m. Substituindo os valores numéricos na relação precedente ( = 1.13 N(s/m2, aproximadamente igual a 11 com dois algarismos significativos.
14-44:	Pela Eq. (14-27), a lei de Stokes, obtemos 
		6((181 x 10-7 N(s/m2)(0.124 m/s) = 2.12 x 10-4 N
logo o peso é igual a 5.88 N; a razão é igual a 3.60 x 10-5.
14-46:	a)	A área da seção reta da esfera é 
 portanto 
		
A força em cada hemisfério produzida pela pressão da atmosfera é
	((5.00 x 10-2 m)2 (1.013) x 105 Pa)(0.975) = 776 N.
14-48:	a)	O peso da água é
	(gV = (1.00 x 103 kg/m3)(9.80 m/s2)((5.00 m)(4.0 m)(3.0 m))=5.88x105 N,
ou seja, 5.9 x 105 N com dois algarismos significativos.
A integração fornece o resultado esperado: se a pressão fosse uniforme, a força seria igual ao produto da pressão no ponto médio pela área, ou seja,
	
	ou 1.8 x 105 N com dois algarismos significativos.
14-50:	a)	Ver o Problema 14-49; a força total é dada pela integral ∫dF desde h = 0 até h = H, obtemos 
		F = (g( H2/2 = (gAH/2, onde A = (H.
O torque sobre um faixa vertical de largura dh em relação à base é
	dr = dF(H – h) = (g(h(H – h)dh, 
e integrando desde h = 0 até h = H, obtemos
		( = (gAH2/6.
A força depende da largura e do quadrado da profundidade e o torque em relação à base depende da largura e do cubo da profundidade; a área da superfície do lago não influi em nenhum dos dois resultados (considerando a mesma largura).
14-52:	A barra cilíndrica possui massa M, raio R, e comprimento L com uma densidade proporcional à distância até uma das extremidades, ou seja, ( = Cx2.
M = 
(dV = 
Cx2dV. 
O elemento de volume é dado por dV = (R2dx. Logo a integral é dada por
			M = 
Cx2( R2dx. 
A Integração fornece
			 M = C( R2
x2dx = C(R2
 
Explicitando C, obtemos C = 3M/( R2L3.
A densidade para a extremidade x = L é dada por
	 ( = Cx2 = 
O denominador é precisamente igual ao volume total V, logo ( = 3M/V, ou três vezes a densidade média, M/V. Logo a densidade média é igual a um terço da densidade na extremidade x= L.
14-54:	a)	A Equação (14-4), com o raio r em vez da altura y, pode ser escrita na forma
		 dp = -(g dr = -(gs(r/R) dr. 
Esta forma mostra que a pressão diminui com o aumento do raio. Integrando, com p = 0 em r = R, obtemos 
				
Usando a relação anterior com r = 0 e
 obtemos 
			
Embora a ordem de grandeza seja a mesma, o resultado não concorda bem com o valor estimado. Em modelos com densidades mais realistas (ver o Problema 14-53 ou o Problema 9-85), a concentração da massa para raios menores conduz a uma pressão mais elevada.
14-56: Seguindo a sugestão:
			
onde R é o raio e h é a altura do tanque (o fato que 2R = h é mais ou menos acidental).Substituindo os valores numéricos obtemos
			F = 5.07 x 108 N.
14-58:	A diferença entre as densidades deve fornecer o "empuxo" de 5800 N (ver o 
	Problema 14-63). A densidade média dos gases no balão é dada por
			
14-60:	a)	O volume deslocado deve ser aquele que possui o mesmo peso e massa do
		gelo, 
.
Não; quando fundido, a água resultante terá o mesmo volume que o volume deslocado por 9.70 g do gelo fundido, e o nível da água permanecerá o mesmo.
A água resultante do cubo de gelo derretido ocupará um volume maior do que o da água salgada deslocada e portanto um volume de 0.46 cm3 deve transbordar. 
14-62:	A fração f do volume que flutua acima do líquido é dada por
				f = 1 - 
onde ( é a densidade média do densímetro (ver o Problema 14-17 ou o Problema 14-59), que pode ser escrita na forma
				
 
Logo, para dois fluidos que possuem frações de flutuação f1 e f2, temos
				
 
Nesta forma é claro que um valor de f2 maior corresponde a uma densidade maior; uma parte maior do flutuador fica acima do fluido. Usando
	
	 f1 = 
14-64:	a)	O princípio de Arquimedes afirma que (gLA = Mg, logo 
A força de empuxo é dada por (gA(L + x) = Mg + F; usando o resultado da parte (a) e explicitando x obtemos 
A “constante da mola,” ou seja, a proporcionalidade entre o deslocamento x e a força aplicada F, é k = (gA, e o período da of oscilação é
			
14-66:	Para economizar cálculos intermediários, considere a densidade, a massa e o volume do salva-vidas como (0, m e v, e as mesmas grandezas referentes à pessoa como (1, M e V. A seguir, igualando a força de empuxo com o peso, e cancelando o fator comum g, obtemos 
					(água ((0.80)V + v) = (0v + (1V,
		Eliminando V e m, achamos,
				
		
	Explicitando (0, obtemos 
			
14-68:	A força de empuxo sobre a massa A, dividida por g, deve ser igual a 
	
	7.50 kg – 1.00 kg – 1.80 kg = 4.70 kg 
(ver o Exemplo 14-6), logo a massa do bloco é
			4.70 kg + 3.50 kg = 8.20 kg.
A massa do líquido deslocado pelo bloco é 4.70 kg, logo a densidade do líquido é
		
A balança D fará a leitura da massa do bloco, 8.20 kg, como calculamos acima. A balança E fará a leitura da massa do recipiente mais a massa do líquido, 2.80 kg.
14-70:	(Note que aumentar x corresponde a um deslocamento para a traseira do carro.)
A massa de um elemento de volume é ( dV = ( A dx, e a força resultante sobre este elemento é dirigida para a frente e seu módulo é dado por
	 (p + dp)A – pA = A dp. 
Pela segunda lei de Newton, 
A dp = (( A dx)a, ou seja, dp = ( a dx.
Como ( é constante, e para p = p0 em x = 0, obtemos
	 p = p0 + ( ax.
Usando ( = 1.2 kg/m3 no resultado da parte (b) obtemos
	 (1.2 kg/m3)(5.0 m/s2)(2.5 m) = 15.0 Pa ~ 15 x 10-5patm, 
portanto a variação percentual da pressão é desprezível
.
Seguindo o método da Seção 14-4, a força sobre a bola deve
ser igual à mesma força exercida sobre o mesmo volume de ar; esta força é igual ao produto da massa ( V multiplicada pela aceleração, ou ( Va.
A aceleração da bola é a força encontrada na parte (d) dividida pela massa ( bolaV, ou (( /( bola )a. A aceleração em relação ao carro é dada pela diferença entre esta aceleração e a aceleração do carro, logo
			arel = [(( /( bola) – a]a.
Para uma bola cheia de ar, (( /( bola) < 1 (uma bola cheia de ar tende a afundar no ar calmo), e portanto a grandeza entre colchetes na resposta do item (e) é negativa; a bola se desloca para a traseira do carro. No caso de uma bola cheia de hélio, a grandeza entre colchetes é positiva e a bola se desloca para a frente do carro.
14-72:	a)	Ver o Problema 14-71. Substituindo f por, respectivamente, wágua/w e wfluid/w, obtemos 
			
		e dividindo a segunda equação pela primeira, obtemos 
				
Quando (fluid é maior do que (água, o termo do lado direito da expressão anterior é menor do que um, indicando que o fluido é menos denso do que a água. Quando a densidade do fluido é igual à densidade da água, obtemos (fluid = (água, como era esperado. Analogamente, quando (fluid é menor do que (água, o termo do lado direito da expressão anterior é maior do que um, indicando que o fluido é mais denso do que a água.
Escrevendo o resultado do item (a) na forma
			
E explicitando ffluid, obtemos 
	
14-74:	a)	Seja d a profundidade da camada de óleo, h a profundidade na qual o cubo está submerso na água e L a aresta do cubo. Então, igualando a força de empuxo com o peso, cancelando os fatores comuns g e a área da seção reta e omitindo as unidades, obtemos 
		 (1000)h + (750)d = (550)L,
onde d, h e L são relacionados por d + h + (0.35)L = L, logo
			 h = (0.65)L – d. 
	Substituindo a relação anterior na primeira equação, obtemos
		
A pressão manométrica na face inferior deve ser suficiente para suportar o bloco, logo
	p = (madeiragL = (550 kg/m3)(9.80 m/s2)(0.100 m) = 539 Pa. 
Para conferir, a pressão manométrica, calculada pela densidade e profundidade dos fluidos é
 ((0.040 m)(750 kg/m3) + (0.025 m)(1000 kg/m3))(9.80 m/s2) = 39 Pa.
14-76:	a)	A densidade média de um barril cheio é
		
 
que é menor do que a densidade da água do mar.
A fração que flutua (ver o Problema 14-17) é
		
A densidade média é igual a 910 
 donde se conclui que o barril afunda. A fim de elevá-lo é necessário uma tensão
	T = 
	
14-78:	a)	A variação da altura (y é relacionada com o volume deslocado (V por (y = 
 onde A é a área da superfície da água na eclusa, (V é o volume da água que possui o mesmo peso do metal, portanto
	
Neste caso, (V é o volume do metal; na relação anterior, (água deve ser substituído por (metal = 9.00(água, que fornece
 (y( = 
 
este resultado indica quanto abaixa o nível da água na eclusa.
14-80:	a)	A variação da pressão em relação à distância vertical fornece a força necessária para manter um elemento de fluido flutuando em equilíbrio na vertical (que se opõe ao peso). Para um fluido girando, a variação da pressão em relação ao raio fornece a força necessária para manter um elemento de fluido se acelerando radialmente. Especificamente, obtemos
		
			 
 
e usando	a relação 
Chame a pressão em y = 0, r = 0 de pa (pressão atmosférica); integrando a expressão para 
 indicada na parte (a) obtemos 
		
Na Eq. (14-5), p2 = pa,, p1 = p(r, y = 0) como achamos na parte (b), y1 = 0 e y2 = h(r), a altura do líquido acima do plano y = 0. Usando o resultado da parte (b) obtemos 
				 h(r) = (2r2/2g.
14-82:	Explicitando R na Eq. (14-13) obtemos 
			
14-84:	a)	Como no Exemplo 14-9, a velocidade de saída da água é igual a 
 Depois de sair do tanque a água está em queda livre e o tempo que qualquer porção da água leva para atingir o solo é dado por
		
 
e neste intervalo de tempo a água se deslocou uma distância horizontal dada por
		 
Note que se
 h( = H – h, h((H – h() = (H – h)h, 
e portanto h( = H – h fornece o mesmo alcance.
14-86:	a)
Como p3 é a pressão atmosférica, a pressão manométrica no ponto 2 é
				
		Usando a relação anterior encontrada para v3 e substituindo os valores numéricos obtemos 
				p2 = 6.97 x 104 Pa.
14-88:	a)	Usando a constância do momento angular, notamos que o produto do radio vezes a velocidade é constante, logo a velocidade é aproximadamente igual a 
		(200 km/h)
A pressão é menor no "olho", de um valor dado por
c)	
 = 160 m com dois algarismos significativos.
d)	A pressão em altitudes mais elevadas é menor ainda.
14-90:	a)	
 logo as velocidades são
		
	b)	
 ou 1.69 x 104 Pa com três algarismos significativos.
	c)	
14-92:	a)	A força resultante sobre a esfera é a soma vetorial da força gravitacional, da força de empuxo e da força viscosa, logo da relação F = ma, obtemos
		 mg – B – Fd = 
 
		Substituindo Fd da Eq. (14-27) e explicitando vt em termos das densidades obtemos a expressão para vt conforme visto no Exemplo 14-13, porém com ( no lugar de 
 especificamente, obtemos
	
Repetindo o cálculo sem o fator 
 e multiplicando por ( obtemos 
			vt = 0.120 m/s.
14-94:	a)	Explicitando p1 – p2 = (p na Eq. (14-29) e fazendo a variação da altura igual a 0, obtemos 
				
	b)	
 (7.51 x 106 Pa)(0.0600 m3/s) = 4.51 x 105 W. O trabalho realizado é (pdV.
14-96:	a)	O volume V da pedra é 
	
		Nos referenciais acelerados, todas as grandezas que dependem de g (pesos, forças de empuxo, pressões manométricas e tensões) podem ser substituídas pelo valor eficaz g( = g + a, com sentido positivo orientado de baixo para cima. Logo, a tensão é
 
		T = mg( - B( = (m - (V)g( = T0 
 onde T0 = 21.0 N.
g( = g + a; para a = 2.50 m/s2, T = (21.0 N) 
Para a = -2.50 m/s2, T = (21.0 N) 
Quando a = -g, g( = 0 e obtemos T = 0.
14-98:	Quando o nível da água é a altura y da abertura, a velocidade de saída da água é dada por
			
 e 
 
À medida que o tanque é drenado, a altura diminui, logo
			
	Esta equação diferencial permite a separação das variáveis e o tempo T necessário para drenar o tanque é obtido pela integração da relação
				
cuja integração conduz ao resultado
				
Donde se conclui que
				
14-100:	O surgimento de qualquer bolha pode trazer imprecisões nas medidas. Ao longo da bolha, a pressão nas superfícies da água podem ser iguais porém, como o ar pode ser comprimido dentro da bolha, os dois níveis da água indicados na Figura 14.49 não são necessariamente iguais (geralmente são diferentes quando existem bolhas na mangueira). O mesmo fenômeno ocorre no freio hidráulico. Quando você pisa no freio, a pressão só é transmitida integralmente quando não existem bolhas nos tubos; quando existem bolhas, o freio não funciona. O uso de uma mangueira para nivelar uma superfície horizontal pode funcionar perfeitamente bem, desde que não hajam bolhas ao longo da mangueira. No caso específico do Problema 14-100 como existe uma bolha, os níveis não são iguais.
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Sears/Zemansky: Física 10ª edição - Manual de Soluções
Capítulo 15
Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do Instituto de Física da UFRJ.
15-2:	Pela Eq. (15-2), 
(6/9)(41.0 – 32) = 5.0ºC.
(5/9)(107 – 32) – 41.7ºC.
(5/9)(-18 – 32) = -27.8ºC.
15-4:		(5/9)(45.0 – (-4.0)) = 27.2ºC
15-6:	(9/5)(11.8) = 21.2ºF.
15-8:	a)	TC = 400 – 273.15 = 127ºC,
TC = 95 – 273.15 = -178ºC, 
TC = 1.55 x 107 – 273.15 = 1.55 x 107ºC.
15-10:	Pela Eq. (15-4), (7.476)(273.16 K) = 2042.14 K – 273.15 = 1769ºC.
15-12:	Na escala Kelvin, o ponto triplo da água é igual a 0.01ºC que corresponde a 273.16 K. De acordo com o Exercício 15-10, a temperatura de fusão normal da platina é igual a 1769ºC ou 2042.14 K. 
	
15-14:	 (T = ((L)/((L0) = (25 x 10-2 m)/((2.4 x 10-5 (ºC)-1)(62.1 m)) = 168 ºC, logo a temperatura é igual a 183ºC.
15-16:		d + (d = d(1 + ((T)
		= (0.4500 cm) (1 + (2.4 x 10-5 (ºC)-1)(23.0ºC – (-78.0ºC)))
		= 0.4511 cm = 4.511 mm.
15-18:		((T = (2.0 x 10-5 (ºC)-1)(5.00ºC – 19.5ºC) = -2.9 x 10-4.
15-20:		Pela Eq. (15-8), (T = 
ºC, logo T = 49.4ºC.
15-22:		O coeficiente pode ser achado pela inclinação da curva a 9ºC.
15-24:	a)	A = L2, (A = 2L(L = 
 Porém 
((T, logo
		(A = 2((TA0 = (2()A0(T.
(A = (2()Ao(T = (2) (2.4 x 10-5(ºC)-1)(( x (.275 m)2))(12.5ºC) = 
1.4 x 10-4 m2.
15-26:	Pela Eq. (15-12),
		F = -Y ((TA
	= -(0.9 x 1011 Pa)(2.0 x 10-5(ºC)-1)(-110ºC)(2.01 x 10-4 m2)
	= 4.0 x 104 N.
15-28:	a)	(L = ((TL = (1.2 x 10-5 K-1)(35.0 K)(12.0 m) = 5.0 x 10-3 m.
Usando valores absolutos na Eq. (15-12),
Y((T = (2.0 x 1011 Pa)(1.2 x 10-5 K-1)(35.0 K) = 8.4 x 107 Pa.
15-30:		
 
ou aproximadamente igual a 24 min.
15-32:	a) O trabalho realizado pelo atrito é a energia mecânica,
	
Usando o resultado da parte (a) para Q na Eq. (15-13) obtemos
(T = (1.54 x 103 J)/((35.0 kg)(3650 J/kg(K)) = 1.21 x 10-2 ºC.
15-34:	Supondo Q = (0.60) x 10 x K,
	(T = (0.60) x 10 x 
15-36:	a)	Q = mc(T = (0.320 kg)(4190 J/kg(K)(60.0 K) = 8.05 x 104 J.
	b)	
15-38:	a)	Vamos usar o índice inferior m para designar o homem e o índice inferior w para designar a água, e chamaremos de T a temperatura de equilíbrio final. Então,
					-mmCm(Tm = mwCw(Tw
		-mmCm(T – Tm) = mwCw(T – Tw)
		mmCm(Tm – T) = mwCw(T – Tw)
	Explicitando T, obtemos T = 
 Substituindo números, e lembrando que podemos trocar K por ºC, e que a massa da água é .355 kg, obtemos
	
		Portanto, T = 36.85ºC.
Usando um termômetro digital sensível podemos medir esta variação visto que ele pode ler .1ºC. 
15-40:		Q = m (c(T + Lf )
				= (0.350 kg) ((4190 J/kg(K)(18.0 K) + 334 x 103 J/kg)
				= 1.43 x 105 J = 34.2 kcal
15-42:		a)	
		b)	
 
logo o tempo necessário para fundir o gelo é igual a 21.7 min + 230 min = 252 min.
		c)
			
15-44:	a)	m(c(T + Lv) = (25.0 x 10-3 kg) ((4190 J/kg(K)(66.0 K) + 2256 x 103 J/kg) =
		6.33 x 104 J.
mc(T = (25.0 x 10-3 kg)(4190 J/kg(K)(66.0 K) = 6.91 x 103 J.
Uma queimadura com vapor d’água é muito mais prejudicial para a pele do que uma queimadura com água quente.
15-46:	a)	
Esta quantidade de água possui um volume igual a 101 cm3, cerca de um terço do volume de uma lata de refrigerante.
15-48:	Para este caso, os cálculos necessários são
		
15-50:	O calor perdido pela amostra é o calor ganho pelo calorímetro e água, e 
	o calor específico da amostra é
	
ou 1000 J/kg(K com somente dois algarismos significativos porque a variação de temperatura geralmente é medida com dois algarismos significativos.
15-52:	O calor perdido pela amostra produz a fusão da massa m de gelo, onde
	
	Visto que a massa obtida é menor do que a massa de gelo, nem todo o gelo se funde e a amostra é realmente esfriada até 0ºC. Note que não foi necessário converter gramas para quilogramas.
15-54:	Igualando o calor perdido pelo chumbo com o calor ganho pelo calorímetro 
	(incluindo a mistura água - gelo),
			mPbCPb (200ºC – T) = (mw + mice) cwT + mCucCuT + miceLf.
	Explicitando a temperatura final T e substituindo os valores numéricos,
		
	(O fato de obtermos uma temperatura Celsius positiva confirma que o gelo todo foi realmente fundido.)
15-56:	Ambas as unidades SI de H e de 
 são watts, a unidade de área é m2, a unidade de diferença de temperatura é K, a , a unidade de comprimento é metro, logo as unidades SI de condutividade térmica são
			
15-58:	Usando a regra de derivação em cadeia, H = 
 e explicitando K na Eq. (15-21), obtemos
				
15-60:	a)	Pela Eq. (15-21),
			H = (0.040 W/m(K)(1.40 m2) 
ou aproximadamente igual a 200 W com dois algarismos significativos nos cálculos.
O resultado da parte (a) fornece a potência necessária.
15-62:	a)	A taxa de transferência de calor é a mesma através
das duas barras metálicas. Visto que o comprimento da barra de cobre é conhecido,
		H = (385.0 W/m(K)(4.00 x 10-4 m2)
O comprimento da barra de aço pode ser achado substituindo-se o resultado anterior pelo valor de H na Eq. (15-21) e explicitando L2, ou, visto que H e A possuem os mesmo para as duas barras.
	L2 = 
15-64:	Pela Eq. (15-25), para e = 1,
(5.67 x 10-8 W/m2(K4)(273 K)4 = 315 W/m2.
Um fator igual a 10 na temperatura faz aumentar a taxa de irradiação de um fator igual a 104; logo a resposta é: 3.15 x 106 W/m2.
15-66:	De acordo com a Equação (15-26), a potência fornecida deve ser igual a Htotal, portanto,
		P = Ae((T4 – Ts4)
		 =(4((1.50 x 10-2 m)2)(0.35)(5.67 x 10-8 W/m2(K4)((3000 K)4 – (290 K)4)
		 = 4.54 x 103 W.
15-68:	O raio é calculado através da relação
			
	Substituindo os valores numéricos, os raios para as partes (a) e (b) são, respectivamente,
			
			
O raio de Procyon B (Rb) é comparável com o raio da Terra e o raio de Rigel (Ra) é comparável com a distância entre a Terra e o Sol.
15-70:	Substituindo os valores numéricos na Eq. (15-28) obtemos
			18ºC + (5.0 K/W)(12 W) = 78ºC.
15-72:	Explicitando (T na Eq. (15-28) obtemos 
			 (T = Tic – Tamb, rtérm = 
Portanto,
	a)	
	b)	
15-74:	Todas as dimensões lineares do aro cresceriam com um mesmo fator igual a ((T, logo o aumento do raio do aro seria igual a 
			R((T = (6.38 x 106 m)(1.2 x 10-5 K-1)(0.5 K) = 38 m.
15-76:	a)	A variação de altura será igual à diferença entre as variações dos volumes do líquido e do vidro, dividido pela área. O líquido pode se expandir livremente ao longo da coluna, porém não através do diâmetro do tubo, logo o aumento de volume é refletido na variação do comprimento da coluna do líquido no gargalo.
Obtemos 
		
15-78:	a)	O volume perdido, 2.6 L, é a diferença entre o volume do tanque e o volume do combustível depois da expansão e para calcular a diferença máxima de temperatura devemos determinar
			
ou aproximadamente igual a 28 ºC; portanto a temperatura máxima ocorrida naquele sábado foi de 32ºC.
Nenhuma variação de volume de combustível pode ocorrer quando o tanque é cheio imediatamente antes do avião levantar vôo.
15-80:	Ao deduzir a Eq. (15-12), supomos que (L = 0; quando esta condição não é satisfeita, ocorre uma tensão térmica e uma tensão mecânica de dilatação; a Eq. (15-12) pode ser escrita agora na forma
				
	Para a situação deste problema, existem duas variações de comprimento que somadas devem ser igual a zero, logo a Eq. (15-12) pode ser estendida para dois materiais a e b do seguinte modo
			
	Note que na relação anterior, (T, F e A devem possuir valores iguais para as duas barras. Explicitando a tensão F/A, obtemos 
	
		
usando dois algarismos significativos.
15-82:	a)	A variação de volume devida a um aumento de temperatura é dada por (V(T, e a variação de volume devida a um aumento de pressão é dada por
				
(Eq. (11-13)).
Fazendo a variação total igual a zero, obtemos 
		(V(T = 
�� EMBED Equation.3 ou seja, (p = B((V.
Pela relação anterior, (p = (1.6 x1011 Pa)(3.0 x 10-5 K-1)(15.0 K) 
				= 8.64 x 107 Pa.
15-84:	Igualando o calor perdido pelo refrigerante e pela caneca com o calor ganho pelo gelo e explicitando a temperatura final T, obtemos 
 T=
	Note que a massa do gelo (0.120 kg) aparece no denominador desta expressão multiplicada pelo calor específico da água; depois que o gelo se funde, a massa do gelo fundido aumentar até T.
15-86:	a)	O cabrestante realiza um trabalho sobre a corda com uma taxa
	
		
ou 180 W usando dois algarismos significativos. O torque resultante que a corda exerce sobre o cabrestante, igual e contrária ao torque que o cabrestante exerce sobre a corda é dado pela diferença entre as forças nas extremidades do raio. Um número maior de voltas poderia fazer a força aumentar, porém para forças fornecidas, o torque não depende do número de voltas.
	b)		
15-88:	Fazendo a diminuição da energia interna da água igual ao valor final da energia potencial gravitacional, obtemos 
		Lf(wVw + Cw(wVw(T = mgh.
Explicitando h, e substituindo os números, encontramos
	
15-90:	Ver o Problema 15-87. Designando C a relação C = a + bT, com a e b independentes da temperatura, por integração, obtemos
			
	Nesta forma, as temperaturas para a parte linear podem ser expressas em termos de graus Celsius, porém a parte quadrática deve ser convertida para temperatura em kelvins, T1 = 300 K e T2 = 500 K. Substituindo os valores, obtemos 
			
15-92:	A razão entre as massas é
		
logo uma quantidade de 0.0696 kg de vapor d’ água fornece a mesma quantidade de calor fornecida por 1.00 kg de água. Note que o calor específico da água foi usado para achar o calor perdido pelo vapor d’água condensado.
15-94:	a)	Os três possíveis estados finais são gelo a uma temperatura abaixo de 
		0.0ºC, uma mistura de gelo - água a 0.0ºC ou água a uma temperatura 
		acima de 0.0ºC. Para fazer uma tentativa elaborada para a possibilidade 
		do estado final, note que (0.140 kg)(2100 J/kg(K)(15.0 ºC) = 4.41 kJ são 
		necessários para fazer o gelo chegar até 0.0ºC, e precisamos remover uma 
		quantidade de calor de (0.190 kg)(4190 J/kg(K)(35.0 ºC) = 27.9 kJ para 
		fazer a água se esfriar até 0.0ºC, donde se conclui que a água não deve 
		congelar. A liquefação total do gelo necessitaria de uma quantidade de
	calor adicional igual a (0.140 kg)(334 x 103 J/kg) = 46.8 kJ, logo somente 
	uma parte do gelo se liqüefaz; portanto a temperatura final do sistema é 
	igual a 0.0ºC.
			Considerar as outras possibilidades levaria a contradições.
O gelo absorve 27.9 kJ de energia calorífica para esfriar a água até 0ºC. Logo
serão convertidos em água. Logo permanecem em equilíbrio na temperatura final .070 kg de gelo e .260 kg de água.
15-96:	A massa de vapor d’água condensada é igual a 0.525 kg – 0.490 kg = 0.035 kg. O calor perdido pelo vapor d’água quando ele condensa e esfria é
			(0.035 kg)Lv + (0.035 kg)(4190 J/kg(K)(29.0 K),
e o calor ganho pela água original e pelo calorímetro é dado por
	((0.150 kg)(420 J/kg(K) + (0.340 kg)(4190 J/kg(K))(56.0 K) = 8.33 x 104 J.
	Igualando o calor perdido com o calor ganho e explicitando Lv obtemos o valor 
		2.26 x 106 J/kg, ou seja, 2.3 x 106 J/kg 
com somente dois algarismos significativos porque a massa da água condensada é conhecida com dois algarismos significativos.
15-98:	Explicitando k na Eq. (15-21), obtemos 
		
= 5.0 x 10-2 W/m(K.
15-100:	
 logo 
 
A diferença de temperatura através da combinação é dada por
			
	logo R = R1 + R2.
15-102:	Vamos designar as grandezas relativas ao cobre, ao latão e ao aço, respectivamente, por 1, 2 e 3, e chamando a temperatura da junção de T0, obtemos 
H1 = H2 + H3, 
usando a Eq. (15-21) e dividindo pelo área comum,
			
		ExplicitandoT0 obtemos
			
		Substituindo os valores numéricos obtemos T0 = 78.4ºC.
Usando H = 
 para cada barra, com 
(T1 = 21.6 ºC, (T2 = (T3 = 78.4ºC, obtemos 
H1 = 12.80 W, H2 = 9.50 W, H3 = 3.30 W
e verificamos que H1 é a soma de H2 e H3.
15-104:	A Equação (15-21) pode ser escrita na forma
H = (380 J/kg(K)(2.50 x 10-4 m2)(140 ºC / m) = 13.3 W.
Usando índices inferiores para os pontos 1 e 2, obtemos 
		 H2 – H1 = 
 
Explicitando 
 para o ponto 2, obtemos
				
A massa m é (A(x, logo o fator multiplicando 
 na relação anterior é igual a 
				
 
Portanto,
			
140 ºC/m + (137 s/m)(0.250 ºC/s) = 174 ºC/m.
15-106:	a)	Supondo que não haja nenhuma perda de energia substancial na 
		região entre a Terra e o Solução, a potência por unidade de área será 
		inversamente proporcional ao quadrado da distância até o centro do Sol,
		logo o fluxo de energia na superfície do Sol é dada por
		 (1.50 x 103 W/m2) 
 = 6.97 x 107 W/m2.
Resolvendo a Eq. (15-25) com e = 1, obtemos
				
15-108:	a)	Como (p = 0, obtemos 
				
		portanto
				
	b)			
15-110:	a)	O calor gerado pelo hamster é o calor fornecido para a caixa, logo
	
(1.20 kg/m3)(0.0500 m3)(1020 J/mol(K)(1.60 ºC/h) = 97.9 J/h.
Levando em conta a eficiência, obtemos 
			
15-112:	Pelo resultado do Problema 15-111, a taxa de transferência de calor através de cada invólucro é relacionada com a diferença de temperatura pela equação 
			H = 
 
onde l é o comprimento do cilindro, b é o raio externo do cilindro e a é o raio interno do cilindro. Seja (T1 a diferença de temperatura através da cortiça (T2 a diferença de temperatura através do isopor, usando os mesmos índices para as condutividades térmicas e taxas de transferência de calor. Então,
			 (T1 + (T2 = (T = 125 ºC. 
Fazendo H1 = H2 = H e cancelando os fatores comuns, obtemos 
				
	Eliminando (T2 e explicitando (T1 obtemos
				
	Substituindo os valores numéricos obtemos (T1 = 37 ºC, e a temperatura no raio onde as camadas se encontram é 140ºC – 37ºC – 103ºC.
Pela relação anterior, substituindo os valores numéricos para (T1 e usando a relação anterior para H1 = H, obtemos 
		
15-114:	a)	No verão, o momento de inércia I e o comprimento d indicados na 
		Equação (13-39) deverão crescer com o mesmo fator, logo o período será 
		mais longo e o relógio começará a atrasar (perde tempo). Analogamente 
		concluímos que no inverno o relógio começará a adiantar (ganhar tempo). 
		(Um pêndulo ideal é um caso especial de pêndulo.)
	b)	
(1.2 x 10-5 (ºC)-1) x (10.0 ºC) = 1.2 x 10-4.
Ver o Problema 13-83; para evitar uma possível confusão, designe 
período do pêndulo por (. Para este problema,
	 
6.0 x 10-5, 
logo e um dia o relógio ganha um tempo
 (86,400 s)(6.0 x 10-5) = 5.2 s (com dois algarismos significativos.)
		
(1/2)((T < (86,400)-1, 
portanto		
< 2 ((1.2 x 10-5 (ºC)-1)(86,400))-1 = 1.93 ºC.
Note que usamos a variação relativa do período do pêndulo, logo a solução não depende do período do pêndulo.
15-116:	a)	As taxas são:
280 W,
(54 J/h(ºC(m2)(1.5 m2)(11 ºC)/(3600 s/h) = 0.248 W,
(1400 W/m2)(1.5 m2) = 2.10 x 103 W,
(5.67 x 10-8 W/m2(K4)(1.5 m2)((320 K)4 – (309 K)4) = 116 W.
A taxa total é igual a 2.50 kW, sendo que a parcela maior é devida à radiação solar.
b)	
Refazendo os cálculos anteriores com e = 0 e em virtude da diminuição da área obtemos uma potência igual a 945 W e uma correspondente taxa de evaporação igual a 1.4 L/h. Vestir roupas que refletem a radiação solar faz diminuir fortemente a absorção da luz solar. Vestir roupas grandes e frouxas com áreas grandes também facilita a evaporação.
Pearson Education do Brasil
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Sears/Zemansky: Física 10ª edição - Manual de Soluções
Capítulo 16
Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do Instituto de Física da UFRJ.
16-2:	a)	A temperatura final é o dobro da temperatura Kelvin inicial, ou seja, a temperatura final é dada por
2(314.15 K) – 273.15 = 355º C 
	b) A massa total de hélio é
	
16-4:	a)	Fazendo a pressão diminuir de um fator igual a um terço, a temperatura
Kelvin também diminui de um fator igual a um terço, logo a nova temperatura Celsius é
		1/3(293.15 K) – 273.15 = -175ºC.
Como a temperatura Kelvin diminui de um fator igual a um terço e a pressão volta ao valor inicial, o volume diminui de um fator igual a um terço, ou seja, o volume final é igual a 1.00 L.
16-6:	a)	
Usando a pressão final de 2.813 x 105 Pa e a temperatura de 195.15 K,
obtemos m( = 0.275 kg; logo a massa perdida é igual a 0.098 kg; para obter este resultado usamos um maior número de algarismos significativos nos cálculos intermediários. 
16-8:	a)	
(32.0 x 10-3 kg/mol)(5.78 x 103 mol) = 185 kg.
16-10:	a)	nRT/V = 7.28 x 106 Pa enquanto que a Eq. (16-7) fornece 5.87 x 106 Pa.
A equação de van der Waals, que considera a atração entre as moléculas, fornece uma pressão 20% menor.
7.28 x 105 Pa, 7.13 x 105 Pa, 2.1%
Quando n/V diminui, as fórmulas e os valores numéricos não se alteram.
16-12:	a)	
Os pulmões não poderiam suportar tal variação de volume; reter a respiração seria desastroso, seria melhor ele expelir o ar.
16-14:	Repetindo os cálculos do Exemplo 16-4 e usando os mesmos valores numéricos para R e para a temperatura obtemos 
p = (0.537)patm = 5.44 x 104 Pa.
16-16:
	
16-18:	Como o gás está submetido às condições normais, o volume será
V = (22.4 x 10-3 m3) 
 
e a aresta de um cubo com este volume é dada por
 (2.23 x 10-16 m3)
=6.1 x 10-6 m.
16-20:	a)	O volume

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