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3 Resumo criminologia objeto criminologico delito e deliquente

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DELITO
	A criminologia estuda o comportamento anti-social, e suas causas.
Para a criminologia o crime é um fenômeno presente nas sociedades (fenômeno social) revela múltiplas facetas, sendo antes de tudo um problema social.
Para ser considerado crime para criminologia
 Fato isolado não se atribui a condição de crime. Só a reiteração de fatos indesejados.
A relevância social do fato.
Distribuição pelo território durante o tempo juridicamente relevante.
Etiologia é = causa.
DETERMINISMO.
Positivismo, trabalha com o determinismo.
OBS:
	Essa discussão repercutiu na possibilidade ou não da existência de crime sem vítima.
Para a vitimologia a vítima é toda pessoa física ou jurídica e ente coletivo prejudicado pela conduta humana que constitua infração penal ou não desde que este ato seja uma agressão a um direito fundamental.
OBS:
O modelo de direito penal retribucionista tem como característica a marginalização da vítima, onde o estado se acha mais vítima do que a própria vítima.
OBS:
	A vítima era muito valorizada na pacificação social dos conflitos.
(excesso, abuso)
OBS:
	Com o monopólio do estado na aplicação da lei e da pena, assumiu um papel de neutralização da vítima.
OBS:
	Na segunda metade do século XX, a vítima é novamente descoberta sob um prisma humanista.
A importância foi de tal ordem que ganhou status de ciência.
VÍTIMOLOGIA.
CONSITE no estudo da vítima no que se refere a sua personalidade. Quer do ponto de vista biológico, psicológico e social, quer de sua proteção social ou jurídica bem como dos meios de vítimização sua inter relação com o vítimizador e aspectos interdisciplinares e comparativos.
DUPLA PENAL
OBS: a relação existente entre a vítima é o infrator passou a ser chamada pela doutrina de dupla penal.
A dupla penal é caracterizada pela harmonia, tanto a vontade do agente agressor e vontade da vítima são convergentes.
ATENÇÃO.
A analise do papel desempenhado pela vítima no contexto criminoso é de fundamental importância. Verificando-se sua participação inconsciente no delito ou sua culpa, o crime pode ser tornar irrelevante ou mesmo deixar de existir.
OBS: tem como característica mais marcante concentrar suas investigação nos crimes comuns e uma tendência em considerar a vítima a responsável. 
“reventimizando a vítima”
OBS: reafirma todos os direitos e garantias fundamentais da vítima.
“a vítima é a vítima”
No processo penal a palavra da vítima é valorada como qualquer outra prova.
Não deve ser encarada como prova absoluta nem imprestável. 
O juiz sem ignorar o tipo de crime e sua forma de execução deve averiguar se a palavra da vítima é convincente somente agindo desta forma o magistrado vai proferir uma decisão justa.
OBS: o delinqüente é o único culpado pela produção do resultado.
Ex: seqüestro, roubo, terrorismo, bala perdida etc.
OBS: ora freqüentando lugares reconhecidamente perigosos ora expondo seus objetos de valor sem a preocupação que deveria ter em cidades grandes e criminojenas. (Benjamin).
Ex: o estelionato onde a vítima também age com a má-fé (torpeza bilateral).
Homicídio privilegiado agindo o agente dominado por violenta emoção logo em seguida a injusta provocação da vítima. (Benjamin menderson)
Desconhecida pelos criminosos.
Terrorismo – o crime atinge a coletividade geral e o individuo individual.
Extorsão mediante seqüestro, homicídio com vingança etc.
VITIMA FALSA: SIMULADA OU IMAGINARIA.
É aquela que atua conscientemente de provocar o movimento da maquina do judiciário com o desejo de gerar um erro judiciário.
Vítima falsa imaginária:
É aquela que erroneamente crer por razões psicopatológicas ou imaturidade psíquica, haver sido objeto de crime.
	
Vítimas reais fungíveis.
- Acidentais
	São colocados por azar no caminho dos delinqüentes.
- Indiscriminadas 
	Elas não apresentam qualquer vinculo com infrator. Ex: vítimas de atentados terroristas.
VITIMAM REAIS NÃO FUNGÍVEIS.
Imprudente.
	São aquelas que omiti as precauções elementares facilitando a concretização do crime.
Alternativa.
	Ela deliberadamente se coloca em posição de vítima. Ex: pessoas que combina duelo.
Provocadora.
	Fazem surgir o delito. Como represa lha ou vingança pela previa intervenção da vítima ex: homicídio emocional devido a provocação da vítima.
Voluntaria.	O delito é o resultado da instigação da própria vítima. Ex: eutanásia, participação em suicídio.
OBS: são todas pessoas físicas que figurão no pólo passivo de um crime.
OBS: lei Maria da penha
Obs: destaca-se a despersonalização a coletividade e o anonimato entre o delinqüente e a vítima, que pode ser uma pessoa jurídica a comunidade ou o próprio estado.
Ex: MISTANAZIA. Morte diária nos corredores dos hospitais públicos devido a falta de leito. Homicídio cometido por milícias.
Vítimização
Primaria.
	Decorre do delito.
Secundaria.
	Decorre do strepitus judice- o escândalo do processo-
Terciária.
	A estiguimatização e o abandono que certos delitos trazem a sua vítima.

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