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Universidade Estadual de Goiás Câmpus São Luis de Montes Belos Curso de Zootecnia Fisiologia de Animais Domésticos TOLERÂNCIA AO CALOR EM OVINOS CRIADOS NO ESTADO DE GOIÁS Prof. Dr.: Diogo Ferro Acadêmicos: Ana Carolina de Souza Guedes Hugo Caetano Gonçalves Mariane Costa Ribeiro Araújo Marianne Pereira Silva Nathan Matos Cardoso Setembro, 2016 Expressões de aptidões zootécnicas Oliveira et al., 2005 Expressões de aptidões zootécnicas Oliveira et al., 2005 Clima Estresse térmico Práticas de manejo Instalações Plano nutricional INTRODUÇÃO 3 INTRODUÇÃO Efeitos diretos: Temperatura Radiação Solar Umidade Vento McManus et al., 2011 Realização do experimento: FMV, Campus Samambaia, UFG, Goiânia – GO. Objetivou-se avaliar tolerância de calor por meio de termógrafo infravermelho. MATERIAIS E MÉTODOS MATERIAIS E MÉTODOS Parâmetros avaliados: TR FR FC Parâmetros hematológicos Medidas de termógrafos 6 MATERIAIS E MÉTODOS Raças: Cruzamentos das raças Santa Inês, Dorper, East Friesian, Primera, Poll Dorset e White Dorper. Idade: Machos entre 5 e 6 meses; Quantidade: 48 ovinos. MATERIAIS E MÉTODOS 50% East Friesian x 50% Santa Inês (EFSI); 50% Primera x 50% Santa Inês (PRSI); 87,5% Poll Dorset x 12,5% Santa Inês (87PDSI); 100% Santa Inês (SI); MATERIAIS E MÉTODOS 50% Dorper x 50% Poll Dorset (DOPD); 50% Poll Dorset x 50% Santa Inês (PDSI); 50% White Dorper x 50% Poll Dorset (WDPD); 75% Poll Dorset x 25% Santa Inês (75PDSI). MATERIAIS E MÉTODOS Animais confinados à base: Feno de Tifton 85 (Cynodon spp.); Concentrados. Porção: Feno ad libitum (à vontade); Concentrado limitado à 0,3 kg por animal/dia, no período de 2 vezes. MATERIAIS E MÉTODOS Avaliação: Temperatura e umidade do ar; Temperatura do globo negro ao sol/sombra; Velocidade do vento. MATERIAIS E MÉTODOS Os parâmetros fisiológicos foram analisados às 6h30m e às 12h. Entre períodos: ambiente aberto sob luz solar. MATERIAIS E MÉTODOS Duração da coleta dos parâmetros hematológicos: 3 dias, em dois turnos (manhã e tarde). MATERIAIS E MÉTODOS Índices hematimétricos: Volume corpuscular médio (VCM); Amplitude de variação do tamanho dos eritrócitos (RDW); Hemoglobina corpuscular média (HCM); Concentração de hemoglobina globular média (CHGM). MATERIAIS E MÉTODOS Temperaturas superficiais dos animais e chão Imagens termográficas por meio de câmera infravermelha MATERIAIS E MÉTODOS Animal Ferramenta “linha” Cabeça Narina Pescoço MATERIAIS E MÉTODOS Temperatura na região da axila, da soldra e da garupa Área da superfície corporal Temperatura no corpo e em duas áreas distintas do chão do local onde estavam os animais e ainda utilizou-se a medida da área da superfície corporal para aferir a temperatura no corpo, e a temperatura em duas áreas distintas do chão do local onde estavam os animais. 17 RESULTADOS E DISCUSSÃO FR: Taquipneia FC: 70 a 80 bat/min-¹ FR: 12 a 20 mov/min-¹ FR causa saturação sanguínea de CO2 e sensível acréscimo do calor armazenado nos tecidos. (Diffay et al., 2004) (Silva & Starling 2003) 18 RESULTADOS E DISCUSSÃO Diffay et al., 2004) RESULTADOS E DISCUSSÃO TR, PRSI (39,43º C/tarde) TR, SI (38,27º C/manhã) Medidas termográfico, EFSI Medidas termográfico, 87PDSI Aumento do fluxo sanguíneo para a superfície corporal para a manutenção da homeotermia, EF RESULTADOS E DISCUSSÃO Temperatura da superfície animal (Ribeiro et al., 2008) EF tiveram uma maior aumento do fluxo sanguíneo para a superfície corporal em um processo para a manutenção da homeotermia, ocasionando aumento na temperatura da superfície animal (Ribeiro et al., 2008). 21 RESULTADOS E DISCUSSÃO (Ribeiro et al., 2008) RESULTADOS E DISCUSSÃO Devido a utilização de FR como primeiro mecanismo de troca de calor, não houve diferença estatística na região do nariz em todos os grupos genéticos. 23 CONCLUSÃO FR devido o estresse pelo calor; PRSI adaptação. Obrigado! Tabela 1. Médias das características fisiológicas dos diferentes grupos genéticos em ovinos. Grupo Genético FC FR TR Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde EFSI PRSI 87PDSI SI DOPD PDSI WDPD 75PDSI Média Médias seguidas de letras diferentes por coluna diferem entre si pelo teste SNK (p<0,05). PD: Poll Dorset; PR: Primera; EF: East Friesian; SI: Santa Inês; WD: White Dorper; DO: Dorper; FC: frequência cardíaca; FR: frequência respiratória; TR: temperatura retal. Tabela 2. Valores meios das temperaturas (ºC) adquiridas com o termógrafo em suas respectivas regiões de acordo com o grupo genético de ovinos. Grupo Genético Garupa Cabeça Axila Pescoço Soldra Nariz Área EFSI PRSI 87PDSI SI DOPD PDSI WDPD 75PDSI Médias seguidas de letras diferentes por coluna diferem entre si pelo teste SNK(p<0,05). PD: Poll Dorset; PR: Primera; EF: East Friesian; SI: Santa Inês; WD: White Dorper; DO: Dorper.
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