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DELITO A criminologia estuda o comportamento anti-social, e suas causas. Para a criminologia o crime é um fenômeno presente nas sociedades (fenômeno social) revela múltiplas facetas, sendo antes de tudo um problema social. Para ser considerado crime para criminologia Fato isolado não se atribui a condição de crime. Só a reiteração de fatos indesejados. A relevância social do fato. Distribuição pelo território durante o tempo juridicamente relevante. Etiologia é = causa. DETERMINISMO. Positivismo, trabalha com o determinismo. OBS: Essa discussão repercutiu na possibilidade ou não da existência de crime sem vítima. Para a vitimologia a vítima é toda pessoa física ou jurídica e ente coletivo prejudicado pela conduta humana que constitua infração penal ou não desde que este ato seja uma agressão a um direito fundamental. OBS: O modelo de direito penal retribucionista tem como característica a marginalização da vítima, onde o estado se acha mais vítima do que a própria vítima. OBS: A vítima era muito valorizada na pacificação social dos conflitos. (excesso, abuso) OBS: Com o monopólio do estado na aplicação da lei e da pena, assumiu um papel de neutralização da vítima. OBS: Na segunda metade do século XX, a vítima é novamente descoberta sob um prisma humanista. A importância foi de tal ordem que ganhou status de ciência. VÍTIMOLOGIA. CONSITE no estudo da vítima no que se refere a sua personalidade. Quer do ponto de vista biológico, psicológico e social, quer de sua proteção social ou jurídica bem como dos meios de vítimização sua inter relação com o vítimizador e aspectos interdisciplinares e comparativos. DUPLA PENAL OBS: a relação existente entre a vítima é o infrator passou a ser chamada pela doutrina de dupla penal. A dupla penal é caracterizada pela harmonia, tanto a vontade do agente agressor e vontade da vítima são convergentes. ATENÇÃO. A analise do papel desempenhado pela vítima no contexto criminoso é de fundamental importância. Verificando-se sua participação inconsciente no delito ou sua culpa, o crime pode ser tornar irrelevante ou mesmo deixar de existir. OBS: tem como característica mais marcante concentrar suas investigação nos crimes comuns e uma tendência em considerar a vítima a responsável. “reventimizando a vítima” OBS: reafirma todos os direitos e garantias fundamentais da vítima. “a vítima é a vítima” No processo penal a palavra da vítima é valorada como qualquer outra prova. Não deve ser encarada como prova absoluta nem imprestável. O juiz sem ignorar o tipo de crime e sua forma de execução deve averiguar se a palavra da vítima é convincente somente agindo desta forma o magistrado vai proferir uma decisão justa. OBS: o delinqüente é o único culpado pela produção do resultado. Ex: seqüestro, roubo, terrorismo, bala perdida etc. OBS: ora freqüentando lugares reconhecidamente perigosos ora expondo seus objetos de valor sem a preocupação que deveria ter em cidades grandes e criminojenas. (Benjamin). Ex: o estelionato onde a vítima também age com a má-fé (torpeza bilateral). Homicídio privilegiado agindo o agente dominado por violenta emoção logo em seguida a injusta provocação da vítima. (Benjamin menderson) Desconhecida pelos criminosos. Terrorismo – o crime atinge a coletividade geral e o individuo individual. Extorsão mediante seqüestro, homicídio com vingança etc. VITIMA FALSA: SIMULADA OU IMAGINARIA. É aquela que atua conscientemente de provocar o movimento da maquina do judiciário com o desejo de gerar um erro judiciário. Vítima falsa imaginária: É aquela que erroneamente crer por razões psicopatológicas ou imaturidade psíquica, haver sido objeto de crime. Vítimas reais fungíveis. - Acidentais São colocados por azar no caminho dos delinqüentes. - Indiscriminadas Elas não apresentam qualquer vinculo com infrator. Ex: vítimas de atentados terroristas. VITIMAM REAIS NÃO FUNGÍVEIS. Imprudente. São aquelas que omiti as precauções elementares facilitando a concretização do crime. Alternativa. Ela deliberadamente se coloca em posição de vítima. Ex: pessoas que combina duelo. Provocadora. Fazem surgir o delito. Como represa lha ou vingança pela previa intervenção da vítima ex: homicídio emocional devido a provocação da vítima. Voluntaria. O delito é o resultado da instigação da própria vítima. Ex: eutanásia, participação em suicídio. OBS: são todas pessoas físicas que figurão no pólo passivo de um crime. OBS: lei Maria da penha Obs: destaca-se a despersonalização a coletividade e o anonimato entre o delinqüente e a vítima, que pode ser uma pessoa jurídica a comunidade ou o próprio estado. Ex: MISTANAZIA. Morte diária nos corredores dos hospitais públicos devido a falta de leito. Homicídio cometido por milícias. Vítimização Primaria. Decorre do delito. Secundaria. Decorre do strepitus judice- o escândalo do processo- Terciária. A estiguimatização e o abandono que certos delitos trazem a sua vítima.
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