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UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS LONDRINA ENGENHARIA AMBIENTAL DIEGO ROCHA INGRID RODRIGUES GLAUCIA PORTO THIAGO HENRIQUE RELATÓRIO DE QUIMICA AULA PRATICA Nº1: MEDIÇÃO DE VOLUMES – PIPETAGEM LONDRINA 2013 1 INTRODUÇÃO Vários equipamentos e vidrarias são utilizados em um laboratório de Química e o manuseio adequado destes é fundamental para o analista. Porém, o completo domínio de sua manipulação advém da experiência adquirida com sua utilização. É necessário para obtenção de resultados num experimento com o maior grau precisão a capacidade de utilizar todos os materiais disponíveis, saber empregar cada instrumento afim de que ele seja aliado essencial na obtenção de resultados com menor incerteza possível em seus resultados, o analista deve estar apto e capacitado, dominando todas as técnicas empregadas em um laboratório para esse fim. 2 OBJETIVOS Executar corretamente a operação de pipetagem, utilizando pipetas diferentes; Manipular com segurança o pipetador ou pêra de borracha. 3 MATERIAIS UTILIZADOS 2 Béqueres de 100 ml; 1 pipeta graduada de 1 ml; 1 pipeta graduada de 5 ml; 1 pipeta graduada de 10 ml; 1 pipeta volumétrica de 5 ml; 1 balão volumétrico de 100 ml. 1 pêra de borracha. 4 REAGENTES Solução colorida; Agua destilada 5 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 51 PROCEDIMENTO 1 No primeiro experimento foi transferido e acondicionado como solução estoque 50 ml de uma solução colorida a um béquer de 100 ml, em seguida utilizando a pipeta volumétrica de 10 ml transferiu-se para um outro béquer 10 ml da solução estoque e logo em seguida foi adicionado mais 7,6 ml da mesma solução. Em um outro momento no mesmo experimento foi utilizado a pipeta volumétrica de 5 ml para transferir 5 ml da referente solução e em seguida adicionou-se mais 3,5 ml da mesma. Continuando com e experimento foi utilizado a pipeta volumétrica de 1 ml para transferir ao béquer 1 ml da solução e em seguida foi adicionado mais 0,3 ml. 5.2 PROCEDIMENTO 2: Diluição Para o processo de diluição que consiste em diminuir a concentração original por um solvente foi utilizado a pipeta volumétrica de 5 ml, em seguida esse volume foi acondicionado em um balão volumétrico de 100 ml, em seguida foi adicionado o solvente isto é, a água destilada até atingir a aferição do balão volumétrico. 6 QUESTIONÁRIO Qual a forma correta de fazer a leitura num aparelho volumétrico? R: A forma correta de se fazer a leitura do aparelho volumétrico e mantendo o menisco perpendicularmente aos olhos, isso evita erros decorrentes de um mal posicionamento do leitor, diminuindo os erros no experimento. Figura 1 LEITURA DE UMA BURETA. A estudante olha a bureta de uma posição acima da linha perpendicular a ela e faz uma leitura (b) de 12,58 rnL. (c) A estudante olha a bureta de uma posição perpendicular a ela e faz uma leitura (d) de 12,62 rnL. (e) A estudante olha a bureta de uma posição abaixo da linha perpendicular a ela e faz um leitura (f) de 12,67 rnL. Para se evitar o problema da paralaxe, as leituras da bureta devem ser feitas consistentemente sobre. Quem é o soluto da solução colorida? R: o suco Quem é o solvente da solução colorida? R: a água Qual a concentração desta solução após a diluição ? apresente os cálculos R: Diluição Solução = Soluto + Solvente Volume inicial = 0,05 l Volume final = 0,05 l Concentração inicial = 14 g/l Concentração final*Volume final = Massa. Logo, Cv*Vf = Ci*Vi Cf*0,1 = 14*0,05 Cf = 14*0,05/0,1 Cf = 7 g/l Indique o nome e uso de cada um dos materiais que estão na bancada. R: para a realização do experimento foi utilizado uma séries me vidrarias e aparelhos, sendo eles : BÉQUER de 100 ml Recipiente com ou sem graduação, utilizado para o preparo de soluções, aquecimento de líquidos, pesagem, deixar substâncias em repouso, etc. Pipeta Graduada de 1 ml, 5 ml e 10 ml Usada para medir volumes variáveis de líquidos. PIPETA VOLUMÉTRICA de 5 ml Utilizada para escoar volumes fixos de líquidos. BALÃO VOLUMÉTRICO de 100 ml Recipiente calibrado, de precisão destinado a conter um determinado volume de uma dada temperatura,.utilizado no preparo de soluções de concentrações definidas. O traço de aferição é uma marca no colo do balão com a qual deve coincidir a parte inferior do menisco. PERA DE BORRACHA Usada para pipetar soluções através de diferença de pressão. 8. DISCUÇÃO E CONCLUSÃO Através do experimento 1 aprendemos como trabalhar com os equipamentos laboratoriais, conhecemos as vidrarias e os métodos necessários para bem usa-las. A fazer todas as medições. No experimento 2 aprendemos como trabalhar soluções e diluições em laboratório. É interessante dizer que trabalhamos com um soluto preparado, e mesmo sendo soluto ele continha material particulado em seu interior, tornando seu uso impreciso para experimentos laboratoriais, isto porque, trabalhamos com sua concentração inicial de 14g/l, e por essa sua imprecisão de concentração torna os cálculos imprecisos. 5. Referências ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 1a. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. UFPB - Universidade Federal da Paraíba. Aulas práticas de Química geral I. CCEN - Centro de Ciências Exatas e da Natureza, 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO. Laboratório De Química Geral. Departamento De Agrotecnologia E Ciências Sociais, Mossoró, RN. 5
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