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Instrumentação em Português - Medicina FCMSJF - Profª Moema

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Febre amarela, uma responsabilidade de todos 
 De forma repentina, foi noticiada pegando todos desprevenidos. A febre amarela é a protagonista da vez. Oportunista, surge quando há um desequilíbrio urbano. Nesse âmbito, a conscientização de todos é a melhor prevenção. 
 Diante um descuido da população a proliferação do mosquito ocorre de forma banal e as consequências ganham proporções alarmantes e preocupantes. Campanhas governamentais vem sendo praticadas desde a epidemia da dengue, sendo eficaz no surto da febre amarela por se tratar do mesmo inseto transmissor, mas ainda não suficiente. É um dever de todos manter precauções, assim estabelecendo um equilíbrio ambiental, dificultando dessa forma sua permanência nos centros urbanos. Deixando claro para a população que a melhor prevenção não é a vacinação, e sim, a educação e o respeito com o meio ambiente e o próximo. 
Febre amarela, importância do Sistema Único de Saúde
 
 Recentemente, o país foi, novamente, acometido pelo aparecimento de casos de febre amarela. Até então, os eventos relatados trataram-se de transmissões que ocorreram em âmbito rural e foram implementados esforços por parte do ministério da saúde com o intuito de evitar o início de surtos urbanos. Nesse âmbito, o sistema único de saúde é de grande importância ao atuar por meio de programas de vacinação, vigilância epidemiológica e, sobretudo, veiculação de informação. Considerando as características da transmissão da doença, o aparecimento de casos urbanos da doença faria com que houvesse uma tendência de aumento exponencial em infectados. Contudo, os esforços para o controle de mosquitos vetores urbanos, Aedes aegypt, juntamente com a vacinação contribuíram enormemente para que não houvesse disseminação rápida na população, o que poderia ter culminado em uma epidemia com sérias consequências. Dessa forma, fica claro que as políticas nacionais para o controle da doença são de máxima importância.
Febre amarela, Vítimas ou Culpados 
 Com nome claro, intuitivo e chamativo a febre amarela, está de volta. Foi assunto para capa dos jornais e rodas de conversa nos últimos meses, gerando pânico na população frente a situação de risco. 
 O ministério da saúde, tenta conscientizar, promovendo campanhas e deixando claro que se existe um culpado, não é o animal, e sim, os cidadãos. Que adeptos de maus hábitos, colaboram para que haja propagação do vetor. Não há tempo para vitimização, e sim, reflexão e mudanças de costumes. Dificultando dessa forma, a disseminação do Aedes aegypt nos centros urbanos, onde é o principal transmissor para essa patologia e outras velhas conhecidas. Afastando, assim, essa doença que é característica de zona rural e não cidades, onde ocasionaria uma epidemia urbana, um problema de grande magnitude. 
 E fica o pensamento, a vacina ou a compreensão de promoção é o melhor caminho para prevenção. 
Paroxítona – são aquelas que têm o acento tônico na penúltima sílaba.
A acentuação gráfica em palavras paroxítonas segue as seguintes regras[2][3] (sendo acentuadas com acento agudo as vogais abertas e com acento circunflexo as vogais fechadas):
Acentuam­-se as vogais a, e ou o das sílabas tónicas dos vocábulos paroxítonos terminados em -l, -n, -r, -x e -ps (e o plural desses vocábulos, que muitas vezes se tornam proparoxítonos):
Ex: açúcar, afável, âmbar, almíscar, amável, lamentável, alúmens, cálix, têxtil, cadáver, córtex, dócil, dúctil, éter, Tânger, fénix, fóssil, hífen, ímpar, réptil, dólmen, plâncton, éden, líquen, lúmen, tórax, bíceps, fórceps
Acentuam-se as palavras paroxítonas terminadas em -ã(s), -ão(s), -ei(s), -i(s), -um, -uns ou -us:
Ex: álbum, álbuns, acórdãos, acórdãos, beribéri, bílis, íris, fórum, húmus, júri, lápis, miosótis, oásis, órfã, órfãs, sótão, jóquei, amáveis, fáceis, fósseis, vírus 
Acentuam-se as vogais i ou u que formam sequência com outra vogal, mas que não formam ditongos com ela:
Ex: aí, balaústre, cafeína, cais, contraí-la, distribuí-lo, egoísta, faísca, heroína, juízo, país, peúga, saía, saúde, viúvo
Acentuam-se as paroxítonas terminadas em ditongos (crescentes ou decrescentes):
Ex: áureo, calúnia, espécie, búzio, mágoa, água, míngua, ágeis, férteis, fósseis, imóveis, pudésseis, quisésseis, tríduo, tínheis, úteis, variáveis
Existem casos que, mesmo respeitando as regras acima, não têm acento gráfico. Estes casos são:
Em vogais i ou u quando, precedidos de vogal que com eles não forma ditongo, são seguidos de l, m, n, r, z ou nh que não iniciam sílabas:
Ex: contribuinte, demiurgo, retribuirdes, tainha, ventoinha
Em paroxítonas com sílaba tónica com o ditongo oi, e nas formas verbais terminadas em -eem:
Ex: tramoia, jiboia, paranoico, veem, creem, deem
Os prefixos paroxítonos terminados em r:
Ex: hiper, super, inter, ciber
Exemplos:
lápis - lá pis
cabelos - ca-be-los
construía - cons-tru-í-a
bolso - bol-so
engraçado - en-gra-ça-do
enrolado - en-ro-la-do
saúde - sa-ú-de
esquisito - es-qui-si-to
Proparoxítona -- Uma palavra diz-se proparoxítona quando tem o acento predominante, a sílaba tônica, na antepenúltima sílaba.
Toda palavra proparoxítona pertencente à Língua Portuguesa é acentuada, cumpre ressaltar, todavia, que algumas palavras de origem estrangeira foram incorporadas ao idioma pátrio e, portanto, escapam à regra. É o caso de: Deficit, Habitat, Superavit e Performance, por exemplo.
Todas as palavras proparoxítonas não pronominalizadas levam acento.
As palavras que terminam nas sequências vocálicas postônicas:
-ea, -eo, -ia, -ie, -io, -oa, -ua, -uo; são designadas por "proparoxítonas aparentes". Por exemplo: "á-gua" ou "á-gu-a", na pronunciação.
Há ainda as chamadas "falsas esdrúxulas", palavras graves (paroxítonas) mas que de modo geral são pronunciadas como esdrúxulas, por exemplo: pudico, glicemia, rubrica.
ácaro - á-ca-ro
informática - in-for-má-ti-ca
relâmpago - re-lâm-pa-go
último - úl-ti-mo
ética - é-ti-ca
rápido - rá-pi-do
gramática - gra-má-ti-ca
átomo - á-to-mo
trágico - trá-gi-co
patético - pa-té-ti-co
árvore - ár-vo-re
proparoxítona - pro-pa-ro-xí-to-na
paroxítona - pa-ro-xí-to-na
oxítona - o-xí-to-na
página - pá-gi-na
dúvida - dú-vi-da
código - có-di-go
música - mú-si-ca
telégrafo - te-lé-gra-fo
Oxítona – Uma palavra oxítona na língua portuguesa é uma palavra que tenha o acento tônico na última sílaba, também se chamam palavras agudas.
São acentuadas graficamente as oxítonas terminadas em: a/as, e/es, o/os, e em/ens. Não são acentuadas as oxítonas que não apresentam as terminações supracitadas.
(gr. oxys, ácido, agudo, e tonos, tom, som). Diz-se do vocábulo que tem o acento tônico na ultima sílaba.
Exemplo
Veja alguns exemplos:
anzol - an-zol
computador - com-pu-ta-dor
cristal - cris-tal
curió - cu-ri-ó
Jesus - Je-sus
ali - a-li
luar - lu-ar
Monossilabo – Quando estudamos a sílaba tônica, é importante prestar atenção também nas palavras que são monossílabos, pois estas possuem uma classificação diferente. Eles podem ser classificados como átonos ou tônicos.
Os monossílabos átonos são aqueles que ao serem pronunciados produzem um som fraco, como: me, se, lhe, de.
Já os monossílabos tônicos são aqueles que ao serem pronunciados produzem um som forte, pois possuem acentuação, como: já, dê, pó.
Os monossílabos tônicos e átonos recebem tal classificação em virtude da intensidade em que são pronunciados. Sendo assim, por fazerem parte do nosso cotidiano linguístico, bem como pelo fato de constituírem parte integrante dos estudos gramaticais, ocupemo-nos a partir de agora em compreender acerca das características que os demarcam.
A começar pelos tônicos, eles assim se classificam pelo fato de possuírem autonomia fonética, ou seja, não necessitam se apoiar em outro vocábulo para demonstrar valor fonético.
Dessa forma, tendo em vista as regras de acentuação, das quais já temos certo conhecimento, vale dizer que aqueles que os representam são terminados em:
-a(s): há, chá, pá, cá, lá...
-e(s): dê, lê, ré, pé, vê...-o(s): nó, dó, pôs, só, nós...
Os monossílabos considerados como átonos não possuem essa autonomia fonética, sendo necessário se apoiarem em sílabas de vocábulos posteriores, fato que faz prevalecer mais o som desta (silabado vocábulo posterior) do que daquela (monossílabo átono).
A título de constarmos, analisemos um exemplo:
“Sei que não vai dar em nada 
Seus segredos sei de cor”.
Constatamos que os monossílabos que se encontram (que, em e de) em destaque realmente não apresentam o mesmo aspecto que os tônicos (a autonomia fonética). Portanto, são exemplos de tal modalidade:
o (s), a (s), me, te, se, lhe, nos, de, em, que, etc.
Observações dignas de menção:
- Os monossílabos podem se definir como tônicos em um determinado enunciado e átonos em outro. Vejamos, pois:
Você está assim por quê? (tônico)
O que há de errado com você? (átono)
- Em virtude do aspecto que os monossílabos apresentam, eles se consideram como palavras destituídas de sentido, sendo representados pelas conjunções, artigos, preposições e pronomes oblíquos. Constatemos alguns exemplos:
Seus segredos sei de cor. (preposição)
Olhou-me rapidamente. (pronome oblíquo)
Hiato – Quando juntamos duas ou mais vogais em uma palavra, temos um encontro vocálico.
Os encontros vocálicos são divididos em três tipos: DITONGO, TRITONGO e HIATO.
HIATO: quando duas vogais estão juntas na mesma palavra, mas em sílabas diferentes.
Ex:
SA-Ú-DE
PA-RA-Í-BA
SO-AR
OBS: em caso de as vogais fazerem parte da mesma sílaba, trata-se de um ditongo e não de um hiato.
Vejamos os exemplos das palavras “sábia” e “sabiá”:
Sá-bia (o encontro vocálico “ia” é um ditongo, porque as duas vogais estão em sequência e fazem parte da mesma sílaba).
Sa-bi-á (o encontro vocálico “iá" é um hiato, pois embora as duas vogais estejam juntas, elas pertencem a sílabas diferentes).
OBS:
O hiato é formado por VOGAL + VOGAL.
Isso acontece pelo fato de as vogais pertencerem a sílabas diferentes, e portanto servirem como núcleos para suas respectivas sílabas. Acontece diferente com o ditongo, que pode ser formado por vogal + semivogal ou semivogal + vogal, e com o tritongo, que é formado por semivogal + vogal + semivogal.
 Há ainda casos como o da palavra “sereia”:
Se-rei-a
- O encontro vocálico “eia” não é tritongo, pois as três vogais não pertencem a uma única sílaba.
- O encontro vocálico “ei” constitui um ditongo decrescente, pois é formado por vogal + semivogal, já que ambas pertencem a uma única sílaba.
- O encontro vocálico “ia” constitui um hiato, pois apesar de estarem adjacentes, as duas vogais pertencem a sílabas diferentes.
- A particularidade deste hiato é que ele é formado por SEMIVOGAL + VOGAL, já que o ditongo “ei” é decrescente, e o “i” é semivogal. Mesmo assim, permanece a regra de que cada sílaba precisa possuir uma vogal, e não pode ter mais de uma, sendo as demais classificadas como semivogais
Ditongo – Ditongo é o nome que se dá à combinação de um som vocálico com um som semivocálico emitidos num só esforço de voz. O ditongo diferencia-se do hiato pelo fato de este último ser constituído por duas vogais e ser pronunciado na mesma sílaba.
Quando a vogal antecede a semivogal denomina-se ditongo decrescente. Na língua portuguesa temos os seguintes ditongos decrescentes.Ex.:
Um ditongo ocorre quando há o encontro de uma vogal e de uma semivogal na mesma sílaba, originando uma sequência de sons vocálicos, chamada de encontro vocálico.
A vogal apresenta sempre um som mais forte e nítido, sendo o núcleo da sílaba. A semivogal apresenta um som mais fraco e menos nítido, acompanhando a vogal.
Lista de palavras com ditongos
Sau dade;
Pei xe;
Cai xa;
Mui to;
Noi te;
A le mães;
As bão;
Qua dra do;
Frou xo.
É essencial entender que nunca ocorre a separação de ditongos na divisão silábica. Os ditongos permanecem sempre na mesma sílaba:
saudade (sau-da-de);
peixe (pei-xe);
caixa (cai-xa);
muito (mui-to);
noite (noi-te);
alemães (a-le-mães);
sabão (sa-bão);
quadrado (qua-dra-do);
frouxo (frou-xo).
Em alguns casos, é necessária especial atenção na identificação dos ditongos, como no caso das palavras com eia e aia, de forma a conseguir isolar a sílaba onde se encontra o ditongo:
meia (mei-a);
ceia (cei-a);
teia (tei-a); 
saia (sai-a);
papaia (pa-pai-a).
Também com o dígrafo consonantal qu pode ocorrer dúvidas, em palavras como queijo, queixa e toquei. Ocorre ditongo porque o dígrafo qu forma um único som consonantal, não sendo a vogal u pronunciada.
queijo (quei-jo);
queixa (quei-xa);
toquei (to-quei).
Uso do Hífen
Não precisa mais quebrar a cabeça: “uso hífen ou não”?
Regra Geral
A letra “H” é uma letra sem personalidade, sem som. Em “Helena”, não tem som; em "Hollywood”, tem som de “R”. Portanto, não deve aparecer encostado em prefixos:
pré-história
anti-higiênico
sub-hepático
super-homem
Então, letras IGUAIS, SEPARA. Letras DIFERENTES, JUNTA.
Anti-inflamatório neoliberalismo
Supra-auricular extraoficial
Arqui-inimigo semicírculo
sub-bibliotecário superintendente
Quanto ao "R" e o "S", se o prefixo terminar em vogal, a consoante deverá ser dobrada:
suprarrenal (supra+renal) ultrassonografia (ultra+sonografia)
minissaia antisséptico
contrarregra megassaia
Entretanto, se o prefixo terminar em consoante, não se unem de jeito nenhum.
Sub-reino
ab-rogar
sob-roda
ATENÇÃO!
Quando dois “R” ou “S” se encontrarem, permanece a regra geral: letras iguais, SEPARA.
super-requintado super-realista
inter-resistente
CONTINUAMOS A USAR O HÍFEN
Depois dos prefixos “ex-, sota-, soto-, vice- e vizo-“:
Ex-diretor, Ex-hospedeira, Sota-piloto, Soto-mestre, Vice-presidente , Vizo-rei
Depois de “pós-, pré- e pró-“, quando TEM SOM FORTE E ACENTO.
pós-tônico, pré-escolar, pré-natal, pró-labore
pró-africano, pró-europeu, pós-graduação
Depois de "pan-", "circum-", quando juntos de vogais.
Pan-americano, circum-escola
OBS. “Circunferência” – é junto, pois está diante da consoante “F”.
NOTA: Veja como fica estranha a pronúncia se não usarmos o hífen:
Exesposa, sotapiloto, panamericano, vicesuplente, circumescola.
ATENÇÃO!
Não se usa o hífen após os prefixos “CO-, RE-, PRE” (SEM ACENTO)
Coordenar reedição preestabelecer
Coordenação refazer preexistir
Coordenador reescrever prever
Coobrigar relembrar
Cooperação reutilização
Cooperativa reelaborar
O ideal para memorizar essas regras, lembre-se, é conhecer e usar pelo menos uma palavra de cada prefixo. Quando bater a dúvida numa palavra, compare-a à palavra que você já sabe e escreva-a duas vezes: numa você usa o hífen, na outra não. Qual a certa? Confie na sua memória! Uma delas vai te parecer mais familiar.
REGRA GERAL (Resumindo)
Letras iguais, separa com hífen(-).
Letras diferentes, junta.
O “H” não tem personalidade. Separa (-).
O “R” e o “S”, quando estão perto das vogais, são dobrados. Mas não se juntam com consoantes.
A febre amarela (explicativo)
A febre amarela é uma doença que pode ter consequências graves causada por infeção viral, cujo agente causador é veiculado exclusivamente por alguns mosquitos específicos. Os insetos responsáveis pela transmissão em regiões rurais diferem daqueles encontrados em zonas urbanas. Sabe-se que em regiões próximas a matas, a infecção de humanos ocorre quando determinados mosquitos se infectam ao alimentar-se de macacos infectados. Alternativamente, nas cidades, o mesmo inseto responsável pela transmissão de outras viroses semelhantes, Aedes aegypt, é responsável pela transmissão da doença entre humanos. Com isso, já se notaque o controle desses mosquitos e a veiculação de informações sobre a doença figuram como fator de grande importância na prevenção do aparecimento de novos casos da doença.

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