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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE ENGENHARIA CAMPUS VÁRZEA GRANDE CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE TRANSPORTES 2016/1 Maythê Marques Varzoni Micheli Gabriela Sapiaginski Nicole Astutti Campos Rânila Evellin Guedes Cardoso Mantovani Pereira RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Reações de oxidação e redução (bafômetro) CUIABÁ – MT, 2016 Maythê Marques Varzoni Micheli Gabriela Sapiaginski Nicole Astutti Campos Rânila Evellin Guedes Cardoso Mantovani Pereira RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Reações de oxidação e redução (bafômetro) CUIABÁ – MT, 2016 Relatório de aula prática apresentado à Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Química Geral. Docente: Dr. Kelen Menezes Flores Rossi de Aguiar RESUMO Este relatório foi desenvolvido com o intuito de descrever os procedimentos experimentais realizados em laboratório. No exercício experimental foi deduzido, na prática, as reações de redox, que são extremamente comuns e versáteis, alguns exemplos serão apresentados neste relatório tais como oxidação da palha de aço, reação com o papel filtro e o teste do bafômetro trazendo da teoria à prática exemplos deste processo. A oxidação e a redução referem-se à transferência evidente de elétrons entre os elementos de uma reação, no caso da oxidação ocorre a perda de elétrons se tornando a espécie redutora que pelo fato de ser contrária e simultânea de um processo complementar deve ser acompanhada pelo ganho de elétrons por alguma outra espécie presente na reação, denominada oxidante, caracterizada redução ou recebimento de elétrons. O primeiro experimento constituiu-se em analisar a reação entre o sulfato de cobre e a palha de aço, entretanto o segundo, por sua vez, foi passível de observação o aparecimento de bolhas decorrentes da mistura óxido de manganês e ácido clorídrico, posteriormente a mudança na coloração do papel filtro embebido em iodeto de potássio, devido aos gases liberados pela solução. No terceiro e último experimento, a mistura de dicromato de potássio e ácido sulfúrico, mostrou-se um indicador de teor alcoólico característico pela mudança de coloração das escalas ao adicionar-se etanol. Por fim percebe-se a confirmação da teoria descrita nos livros por meio destes experimentos práticos podendo visualizar a olho nu as reações de redox. Palavras-chave: Redox; oxidação; redução; elétrons SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3 2 MATERIAIS E METODOLOGIA ............................................................................. 4 3 DISCUSSÃO E RESULTADOS ................................................................................. 6 4 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 11 5 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12 3 1 INTRODUÇÃO A oxidação e a redução são processos contrários e que ocorrem simultaneamente em uma reação química em que há transferência de elétrons. Esse tipo de reação é denominado de reação de oxidorredução (ou redox) (MANUAL DA QUIMICA, 2012). Na classificação das reações químicas, os termos oxidação e redução abrangem um amplo e diversificado conjunto de processos. Muitas reações de oxirredução são comuns na vida diária e nas funções vitais básicas, como o fogo, a ferrugem, o apodrecimento das frutas, a respiração e a fotossíntese. A oxidação e a redução referem-se à transferência evidente de elétrons entre os elementos de uma reação, no caso da oxidação ocorre a perda de elétrons se tornando a espécie redutora, que deve ser acompanhada pelo ganho de elétrons por alguma outra espécie presente na reação, denominada oxidante, a qual é caracterizada pela redução ou recebimento de elétrons. Esta troca de elétrons é definida pelo estado de oxidação dos elementos puros, em qualquer uma de suas formas, cujo resultado sempre é igual a zero. A reação entre o magnésio e o oxigênio é um exemplo clássico de reação de oxidação, que, no sentido original do termo, significa “reação com o oxigênio”, tal reação é usada em fogos de artificio, para produzir faíscas brancas. Durante a reação, os átomos 𝑀𝑔 do magnésio sólido perdem elétrons para formar íons 𝑀𝑔2+ e os átomos de 𝑂 do oxigênio molecular ganham elétrons para formar íons 𝑂2− (ATIKINS, 2006). Existem ainda outros exemplos derivados da oxidação, como a semi-reação, na qual o processo de oxidação é possível mesmo que os reagentes estejam fisicamente separados, ligados apenas por uma célula galvânica onde há fluxo de elétrons por um circuito em que a corrente de elétrons sai de uma região onde ocorre oxidação e viaja até uma região na qual ocorre redução. O estado de oxidação do oxigênio é sempre -2 em todos seus compostos exceto nos peróxidos, e do hidrogênio sempre será +1, exceto quando se encontra diretamente ligado a um metal, neste caso seu estado de oxidação se torna -1. Os estados de oxidação dos demais elementos são calculados de tal forma a usar o estado de oxidação do oxigênio e do hidrogênio como base, multiplicando pelo número de moléculas dos mesmos, em seguida aplicando o conceito de que o estado de oxidação dos elementos puros deve ser igual à zero para encontrar assim o estado de oxidação do elemento acompanhante do oxigênio ou do hidrogênio. O nome redução referia-se, originalmente, à extração de um metal de seu óxido, comumente pela reação com hidrogênio, carbono ou monóxido de carbono. Um exemplo é a redução do óxido de ferro (III) pelo monóxido de carbono usada na produção de aço. Nessa reação, um óxido de um elemento converte-se no elemento livre, o oposto da oxidação. Na redução do óxido de ferro (III), os íons 𝐹𝑒1+ presentes em 𝐹𝑒2𝑂3 são convertidos em átomos de 𝐹𝑒, com carga zero, ao ganhar elétrons para neutralizar as cargas positivas (ATKINS, 2006). Em qualquer reação redox, tanto a oxidação quanto a redução devem ocorrer. Em outras palavras, se uma substância for oxidada, a outra deverá ser reduzida. A substância que torna possível que outra seja oxidada é a chamada agente oxidante ou oxidante. O agente oxidante remove elétrons de outra substância, adquirindo-os para si mesmo; portanto, o agente oxidante é reduzido. Analogamente, um agente redutor ou um redutor é uma substância que fornece elétrons, fazendo assim com que outra substância seja reduzida. O agente redutor é oxidado no processo (BROWN, 2010). 4 2 MATERIAIS E METODOLOGIA 2.1 EXPERIMENTO 1 (SULFATO DE COBRE E PALHA DE AÇO; ÓXIDO DE MANGANÊS E ÁCIDO CLORÍDRICO) 2.1.1 MATERIAIS Para realização de tal experimento, utilizou-se os seguintes materiais listados abaixo: Suporte para os tubos de ensaio; 2 Tubos de ensaio; Balança analítica; Palha de aço; Solução de 𝐶𝑢𝑆𝑂4 0,50M; Dióxido de manganês (𝑀𝑛𝑂2); Solução de ácido clorídrico (HCl) concentrado; Solução de iodeto de potássio (KI) 0,50M; Tira de papel filtro; Pinça; 2.1.2 METODOLOGIA Enumerou-se o tubo de ensaio com o número 1 e foi adicionado 5ml de sulfato de cobre (𝐶𝑢𝑆𝑂4) e adicionou-se um pedaço pequeno de palha de aço. Aguardou-se 15 minutos e o resultado foi anotado. Com o auxílio de uma balança analítica pesou-se 0,20g de dióxido de manganês (𝑀𝑛𝑂2) que foi colocado em um tubo de ensaio enumerado com o número 2. Lentamente foi adicionado 5ml de solução de ácido clorídrico concentrado e observou-se o que ocorreu. Após alguns segundos, mergulhou-se uma tira de papel filtro numa solução de iodeto de potássio e com a ajuda de uma pinça aproximou-se a tira em cima do tubo de ensaio. Observou-se o acontecido e descreveu-se os resultados. 2.2 EXPERIMENTO 2 (BAFÔMETRO) 2.2.1 MATERIAIS Para realização de tal experimento, utilizou-se os seguintes materiais listados abaixo: Suporte para os tubos de ensaio; 6 Tubos de ensaio; Pipeta graduada; Pipeta de Pasteur; Solução de dicromato de potássio (𝐾2𝐶𝑟2𝑂7); Ácido sulfúrico (𝐻2𝑆𝑂4) concentrado; Etanol. 5 2.2.2 METODOLOGIA Foram enumerados de 1 a 6, 6 tubos de ensaio para a realização do experimento. Foi adicionado 2ml de uma solução de dicromato de potássio (𝐾2𝐶𝑟2𝑂7) em cada um desses tubos. Subsequentemente foi inserido com a pipeta de Pasteur, 1 gota de ácido sulfúrico (𝐻2𝑆𝑂4) no tubo 1; 2 gotas deste ácido no tubo 2 e assim sucessivamente até o tubo 6, contendo 6 gotas do ácido. Após o procedimento, anotou-se a coloração de cada solução. Posteriormente, acrescentou-se 1 gota de etanol em cada tubo de ensaio e anotou-se o tempo da mudança de coloração em cada tubo. Em seguida, o experimento foi refeito apenas com os tubos 1 e 6 onde foram adicionados 2ml de dicromato de potássio novamente, porém acrescentou-se 6 gotas de ácido sulfúrico no tubo 1 e 11 gotas no tubo 6. Anotou-se o tempo da mudança e a intensidade da coloração. 6 3 DISCUSSÃO E RESULTADOS 3.1 EXPERIMENTO 1 (SULFATO DE COBRE E PALHA DE AÇO; ÓXIDO DE MANGANÊS E ÁCIDO CLORÍDRICO) No primeiro tubo de ensaio, observou-se por 15 minutos a reação entre a solução de sulfato de cobre e a palha de aço, como pode ser visto na figura 1. Em razão da granulatura da palha de aço, o início da reação foi rápido, de forma que com a liberação de íons de cobre da solução, tem-se a oxidação da palha de aço, que passa a ser um sólido enferrujado, devido a sua decomposição. Figura 1 – Solução de sulfato de cobre reagindo com a palha de aço. Fonte – Autoria Própria A equação (1), refere-se à reação descrita acima, cujo produto foi o cobre e o sulfato ferroso. 3𝐶𝑢𝑆𝑜4(𝑙) + 2𝐹𝑒(𝑠) → 3𝐶𝑢(𝑠) + 𝐹𝑒2(𝑆𝑜4)3(𝑠) ( 1 ) O número de oxidação das referidas substâncias encontram-se na tabela 1. De modo que se determina o agente redutor sendo o ferro, o qual foi oxidado pela solução de sulfato de cobre, que atuou como agente oxidante. Tabela 1: Indica o número de oxidação de cada reagente e produto Reagentes e Produtos Número de Oxidação 3𝐶𝑢𝑆𝑜4(𝑙) 3𝐶𝑢 +2 𝑆𝑂 −2 4 2𝐹𝑒(𝑠) 0 3𝐶𝑢(𝑠) 0 7 𝐹𝑒2(𝑆𝑜4)3 𝐹𝑒 2(+3) 2(𝑆𝑜4) 3(−2) 3 Fonte – Autoria Própria Já no segundo tubo de ensaio, inseriu-se 0,199g de dióxido de manganês, como indicado na figura 2, e posteriormente inseriu-se ácido clorídrico. Ao se misturar estes, notou-se a liberação do cloro gasoso, a formação de água líquida e de cloreto de manganês. Figura 2 – O manganês sendo pesado Fonte – Autoria Própria A equação (2), refere-se à reação descrita acima. 𝑀𝑛𝑂2(𝑠) + 4𝐻𝐶𝑙(𝑎𝑞) → 𝐶𝑙2(𝑔) + 𝑀𝑛𝐶𝑙2(𝑠) + 2𝐻2𝑂(𝑙) ( 2 ) Na tabela 2, pode-se observar o número de oxidação de cada uma das substâncias denotadas na equação (2). E por meio destes, percebe-se que o manganês foi reduzido de +4 à +2, logo o agente oxidante é o dióxido de manganês. Já o cloro foi oxidado, sendo o agente redutor é o ácido clorídrico. Tabela 2: Indica o número de oxidação de cada reagente e produto Reagentes e Produtos Número de Oxidação 𝑀𝑛𝑂2(𝑠) 𝑀𝑛 +4 𝑂 2(−2) 2 4𝐻𝐶𝑙(𝑎𝑞) 4𝐻 +1 𝐶𝑙 −1 𝐶𝑙2(𝑔) 0 𝑀𝑛𝐶𝑙2(𝑠) 𝑀𝑛 +2 𝐶𝑙 2(−1) 2 8 2𝐻2𝑂(𝑙) 2 𝐻 2(+1) 2𝑂 −2 Fonte – Autoria Própria Ademais, na figura 3, pode-se observar a liberação do gás cloro a partir da inserção do ácido clorídrico, evidenciando a ocorrência de uma reação química de óxido-redução. Figura 3 – No tubo de ensaio há dióxido de manganês e é inserido o ácido clorídrico: (A) No início da adição do ácido, já se nota a liberação do gás cloro; (B) Nota-se a intensificação da liberação do mesmo gás. Fonte – Autoria Própria Posto isto, pegou-se um pedaço de papel úmido com iodeto de potássio e colocou-o sobre o referido tubo de ensaio, após se ter inserido os 5 ml do ácido, como indicado na figura 4. Notou-se que o gás liberado reagiu com o potássio presente na solução formando iodeto de potássio. E este é responsável pela coloração vista no papel. 9 Figura 4 – A reação do iodeto de potássio com o gás cloro: (A) Instante após aproximar o papel úmido do tubo de ensaio, há uma leve mudança de coloração devido a reação de oxidação do gás cloro e a redução do iodo; (B) e (C) A intensificação da reação e da coloração, devido à presença do iodo. Fonte – Autoria Própria Na tabela 3, pode-se observar o número de oxidação dos reagentes e produtos da referia reação, que é indicada pela equação (3), cujos produtos formados são o cloreto de potássio e o iodo. Com isso, tem-se como agente oxidante o gás cloro, devido a redução do cloro e como agente redutor o iodeto de potássio, devido a oxidação do iodo. 𝐶𝑙2(𝑔) + 2𝐾𝐼(𝑎𝑞) → 2𝐾𝐶𝑙(𝑎𝑞) + 𝐼2(𝑠) ( 3 ) Tabela 3: Indica o número de oxidação de cada reagente e produto Reagentes e Produtos Número de Oxidação 𝐶𝑙2(𝑔) 0 2𝐾𝐼(𝑎𝑞) 2𝐾 +1 𝐼 −1 2𝐾𝐶𝑙(𝑎𝑞) 2𝐾 +1 𝐶𝑙 −1 𝐼2(𝑠) 0 Fonte – Autoria Própria 10 3.2 EXPERIMENTO 2 (ÓXIDO DE MANGANÊS E ÁCIDO CLORÍDRICO) A equação 3 corresponde a reação realizada, cujas tabelas 4 e 5 indicam as nomenclaturas de cada um dos reagentes e dos produtos, respectivamente. Ambas tabelas indicam o número de oxidação de cada uma das substâncias que estavam em solução aquosa. 𝑲𝟐𝑪𝒓𝟐𝑶𝟕 + 𝟒𝑯𝟐𝑺𝑶𝟒 + 𝟑𝑪𝑯𝟑𝑪𝑯𝟐𝑶𝑯 → 𝑲𝟐𝑺𝑶𝟒 + 𝑪𝒓𝟐(𝑺𝑶𝟒)𝟑 + 𝟑𝑪𝑯𝟑𝑪𝑯𝑶+ 𝟕𝑯𝟐𝑶 ( 4 ) Tabela 4: Indica cada reagente usado, sua respectiva nomenclatura e o número de oxidação Reagentes Nomenclatura Número de Oxidação K2Cr2O7 Dicromato de Potássio 𝐾 2(+1) 2 𝐶𝑟 2(+6) 2 𝑂 7(−2) 7 4H2SO4 Ácido Sulfúrico 4𝐻 +2 2𝑆𝑂 −2 4 3CH3CH2OH Etanol 3 𝐶 2(−2) 2 𝐻 6(+1) 6𝑂 −2 Fonte – Autoria Própria Tabela 5: Indica os produtos formados após a reação, sua respectiva nomenclatura e o número de oxidação Produtos Nomenclatura Número de Oxidação K2SO4 Sulfato de Potássio 𝐾 2(+1) 2𝑆𝑂 −2 4 Cr2(SO4)3 Sulfato de cromo 𝐶𝑟 +3 2(𝑆𝑂4) −2 3 3CH3CHO Etanol 3 𝐶 2(−1) 2 𝐻 4(+1) 4𝑂 −2 7H2O Água 7 𝐻 2(+1) 2𝑂 −2 Fonte – Autoria Própria Com isso, notou-se que o dicromato de potássio foi reduzido, caracterizando-se como agente oxidante, enquanto o etanol foi oxidado à etanol, caracterizando-se como o agente redutor. Na figura 5 ilustra as soluções da referida reação. Cuja coloração da solução contida em cada um dos tubos de ensaios foi escurecendo a medida que a quantidade de ácido sulfúrico foi alterada. Assim, ao se colocar o etanol, teve-se uma maior reação entre o dicromato de potássio e o ácido sulfúrico, de modo que se formando mais sulfato de cromo, e intensificando a coloração. . 11 4 CONCLUSÃO Dado o exposto neste relatório foi possível observar as reações de oxidação e redução de uma maneira prática e visível a olho nu. Tomando como exemplo o experimento 1, foi notado uma reação de oxirredução onde a palha de aço oxidou e o sulfato de cobre sofreu redução. Percebeu-se o ocorrido a olho nu, pois a palha de aço adquiriu um tom avermelhado e a cor da solução de sulfato de cobre ficou mais clara. Entendeu-se que em qualquer reação redox, tanto a oxidação quanto a redução devem ocorrer. Em outras palavras, se uma substância for oxidada, a outra deve ser reduzida. (BROWN, 2010) Desta forma, pode-se perceber como são feitos os bafômetros descartáveis, que por meio de reações de oxirredução são analisados a quantidade de álcool presente no organismo humano. Consequentemente, esses estudos contribuem para o desenvolvimento de novas tecnologias em diversas áreas, como a criação do bafômetro, que busca melhorias na convivência em sociedade e previne que as pessoas dirijam alcoolizadas devido à detecção do teor alcóolico na pessoa. 12 5 REFERÊNCIAS MANUAL DA QUÍMICA. Oxidação e Redução. FOGAÇA, JENNIFER. Disponível em: <http://manualdaquimica.uol.com.br/fisico-quimica/oxidacao-reducao.htm> Acesso em 17 de setembro de 2016. ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Cap. 13. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p. BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. Eletroquímica. 9ª ed. São Paulo. Prentice-Hall, 2010. MARCIANO SIMÕES DE SOUZA. Caderno de práticas de laboratório de química geral. 2014. 102f. Instituto de ciências exatas e da terra - departamento de química, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá.
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