Buscar

Aceleração e Atrito - 100

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Aceleração e Atrito 
 
Centro Universitário Uninter 
 
Resumo. Investigar os efeitos causados pelo atrito na aceleração de um objeto. 
 
Palavras chave: aceleração, atrito, objeto. 
 
 
Introdução 
A força de atrito depende diretamente das superfícies em contato e dos objetos envolvidos, já quando 
múltiplas forças agem sobre um objeto, o resultado pode ser imprevisível. O movimento resultante se deve a 
uma interação complexa de diferentes forças (em equilíbrio e em desequilíbrio) e, muitas vezes, só é possível 
ver seus efeitos quando examinamos a aceleração resultante. 
 
Procedimento Experimental 
Experimento abaixo do foguete preso ao trenó, com função de puxá-lo. 
 
Na tabela abaixo a distância percorrida por cada objeto e sua aceleração. 
 
Tabela de Dados 
 
Material do Trenó Material da 
Mesa 
Distância percorrida pelo Trenó 
(m) 
Tempo Decorrido (s) 
Madeira Plástico 41.824 6,82 
Plástico Plástico 80.000 6,74 
Aço Plástico 25.344 5,11 
Cimento Plástico 61.601 8,64 
Borracha Plástico 4.017 3,14 
 
Ao aumentar o atrito, o gráfico passa a ter uma inclinação menor, indicando desaceleração e diminuição do 
espaço percorrido pelo bloco. Quanto maior a força de atrito, maior a desaceleração do bloco. 
 
Análise e Resultados 
Enquanto o foguete estava ligado atuavam quatro força s: Força de propulsão do foguete, Força de Atrito 
com a superfície, Forca da Gravidade (Peso) e Força de contato com a superfície (Normal). 
 
 
 
Quando o foguete é desligado, as curvas passam a ter uma inclinação menor, observando o gráfico nota-se, 
que elas passam a ter sua concavidade para baixo, ou seja, a mudança da concavidade da curva indica que o 
bloco tinha um movimento acelerado e após o foguete ser desligado passa a ter um movimento retardado. 
 
 
Quando o foguete e desligado deixam de existir a Força de propulsão é quando o bloco cessa seu movimento, 
atuam apenas as Forças Peso e Normal. A forma dos gráficos de velocidade versus tempo nos indica quando há 
forças atuando no bloco, ou seja, quando há existência de aceleração. Quando a reta está inclinada positivamente 
(para cima), a aceleração atua aumentando a velocidade do bloco, ou seja, o movimento e acelerado. Quando a 
reta está inclinada negativamente (para baixo), a aceleração atua diminuindo a velocidade do bloco, ou seja, o 
movimento e retardado. 
Se o experimento se repetisse utilizando um trenó mais pesado, a aceleração e o deslocamento seriam 
menores. 
. 
 
 
 
 
Conclusão 
Nesse experimento, em todos os casos, a aceleração é constante para o foguete ligado e posteriormente, 
para o foguete desligado. No movimento total a uma variação da velocidade no instante em que o foguete e 
desligado. Podemos verificar a existência de aceleração constante, já que o gráfico se apresenta como uma 
reta inclinada. 
Referências 
Programa: Virtual Lab física Mecânica 
Rodrigues, M.; Dias F.; Física na Nossa Vida; Porto Editora; 2004; Porto. 
www.brasilescola.com/fisica/segunda-lei-newton.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Lei_de_Newton 
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica/leisdenewton.php 
http://www.infoescola.com/fisica/2a -lei-de-newton-principio-fundamental -da-mecanica/ 
HALLIDAY E RESNICK. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: Livros Técnios e Científicos S.A., 2007. 
KELLER, Frederick. Física Volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. HEWIT, 
Paul. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002

Outros materiais