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Acesso Venoso Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso ACESSO VENOSO CENTRAL 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 2 Acesso Venoso Central Definição Canulação venosa central é o posicionamento de um dispositivo apropriado de acesso vascular cuja extremidade atinja a Veia Cava Superior ou a Veia Cava Inferior, independente do local da inserção periférica. 4 métodos: 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 3 Punção periférica - PICC – Peripherally Inserted Central Catheter é a punção de uma veia periférica e introdução de cateteres próprios até o nível central Punção Central – punção direta de uma veia central da cintura escapular ou pélvica Dissecção periférica – dissecção de uma veia periférica e introdução do cateter até o nível central Dissecção central – é a dissecção direta de uma veia central 3 Acesso Venoso Central Indicações: Administração de medicamentos lesivos às veias periféricas; Controle da administração de fluidos, com a verificação da PVC; Nutrição parenteral; Monitorização hemodinâmica invasiva durante operações ou UTI, com uso de cateter para verificação da pressão da A pulmonar; Hemodiálise; Implante de MP cardíaco; QT; Ausência de vasos periféricos. 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 4 Acesso Venoso Central C-I: Distúrbios de coagulação Infecções em trajetos de punções Distorsão da anatomia vascular Suspeita de lesão da veia cava Paciente combativo Profissional inexperiente, sem supervisão Alt. Anatômicas provenientes de deformidades torácicas* Politraumatizado* Taquipneia ou agitação* IR e DPOC* Fratura de clavícula ou arco costal anterior ipsilateral à punção** Durante RCP** *cintura escapular **VSC 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 5 PunÇÕES CENTRAIS E PERIFÉRICAS 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 6 DISPOSITIVOS E TÉCNICA DE PUNÇÃO Dispositivos “plástico sobre a agulha” O cateter “veste” uma agulha de menor calibre e mais longa Orifício na parede é menor que o calibre do cateter Risco de complicações elevado C-I absoluta quando discrasias sanguíneas VJI e VF 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 7 7 DISPOSITIVOS E TÉCNICA DE PUNÇÃO Dispositivos “plástico por dentro da agulha” Intracath® Agulha longa e de grosso calibre, por dentro da qual passa o cateter Orifício na parede é maior que o calibre do cateter Risco complicações elevado C-I absoluta quando distúrbios de coagulação 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 8 DISPOSITIVOS E TÉCNICA DE PUNÇÃO Dispositivos de “inserção sobre o fio-guia” Custo mais elevado Cateteres de grosso calibre e/ou múltiplos lúmens e agulha longa de pequeno calibre Técnica de Seldinger Seguro e com menores riscos de complicações imediatas 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 9 Com fio-guia na posição, um dispositivo de dilatação venosa é introduzido vestindo o fio-guia 9 Acesso Venoso Central Locais de Inserção Veia Jugular Interna (VJI) Veia Subclávia (VSC) Veia Femoral (VF) Veia Jugular Externa (VJE) Veia Antecubital Veia Basílica Veia Braquial Veia Cefálica Crossa da Veia Safena Veia axilar Preparação Antissepsia e assepsia, exceto urgência como RCP Kits estéreis 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 10 Acesso Venoso Central Técnica para punção venosa central (cintura escapular) Paramentação Posição Trendelemburg Oclusão dos óstios da agulha e do cateter Lado Direito Seldinger (jelco ou cateter nº 18, fio-guia em J, dilatador) é preferência Se Intracath®, o cateter nunca deve ser recuado sem a agulha, devido ao risco de secção do cateter pelo bisel Parâmetro radiológico 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 11 Paramentação com gorro, capote, máscara, luvas e campos estéreis menos infecção Trendelemburg – decúbito dorsal, inclinado cerca de 40º com a cabeça numa posição inferior aos pés aumenta o enchimento venoso e diminui o risco de embolia gasosa Oclusão digital evitar embolia gasosa Lado direito mais retilíneo e curto até a veia cava superior; risco de lesao do ducto torácico à E Rx é o ângulo formado pela traqueia e BFD, a ponta do cateter deve ficar a 3 cm caudais ao ângulo 11 Veia Jugular Interna Direita é um dos locais mais favoráveis ao acesso às veias torácicas com baixos índices de complicações graves Preferencial* ANATOMIA 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 12 Anatomia é continuação do seio sigmoideo que drena a maior parte do sangue venoso do encéfalo jnto com LCR Indentificar a linha que vai do processo mastoideo até a inserção do MECM Localizar o ápice do triângulo formado pelas duas cabeças do MECM, tendo a clavícula como base Palpar pulsação da A carótida (medial ao bordo interno do MECM) Identificar visualmente, ou por palpação, a posição da VJE, para evitar sua punção acidental 12 Veia Jugular Interna Procedimento Antissepsia Posição Anestesia Agulha fina e seringa com solução salina fisiológica Sempre se aplicando uma leve força de aspiração Avançar, em 30° em relação à pele, em direção ao mamilo ipsilat. Localizada a VJI, troca-se a agulha por uma mais fina (msm ang e direção) Redução do ângulo (orifício fechado) Inserir fio-guia, retirar agulha Pequena incisão (3mm) para passar o dilatador Retira dilatador, passa cateter, retira fio-guia Fixação à pele e curativo 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 13 Antissepsia e colocação de campos cirúrgicos, deixando expostos mastoide, carotida, clavicula, furcula esternal e borda lateral do ECM Trendelemburg com rotação contralateral da cabeça a 45° 13 Veia Jugular Interna Internal Jugular II.mp4 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 14 Veia Jugular Interna C-I Discrasias graves, endarterectomia de carótida bilateral, tumores cervicais ou que invadem o AD Vantagens Menor risco de complicações Localização superficial Pode ser feita em discrasias moderadas ou durante RCP Desvantagens Pescoço curto e obesos – difícil VJI é menos fixa Em hipovolemia tende a colabar Complicações Carótida (hematomas), traqueia (NLR) Embolia aérea, pneumotórax Trombose, flebite, sepse Má-posição, perda e embolia do cateter Lesão cardíaca 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 15 Veia Subclávia Complicações raras, mas potencialmente fatais não é a 1ª escolha ANATOMIA VSC corre por baixo da clavívula, medial ao ponto hemiclavicular, anterior à artéria e ao plexo braquial 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 16 1 - Identificar a linha coraco-clavicular linha que vai da cabeça medial da clavívula atéa borda inferior do processo coracoide 2 - Demarcar a linha infraclavicular 3 – ponto de cruzamento das duas, geralmente no meio da clavicula 4- marcar um ponto 1,5 cm ou uma polpa digital lateralmente ao cruzamento, por baixo da clavícula 16 Veia Subclávia ANATOMIA ou 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 17 Veia Subclávia Procedimento Antissepsia e campos cirúrgicos Trendelemburg e coxim interescapular Anestesia Agulha longa e seringa com solução salina Introdução rente à borda infraclavicular, direcionando-a para a fúrcula Desconectar seringa, observar o fluxo e manter o orifício fechado Inserir fio-guia, retirar agulha, pequena incisão (3 mm) Vestir o fio-guia com dilatador, e empurrar o conjunto para dentro da veia, retirar o dilatador e comprimir a pele Passar o cateter, e introduzir o conjunto todo, retirar fio-guia Teste de refluxo Fixação à pele e curativo Subclavian (infra) II.mp4 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 18 Antissepsia e colocação de campos, deixando vistos para palpação os terços medio e medial da clavicula e furcula esternal Trendelemburg com face ligeiramente voltada contralateralmente. Coxim afasta os ombros e ressalta melhor a regiao infraclavicular Se o fluxo for pulsatilpuncionou-se uma arteria. Orificio fechado para nao causar embolia gasosa Comprimir a pele para evitar sangramento e deixar o fio-guia na posição correta Teste de refluxo por dentro do lúmen do cateter 18 Veia Subclávia *PUNÇÃO SUPRA-CLAVICULAR 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 19 Agulha será introduzida rente à borda superior interna da clavícula, no ângulo formado por ela e a borda medial do ECM, sendo direcionada para o mamilo contralateral ou porção média do manúbrio do esterno Não causa pneumotórax 19 Veia Subclávia C-I Discrasias sang de qualqeur gravidade, uso de anticoag. DPOC ou enfisema Traumas de clavícula, cirurgias prévias no local, deformidades torácicas Durante RCP Vantagens Anatomia fixa Em choque hipovolêmico, não colaba Local relativam imóvel Desvantagens Alto risco de complic. graves Local não comprensível manualmente Necessita de grande experiência Complicações Punção de A subclávia, hematomas e sangramento Pneumotórax, hemotórax, quilotórax Embolia aérea, trombose, flebite, sepse Má-posição do cateter e lesão cardíaca 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 20 DPOC ou enfisema maior risco de pneumotórax Quilotórax especialmente do lado E 20 Veia Femoral Desuso, por complicações Retomada: RCP Hemodiálise Reposição volêmica do PTMZ UTI ANATOMIA Localizar lig inguinal Palpar VF logo abaixo VF corre justa e medialmente à artéria Localização é fixa alto grau de sucesso 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 21 Veia Femoral Procedimento Mesmas técnicas Canulação até cerca de 5 cm abaixo do lig inguinal MI levemente abduzido Agulha introduzida cranialmente, a 45° em relação à pele, cerca de 0,5 cm medial à artéria femoral Reduzir o grau em relação à pele para passar o fio-guia C-I Discrasias sang graves, uso de anticoag Infecções locais Vantagens Superficial, compressível, cateteres de grosso calibre, RCP Desvantagens Móvel, potencialm contaminado, cateteres mais longos Complicações Punção A femoral, hematomas, trombose, flebite e sepse 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 22 Superficial fácil acesso Grosso calibre reposição volêmica no PTMZ RCP baixo risco, sem necessidade de interromper as manobras de RCP durante a punção 22 Veia Jugular Externa ANATOMIA Corre superficialmente ao ECM Muito móvel e variável Acesso periférico Trendelemburg e engurgitamento forçado C-I Sem absolutas, como qualquer periférica Vantagens Praticidade, fácil aprendizado Baixo risco de complicações imediatas Desvantagens No choque tende a colabar Móvel, variável Inviável cateter central Não permite uso de soluções hipertônicas Complicações Trombose, flebite, hematomas locais 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 23 Egurgitamento forçado compressão digital da sua porção distal contra à clavícula Cateter central inviável pois possui válvulas e sua angulação em relação a VSC tende a fazer o cateter ir em direção axilar e não VCS 23 Veias Antecubitais Rotina é para acesso periférico Posicionamento correto do cateter central é difícil Possui dispositivo especial Cavafix® C-I, Vantagens, desvantagens e Complicações Semelhantes a VJE 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 24 Dissecções venosas periféricas 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 25 Dissecção Venosa Periférica Procedimento simples, portanto, de escolha para acesso cirúrgico central, sob anestesia local Maiores transtornos Maior índice de infecções Obstrução da veia utilizada Escolha: Proximal X Distal MM ou pescoço C-I em IRC * CENTRAIS Indicados quando cateteres de grosso calibre ou cateteres de longa permanência 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 26 Proximal X Distal por ex. , não é possivel intoduzir um cateter em veia basílica ou braquial, na presença de uma dissecção de veia axilar prévia, portanto, deve-se preservar os vasos mais proximais, utilizando-se primeiramente os mais distais, salvo se necessidade de um acesso rápido e de grande calibre MMII são preservados, pois tem maior risco de infecções e quadros trombóticos, além do que a safena é um potencial substituto arterial IRC já que necessitam de fístulas a-v para hemodiálise, sendo a cefálica e a basílica as mais utilizadas para tal. Deve ser feito em VJE se acesso perferico ou VJI se central * Centrais calibre dos cateteres são maiores que as veias periféricas 26 Cateteres de longa permanência Sistemas venosos implantados, para uso contínuo ou intermitente, por período superior a 30d, podendo ser semi- ou ou totalmente imlplatáveis. Semi-implantáveis Broviac® e Hickman ® Manguito de Dacron fibrose barreira 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 27 Broviac – lúmen único Hickman – lúmen duplo Manguito de Dracon que ao ser posicionado no subcutâneo, a 2 cm da saída do cateter na pele, causa uma fibrose que funciona com uma barreira contra a ascensão de bactérias da superfície externa do cateter 27 Cateteres de longa permanência Totalmente Implantáveis Reservatório Implantado no subcutâneo da parede torácica, fixado à fáscia do M peitoral maior e conectado ao cateter Diafragma Onde as punções são feitas Facilmente palpável no subcutâneo Cateter Segue por um túnel subcutâneo até a veia central Ambos podem ser por J ou SC, por dissecção direta ou punção percutânea, seguida pela confecção do túnel 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 28 Catéter de Longa Permanência.mp4 Sistema composto por um reservatório (metálico ou de plástico) que possui um diafragma de silicone e o cateter propriamente dito 28 Disseção Venosa Periférica Pescoço Veias faciais e JE MMSS Veias basílicas, braquiais, cefálicas e axilares MMII Veias safenas internas e suas crossas 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 29 Veia Basílica ANATOMIA Resulta da união da veia mediana basílica com a veia cubital (basílica do antebraço) Trajeto subcutâneo variável Cateterismo é realizado na sua porção mais distal Incisão transversa à distância de 2 dedos do epicôndilo medial 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 30 Trajeto variável pois perfura aponeurose anterior e se aprofunda, se unindo às braquiais, para formar a axilar Distal mais próximo ao epicôndilo medial umeral 30 Veia Basílica 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 31 Veia Braquial ANATOMIA São profundas, geralmente duplicadas Seguem a borda medial do bíceps Incisão longitudinal no terço médio do braço Cuidado com a A. braquial 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 32 Veia Cefálica Incisão longitudinal sobre o sulco delto-peitoral Afastamento dos Mm deltoide e peitoral maior Acessos são mais comuns para instalações de MP e cateteres de longa duração 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 33 Veia Axilar Uso em pacientes chocados Maior calibre Incisão longitudinal medial ao bíceps 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 34 Técnica de Dissecção Anestesia Incisão 4 cm Dissecção, isolamento e reparos da veia Escolha do cateter 6, 8, 10 ou 12 Medida até a cava Contra-abertura da incisão Ligadura distal e flebotomia Passagem do cateter pela contra-abertura, introdução pela flebotomia e fixação com ligadura do reparo sobre a veia e o cateter Hemostasia, sutura, fixação e curativo 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 35 Reaparo com fio de algodão 2-0 no seu segmento prox e no distal medida membro em 90 graus com o tórax, traça-se linha reta até a cabeça medial da clavícula direita e desce 3 EIC 35 Complicações das Dissecções Imediatas Ligadura arterial Lesão de Nn periféricos Sangramento ou hematoma Perfuração venosa: hemotórax e hidrotórax Perfuração cardíaca: tamponamento Posição inadequada Tardias Obstrução do cateter Trombose venosa Infecção da feridaSepse endocardite 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 36 Acesso Venoso Periférico 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 37 Acesso Venoso Periférico Alternativa rápida e segura, indispensável na urgência É capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente, ou drogas de efeitos diversos e de rápida resposta. Escolha do acesso deve sempre ser o mais distal possível Pp. São basílica, cefálica e radial 2 dispositivos: Scalp ou butterfly Abocath ou jelco 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 38 Acesso Venoso Periférico Scalp ou butterfly Baixos volumes e medicações Varia do calibre 19G (maior) ao 27G (menor) Indicado quando não há necessidade de infusão contínua, pois favorece a transfixação da veia pelo cateter e apresenta maior risco de infiltração no espaço extra-articular, além disso tem calibre pequeno, o que aumentaria o tempo da infusão. Abocath ou jelco É de longa permanência Grandes volumes de forma rápida Pode-se retirar o mandril metálico, o que impede que ocorra perda do cateter por transfixação 14G a 24G 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 39 Acesso Venoso Periférico C-I Infecção no local Flebite Veias esclerosadas Infiltração venosa prévia Queimaduras Injúria traumática Fístula A-V Procedimentos cirúrgicos Fatores impossibilitantes Desidratação extrema Choque QT Abuso de substâncias EV 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 40 SCALP ou BUTTERFLY Técnica Escolher via e o calibre Colocar a extensão e retirar o ar da mesma com seringa contendo água destilada (cçs) ou direto co o equipo da solução Colocar luvas de procedimento, e garrotear o membro 15 a 20 cm acima do local Antissepsia com algodão embebido em álcool 70% no sentido do retorno venoso Puncionar, com bisel para cima, segurando nas aletas a 30° entrar no vaso Progredir o cateter Fixação com microporo ou esparadrapo 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 41 Via e calibre neonatos 27G se via cefálica, ou até 25G se MMSS ou MMII. Cçs e adultos avaliar calibre da via 41 JELCO ou ABOCATH Técnica Escolher via mais calibrosa e o calibre do dispositivo Colocar extensão e retirar o ar, com a roldana fechada, colocar a solução prescrita, abrir roldana, até que todo ar tenha saído, fechar roldana Luvas e garroteamento Antissepsia álcool 70% Punção com bisel para cima, a 30 °, observar refluxo sanguíneo, mudar para angulação mais paralela à pele, progredindo o cateter, enquanto segura o mandril Fixação VENÓCLISE.mp4 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 42 42 Memorização por insistência 4 métodos de AVC: 3 dispositivos de punção: Pp via de Punção Central: Posição do Bisel: Infra X Supraclavicular: 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 43 Pq? Memorização por insistência Lado cintura escapular: Tipos de cateter de longa permanência: Dispositivos para AVP: Lâmina antes do dilatador: 08/01/14 Monitor: Ricardo Augusto Monteiro Cardoso 44
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