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TEORIA GERAL DO ESTADO 10 - Constituições Brasileiras

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1 
Edison Yague Salgado 
Advogado e Professor de Direito 
_____________________________________________________________________________________________________________ 
 
 
 
TEMA TGE - 10 – CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS 
 
 
A - EVOLUÇÃO POLÍTICO-CONSTITUCIONAL DO BRASIL 
 
I. FASE COLONIAL 
 
1.1 CAPITANIAS HEREDITÁRIAS 
 
A colonização do Brasil - organização das capitanias hereditárias - divisão do território 
colonial em doze porções irregulares. 
 
Das doze capitanias, poucas prosperaram, mas serviram para criar núcleos de 
povoamento dispersos e quase sem contatos, o que veio a repercutir na estruturação do 
futuro Estado brasileiro. 
 
As capitanias eram organizações sem qualquer vínculo entre elas. A dispersão do poder 
político e administrativo era assim completa, sem um elo que permitisse qualquer 
interpretação, salvo apenas a fonte comum que era a metrópole. 
 
 
1.2 GOVERNADORES GERAIS 
 
Em 1549, introduz-se um elemento unitário na organização colonial, o primeiro governador 
nomeado – Tomé de Souza – vem munido de um documento de grande importância: o 
Regimento do Governador-Geral. 
 
 
1.3. FRAGMENTAÇÃO E DISPERSÃO DO PODER POLITICO NA COLÔNIA 
 
O sistema unitário rompe-se em 1572, instituindo-se o duplo governo da colônia. 
 
Em 1621, é a colônia dividida em dois “Estados”: o estado Brasil, compreendendo todas 
as capitanias, do Rio Grande do Norte até São Vicente, ao sul; e o Estado do Maranhão, 
abarcando as capitanias do Ceará até o extremo norte. 
 
 
II. FASE MONÁRQUICA 
 
2.1. BRASIL, REINO UNIDO A PORTUGAL 
 
 
Em 1815, o Brasil é elevado à categoria de Reino Unido a Portugal, pondo em 
consequência fim ao Sistema Colonial, e monopólio da metrópole. 
 
Transferida a sede da família reinante para o Rio de Janeiro, era preciso instalar as 
repartições, os tribunais e as comodidades necessárias a organização do governo; 
cumpria estabelecer a ordem, com a polícia, a justiça superior, os órgãos administrativos, 
que tinham faltado a colônia. 
2 
Edison Yague Salgado 
Advogado e Professor de Direito 
_____________________________________________________________________________________________________________ 
 
 
 
2.2. A CONSTITUIÇÃO IMPERIAL DE 1824 
 
Outorgada por Don Pedro I, em 25/03/1824, sendo uma Monarquia Constitucional 
O sistema foi estruturado pela constituição política do império do Brasil. Declara, de início, que o 
Império do Brasil é a associação política de todos os cidadãos brasileiros, que formam uma nação 
livre e independente que não admite, com qualquer outro, laço de união ou federação, que se 
oponha à sua independência. 
O território do império foi dividido em províncias, nas quais foram transformadas as capitanias 
então existentes. Seu governo era monárquico hereditário, constitucional e representativo. 
Inicialmente a Constituição de 1824 tinha a estrutura dos 3 Poderes Independentes e harmônicos 
entre si. No entanto com o passar do tempo e Don Pedro percebendo que estava perdendo poder, 
determinou uma reforma constitucional e criou um quarto poder, denominado de Poder 
Moderador, sendo exercido pelo próprio príncipe e que tinha a autonomia de aprovar tudo o que 
estivesse sendo feito, pelos outros demais poderes. 
 
2.3. CENTRALIZAÇÃO MONÁRQUICA 
 
As províncias foram subordinadas ao poder central, através do seu presidente, escolhido e 
nomeado pelo imperador, e do chefe de polícia, também escolhido e nomeado pelo imperador, 
com atribuições não só policiais como judiciais até 1870, do qual dependiam órgãos menores, com 
ação nas localidades, cidades, vilas, lugarejos e distritos. 
 
Este poder não se limita a agir através desses órgãos locais: opulenta-se com atribuições, que lhe 
dão meios de influir sobre os próprios órgãos da autonomia local. 
 
Pontos relevantes: O Senado era vitalício, o Estado brasileiro era unitário, as províncias não 
tinham autonomia, sendo concentrado no poder central. 
 
 
III. FASE REPUBLICANA 
 
3.1 ORGANIZAÇÃO DO REGIME REPUBLICANO 
 
Assumindo o poder, os republicanos cuidaram da transformação do regime, implantando o 
governo provisório sob a presidência do presidente Marechal Deodoro da Fonseca. O segundo 
reinado abafa-o momentaneamente, jogando com os partidos e cortando os elementos mais 
exaltados. 
 
Não tardou, o governo provisório providenciou a organização do regime. Os republicanos 
elaboraram o projeto de constituição que serviria de base para os debates na assembleia 
constituinte a ser convocada. 
 
Pouco mais de três meses de trabalho e a constituição republicana já estava aprovada, com 
pequenas alterações introduzidas no projeto executivo. 
A Constituição de 1824 vigorou até 1889 quando da Proclamação da República, quando foi 
eleita uma Assembleia Constituinte, para elaborar uma nova Constituição, que foi aprovada em 
24 de fevereiro de 1891. 
 
3 
Edison Yague Salgado 
Advogado e Professor de Direito 
_____________________________________________________________________________________________________________ 
 
 
3.2 A CONSTITUIÇÃO DE 1891 
 
Com a promulgação da Constituição de 1891, que teve grande influência norte-americana; 
- foram retomados os 3 Poderes; 
- implantou-se a forma Federativa de Estado; 
- Sistema Presidencialista de governo; 
- Senado passou a não ser mais vitalício; 
- foi abolida a pena de morte; 
- instituído o “habeas corpus”; 
- as eleições passaram a ser diretas, 
- mas apenas votavam os maiores de 21 anos, pois ainda não votavam: as mulheres, soldados e 
analfabetas (que eram a grande maioria naquele tempo) 
 
3.3. A REVOLUÇÃO DE 1930 E A QUESTÃO SOCIAL 
 
Quatro anos depois daquela Emenda à Constituição de 1891, irrompera a Revolução. Getúlio 
Vargas assume o Poder em 24 de outubro de 1930. Derrubou a Constituição e Fechou o 
Congresso, intervém nos Estados. Liquida com a política dos governadores. 
Subindo Getúlio Vargas ao poder, como líder civil da Revolução, inclina-se para a questão social. 
Logo cria o Ministério do Trabalho; coloca Francisco Campos no da Educação, que daria impulso 
à cultura, entorpecida e desalentada. 
Mas o desenvolvimento da economia já propiciava condições para o desmonte do coronelismo, 
ou, quando nada, o seu enfraquecimento. 
Em 1932 o povo não suportando mais, os mandos e desmandos do governo federal, aconteceu a 
Revolução Constitucionalista em 1932, com as forças políticas e militares de São Paulo, buscando 
os anseios de liberdade que faltava ao povo, revoltaram-se e obrigaram o Ditador a convocar uma 
nova Assembleia Constituinte em 1933, para elaborar uma nova Constituição. 
3.4. A CONSTITUIÇÃO DE 1934 
 
Em 16 de julho de 1934 foi promulgada a nova Constituição, manteve a República Presidencialista 
e a Federação, fortemente inspirada na Constituição de Weimar, adotou o voto feminino, o voto 
para os maiores de 18 anos; com o sufrágio secreto e universal, preocupou-se com as leis 
econômicas e sociais, criação da Justiça Eleitoral; instituição do Mandado de Segurança; 
Restrições ao Federalismo; permissão à organização sindical; instituição do repouso semanal e 
férias remuneradas e criação do salário mínimo. 
 
Aconteceram muitas crises políticas, quando ocorreu novo golpe de Getúlio Vargas. 
 
3.5. A CONSTITUIÇÃO DE 1937 
 
Em 10 de novembro de 1937, foi outorgada uma nova Constituição, também apelidada de “polaca”, 
que serviu para ampliar a ditadura de Getúlio Vargas criando o “Estado Novo”, do tipo facista, que 
manteve o Legislativo, mas extinguiu o Senado, limitou o Judiciário e a Federação; introduziu os 
decretos-lei; vinculação direta com os sindicatos, tremendamente clientelista; os Estados eram 
governados por Interventores; foi suspenso o “habeas corpus”; o direito de greve; suspensão do 
direito da livre expressão,intervencionismo estatal e permitindo prisões arbitrárias de opositores 
e estabelecia o mandato presidencial de 6 anos. 
 
Previa ainda um Plebiscito para aprova-la e como nunca se realizou, muitos comentam que nunca 
entrou em vigor, oficialmente. 
Vigorou até 29/10/1945, quando o ditador foi deposto e o Ministro José Linhares convocou nova 
Assembleia Constituinte. 
4 
Edison Yague Salgado 
Advogado e Professor de Direito 
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3.6. A CONSTITUIÇÃO DE 1946 
 
Foi promulgada em 18/09/1946, promovendo o fim da ditadura getulista, procurou restaurar a 
democracia, a república, a separação dos poderes e os direitos civil e políticos que foram retirados 
do povo, possibilitando uma re-democratização, permitindo a liberdade de pensamento e 
expressão política, sendo ainda restabelecida a autonomia dos estados; possibilitando a harmonia 
e independência entre os três Poderes; o Federalismo com maior autonomia municipalista, sendo 
assegurado o pluripartidarismo; o instituto do habeas corpus e mandado de segurança foram 
restabelecidos, assim como o direito de greve, com incentivo à cultura e educação e o Legislativo 
voltou a ser bicameral, restabelecendo o Senado. 
 
Proclamação e respeito dos Direitos Humanos, fortemente difundidos após o término da Segunda 
Guerra Mundial e importante destacar que implantou a Ação Direta de Inconstitucionalidade. 
 
Importante destacar que tivemos o Parlamentarismo no período de 1961 até 1963, quando 
aconteceu a Revolução de 1964, motivada por manifestações populares, apontando a insatisfação 
do povo, quando ocorreu o golpe militar em 31 de março de 1964. 
 
A Constituição de 1946 foi suprimida, tendo sido editados vários atos institucionais, com 
o intuito de consolidar o regime estabelecido com a revolução vitoriosa, fortalecendo o 
Poder Executivo e impondo barreiras contra a expansão do radicalismo de esquerda. 
 
O Presidente Castelo Branco determinou a elaboração de um novo texto constitucional 
que foi aprovado pelo Congresso em 24 de janeiro de 1967 e entrou em vigor em 24 de 
março de 1967. 
 
 
3.7. A CONSTITUIÇÃO DE 1967 
 
Outorgada em 24 de janeiro de 1967, embora formalmente votada pelo Congresso; resultante do 
golpe militar de 1964, com bombardeio de atos institucionais, tendo como presidente o General 
Castelo Branco; sendo um misto de ditadura e democracia; foi instituído o bipartidarismo (Arena e 
MDB); as eleições para presidente eram indiretas; instituída a Lei de Segurança Nacional e a 
formação do Conselho de Segurança Nacional. 
 
Com base no Ato Institucional nº 12 de 31 de agosto de 1969, consagrou-se no Brasil, um governo 
de “Juntas Militares”, permitindo que enquanto o Presidente Costa e Silva, estivesse afastado por 
problemas de saúde, o Brasil seria governado pelos Ministros da Marinha de Guerra, do Exército 
e da Aeronáutica Militar. 
 
A situação político-social-militar vinha se agravando até que em 17 de outubro de 1969, foi 
promulgada a Emenda Constitucional nº 1, que acabou por alterar substancialmente o texto 
constitucional de 1967, dando origem à uma nova Constituição, devido as muitas modificações 
estruturais. 
 
José Afonso da Silva explica que: “Teórica e tecnicamente, não se tratou de emenda, mas de nova 
constituição. A emenda só serviu como mecanismo de outorga, uma vez que verdadeiramente se 
promulgou texto integralmente reformado, a começar pela denominação que se lhe deu: 
Constituição da República Federativa do Brasil, enquanto a de 1967 se chamava apenas 
Constituição do Brasil”. 
 
 
 
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Edison Yague Salgado 
Advogado e Professor de Direito 
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3.8. A CONSTITUIÇÃO DE 1969 
 
Outorgada em 17 de outubro de 1969, pelos três Ministros militares, que manteve a ditadura militar 
com centralização do poder através dos decretos-leis; eleições indiretas; possibilidade de 
fechamento do Congresso; editada a Lei Falcão; ampliou o mandato presidencial para 6 anos 
novamente; centralizando o poder político nas mãos do Executivo Federal; o pacote de abril 
permitia a criação dos senadores biônicos, que eram indicados pelo governo, compondo até um 
terço do Congresso e permitindo a mudança da Constituição mediante maioria do Congresso e 
ainda a mudança do nome do País para República Federativa do Brasil. 
 
Uma série de acontecimentos acabaram por mudar o cenário político, tais como: em 1978 o fim 
do famigerado AI-5; em 1979 a volta do pluripartidarismo; em 1980 a eleição para governadores 
volta a ser direta e em 1982 o voto é vinculado e proibida a coligação partidária. 
 
Importante destacar que o Congresso foi fechado várias vezes e muitos políticos de oposição 
foram cassados de forma arbitrária; sendo que o Judiciário tinha limitados poderes, para coibir as 
arbitrariedades que eram praticadas e pode-se afirmar que foi o mais violento período ditatorial da 
história brasileira. 
 
A EC nº 26 de 27/11/1985 determinou a convocação de uma Assembleia Constituinte que foi 
instalada em 01/02/1987, sob a presidência do Ministro do Supremo Tribunal Federal José Carlos 
Moreira Alves e passou a realizar intenso trabalho de elaboração de proposta para uma nova 
Constituição. 
 
3.9. A CONSTITUIÇÃO DE 1988 
 
Promulgada a nova Constituição em 05 de outubro de 1988, após ter sido votada pelo Congresso 
Constituinte; durante o mandato do Presidente José Sarney; determinando o mandato para 
presidente de 4 anos; eleições em dois turnos; criação das medidas provisórias substituindo os 
Decretos-leis. 
 
Para o processo de elaboração da nova Constituição, foram recebidas mais de 12 mil sugestões 
de todas as origens da sociedade para poder compor o texto da Constituição; sendo analisadas 
as propostas, sistematizadas para serem votadas a sua inclusão. 
 
No texto preliminar, foram introduzidas 61.020 emendas apresentadas, bem como 122 emendas 
populares, algumas com mais de um milhão de assinaturas e louvou a presença diária de cerca 
de 10.000 pessoas, em livre trânsito pelas dependências do Congresso Nacional, durante os 
trabalhos dos constituintes. 
 
Tivemos muitos avanços importantes na área de direitos e garantias fundamentais, tais como: 
 
• Instituiu o Estado Democrático de Direito 
• Habeas data 
• Mandado de injunção 
• Mandado de segurança coletivo 
• Ação popular 
 
• Jornada de trabalho de 6 horas para turnos de revezamento 
• 1/3 de férias remuneradas 
• Voto para maiores de 16 anos 
• Dignidade da Pessoa Humana 
 
• Limitação do Poder do Estado Federal 
• Fortaleceu o Federalismo 
6 
Edison Yague Salgado 
Advogado e Professor de Direito 
_____________________________________________________________________________________________________________ 
 
 
• Recriou o pluripartidarismo. 
• Procurou remover instituições autoritárias do regime militar 
 
• Avançou muito na área social 
• Garantindo os direitos individuais: da mulher, da criança, do adolescente, o direito das 
minorias, como deficientes, homo sexuais, afro descendentes e populações indígenas. 
 
GARANTIAS CONSTITUCIONAIS 
- Declarações dos Direitos 
- Igualdade perante a lei 
- Liberdade física 
- Liberdade de pensamento 
- Liberdade política 
- Liberdade moral 
- Liberdade econômica 
- Liberdade e certeza do Direito 
- Segurança 
 
 
• “Não é a Constituição dos nossos sonhos, mas neste momento, é a Constituição, que 
conseguimos fazer para o povo brasileiro”. ULISSES GUIMARÃES 
 
 
 
- NOÇÃO POLÊMICA DE CONSTITUIÇÃO: 
 
“Constituição é um documento escrito e solene, que organiza o Estado, adotando 
necessariamente a separação dos poderes e visando a garantir os direitos humanos”. 
 
 
 
- FERDINAND LASSALE– KONRAD HESSE 
 
Defendem a Constituição como a “lei máxima do país” sendo a “força normativa da 
vontade do povo” 
 
 
 
 
NOTA IMPORTANTE: 
Este trabalho não pretende esgotar o tema. Consiste em um resumo de apoio, organizado 
com o objetivo de ser prático e apenas servir de orientação para o desenvolvimento de 
mais estudos e pesquisas, pelos alunos do Curso de Direito e não exclui a leitura da 
legislação, jurisprudência, bibliográfica básica e complementar indicadas. 
 
Portanto, complemente seu estudo realizando a leitura da Bibliografia básica e complementar. 
Cordialmente 
 
 
 
 
 
7 
Edison Yague Salgado 
Advogado e Professor de Direito 
_____________________________________________________________________________________________________________ 
 
 
RESUMO DAS CONSTITUIÇÕES 
 
 
CONSTITUIÇÕES PROMULGADAS - 1891 - 1934 - 1946 1988 
 
CONSTITUIÇÕES OUTORGADAS - 1824 - 1937 - 1967 1969 
 
 
Períodos de incerteza e convulsão interna sem Constituição – 
(Hiato Constitucional) 
• 1° De : 15/11/1889 à 24/02/1891 
 
• 2° De : 24/10/1930 à 16/07/1934 
 
• 3° De : 29/10/1945 à 18/09/1946 
 
• 4° De : 15/02/1964 à 24/01/1967 
 
BIBLIOGRAFIA PESQUISADA 
 
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 32.ed. São Paulo: Saraiva. 2014. P. 197 
 
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de Teoria Geral do Estado e Ciência Política. 7.ed. Rio de Janeiro: Forense 
Universitária. 2009. P. 251 
 
DE CICCO, Cláudio de, GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. 5.ed. São Paulo: 
Revista dos Tribunais. 2013. P. 133 
 
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5.ed. São Paulo: Malheiros. 2004. P. 315 
 
Direito Constitucional Esquematizado. Pedro Lenza, São Paulo: Saraiva. p. 171 ss, p. 525 e ss. 
 
Poder Constituinte. Manoel Gonçalves Ferreira Filho. 3ª ed. São Paulo: Saraiva. 1999. p.3 ss 
 
Poder Constituinte e Poder Popular (estudos sobre a Constituição) José Afonso da Silva. 1ª ed., 2ª ed. São Paulo: 
Malheiros. 2002. p. 66 ss. 
 
Direito Constitucional ao alcance de todos. Uadi Lammêgo Bulos. 2 ed. São Paulo:Saraiva 2010. p. 100 ss. 
 
Direito Constitucional e Teoria da Constituição. J.J. Canotilho. 2 ed. Coimbra.Portugal/ Almedina. P.937 ss. 
 
Curso de Direito Constitucional. J. H. Meirelles Teixeira. Organizado por Maria Garcia. Rio de Janeiro: Forense 
Universitária. p. 198 ss 
 
Curso de Direito Constitucional Positivo. José Afonso da Silva. 20 ed. São Paulo: Malheiros. p.61 ss 
 
Curso de Direito Constitucional. Paulo Bonavides. 9ª ed. São Paulo: Malheiros. 2000, p. 120 ss. 
 
Poder Constituinte Reformador. Limites e possibilidades da revisão constitucional brasileira. Mauricio Antonio Ribeiro 
Lopes. SãoPaulo:Saraiva. 1993. p. 15 ss 
 
Teoría de La Constitución. Karl Loewenstein. 2.ed. Barcelona.Espanha: Editora Ariel. 1976. p. 170 ss 
 
Teoria do Estado e da Constituição. Jorge Miranda. 1.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2002. p. 389 ss. 
 
Curso de Direito Constitucional. Alexandre de Moraes. 23 ed. São Paulo: Atlas. 2008. p 26 ss 
 
Curso de Direito Constitucional, Celso Ribeiro Bastos, 22 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. p 21 ss 
 
 
 EYS/ TEMA TGE - 10 - Constituicoes Brasileiras.docx

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