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PROJETO EM GESTÃO DA PRODUÇÃO
 
2. PROJETO DE PROCESSOS – Tipos de Processo
2. Tipos de Processo em Manufatura
2.1 Processos de projeto
Processo que lida com produtos discricionários, normalmente os que levam um longo período para ficarem prontos. Cada processo tem um inicio e um fim bem definidos, e os recursos alocados para a produção deste produto/serviço são são organizados de forma especial para cada um deles. Ex.: Uma construção de um navio ou de um sistema de decisão.
2.2 Processos de jobbing
Cada produto deve compartilhar os recursos de operação com diversos outros. Entretanto normalmente produzem produtos pequenos, diferentemente do que ocorre em projeto por processo. Normalmente também envolvem menores momentos de situações imprevisíveis, contrariando o que acontece no outro. Ex.: Alfaiates, engenheiros, mestres ferramenteiros entre outros.
2.3 Processos em lotes ou bateladas
Apesar de ser muito parecido com ode processos tipo jobbim, os processos em lotes não dispõem de tanta variedade na sua produção. Como se trata de uma produção em lota, a cada lote que se produz, a uma repetição das atividades. 
2.4 Processos de produção em massa
A produção em massa leva em consideração uma produção de alto volume com pouca variedade. Dado que o processo será basicamente sincronizado com a sequência de modelos, pode-se dizer que a produção é basicamente repetitiva...
2.5 Processos contínuos
Um processo contínuo é mais repetitivo ainda que o de produção em massa além de ter a variedade mais reduzida ainda, no entando possue uma tecnologia flexível de produção onde a maioria dos produtos tem um processo initerrrupto. Seu fluxo é altamente previsível e uma produção que exemplifica este tipo de processo seria a de uma refinaria de petróleo.
 
PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
 
1.1 - Que é projetado em um produto ou serviço
2 – ETAPAS DO PROJETO
2.1 – Geração do conceito
O projeto só terá benefício completo se um produto , por melhor projetado que seja, possa ser produzido com altos padrões e um serviço e um serviço, por mais concebido que seja, possa ser implementado. Um projeto tem início e fim no consumidor, portanto, é necessário que atenda as suas expectativas de resultar em um bom produto. O projeto ajuda os negócios a conectarem-se fortemente com seus consumidores ao antecipar suas necessidades reais. O conceito é uma linha geral de especificações que incluem a natureza, o uso e o valor do produto que será usado para avalia-lo. As ideias para o conceito podem ser tanto externas como internas. 
2.2 – Triagem do conceito
A importância da triagem do conceito é considerar o fluxo dos conceitos e avalia-los, o que significa estimar o valor de cada opção de projeto e ser feita uma ponderação entre elas.
2.3 – Projeto preliminar: A intenção desta etapa é que se possa ter uma primeira verção tanto da especificação do produto/serviço como dos componentes de seu pacote e as definições dos processos para gera-lo.
2.3.1 – Projeto preliminar – especificar os componentes do pacote
Nesta etapa defini-se o que será incluído no produto ou serviço. Para isso, é necessário a coleta de informações do produto assim como a ordem na qual os componentes devem ser reunidos. Para se reduzir a complexidade do projeto existem três passos que podem ser seguidos: A padronização, a comunalidade (usar elementos comuns dentro de um produto) e modularizar o processo (projetar os subcomponentes de forma padronizada).
2.3.2 – Projeto preliminar – definir os processos para criar o pacote
Nesta etapa busca-se definir como será feita a união das partes do projeto , unindo seus componentes, as técnicas de mapeamento do processo podem ser utilizadas nesta etapa afim de examinar os processos antes da elaboração do projeto.
2.4 – Avaliação e melhoria do projeto
A principal finalidade desta etapa é procurar etapas que se pode melhorar antes de testar o produto no mercado, para isso existem diversas técnicas para testes como o desdobramento da função de qualidade (tenta assegurar que o projeto realmente atenda as necessidades do mercado), engenharia de valor (onde se tenta reduzir os custos do projeto além de previnpreveniruais custos desnecessários) e o método Taguchi (testar a robustez do projeto, ou seja, o fundamento da ideia em que ele se baseia ou que ele deveria conseguir manter, como por exemplo um aparelho de telefone que teoricamente deveria continuar funcionando depois de sofrer uma queda no chão).
2.5 – Prototipagem e projeto final
Esta faze consiste basicamente em tornar o projeto melhorado em um protótipo e testa-lo. 
 
ARRANJO FÍSICO E FLUXO
Arranjo físico é como seus recursos transformadores são posicionados uns em relação oas outros como as várias tarefas da operação serão alocadas e esses recursos transformadores. Juntas, essas duas decisões irão ditar o padrão do fluxo de recursos.
 
1 – Procedimento de Arranjo Físico
1.2 – Selecione o arranjo físico básico
1.3 – Selecione o projeto detalhado de arranjo físico
2 – TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO
2.1 – Arranjo físico posicional
Ao invés do produto se mover entre os recursos transformadores, os recursos transformadores assim como os clientes é que se movem nele. Pode-se observar este arranjo na construção de uma rodovia, por exemplo.
2.2 – Arranjo físico por processo
Conforma-se as necessidades de conveniência das funções desempenhadas pelos recursos transformadores que consistem os processos. No arranjo por processos recursos ou processos similares são localizados juntos um do outro. Quando produtos, informações ou clientes fluírem pela operação, eles percorrerão um roteiro de atividade a atividade de acordo com a sua necessidade. Geralmente isso faz com que o padrão de fluxo na operação seja bastante complexo.
2.3 – Arranjo físico celular
O arranjo físico celular é aquele em que os recursos transformados, entrando na operação, são pré-selecionados para movimentar-se para uma parte específica da operação (ou célula) na qual todos os recursos transformadores necessários a atender a suas necessidades imediatas de processamento se encontram. O arranjo físico celular é uma tentativa de trazer alguma ordem para a complexidade de fluxo que caracteriza o arranjo físico funcional. 
2.4 – Arranjo físico por produto
Arranjo físico por produto envolve localizar os recursos produtivos transformadores inteiramente segundo a melhor conveniência do recurso que está sendo transformado. Os recursos em transformação seguem um fluxo através da linha de processos. Ex.: Restaurante self-service onde você entra, serve-se, come a sobremesa, pede a bebida e por fim paga e sai). 
2.6 – Selecionando um tipo de arranjo físico
A grosso modo, se escolhe um arranjo físico de acordo com a variedade e o volume da produção de um bem ou serviço além de uma avaliação das vantagens e desvantagens do processo. De todas as formas que se usa para ponderar a escolha de um arranjo físico, talvez a mais importante delas seja o custo benefício que cada uma causará no produto final.
3.2 – Projeto detalhado de arranjo físico posicional
Detalhar um projeto é o ato de operacionalizar os princípios gerais implícitos na escolha dos tipos básicos de arranjos físicos. Na conveniência dos recursos transformadores, o objetivo do projeto detalhado do arranjo físico posicional é conceber um arranjo que possibilite aos recursos transformadores maximizar sua contribuição, permitindo-lhe prestar um bom serviço aos recursos transformadores. 
3.3 – Projeto detalhado de arranjo físico por processo
3.4 – Projeto detalhado de arranjo físico celular
Um arranjo físico celular seria basicamente um arranjo físico funcional dividido em células. Fazendo isso, a gestão torna implícita decisões como as de porte e natureza das células (podem ser descritas examinando-se a quantidade de recursos diretos e indiretos alocados dentro da célula. Recursos diretos são aqueles que transformam a matéria e os indiretos são os que apoiam os recursos diretos).
3.5 – Projeto detalhado de arranjofísico por produto
Enquanto que nos outros projetos a decisão é do tipo onde localizar o que, no projeto físico por produto a decisão é sobre quais atividades são necessárias para a produção do bem final. As principais decisões de um arranjo físico são: que tempo de ciclo é necessário, quantos estágios são necessários, como lidar com a variação no tempo para cada tarefa e como equilibrar o arranjo físico.
3.5.5 – Arranjando Estágios
Os estágios podem estar numa linha longa e magra que permite pouca comunicação entre os componentes do processou ou curta e gorda, que facilita a interação entre as partes. 
3.5.6 – Forma da Linha
A forma da linha está determinada pela quantidade de estágios (longa ou curta) e pela quantidade de trabalho alocado (magra ou gorda).

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