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NATUREZA DE 
PLANEJAMENTO E 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO E 
CONTROLE
Prof. M.Sc. Carlos David Feitor
1
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO 
• Entender os conceitos de planejamento e controle;
• Compreender a diferença entre planejamento e
controle;
OBJETIVOS
MSc. Carlos David Feitor 
• Discutir a influencia da demanda no processo de
planejamento e controle;
• Identificar os elementos envolvidos no
planejamento e ccontrole.
2
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• dentro dos limites impostos pelo seu projeto, uma
operação deve operar continuamente;
• essa é a preocupação do “planejamento e
controle”,
MSc. Carlos David Feitor 
controle”,
• gerenciar as atividades da operação produtiva, de
modo a satisfazer continuamente a demanda;
• algumas operações são mais difíceis de planejar do
que outras: devido a imprevisibilidade, variabilidade,
alto grau de contato e entre outras.
3
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
1 – O que é planejamento e controle
• o propósito do PC:
“garantir que os processos da produção ocorram
eficaz e eficientemente e que produzam produtos e
serviços conforme requeridos pelos consumidores.”
• atividades de programação, coordenação e
MSc. Carlos David Feitor 
• atividades de programação, coordenação e
organização estão relacionadas com o PC.
• as atividades de PC proporcionam a conciliação
entre as atividades de suprimento e demanda.
4
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
1.1 – Diferença entre planejamento e controle
• plano: é uma formalização de o que se pretende que
aconteça em determinado momento no futuro.
• um plano não garante que um evento realmente irá
acontecer;
• é uma declaração de intenção de que aconteça;
• são baseados em expectativas.
MSc. Carlos David Feitor 
• são baseados em expectativas.
• controle: é o processo de lidar com variações.
• pode significar que os planos precisem ser
redesenhados;
• que será preciso fazer uma intervenção;
• fazer ajustes que permitem que a operação atinja os
objetivos.
5
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
1.1 – Diferença entre planejamento e controle
O plano pode ser entendido como um
conjunto de intenções para o que deveria 
ocorrer, e o controle com um conjunto 
MSc. Carlos David Feitor 6
de ações que visam ao direcionamento do 
plano, monitorando o que realmente 
acontece e fazendo eventuais mudanças.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
1.1.1 – PC de longo, médio e curto prazo
• longo prazo: planos relativos ao que se pretende fazer, que
recursos precisam e quais objetivos atingir. Como atingir as
metas financeiras;
• medio prazo: planejar mais detalhes, avaliar a demanda
global de forma parcialmente desagregada.
MSc. Carlos David Feitor 
global de forma parcialmente desagregada.
• curto prazo: a demanda será avaliada de forma totalmente
desagregada.
•Os gerentes estão tentando equilibrar a qualidade, a
rapidez, a confiabilidade, a flexibilidade e os custos.
7
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
MSc. Carlos David Feitor 8
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
2 – Natureza do suprimento e da demanda
• se o planejamento e controle é o processo de
conciliar demanda e suprimento, então:
• a natureza das decisões para planejar e controlar
uma operação produtiva dependerão:
• da natureza da demanda;
MSc. Carlos David Feitor 
• da natureza da demanda;
• da natureza do suprimento nessa operação.
9
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Incerteza no suprimento
• é importante considerar a incerteza de cada
recurso de entrada que governa o suprimento.
• suprimento confiável requer disponibilidade de
todos os recursos transformados e em
transformação.
MSc. Carlos David Feitor 10
Incerteza de demanda
• em algumas operações, a demanda é
razoavelmente previsível;
• em outras operações, a demanda é imprevisível,
mesmo a curto prazo.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
2.1 – Demanda dependente e independente
• dependente: é relativamente previsível devido a
sua dependência de alguns fatores conhecidos.
MSc. Carlos David Feitor 11
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
2.1 – Demanda dependente e independente
• independente: tenta prever os recursos que
possam a demanda e tenta responder se a demanda
real não corresponde à prevista.
MSc. Carlos David Feitor 12
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
2.2 – Resposta a demanda
• os conceitos de demanda dependente e independente estão
proximamente relacionados a:
“Como a operação escolhe responder à demanda”
• resource-to-order (obter recursos contra pedidos): cada
pedido aciona as atividades de planejamento e controle para
organizar sua produção.
MSc. Carlos David Feitor 
organizar sua produção.
• make-to-order (fazer contra pedido): manter “em estoque” a
maior parte dos recursos requeridos para satisfazer a seus
consumidores.
• make-to-stock (fazer para estoque): produzir bens ou
serviços para estoque com antencedencia em relação a
qualquer pedido firme.
13
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
2.3 – Razão P:D3
• outra forma de caracterizar a escala gradual entre o
planejamento e controle do tipo:
• “recursos-contra-pedido”; e
• “fazer-para-estoque”
• é comparando o tempo total de espera dos consumidores,
MSc. Carlos David Feitor 
• é comparando o tempo total de espera dos consumidores,
desde pedir o produto e o receber (tempo de demanda D);
• e o tempo total que a operação leva para obter os recursos,
produzir e entregar o produto (tempo total de processo P).
14
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
2.3.1 – Os tempos P e D dependem da operação
MSc. Carlos David Feitor 15
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
2.3.1 – Os tempos P e D dependem da operação
MSc. Carlos David Feitor 16
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
2.3.1 – Os tempos P e D dependem da operação
• algumas operações são híbridas.
MSc. Carlos David Feitor 17
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3 – ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
• o planejamento e controle requerem a conciliação do
suprimento e da demanda em termos de:
• volume, tempo e qualidade.
• para conciliar o volume e o tempo, quatro atividades
justapostas são desempenhadas:
MSc. Carlos David Feitor 
• carregamento;
• seqüenciamento;
• programação;
• controle
18
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
MSc. Carlos David Feitor 19
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.1 – Carregamento
• é a quantidade de trabalho alocado para um centro de
trabalho.
MSc. Carlos David Feitor 20
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.1.1 – Carregamento finito
• é uma abordagem que somente aloca trabalho a um centro
de trabalho até um limite estabelecido;
• esse limite é a capacidade de trabalho estimada do centro;
• trabalho acima dessa capacidade não é aceito.
• o carregamento finito é relevante para operações em que:
MSc. Carlos David Feitor 
• o carregamento finito é relevante para operações em que:
• é possível limitar a carga (marcar hora para consulta);
• é necessário limitar a carga (carga em aviões);
• o custo da limitação da carga não é proibitivo.
21
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.1.2 – Carregamento infinito
• é uma abordagem que não limita a aceitação do trabalho,
mas, em vez disso, tenta corresponder a ele.
• é relevante para operações nas quais:
• não é possível limitar o carregamento (emergência do
hospital);
MSc. Carlos David Feitor 
• não é necessário limitar o carregamento (quiosque de
fast food);
• o custo de limitação do carregamento é proibitivo.
22
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.2 – Seqüenciamento
• é a ordem em que as tarefas serão executadas.
• as prioridades em uma operação são estabelecidas por um
conjunto predefinido de regras, tais como:
• restrições físicas: a naturezafísica dos materiais
processados, e do equipamento usado;
MSc. Carlos David Feitor 
• prioridade do consumidor: segundo critérios de
importância;
• data prometida: o trabalho é seqüenciado de acordo com
a data prometida de entrega;
• LIFO (UEPS): ultimo a entrar, primeiro a sair;
• FIFO (PEPS): primeiro a entrar, primeiro a sair.
23
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.2 – Seqüenciamento
• operação mais longa/tempo total mais longo da tarefa
primeiro:
• seqüenciar os mais longos trabalhos primeiro;
• tema a vantagem de ocupar centros de trabalho dentro
da operação por longos períodos;
MSc. Carlos David Feitor 
• operação mais curta/tempo total mais curto da tarefa
primeiro:
• ajustar as operações para atacar primeiro os trabalhos
mais curtos.
24
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.3 – Programação
• momento em que os trabalhos devem começar e quando
eles devem terminar;
• programas são declarações de volume e horários;
• programas de trabalho são usados em operações quando
algum planejamento é requerido para:
MSc. Carlos David Feitor 
• certificar-se de que a demanda do consumidor seja
atendida.
25
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.3.1 – Programação para frente e para trás
• a programação para frente envolve iniciar o trabalho logo
que ele chega;
• a programação para trás envolve iniciar o trabalho no último
momento possível sem que ele sofra atraso.
MSc. Carlos David Feitor 26
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.3.2 – Gráfico de Gantt
• método de programação mais comumente usado;
• representa o tempo como uma barra num gráfico;
• as vantagens do gráfico são:
• proporciona uma representação visual simples do que
deveria e o que está realmente acontecendo na operação;
MSc. Carlos David Feitor 
deveria e o que está realmente acontecendo na operação;
• pode ser usado para “testar” programas alternativos;
• não é uma ferramenta de otimização, apenas facilita o
desenvolvimento de programações alternativas.
27
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.3.2 – Gráfico de Gantt
Manufatura 
especializada 
em móveis.
MSc. Carlos David Feitor 28
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.3.2 – Gráfico de Gantt
MSc. Carlos David Feitor 29
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.4 – Monitorando e controlando a operação
• cada parte da operação precisa ser monitorada para
assegurar que as atividades planejadas estão de fato
ocorrendo;
• qualquer desvio dos planos pode ser retificado por algum
tipo de intervenção;
MSc. Carlos David Feitor 30
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.4.1 – controle empurrado e puxado
• empurrado: cada centro de trabalho empurra o trabalho, sem
levar em consideração se o centro de trabalho seguinte pode
utilizá-lo;
• pode resultar:
• tempo ocioso, estoque e filas.
MSc. Carlos David Feitor 
• puxado: o que é feito são estabelecidos pela estação de
trabalho do “consumidor” que “puxa” o trabalho da estação de
trabalho antecedente (fornecedor)
31
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.4.1 – controle empurrado e puxado
MSc. Carlos David Feitor 32
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
3.4.1 – controle empurrado e puxado
MSc. Carlos David Feitor 33

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