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Relação Terapêutica cap 2

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Abordagem cognitivo-comportamental
Relação Terapêutica
Profª Drª Camila Campanhã
Profª Drª Viviane Freire Bueno
Prof. Dr. Mário Cesar Rezende Andrade
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RELAÇÃO TERAPÊUTICA - (aliança terapêutica; (capítulo 2, Wright et al.)
Imagem: Cornelius Escher
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Empirismo colaborativo: orientada para um alto grau de colaboração (foco fortemente empírico e pelo uso de intervenções direcionadas para a ação)
terapeuta mediador (postura atuante) – fala, questiona, levanta hipótese, delega as tarefas.
Paciente é ativo: dar feedback, planejar a sessão de terapia, trabalhar na prática as intervenções na vida cotidiana. Questiona os procedimentos, confiante, cooperante, apoio do terapeuta para superar as dificuldades. 
Colaboração do paciente – fundamental na delimitação do problema, organização das tarefas e execução. 
Participação progressiva X passividade do paciente. 
Conscientização a respeito da colaboração – motivação e aderência 
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ATUAÇÃO DO TERAPEUTA
Compreensão, Gentileza, Empatia, Confiança;
Demonstrar serenidade e autenticidade;
Ajuda a estruturar as sessões, dar feedback e orienta os pacientes sobre como usar os métodos da TCC;
Terapeuta como treinador: amigável, envolvido, criativo, capacitado, orientado para objetivos;
Uso de humor.
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Transferência e contratransferência na TCC
O foco NÃO está nos componentes inconscientes ou defesas
O foco ESTÁ nos padrões comportamentais que se repetem no setting terapêutico 
Observam-se padrões de comportamento e pensamento desenvolvidos nos relacionamentos externos que se repetem no relacionamento com terapeuta.

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