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UNIVERSIDADE PAULISTA ALINE DE SOUZA GIMENES, C836JD-2 BRUNA LARRISA CHAVES, N927GB-6 DÉBORA FERNANDA DOS SANTOS MAIA, N883HC-4 FRANCISCO DAVI MARQUES, N996EE-8 MARIA LUÍZA PEREIRA PIMENTEL, C872AA-9 AULA PRÁTICA DE PERDAS E GANHOS DE PESO DE HORTALIÇAS, LEGUMES, TUBERCULOS, FRUTAS, CEREAIS E CARNES DURANTE O PRÉ-PREPARO E PREPARO Trabalho de aproveitamento da Disciplina Técnica Dietética do Curso de Nutrição – UNIP/ SJCampos- Dutra, sob orientação da Profa. Dra. Geovana M. X. Ebaid SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2016 SÚMARIO DE AULA PRÁTICA DE PERDAS E GANHOS DE PESO DE HORTALIÇAS, LEGUMES, TUBERCULOS, FRUTAS, CEREAIS E CARNES DURANTE O PRÉ-PREPARO E PREPARO 1. INTRODUÇÃO................................................................................................3 2. OBJETIVOS....................................................................................................4 3. MATERIAIS E METODOS..............................................................................5 3.1 Materiais 3.2 Métodos 4. RESULTADOS................................................................................................7 5. DISCUSSÃO....................................................................................................8 6. CONCLUSÃO................................................................................................10 7. REFERENCIAS.............................................................................................11 3 1. INTRODUÇÃO A técnica dietética é baseada em ciências exatas, que estuda as operações a que são submetidos os alimentos, com o enfoque em analisar as características físicas químicas e organolépticas ocorridas durante o processo e preservar o estado nutricional dos alimentos, com o intuito de garantir uma boa aceitação. (ORNELLAS,2007) Philippis (2006) relata que os alimentos possam ser consumidos é necessário passar pelo processo de pré- preparo que consiste na operação de limpeza, divisão ou mistura, para serem consumidos crus ou submetidos à cocção. Durante o processo de pré-preparo que são submetidos os alimentos sofrem determinadas perdas. Da mesma forma quando submetido a algum tipo de aplicação de calor, podendo sofrer perdas no seu peso mediante a desidratação ou o acréscimo pela hidratação ou absorção de gordura. (ORNELLAS,2007) Para a determinação de quantidades a serem adquiridas para a avaliação correta do valor nutritivo de uma preparação, estabeleceu-se o fator de correção (FC) ou índice de correção(IC) que quantifica as perdas durante o pré- preparo do alimentos. É um índice determinado pela relação entre peso bruto (PB)- é o peso do alimento ao ser adquirido, utilizado para calculo de custos. - com peso liquido (PL)- é o peso do alimento pronto para ser preparado, utilizado para calculo e valor nutritivo - de um alimento. A fórmula utilizada para adquirir o fator de correção (FC) é: FC= PB/PL (BOTELHO;CARMAGO, 2005) Já para o calculo do Índice de cocção ou de conversão (IC) que consiste em relacionar o valor do peso cozido (PCz)- é o peso do alimento pronto para ser ingerido, após o processo de cocção- com o peso do alimento cru (PCr)- é o peso do alimentos antes de ser submetido a cocção, igual ao peso liquido – pronto para ser preparado- podendo apresentar variações para o mesmo alimento, as quais ocorrem devido ao método de cocção adotado (calor seco, calor úmido ou calor misto). A fórmula utilizada para adquirir o índice de cocção ou de conversão (IC) é: IC= PCz/ PCr (BOTELHO;CARMAGO, 2005) 4 2. OBJETIVO O objetivo da aula de Fator de Correção (FC) e Índice de Cocção (IC) foi conhecer as diferentes técnicas de pré-preparo dos alimentos, calcular o indicador de parte comestível e Índice de Conversão dos alimentos. 5 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Materiais Balança de precisão, tabua, colheres, facas para frutas, facas para carnes, frigideira, panela de alumínio, prato raso de mesa, refratários de tamanho médio, hipoclorito de sódio. Gênero: hortaliças (alface, couve e espinafre), frutas (banana, mamão), carne de aves (frango- peito). 3.2 Métodos A turma para aula pratica foi dividida em seis grupos e teve como tema Fator de Cocção e Índice de conversão. Na aula de Fator de Cocção e Índice de conversão realizou-se a pesagem de todos os ingredientes sem ser preparado, a fim de obter-se o peso bruto de cada alimento alimentos, como por exemplo, a banana com a casca, o mamão com semente e casca, as hortaliças com talos e partes deterioradas e o peito de frango com pele, gordura e osso. Logo após houve a seleção das hortaliças, retirando as folhas, partes e unidades deterioradas, lavou em água corrente os mesmos (alface, couve, espinafre), em seguida submergiu as partes comestíveis por 10 minutos em água clorada, utilizando o hipoclorito de sódio com o intuito de desinfetar as hortaliças, na solução de 1 colher de sopa para 1 litro de água, enxaguou em água corrente folha a folha. Com auxilio de tabuas e facas foi realizado o corte dos vegetais para o preparo do prato e assim aferido cada alimento para obter o peso liquido do alimento. Com as frutas (mamão e banana) foi realizou a retirada da casca de ambos com auxilio de facas e a sementes do mamão com auxilio de uma colher de chá. Com o auxilio de tabuas e facas executou os corte para o preparo, e aferido cada um para obter o peso liquido. Já com o frango (peito) retirou-se as partes não comestíveis como gordura, osso e a pele contida, com auxilio de tabua e faca executou cortes menores para o preparo, e novamente foi aferido para obter o peso liquido. 6 Depois da aferição de todos os alimentos para a obtenção do peso liquido, temperou-se o frango (peito) com um condimento, onde tinha em sua composição alho e sal e, por equivoco os integrantes adicionou-se mais sal a preparação pelo fato de não ter consentimento que o condimento já tinha o mesmo, logo em seguida foi exposto ao calor misto (grelhado) e aferido depois de pronto para obter o peso cozido. Já na preparação da couve utilizou-se do calor seco com gordura, onde em uma panela adicionou um pouco azeite e o condimento citado acima, contendo alho e sal e agregou-se a couve, e logo após aferiu-se para obter o peso cozido. Descreveu-se os resultados em duas tabelas sendo a primeira - Calculo do Fator de Correção (PB/PL)- e a segunda - Calculo do Índice de Conversão (PCz/ PCr). 7 4. RESULTADOS Calculo do Fator de Correção (PB/PL) Gênero Peso Bruto (PB)- Kg Peso Liquido (PL)- Kg Fator de Correção (FC) Alface 0,150 0,120 1,25 Banana 0,922 0,582 1,58 Couve 0,258 0,149 1,73 Espinafre 0,110 0,080 1,37 Frango (peito) 0,202 0,150 1,34 Mamão 0,234 0,144 1,62 Calculo do Índice de Conversão (PCz/ PCr) Gênero Peso cru (PCr) - Kg Peso Cozido (PCz)- Kg Indice de Conversão (IC) Tipo de Cocção Couve 0,149 0,085 1,75 Calor seco Frango (peito) 0,150 0,104 1,44 Calor seco 8 5. DISCUSSÃO Para a preparação desta aula, foi realizada a higienização mediante as normas sanitárias, onde foi aplicada nas hortaliças (couve, alface e espinafre).No caso das hortaliças citadas acima o fator de correção apresentou resultados entre 1,25 e 1,75, oriundo da seleção das folhas, retirada do talo e das pater deterioradas. Segundo Schneider (2006), a exigência da qualidade da matéria-prima no ato da compra/ aquisição é fundamental, pelo fatores como estado de maturação e as condições de acondicionamento e transporte a que a matéria prima é submetida podem interferir significantemente no rendimento do alimento. No processamento das frutas vale ressaltar que a retirada da casca em ambos os casos que pode ser realizada manualmente ou mecanicamente, no caso foi realizado manualmente com auxilio da faca, que pode ocasionar o valor elevado ou baixo do fator de correção, e a retirada da semente do mamão. O fator de correção do mamão apresentado na literatura é entre 1,43 – 1,79, sendo assim o valor obtido ficaram próximas do intervalo da literatura. (ORNELLAS, 2007); (MEIRA; CRUZ; DIAS, 2012). A banana apresentou o fator de correção de 1,58 transcorrido da retirada da casca manualmente, o fator de correção encontrado na literatura é de 1,50, sendo assim o valor ultrapassou o estabelecido na mesma. Na aula de índice de cocção, foi realizado o método de calor seco que apresenta como principal característica a desidratação do alimento, pode ser aplicada em todos os alimentos tenros, cujo as fibras moles são fáceis penetrar o calor. Sendo realizada com gordura no caso de saltear, fritar, fritar por imersão, ou sem gordura como assar no forno, grelhar, micro-ondas, AirFryer. (PHILIPPIS, 2006) No caso da couve é um alimento rico em nutrientes – rico em vitamina A e C, possui cálcio, beta caroteno e elevadas quantidades de fibras e antocianinas, apresenta baixo valor calórico, durante o processo de cocção apresentou uma redução de 60% do seu valor atual, oriunda da desidratação dessa hortaliça devido ao método de calor seco em que é submetido o alimento em consequência da eliminação da água. Segundo Ornellas (2001) destaca que os vegetais folhosos reduzem de 50% a 85% o seu peso inicial. 9 É importante ressaltar nesse caso as vantagens do método aplicado dentre elas: rapidez da operação, prevenção das alterações composições químicas, a intensificação da cor devida a cocção realizada em uma panela destampada. Em contrapartida, o método de calor seco acarreta perdas do valor nutricional entre ele algumas vitaminas e minerais contidos diante do calor submetido pelo alimento. No processamento do frango (peito) utilizou-se novamente o calor seco grelhando em uma frigideira com aplicação de gordura, houve novamente redução do peso inicial de 69% com índice de conversão equivalente a 1,44. As vantagens observadas durante o método foi à rapidez do processamento e utilização de pouca gordura. Desvantagem inviável para alguns cortes de carnes tanto de aves, bovinas e suínas e a perda de alguns minerais mediante o calor submetido pelo alimento. Houve o equivoco na utilização do espinafre sendo realizado com salada crua simples, onde inclui no preparo apenas uma hortaliça, pelo fato de ter sido confundido pelos integrantes por rúcula. 10 6. CONCLUSÃO É importante para uma Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) o conhecimento dos fatores de correção e dos índices de conversão, pelo fato de ocorrer perdas no pré-preparo e no preparo dos alimentos, entre ele os alimentos que possuem partes não comestíveis, além das transformações ocorridas durante o processo de cocção a que são submetidos, como a desidratação ou a hidratação do alimento, que acaba interferindo no rendimento, custo da preparação. Entre os fatores que influenciam diretamente sobre o fator de correção dos alimentos estão à seleção dos alimentos no local de aquisição, habilidade do manipulador, o utensilio utilizado, o método aplicado. 11 7. REFERENCIAS BOTELHO RA, CAMARGO EB. Tecnica dietética: seleção e preparo de alimentos, manual de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2005 MEIRA, AC; CRUZ, SS; DIAS, RF. Avaliação do fator de correção de frutas e hortaliças, preparadas em duas Unidades de Alimentação e Nutrição Institucionais, na Bahia. Rev Hig Alimentar, São Paulo, v.26, n.208/209, p.30- 34, 2012. ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 7. ed. rev. e amp. São Paulo: Atheneu, 2001. ORNELLAS, L.H. Técnica dietética – Seleção e preparo de alimentos. 8ºed. São Paulo: Atheneu,2007. PHILIPPIS. T. Nutrição e técnica dietética. 2ed:SP: Manole, 2006 Schneider AP. Fornecimento de hortifrutigranjeiros para unidades de alimentação e nutrição hospita-lares. Ciênc Tecnol Aliment. 2006; 26(2):253-8. UNIVERSIDADE PAULISTA ALINE DE SOUZA GIMENES, C836JD-2 BRUNA LARRISA CHAVES, N927GB-6 DÉBORA FERNANDA DOS SANTOS MAIA, N883HC-4 FRANCISCO DAVI MARQUES, N996EE-8 MARIA LUÍZA PEREIRA PIMENTEL, C872AA-9 PESOS E MEDIDAS Trabalho de aproveitamento da Disciplina Técnica Dietética do Curso de Nutrição – UNIP/ SJCampos- Dutra, sob orientação da Profa. Dra. Geovana M. X. Ebaid SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2016 SUMÁRIO DE PESOS E MEDIDAS 1. INTRODUÇÃO...............................................................................................14 2. OBJETIVO.....................................................................................................15 3. MATERIAIS E METODOS.............................................................................16 3.1 Materiais 3.2 Métodos 4. RESULTADOS..............................................................................................17 5. DISCUSSÃO..................................................................................................18 6. CONCLUSÃO................................................................................................19 7. REFERENCIAS.............................................................................................20 14 1. INTRODUÇÃO Para a execução de uma receita alguns fatores são imprescindível, como tipo de utensilio, temperatura e o tempo, além da qualidade e quantidade. Portanto durante a execução de uma receita se faz necessário à quantificação dos ingredientes com precisão, está pode ser expressa em unidade massa (grama – “massa do protótipo internacional do grama”) volume (litros – volume ocupado pela massa de 1 quilograma de água pura em sua densidade máxima sob pressão atmosférica normal), medidas caseiras (xicaras, colheres, entre outros – aferidas por utensílios existentes em qualquer residência) ou medidas padronizadas. Existe diversos metodologia para se aferir pesos e medidas, sendo que cada tipo de ingrediente tem um procedimento especifico de medição para garantir a perfeita reprodução da receita. (PHILLIPS, 2006) Ingredientes secos-podem ser em forma de pedaços ou tabletes, caso esteja encaroçado, deve-se utilizar um utensilio (peneira, por exemplo) para desmanchar os grumos, com auxilio de um utensilio (colher, por exemplo) devem ser colocados em um recipiente e nivelados, os ingredientes não devem ser retirados da lata o pacote com utensilio de medida. Ingredientes líquidos- o recipiente deve ser preenchido aos poucos, para realizar a leitura do volume deve-se utilizar uma superfície plana, se possível no nível dos olhos, encher até a quantidade necessária a níveldo menisco. Ingredientes pastosos ou gordurosos- pesados em temperatura ambiente e colocados em utensílios devem ser pressionados a cada adição para evitar a presença de bolhas de ar, quando a medida estiver cheia está deve ser nivelada. Segundo Ornellas (2007) a técnica de peso e medida consiste em proporcionar à obtenção de resultados semelhantes a cada repetição da receita ou protocolo, auxiliando no controle de qualidade, quantidade e custo, mesmo quando elaborados diversas vezes e por pessoas diferentes. 15 2. OBJETIVO O objetivo da aula de pesos e medidas foi dominar as técnicas de pesagem e medição de ingredientes, bem como conhecer os equipamentos e observar diferenças interpessoais nas técnicas de pesagem e medição. 16 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Materiais Aula de Pesos e Medidas: balança de precisão, colher, faca, xicara de café, colher de sobremesa, colher de sobremesa caseira. Gênero: margarina (ingrediente pastoso) 3.2 Métodos A turma para aula prática foi dividida em seis grupos teve como tema pesos e medidas. Na aula de pesos e medidas cada grupo responsabilizou-se pela mensuração de um ingrediente. Os grupos dispuseram de três representantes para medir e pesar individualmente o alimento, citado no item acima o ingrediente a ser mensura foi a margarina, utilizando utensílios de tamanhos diferentes e uma balança de precisão. Após aferir o alimento as medidas foram anotadas em forma de planilha. Vale ressaltar que os procedimentos adotados na medição do alimento os utensílios utilizados na pesagem foram tarados para que durante os procedimentos obtivesse apenas o valor ingrediente utilizado. O ingrediente pastoso foi pesado em temperatura ambiente e com o auxilio de uma colher foi colocado no utensilio desejado, no caso a xicara de café, colher de sobremesa e colher de sobremesa “caseira”, pressionando-o a cada adição e utilizando-se o dorso de uma faca realizou o nivelamento. Os resultados foram divididos em primeira, segunda e terceira medida e logo em seguida foi realizada uma média dos valores obtidos. 17 4. RESULTADOS Calculo de Pesos e medidas Utensilio 1ºMedida (Kg) 2ºMedida (Kg) 3ºMedida (Kg) Média Bancada 3 Xic de café 0,070 0,070 0,070 0,070 Bancada 3 Colher de sobremesa padronizada 0,007 0,006 0,007 0,007 Bancada 3 Colher de sobremesa “caseira” 0,006 0,004 0,004 0,005 18 5. DISCUSSÃO Para aula de pesos e medidas realizou-se a aferição em três tipos diferentes de utensilio onde um ingrediente foi utilizado no caso a margarina. Considerado um alimento pastoso sua aferição deve ser realizada em temperatura ambiente e colocados em utensílios devem ser pressionados a cada adição para evitar a presença de bolhas de ar, quando a medida estiver cheia está deve ser nivelada. A partir dos resultados obtidos percebeu-se que os resultados da aferição foram próximos entre si quando utilizando os utensílios padronizados no caso a xicara de café e a colher de sobremesa. Já no caso da medida caseira houve uma alteração notável. Cunha (2008) relata o cuidado que se deve ter na aferição dos ingredientes e sua importância para a preparação. As medidas caseiras facilitam a compreensão das quantidades estabelecidas, com isso, torna-se necessário a conversão dos valores pesados em medidas caseiras padronizadas. 19 6. CONCLUSÃO Por meio de estudos e da revisão bibliográfica constou-se que a aferição precisa dos ingredientes é imprescindível, pelo fato de interferir diretamente na elaboração de uma preparação com sucesso. Além desse fator há outros que interferem como, por exemplo, tipo de utensilio, temperatura, tempo de preparo, na qualidade, rendimento, custo. Para que a reprodução da preparação ou protocolo seja semelhanças quando realizado por diferentes pessoas, é necessário utilizar utensílios padronizados ou utensílios de precisão, por isso são preferencialmente indicados. Se não houver condições da utilização desses utensílios o indicado é ser realizado um treinamento com os funcionários ensinando como deve ser manuseada a aferição em diferentes alimentos. 20 7. BIBLIOGRAFIA CUNHA, A. D. da S. et al. Medidas Caseiras no preparo de alimentos: um instrumento facilitador. In: X encontro de docência, 2008, Paraíba, Anais... Paraíba: Universidade Federal da Paraíba, 2008. ORNELLAS, L.H. Técnica dietética – Seleção e preparo de alimentos. 8ºed. São Paulo: Atheneu,2007. PHILIPPIS. T. Nutrição e técnica dietética. 2ed:SP: Manole, 2006
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