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PETIÇÃO INICIAL - REQUISITOS - ELEMENTOS - DA PETIÇÃO INICIAL (ART. 282 DO CPC)

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PETIÇÃO INICIAL 1 - REQUISITOS - ELEMENTOS - DA 
PETIÇÃO INICIAL (ART. 282 DO CPC) 
 
PETIÇÃO INICIAL 1 - REQUISITOS - ELEMENTOS - DA PETIÇÃO 
INICIAL (ART. 282 DO CPC) 
 
 
 
I) O JUIZ OU TRIBUNAL A QUE É DIRIGIDA 
 
Por meio do endereçamento ao órgão judiciário o autor estabelece a 
competência, seja do juízo monocrático (como regra) como também a competência 
originária do Tribunal. É importante verificar duas questões ao endereçar: 
 
1) a competência material juiz cível, de família e sucessões (e necessário 
verificar se a cidade possui vara especializada) 
 
2) A aferição da competência que será indicada através do endereçamento pode 
ser estabelecida por meio de um critério de sete regras, o qual tem como objetivo a 
perfeita identificação deste elemento na peça prática. Este critério é pautado por um 
mecanismo de exclusão. Assim, identificada a solução de determinado critério, 
automaticamente deve-se passar para o seguinte, ATÉ A PERFEITA 
DETERMINAÇÃO DA COMPETÊNCIA. Vejamos: 
 
1º. Competência internacional 
 
O primeiro critério a ser verificado é se a competência será internacional. Ela 
ocorre nas seguintes hipóteses: 
 
a- Competência concorrente (artigo 88 do CPC): Ocorre quando tanto um juiz 
estrangeiro como um juiz brasileiro são competentes para conhecer da ação. 
 
b- Competência exclusiva (artigo 89 do CPC): Ocorre quando só o juiz do Brasil 
for competente para conhecer da demanda, exemplo bens imóveis situados no Brasil 
bens objeto de inventário. 
 
Verificando que a situação apresentada é uma hipótese de competência exclusiva 
ou concorrente da jurisdição deve-se passar para a análise do próximo critério. 
 
2º. Competência Interna 
 
Diz respeito à forma de divisão dos órgãos judiciários as suas funções, os quais 
tomam os seguintes parâmetros: 
 
a– Material (competência absoluta): o que determina a competência é a lide em 
questão. Exemplo: A ação de separação judicial deve ser endereçada a Vara de Família 
(contudo é importante que se confirme esta informação na Lei de Organização 
Judiciária, pois esta situação pode variar dependendo do Estado). 
 
b- Funcional (competência absoluta): decorre da função do magistrado. É 
aferível sob a ótica vertical (hierarquia – primeiro grau, segundo grau e tribunais 
superiores), como também na ótica horizontal (assim, se a cautelar preparatória foi 
distribuída na 4ª Vara Cível, por lá deverá correr a ação principal). 
 
c- Territorial (competência relativa). É a competência de comarcas ou seções 
judiciárias. 
 
d- Valor da causa (competência relativa). Decorre da competência entre a justiça 
comum e os Juizados Especiais. 
 
3º. Competência originária dos tribunais 
 
Existem casos em que a competência se dará diretamente no Tribunal como 
competência originária. Seja em relação à pessoa, seja em relação à hierarquia. 
 
4º. Competência da Justiça Especial 
 
O quarto critério a ser verificado é o das justiças especializadas. No nosso 
sistema podemos enumerar três hipóteses: 
 
a- Justiça do Trabalho (artigo 114, CF): Abrange todas as relações decorrentes 
do contrato de trabalho, bem como questões afins (acidente de trabalho, dano moral por 
exemplo) que foram acrescidas pela EC 45. 
 
b- Justiça Eleitoral (artigo 121, CF): Competente para todas as questões que 
decorrem da tramitação eleitoral. Desde a retirada do título de eleitor até a diplomação 
dos eleitos. 
 
c- Justiça Militar (artigo 124, CF) : Afeta apenas aos crimes militares. 
 
5º. Competência da Justiça Comum 
 
A justiça comum é delimitada pela justiça federal e estadual. É de se verificar 
antes de tudo se a justiça é federal (art. 109, CF) se negativo, aplica-se, por exclusão a 
justiça estadual. 
 
6º. Competência Territorial 
 
O artigo 94 do Código de Processo Civil estabelece a regra geral de que ações 
fundadas em direito pessoal ou em direito real sobre bens móveis serão propostas no 
foro de domicílio do réu. Os artigos 95 ao 100 do Código de Processo Civil estabelecem 
regras especiais . 
 
7º. Competência de Foro 
 
O foro regional tem competência ABSOLUTA: 
 
a) Em razão do território 
 
b) Pela matéria. 
 
c) Pelo valor da causa: Causas até 500 salários mínimos é competente o 
regional, mais de 500 salários, Foro Central. 
 
MODELO DE ENDEREÇAMENTO JUSTIÇA ESTADUAL: 
 
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara (Cível) da Comarca 
de Goiânia – GO 
 
 
 
MODELO DE ENDEREÇAMENTO JUSTIÇA FEDERAL: 
 
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Seção Judiciária de Goiânia 
 
 
 
II) QUALIFICAÇÃO DAS PARTES 
 
Parte é quem pede e contra quem se pede determinada providência jurisdicional. 
Mais do que uma exigência formal as partes determinam a legitimidade, requisito 
condicionante da ação (art. 3º CPC). Para a individuação completa das partes a lei 
determina que lá esteja o nome, prenome, estado civil, profissão, domicilio e residência 
do autor e réu. 
 
 
 
MODELO GERAL DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOA NATURAL: 
 
Fulano de Tal (nome completo), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), 
cédula de identidade RG n. _______, inscrito no CPF sob o n._________, residente e 
domiciliado na cidade de Goiânia (endereço completo), por seu advogado devidamente 
constituído pelo instrumento de mandato anexo, nos termos do artigo 39 do CPC, 
(documento 1), que recebe intimação em seu escritório (endereço completo), vem à 
presença de Vossa Excelência com fundamento nos artigos (direito civil e processual), 
propor a presente ação de ______(nome da ação)____, pelo rito _______, em face de 
(qualificação do réu que será feita com as mesmas referências do autor: nome, 
nacionalidade, profissão, RG, CPF, residência e domicílio, salvo se tiver “qualificação 
desconhecida”) pelas razoes de fato e direito a seguir expostas. 
 
 
 
MODELO DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOA NATURAL INCAPAZ: 
 
Fulano de Tal (nome completo), (nacionalidade), menor incapaz, neste ato 
representado por sua mãe/pai/tutor (observação: o representante legal do menor receberá 
qualificação completa conforme modelo geral de pessoa natural) 
 
 
 
Fulano de Tal (nome completo), (nacionalidade), maior incapaz, neste ato 
representado por seu curador (observação: o curador receberá qualificação completa 
conforme modelo geral de pessoa natural) 
 
 
 
MODELO DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA: 
 
Empresa X, pessoa jurídica de direito privado, com sede na cidade de Goiânia 
(endereço completo), inscrita no CNPJ/MF sob o nº _______ neste ato representada por 
seu diretor (observação: o diretor receberá qualificação completa conforme modelo 
geral de pessoa natural), conforme contrato social anexo (observação: A referência 
“contrato social”deverá ser utilizada se a pessoa jurídica for sociedade limitada. Em se 
tratando de Sociedade Anônima deve-se utilizar a expressão “estatuto social”). 
 
 
 
MODELO DE QUALIFICAÇÃO DE CONDOMÍNIO: 
 
Condomínio X, situado na cidade de________, inscrito no CNPJ sob o 
no.________, neste ato representado por seu síndico (observação: o síndico do 
condomínio receberá qualificação completa conforme modelo geral de pessoa natural), 
conforme ata de assembléia anexa. 
 
 
 
III) O FATO E OS FUNDAMENTOS JURÍDICOS DO PEDIDO 
 
Todo pedido formulado pelo autor ao magistrado deve ter uma causa (uma 
origem fática), a qual é denominada no sistema jurídico de causa de pedir. Se todo 
direito subjetivo nasce de um fato o peticionário deverá demonstrar a sua incidência 
sobre a lei abstrata para conseguir um provimento que milite ao seu favor. 
 
Uma vez apresentados os fatos deve o autor demonstrar as conseqüências 
jurídicas decorrentesdestes fatos, ou seja, o nexo de causalidade entre os fatos e o 
pedido. O fundamento jurídico é, portanto, o vício que atinge a relação jurídica de 
direito material que enseja ao titular de determinada tutela jurídica busque ao seu favor. 
 
A fundamentação da peça é feita por meio da narrativa fática que motivou o 
ajuizamento da demanda, somada à adequada previsão jurídica do pedido. 
 
 
 
IV - PEDIDO COM SUAS ESPECIFICAÇÕES 
 
Como o processo é o espelho do direito material, já que traduz os conflitos 
realizados por essas relações materiais, podemos definir o pedido como o meio condutor 
de se projetar para dentro do processo a referida pretensão que lá fora não foi cumprida. 
 
É evidente que também no sistema a possibilidade de formular pedidos de 
fundamentação processual (assim é a ação rescisória o mandado de segurança contra ato 
judicial, a ação anulatória a exceção de incompetência, a impugnação ao valor da causa 
dentre outros), mas todos eles, por via obliqua, objetivam alguma pretensão no campo 
do direito material. 
 
Tanto é assim (a realidade do direito material que nos conduz a idéia de 
disponibilidade do direito) que o juiz deverá julgar nos estritos limites que a demanda é 
a ele apresentada (art. 128 e 460, CPC) que a doutrina denomina como adstrição da 
sentença ao pedido. 
 
 
 
ESTRUTURA DO PEDIDO (ARTIGO 286 DO CPC) 
 
Enuncia o artigo 286 que o pedido deverá ser certo ou determinado. Não resta a 
menor dúvida na doutrina que os termos certeza e determinação são conjuntivos e não 
alternativos já que um requisito depende do outro. 
 
Pedido certo é aquele explicito, delimitado o que descreve com exatidão o bem 
jurídico que lhe quer ver outorgado pelo Estado. Determinado é a extensão do pedido 
certo, o quantum debeatur, a individuação do seu gênero e de sua quantidade. Essa regra 
perde sua importância nas coisas certas (aquele imóvel, aquele contrato), pois elas 
bastam por si mesmas para individuar o pedido. As incertas (que serão indicadas ao 
menos pelo seu gênero e quantidade - CC 243 -) não. 
 
Todavia, existem situações da qual o autor esteja impossibilitado de fixar o valor 
do bem jurídico que pretende seja- lhe conferido, conquanto o queira. Por vezes a 
situação de fato que se quer ver legitimada, por nuances diversas, impede que o autor 
fixe um valor exato para a causa. Nem por isso a lei tolhe as partes de buscar suas 
pretensões em juízo até mesmo para entrar em consonância com o artigo 459 § único do 
CPC. O pedido nesse caso será certo, porém determinável. São denominadas 
vulgarmente pela lei de pedido genérico. 
 
Não confundir essa espécie de pedido com os pedidos vagos, que por não 
preencher uma exigência da lei é inepto em sua essência (condenação do réu “as penas 
da lei”, “ao que for devido”, “pagar uma indenização”). 
 
Assim, pedido genérico é aquele que momentaneamente está impossibilitado de 
lhe fixar o valor exato. Este ocorre em três situações: 
 
1- Ações universais: O pedido nesse caso é cabível quando não for possível 
individualizar os bens efetivamente pretendidos. É o caso da petição de herança, 
inventário ou mesmo a doação de bens não discriminados (os que guarnecem tal 
residência, e.g), nesse caso não há como saber a universalidade de bens que compõe o 
direito do titular conquanto ele tenha o direito de receber os bens. 
 
2- Ato ou fato ilícito indeterminado: Ocorrem nas ações de reparação de dano. 
Por vezes as conseqüências do ato ilícito ainda não se definiram, e há de se somar os 
valores decorrentes das conseqüências que se deram posteriormente ao ajuizamento da 
ação. 
 
NOTA IMPORTANTE: No que diz respeito à determinação do pedido de dano moral, 
a doutrina e a jurisprudência são vacilantes e ainda não existe um entendimento 
pacificado sobre o assunto. 
 
3- Comportamento a ser adotado pelo réu: A última hipótese de pedido genérico 
depende não das circunstâncias de fato, mas de um ato do réu para que se fixe o valor. 
São os casos clássicos das ações de prestação de contas, pois o réu será condenado no 
pagamento dos valores apurados nas contas que ele mesmo apresentar (art. 918 CPC). 
 
 
 
MODELO GERAL DE ESTRUTURA DE PEDIDO: 
 
Isto posto requer; 
I) a citação do réu por oficial de justiça para apresentar, em querendo, defesa no 
prazo de 15 dias, sob pena de reputarem -se aceitos os fatos alegados (artigo 319 CPC) 
II) seja ao final a demanda julgada procedente para o fim de se determinar que o 
réu_______(especificação do pedido). 
III) seja o réu condenado, outrossim, nas custas e honorários a serem arbitrados 
por Vossa Excelência (artigo 20, CPC) 
IV) Informa que as intimações deverão ser intimadas ao Dr... no 
endereço___________ 
V) Protesta Provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos 
que ficam desde já requeridas ainda que não especificadas. 
Atribui-se à causa o valor de R$________ 
Termos em que, pede deferimento 
Goiânia (data) 
(nome do advogado) 
(OAB do advogado) 
 
 
 
DICAS IMPORTANTES PARA A FORMULAÇÃO DO MODELO GERAL DE 
ESTRUTURA DO PEDIDO: 
 
É possível, por meio dos artigos do CPC, lembrar no exame a estrutura do 
pedido. Assim leia o modelo acima e compare com os artigos a seguir: 
 
 
 
Isto posto requer; 
ITEM I DO MODELO: Art. 222, F (citação por oficial) + Art. 297 (apresentar 
defesa) + Art. 219 (revelia) 
ITEM II DO MODELO: Art. 269 I (sentença que acolhe o pedido do autor – a 
procedência) 
ITEM III DO MODELO: Art. 20 (condenação em custas e honorários) 
ITEM IV DO MODELO: Art. 39 I (intimação do advogado) 
ITEM V DO MODELO:Art. 332 (provas) 
 
VALOR DA CAUSA 
 
Termos em que, 
pede deferimento 
 
Goiânia (data) 
 
(nome do advogado) 
(OAB do advogado) 
 
 
 
ESPÉCIES DE PEDIDO: 
 
1- Pedido Cominatório (artigo 287): Ocorre nas obrigações de fazer e não fazer, (artigo 
461 CPC), nas obrigações de entrega de coisa certa ou incerta (artigo 461-A) o réu 
poderá ser obrigado (cominado) a pagar uma multa pecuniária por dia de não 
cumprimento. 
 
 
 
MODELO GERAL DE PEDIDO COMINATÓRIO: 
 
Isto posto requer; 
I) Conforme modelo geral de estrutura de pedido 
II) seja ao final a demanda julgada procedente para o fim de se determinar que o 
réu cumpra a obrigação específica de____________ sob pena de pagar multa pecuniária 
por dia de não cumprimento a ser arbitrado por Vossa Excelência. 
Observação: Demais itens conforme modelo geral de estrutura de pedido. 
 
 
 
2- Pedido Alternativo (artigo 288): Neste caso o réu tem à sua disposição duas 
ou mais formas de cumprir a obrigação. Como regra geral cabe ao devedor (via de regra 
o réu) a escolha das prestações para cumprimento da obrigação alternativa (art. 252 do 
CC), se outra coisa não se estipulou. Os pedidos têm a mesma hierarquia, cabendo ao 
réu a escolha, porém quem os oferece é o autor. 
 
 
 
MODELO GERAL DE PEDIDO ALTERNATIVO: 
 
Isto posto requer; 
I) Conforme modelo geral de estrutura de pedido 
II) seja ao final a demanda julgada procedente para o fim de se determinar que o 
réu cumpra, a sua escolha (regra geral), a obrigação__________ ou a obrigação 
____________. 
Observação: Demais itens conforme modelo geral de estrutura de pedido. 
 
 
 
3- Pedido Sucessivo (art. 289): São pedidos formulados em ordem de hierarquia. 
Neste caso, ao contrário do alternativo existe uma escala de preferências, assim, há um 
pedido chamado de principal e outro subsidiário. 
 
 
 
MODELO GERAL DE PEDIDO SUCESSIVO: 
 
Isto posto requer; 
I) Conforme modelo geral de estrutura de pedido 
II) seja ao final a demanda julgada procedente para____________. Mascaso 
Vossa Excelência não entenda cabível a pretensão já indicada requer seja, ao menos, a 
demanda julgada procedente para_____________. 
Observação: Demais itens conforme modelo geral de estrutura de pedido. 
 
 
 
4- Pedido de Prestações Periódicas (art. 290): Decorre das relações de trato 
sucessivo, ou seja, os casos em que o réu não deve apenas uma parcela para o autor, mas 
uma série, pois a relação é contínua. 
 
Assim, casos como a consignação em pagamento (art. 890 CPC) e o pedido de 
alimentos – sejam provisórios ou provisionais – tendo sido deferida a primeira parcela, 
as outras implicitamente (daí o porquê a doutrina utiliza dessa terminologia para 
qualificar o referido pedido) estarão agregadas ao pedido mesmo que não esteja 
constado expressamente na petição inicial. 
 
 
 
MODELO GERAL DE PEDIDO DE PRESTAÇÕES PERIÓDICAS: 
 
Isto posto requer; 
I) Conforme modelo geral de estrutura de pedido 
II) seja ao final a demanda julgada procedente para determinar a fixação da 
parcela da obrigação de_______________ no valor de R$____________e que este valor 
seja fixado, também, para as demais que se vencerem no curso da lide. 
Observação: Demais itens conforme modelo geral de estrutura de pedido. 
 
 
 
5- Pedido Cumulado (art. 292): Ocorre quando se formula mais de um pedido ao 
judiciário e se requer a apreciação de todos os pedidos. Todavia, para que os pedidos 
possam ser formulados dentro do mesmo procedimento é necessário, nos termos do 
artigo 292: 
 
a) que os pedidos sejam compatíveis entre si (mesma causa de pedir); 
 
b) que para a apreciação de todos eles seja o mesmo juízo competente; e 
 
c) corresponder ao mesmo procedimento. 
 
 
 
 
 
 
 
MODELO GERAL DE PEDIDO CUMULADO: 
 
Isto posto requer; 
I) Conforme modelo geral de estrutura de pedido 
II) seja ao final a demanda julgada procedente para o fim de se determinar que o 
réu cumpra a obrigação de __________ e a obrigação de ____________. 
Observação: Demais itens conforme modelo geral de estrutura de pedido. 
 
 
 
V – VALOR DA CAUSA 
 
Toda causa deve ter um valor certo, ainda que não tenha conteúdo econômico 
(art. 258/CPC), pois tal valor presta a muitas finalidades, como: 
 
a) base de cálculo para taxa judiciária ou das custas (Lei Est./SP 4952/85, art. 
4°) 
 
b) definir a competência do órgão judicial (art. 91/CPC) 
 
c) definir a competência dos Juiz. Esp. (Lei 9099/95, art. 3°, I) 
 
d) definir o rito a ser observado (art. 275/CPC) 
 
e) base de multa imposta ao litigante de má-fé (art. 18/CPC) 
 
f) base p/ limite da indenização 
 
Os art. 259 e 260 do Código Civil, indicam qual o valor a ser atribuído à 
algumas causas, sob pena do juiz determinar, de ofício, a correção da petição inicial 
recolhendo as diferenças. 
 
Se não se tratar de causa prevista nestes artigos e o seu valor estiver incorreto, a 
correção dependerá de impugnação do réu, ouvindo-se o autor em 5 dias. Após 
alteração da petição determinará o recolhimento das custas faltantes (art. 261/CPC). 
 
VI – PROVAS 
 
Nos termos do artigo 283 as provas documentais devem ser apresentadas desde 
já na petição inicial. Todas as demais são protestadas para posterior produção. 
 
NOTA IMPORTANTE: Não há pedido de provas em mandado de segurança (a prova 
é pré-constituída), nos processos de execução (a parte já está munida de título 
executivo). 
 
Tipos de provas: 
 
a) Documental: fatos que são comprovados somente por escrito. 
 
b) Pericial: fatos que dependem de parecer técnico. 
 
c)Testemunhal: fatos demonstráveis por testemunhas. 
 
 
 
VII – CITAÇÃO 
 
Citação é o ato pela qual se trás o réu ação monitória (pedido especial de provas) 
em juízo para se defender. Pode ser real por correio ou pelo correio (artigo 222 CPC), 
em todo território nacional ou ficta quando então será feita por edital ou por hora certa. 
 
Tipos de citação: 
 
a) pelo correio: com A.R. (Aviso de Recebimento) 
 
b) por mandado: quando o réu é incapaz ou quando não há entrega domiciliar 
de correspondência (art. 221/CPC) 
 
c) por edital: nas hipóteses do art. 231, quando deve ser declarado na inicial. Se 
houver dolo da parte do autor, ele incorrerá no art. 233. 
 
d) por meio eletrônico, conforme regulado em lei própria. (Incluído pela Lei 
11.419/2006) 
 
Importante observar de acordo com o parágrafo único do artigo 223 do CPC: "A 
carta será registrada para entrega ao citando, exigindo-lhe o carteiro, ao fazer a entrega, 
que assine o recibo. Sendo o réu pessoa jurídica, será válida a entrega a pessoa com 
poderes de gerência geral ou de administração". 
 
 
 
Para verificar as hipóteses de citação por edital verificar o artigo 231, já para as 
hipóteses de citação por hora certa verificar o artigo 224. 
 
NOTA IMPORTANTE: A citação para outra cidade, como regra será pelo CORREIO. 
A citação apenas se efetivará por Carta Precatória se der por oficial de justiça. 
 
 
 
PARTE II – PROCESSO DE CONHECIMENTO- PROCEDIMENTOS- 
RITO SUMÁRIO 
 
Nos termos do artigo 275 cabe o rito sumário para duas situações distintas: 
 
I – nas causas de até sessenta salários mínimos 
 
II – nas causas de qualquer valor: 
 
a) Contratos de arrendamento rural e parceria agrícola: Vêem 
 
regulamentados pelo Estatuto da Terra (decreto 59.566/66); 
 
b) Cobrança de condomínio: Qualquer quantia devida do condômino ao 
condomínio. Não confundir com a cobrança executiva (artigo 585, IV) que é cobrança 
do locador ao locatário em decorrência do contrato de locação; 
 
c) Ressarcimento por danos em prédio urbano ou rústico (rural): É a ação de 
indenização de um imóvel em relação a outro; 
 
d) Ressarcimento por danos causados em acidentes de veículo (terrestre); 
 
e) Cobrança de seguro por acidente ou ressarcimento de veículo. Alínea que 
vem perdendo a eficácia com a possibilidade de se denunciar à lide no rito sumário nos 
casos de seguro (artigo 280); 
 
f) Cobrança de honorários de profissionais liberais desde que não haja legislação 
específica dispondo o contrário: Cobrança de qualquer profissional liberal (médico, 
dentista, mecânico) desde que o estatuto relativo de classe não disponha de outra ação; 
 
g) Demais casos em lei: podemos citar a adjudicação compulsória, o usucapião 
especial (6969/81), a revisional de alugueres (8245/51), dentre outros. 
 
A petição inicial segue os requisitos dos artigos. 282/283. Sua diferença reside 
na imediata apresentação de rol de testemunhas, sob pena de preclusão bem como a 
indicação do assistente técnico e dos quesitos, caso haja prova técnica a ser produzida. 
O réu será citado para apresentar em defesa em audiência e deverá ser citado ao menos 
10 dias antes da audiência. 
 
No procedimento sumário não é admissível ação declaratória incidental, nem 
intervenção de terceiros, salvo a assistência, o recurso de terceiro prejudicado e a 
intervenção fundada em controle de seguro. 
 
NOTA IMPORTANTE: As diferenças na petição inicial do rito sumário para o rito 
ordinário residem em duas ordens: 
 
1º) ao invés de se requerer a citação do réu para apresentar defesa em quinze dias, deve 
se requerer seja citado para apresentar defesa em audiência; 
 
2º) apresentar rol de testemunha bem como quesitos e assistente técnico se houver. 
 
 
 
MODELO GERAL DE PEDIDO PARA O RITO SUMÁRIO: 
 
Isto posto requer; 
I) a citação do réu por oficial de justiça para apresentar, em querendo, defesa em 
audiência a ser designada por Vossa Excelência, sob pena de reputarem-se aceitos os 
fatos alegados (artigo 319) 
II) seja ao final a demanda julgada procedente para o fim de ______________ 
III) sejao réu condenado, outrossim, nas custas e honorários a serem arbitrados 
por Vossa Excelência (artigo 20, CPC) 
IV) Informa que as intimações deverão ser intimadas ao Dr... no 
endereço___________ 
V) Protesta Provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos 
que ficam desde já requeridas ainda que não especificadas. Requer, nesta oportunidade a 
indicação do Assistente Técnico o Doutor ___________ que irá acompanhar os 
trabalhos periciais até seus regulares termos. 
Informa as testemunhas que serão ouvidas nos termos do artigo 407 do CPC: 
Nome/Qualificação completa – 
Atribui-se à causa o valor de R$________ 
Termos em que, 
pede deferimento 
 
Goiânia (data) 
(nome do advogado) 
(OAB do advogado) 
Quesitos ao perito: 
Questão 1 
Questão 2 
 
 
 
PARTE III – PROCESSO DE CONHECIMENTO- PROCEDIMENTOS- 
RITO ORDINÁRIO 
 
1.0 Da Petição Inicial 
 
Requisitos, documentos indispensáveis, aditamento e complementação; o 
pedido, sua emenda e cumulação; vícios da inicial, seu indeferimento, natureza deste e 
recurso cabível. 
 
2.0 Da Resposta do Réu 
 
Aspectos gerais; contestação: conceito, requisitos, forma, conteúdo, princípio da 
eventualidade, objeções processuais e impugnação meritórias; exceções: especificidade 
do conceito, oportunidade e procedimento; reconvenção: conceito, pressupostos, 
oportunidade; ação declaratória incidental; revelia e seus efeitos. 
 
3.0 Das Providências Preliminares e do Julgamento Conforme o Estado do 
Processo 
 
Aplicação dos efeitos da revelia; declaração incidente; fatos impeditivos, 
modificativos ou extintivos do pedido; alegações do réu; extinção do feito; julgamento 
antecipado da lide; saneamento. 
 
 
 
 
 
4.0 Das Provas 
 
Teoria geral da prova: conceito, objeto, princípios, ônus, classificação, 
oportunidades de produção, sistemas de apreciação, presunções, indícios, máximas da 
experiência; meios de prova em espécie. 
 
5.0 Da Audiência 
 
Aspectos gerais, princípio da oralidade, conciliação, fixação de pontos 
controvertidos, debates orais, memoriais, documentação dos atos. 
 
6.0 Da Sentença e da Coisa Julgada 
 
Sentença: conceito, requisito, efeitos, emendas; sentenças sujeitas aos duplo 
grau de jurisdição. Coisa julgada: problemática conceitual, classificação, limites 
objetivos e subjetivos. 
 
 
 
PARTE IV – PROCESSO DE CONHECIMENTO- PROCEDIMENTOS- 
RITO SUMARÍSSIMO 
 
 
 
É o da lei 9099/95. 
 
I. É facultativo da parte 
 
Enunciado 1, FONAJE - O exercício do direito de ação no Juizado Especial 
Cível é facultativo para o autor. 
 
II. Vai haver colisão de cabimento entre o JEC e o procedimento sumário. 
 
III. Cabimento 
 
Critério valorativo: Processo de conhecimento e execução até 40 salários 
mínimos. Este critério valorativo não foi alterado pela lei do JEF (60 salários). 
 
Enunciado 87 - A Lei 10.259/2001 não altera o limite da alçada previsto no 
artigo 3°, inciso I, da Lei 9099/1995 . 
 
O valor da multa cominatória não deve obediência ao teto. 
 
Enunciado 25 - A multa cominatória não fica limitada ao valor de quarenta (40) 
salários mínimos, embora deva ser razoavelmente fixada pelo juiz, obedecendo-se o 
valor da obrigação principal, mais perdas e danos, atendidas as condições econômicas 
do devedor. 
 
Critério material: artigos 3o, II e III, e 3o, parágrafo 1o, I, 9099/95. Não há 
limite de valor. Portanto, não se pode falar que juizado só julga causa de valor de até 40 
salários mínimos. 
 
Enunciado 58 - As causas cíveis enumeradas no art. 275 II, do CPC admitem 
condenação superior a 40 salários mínimos e sua respectiva execução, no próprio 
Juizado. 
 
Hipóteses do artigo 275, II: colisão de cabimento. 
 
Critério misto: artigo 3o, IV, 9099/95. 
 
Este rol do artigo 3o é taxativo. 
 
Enunciado 3 - Lei local não poderá ampliar a competência do Juizado Especial. 
 
Enunciado 30 - É taxativo o elenco das causas previstas na o art. 3º da Lei 
9.099/1995. 
 
IV. Hipóteses de não cabimento 
 
a) Artigo 3o, parágrafo 2o: alimentos, falência, matéria fiscal, acidentária. 
 
b) Procedimentos especiais. 
 
Enunciado 8 - As ações cíveis sujeitas aos procedimentos especiais não são 
admissíveis nos Juizados Especiais. 
 
c) Ações coletivas. 
 
Enunciado 32 - Não são admissíveis as ações coletivas nos Juizados Especiais 
Cíveis. 
 
d) Ações que teriam curso nos JEFs. 
 
e) Causas de complexidade elevada – artigo 3o, caput. Aquela que precisa de 
perícia nos moldes tradicionais; não cabe perícia formal. Artigo 35: só cabe perícia 
informal; só oitiva do perito, sem laudo técnico. 
 
Enunciado 12 - A perícia informal é admissível na hipótese do art. 35 da Lei 
9.099/1995. 
 
Enunciado 54 - A menor complexidade da causa para a fixação da competência 
é aferida pelo objeto da prova e não em face do direito material. 
 
Enunciado 69 - As ações envolvendo danos morais não constituem, por si só, 
matéria complexa. 
 
Enunciado 70 - As ações nas quais se discute a ilegalidade de juros não são 
complexas para o fim de fixação da competência dos Juizados Especiais. 
 
V. Competência 
 
Artigo 4o – competência territorial concorrente – opção para a parte (inciso I) 
 
Inciso III: dano de qualquer natureza. É diferente do artigo 100, parágrafo único, 
CPC. 
 
 
 
VI. Partes 
 
Artigo 8, parágrafo 1o. 
 
a)Pessoas físicas e capazes, e microempresas (artigo 38, lei 9841/99). 
 
Enunciado 47 - A microempresa e a empresa de pequeno porte, para propor ação 
no âmbito dos Juizados Especiais, deverão instruir o pedido com documento de sua 
condição. 
 
Enunciado 48 - O disposto no parágrafo 1º do art. 9º da lei 9.099/1995 é 
aplicável às microempresas e às empresas de pequeno porte. 
 
Enunciado 49 - As empresas de pequeno porte não poderão ser autoras nos 
Juizados Especiais. 
 
(Cancelado no XXI Encontro - Vitória/ES). 
 
Enunciado 9 - O condomínio residencial poderá propor ação no Juizado 
Especial, nas hipóteses do art. 275, inciso II, item b, do Código de Processo Civil. 
 
Enunciado 72 - Inexistindo interesse de incapazes, o Espólio pode ser autor nos 
Juizados Especiais Cíveis. 
 
Comerciante individual também pode ser autor. 
 
VII. Quem não pode ser parte 
 
a) Artigo 8o, caput. 
 
b) Parágrafo 1o, última parte: cessionário de crédito da pessoa jurídica. 
 
c) Empresa de pequeno porte. 
 
VIII. Advogado 
 
Artigo 9o. É obrigatório para pedidos superiores a 20 salários mínimos. 
 
Enunciado 36 - A assistência obrigatória prevista no art. 9º da Lei 9.099/1995 
tem lugar a partir da fase instrutória, não se aplicando para a formulação do pedido e a 
sessão de conciliação. 
 
Obrigatório na fase recursal. 
 
Enunciado 77 – O advogado cujo nome constar do termo de audiência estará 
habilitado para todos os atos do processo, inclusive para o recurso. 
 
IX. Atos processuais simplificados 
 
Artigos 12 e 13. 
 
X. Procedimento 
 
a) Petição inicial. 
 
b) Citação. 
 
c) Audiência de conciliação. 
 
d) Audiência de instrução e julgamento: constestação, pedido contraposto, 
exceções/impugnações, saneamento, provas, debates, sentença. Pode ser juiz leigo (sua 
sentença é homologada pelo togado) ou togado. 
 
XI. Sentença 
 
Não há relatório (artigo 38). 
 
Sempre deve ser líquida (artigo 38, parágrafo único). 
 
Não impõe sucumbência para o vencido (artigos 54 e 55). Exceções: artigo 51, I 
– artigo 51, parágrafo 2o; Embargos à execução. 
 
XII. Recurso e Meios impugnativos 
 
Cabe: 
 
a) Recurso inominado: artigo 41 – prazo de 10 dias. Precisa de preparo, 
advogado. Cabível da sentença. 
 
b)Embargos de declaração: artigo 50. Aqui os embargos acarretam a suspensão 
do prazo para outros recursos. 
 
c) Mandando de segurança. Faz as vezes do Agravo. 
 
Enunciado 62 - Cabe exclusivamente às Turmas Recursais conhecer e julgar o 
mandado de segurança e o habeas corpus impetrados em face de atos judiciais oriundos 
dos Juizados Especiais. 
 
d) Recurso Extraordinário. 
 
Súmula nº 640 – STF: É cabível recurso extraordinário contra decisão proferida 
por juiz de primeiro grau nas causas de alçada, ou por turma recursal de juizado especial 
cível e criminal. 
 
Enunciado 63 - Contra decisões das Turmas Recursais são cabíveis somente os 
embargos declaratórios e o Recurso Extraordinário. 
 
Não Cabe: 
 
a) Agravo. 
 
Enunciado 15 - Nos Juizados Especiais não é cabível o recurso de agravo, exceto 
nas hipóteses dos artigos 544 e 557 do CPC. 
 
b) Recurso Especial. 
 
Súmula 203, STJ - Não cabe recurso especial contra decisão proferida por órgão 
de segundo grau dos Juizados Especiais. 
 
c) Ação rescisória – artigo 59. 
 
(fonte: blog MatosZeus - http://matoszeusdireito.blogspot.com.br/2013/08/peticao-inicial-1-
) requisitos-elementos.html

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