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Lab 9 Acceleration and Friction Acelera e Atrito.

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1 
 
 
 
Acceleration and Friction (Aceleração e Atrito). 
 
G.P. Martins 
Centro Universitário Uninter 
Pap – Rua Pedro Marcondes, 130 Santa Elisa. – CEP: 37550-000 – Pouso Alegre–MG - Brasil 
e-mail: guilhermepmartins@yahoo.com.br 
 
Resumo. A aceleração é a grandeza que determina a taxa de variação da velocidade em função do 
tempo. Em outras palavras, ela indica o aumento ou a diminuição da velocidade com o passar do 
tempo. A aceleração é uma grandeza vetorial, portanto, possui módulo, direção e sentido. 
Do latim attrĭtu, para além de ser sinónimo do termo “fricção”, a palavra atrito refere-se à 
resistência que os corpos opõem quando se movem uns sobre os outros. Dá-se o nome 
de força de atrito àquela que resulta do atrito entre os corpos, isto é, que se opõe ao 
movimento de uma superfície sobre outra (de sentido contrário à componente da força que 
produz o deslocamento/movimento). 
 
 
Introdução 
Os procedimentos tomados a seguir, vão 
levantar dados sobre aceleração de um corpo que 
possui um coeficiente de atrito. 
 
Procedimento Experimental 
 
A área de experimentos mostra um trenó em 
cima de uma mesa. A superfície da mesa pode 
ser alterada para diferentes materiais. Um 
pequeno foguete está preso ao trenó com a 
função de puxá-lo. 
 
Clique em Lab book para abri-lo. Clique no 
botão (Recording) para registrar os dados de 
espaço versus tempo. O trenó vai começar a 
andar quando você apertar o botão Force. O 
foguete será desligado automaticamente após 2 
segundos. Quando o trenó parar, clique no botão 
Pause para parar o experimento e o registro dos 
dados. Um link de dados vai aparecer em seu 
Lab book. Anote o que aconteceu com o trenó 
na tabela da página seguinte. 
 
 
Teste outros materiais para o trenó e para a 
mesa, observando quanto tempo o trenó leva 
para parar em cada um dos casos. 
 
Lembre-se de reiniciar o experimento usando 
o botão Reset antes de testar materiais 
diferentes. Escolha os materiais usando a aba 
de atrito (Frictions) no dispositivo de parâmetros 
(Parameters). Para cada tentativa, anote na 
Tabela os materiais do trenó e da mesa, a 
distância percorrida por ele e o tempo que 
demorou para parar. Se o trenó chegar ao fim da 
mesa, o experimento para automaticamente. 
Clique duas vezes ao lado de cada link em seu 
Lab book e identifique-os com os materiais 
correspondentes. 
2 
 
 
 
Análise e Resultados 
 
 
 
Construindo gráficos no espaço abaixo, desenhe 
um gráfico espaço versus tempo traçando uma linha 
para cada um dos cinco experimentos. Use os dados 
dos links salvos em seu Lab book. 
Identifique o eixo horizontal como Tempo (s) e o 
eixo vertical como Distância (m). Use cores diferentes 
para cada gráfico e não se esqueça de utilizar uma 
escala adequada. 
 
Tabela de dados com trenó madeira: 
 
 
Tabela de dados com trenó madeira: 
 
 
Tabela de dados com trenó Borracha: 
 
Gráfico de dados com trenó Borracha: 
 
 
Tabela de dados com trenó Plástico: 
 
 
Gráfico de dados com trenó Plástico: 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela de dados com trenó Aço: 
 
 
 
 
Gráfico de dados com trenó Aço: 
 
 
 
 
Tabela de dados com trenó Cimento: 
 
 
 
 
 
 
Gráfico de dados com trenó Cimento: 
 
 
 
4 
 
 
 
Levantamento geral: 
 
 
Tabela geral: 
 
 
 
 
Gráfico geral (Distancia X Tempo): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gráfico geral (Velocidade X Tempo): 
 
 
Identifique, nos gráficos, quando o foguete foi 
desligado. Interpretando dados ao aumentar o atrito, o 
que acontece com a forma dos gráficos no período em 
que o foguete esteve acionado? Explique. 
De acordo com o gráfico geral e os experimentos, 
os objetos estão ganhando velocidade até 2 
segundos, que é o tempo em que o foguete está 
ligado, após isso o gráfico de velocidade começa a 
cair proporcionalmente ao atrito do material. 
 
Interpretando dados O que acontece com a forma 
dos gráficos depois que o foguete é desligado? 
Lembre-se de que a declividade, em um gráfico 
espaço versus tempo, é a velocidade do objeto. 
Quando o foguete é desligado, as curvas 
passam a ter uma inclinação menor, observando o 
gráfico nota-se, que elas passam a ter sua concavidade 
para baixo, ou seja, a mudança da concavidade da 
curva indica que o bloco tinha um movimento 
acelerado e após o foguete ser desligado passa a ter 
um movimento retardado 
 
Aplicando conceitos quais forças atuam no trenó 
ao longo do experimento? Liste as forças que atuam 
nas diferentes etapas do movimento. 
Enquanto o foguete estava ligado atuavam quatro 
forças s: Força de propulsão do foguete, Força de 
Atrito com a superfície, Forca da Gravidade (Peso) e 
força de contato com a superfície (Normal). 
Quando o foguete e desligado deixam de existir 
a Força de propulsão é quando o bloco cessa seu 
movimento, atuam apenas as Forças Peso e Normal. 
 
 
O que a forma da gráfica velocidade versus tempo 
informa sobre a aceleração ao longo do experimento? 
A aceleração é constante ou varia? Onde encontramos 
aceleração positiva? Onde encontramos desaceleração 
(aceleração negativa)? 
A forma dos gráficos de velocidade versus 
tempo nos indica quando há forças atuando no bloco, 
ou seja, quando há existência de aceleração. Quando a 
reta está inclinada positivamente (para cima), a 
aceleração atua aumentando a velocidade do bloco, ou 
seja, o movimento e acelerado. Quando a reta está 
inclinada negativamente (para baixo), a aceleração 
atua diminuindo a velocidade do bloco, ou seja, o 
movimento e retardado. Nesse experimento, em todos 
os casos, a aceleração é constante para o foguete 
ligado e posteriormente, para o foguete desligado. No 
movimento total a uma variação da velocidade no 
instante em que o foguete e desligado. Podemos 
verificar a existência de aceleração constante, já que o 
gráfico se apresenta como uma reta inclinada. 
 
O que aconteceria se você repetisse o experimento 
utilizando um trenó mais pesado? 
A aceleração e o deslocamento seriam menores. 
5 
 
 
 
 
Conclusão 
Conclui-se que a aceleração é a grandeza 
que determina a taxa de variação da velocidade 
em função do tempo. Em outras palavras, ela 
indica o aumento ou a diminuição da velocidade 
com o passar do tempo. A aceleração é 
uma grandeza vetorial, portanto, possui módulo, 
direção e sentido. 
O atrito, em física é a força de contato que 
atua sempre que dois corpos entram em 
choque e há tendência ao movimento. É gerada 
pela esfericidade (rugosidade) dos corpos. A 
força de atrito é sempre paralela às superfícies 
em interação e contrária ao movimento relativo 
entre eles. 
Podemos então dizer que o atrito está 
diretamente ligado a velocidade de um corpo 
sobre ação de uma forca. 
 
 
 
 
Referências 
Programa: Virtual Lab física Mecânica 
Rodrigues, M.; Dias F.; Física na Nossa Vida; 
Porto Editora; 2004; Porto. 
www.brasilescola.com/fisica/segunda-lei- 
newton.htm 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Lei_de_N 
ewton 
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanic 
a/Dinamica/leisdenewton.php 
http://www.infoescola.com/fisica/2a -lei-de- 
newton-principio-fundamental -da- 
mecanica/ 
HALLIDAY E RESNICK. Fundamentos de 
física. Rio de Janeiro: Livros 
Técnios e Científicos S.A., 2007. 
KELLER, Frederick. Física Volume 1. São 
Paulo: Pearson Makron Books, 
2004. 
HEWIT, Paul. Física Conceitual. Porto Alegre: 
Bookman, 2002. 
Raymond A. Serway / John W . Jewett, Jr. 
Princípios de Física 1, 
Mecânica ClassicaVol°1 Editora Cengage 
Learnin. H .Moysés Nussenzveig,. 
Mecânica, Curso de física básica 4º edição, 
Volume 1 Editora Edgard Blucher. 
Wikipédia Física MecânicaAcceleration and Friction (Aceleração e Atrito).
	Introdução
	Procedimento Experimental
	Análise e Resultados
	Conclusão
	Referências

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