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Música coral

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UNIMEP 
 
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA 
 
Diógenes Jorge Messias 
 
 
 
 
A MÚSICA NOS PERÍODOS 
 RENASCENTISTA E ROMÂNTICO 
 
 
 
Trabalho para a Disciplina Prática Coral 
Ministrada pelo Prof Júlio Amstalden 
 
 
 
 
 Unimep 
Dezembro/2014 
 
SUMÁRIO 
 
 
MÚSICA RENASCENTISTA.....................................................................................Pág. 02 
MÚSICA VOCAL........................................................................................................Pág. 02 
MÚSICA NSTRUMENTAL........................................................................................Pág. 03 
BREVE COMENTÁRIO SOBRE A MÚSICA DAL LECTO ME LEVAVA........... Pág. 03 
MÚSICA ROMÂNTICA..............................................................................................Pág. 04 
MÚSICA SACRA.........................................................................................................Pág.05 
BREVE COMENTÁRIO SOBRE A MÚSICA RORATE COELI..............................Pág. 07 
BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................Pág. 08 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÚSICA RENASCENTISTA 
O período da Renascença se caracterizou, na História da Europa Ocidental, sobretudo pelo 
enorme interesse ao saber e à cultura, particularmente a muitas idéias dos antigos gregos e 
romanos. 
Foi também uma época de grandes descobertas e explorações, em que Vasco da Gama, 
Colombo, Cabral e outros exploradores estavam fazendo suas viagens, enquanto notáveis 
avanços se processavam na Ciência e Astronomia. 
Os compositores passaram a ter um interesse muito mais vivo pela música profana (música 
não religiosa), inclusive em escrever peças para instrumentos, já não usados somente para 
acompanhar vozes. No entanto, os maiores tesouros musicais renascentistas foram 
compostos para a igreja, num estilo descrito como polifonia coral ou policoral e cantados 
sem acompanhamento de instrumentos. 
A música renascentista é de estilo polifônico, ou seja, possui várias melodias tocadas ou 
cantadas ao mesmo tempo. 
MÚSICA VOCAL 
Na Basílica de São Marcos, em Veneza, havia dois grandes órgãos e duas galerias para 
coro, situadas em ambos os lados do edifício. Isso deu aos compositores a ideia de compor 
peças para mais de um coro, chamadas policorais. Assim, uma voz vinda da esquerda é 
respondida pelo coro da direita e vice versa. Algumas das peças mais impressionantes são 
as de Giovani Gabrielli ( 1555 - 1612), que escreveu corais para dois e três grupos. 
Os Motetos eram peças escritas para no mínimo quatro vozes, cantados geralmente nas 
igrejas. Os Madrigais eram canções populares escritas para várias vozes e que se 
caracterizam-se por não ter refrão. De grande sucesso nas Inglaterra do século XVI, 
passaram a ser cantados nos lares de todas as famílias apaixonadas por música. 
 
MÚSICA INSTRUMENTAL 
Até o começo do século XVI, os compositores usavam os instrumentos apenas para 
acompanhar o canto, contudo, durante o século XVI, os compositores passaram a ter cada 
vez mais interesse em escrever música somente para instrumentos. 
Em muitos lares, além de flautas, alaúdes e violas, havia também um instrumento de 
teclado, que podia ser um pequeno órgão, virginal ou clavicórdio. A maioria dos 
compositores ingleses escreveu peças para o virginal. No Renascimento surgiram os 
primeiros álbuns de música, só para instrumentos de teclados. 
Muitos instrumentos, como as charamelas, as flautas e alguns tipos de cornetos medievais e 
cromornes continuavam populares. Outros, como o alaúde, passaram por aperfeiçoamentos. 
 
BREVE COMENTÁRIO SOBRE A MÚSICA 
 DAL LECTO ME LEVAVA 
 
Através desta pequena descrição da época renascentista temos vários argumentos para 
análise da música escrita por Michael Pesentus, Dal lecto me levava. A música traz cada 
voz com uma melodia independente, que se unem durante o canto. Cada voz pode ser 
executada sozinha e não perderá o sentido melódico. Podemos ver a música em seu todo 
escrita em uma forma "horizontal" de melodias independentes, que se completam. Quando 
juntas, formam uma harmonia leve, alegre e "limpa", em um sentido de que cada voz 
continua com sua independencia. A música coral, como era costume no Renascimento, era 
cantada sem acompanhamento, sendo que esta música dispensa acompanhamento, pois as 
suas melodias ao serem cantadas juntas são de grande beleza e agradáveis aos ouvidos suas 
melodias, além do que para serem melhor ouvidas na liturgia, dispensava-se os 
acompanhamento por instrumento, caso desta música. 
Como descrito acima, havia grande interesse pela música profana, e percebe-se nesta 
música, tanto na suas melodias, quanto em seu ritmo uma forte influencia de fora da igreja. 
Como vemos, sua letra tem uma forma jocosa, onde um pássaro incentiva o cristão a voltar 
pra cama ao invés de se levantar e adorar à Deus. Além disso, seu ritmo é como uma dança, 
ritmo alegre e que se não fosse escrita para coro da igreja, serviria muito bem para festas na 
corte. 
MÚSICA ROMÂNTICA 
Os compositores clássicos tinham por objetivo atingir o equilíbrio entre a estrutura formal e 
a expressividade. Os românticos vieram desequilibrar tudo. Eles buscavam maior liberdade 
de forma, a expressão mais intensa e vigorosa das emoções, frequentemente revelando seus 
pensamentos mais profundos, inclusive suas dores. Muitos compositores românticos eram 
ávidos leitores e tinham grande interesse pelas outras artes, relacionando-se estreitamente 
com escritores e pintores. Não raro uma composição romântica tinha como fonte de 
inspiração um quadro visto ou um livro lido pelo compositor. 
Dentre as muitas ideias que exerceram enorme fascínio sobre os compositores românticos 
temos: terras exóticas e o passado distante, os sonhos, a noite e o luar, os rios, os lagos e as 
florestas, as tristezas do amor, lendas e contos de fadas, mistério, a magia e o sobrenatural. 
As melodias tornam-se apaixonadas, semelhantes à canção. As harmonias tornam-se mais 
ricas, com maior emprego de dissonâncias. 
Durante o Romantismo houve um rico florescimento da canção, principalmente do Lied ( 
‘canção’ em alemão) para piano e canto. O primeiro grande compositor de Lieder ( plural 
de Lied ) foi Schubert. 
As óperas mais famosas hoje em dia são as românticas. Os grandes compositores de óperas 
do Romantismo foram os italianos Verdi e Rossini e na Alemanha, Wagner. No Brasil, 
destaca-se Antônio Carlos Gomes com suas óperas O Guarani, Fosca, O Escravo, etc. 
A orquestra cresceu não só em tamanho, mas também em abrangência. A seção dos metais 
ganhou maior importância. Na seção das madeiras adicionou-se o flautim, o clarone, o 
corne inglês e o contrafagote. Os instrumentos de percussão ficaram mais variados. 
O Concerto romântico usava grandes orquestras; e os compositores, agora sob o desafio da 
habilidade técnica dos virtuoses, tornavam a parte do solo cada vez mais difíceis. 
Até a metade do século XIX, toda a música fora dominada pelas influências alemãs. Foi 
quando compositores de outros países, principalmente os russos, passaram a ter a 
necessidade de criar a sua música. Inspiravam-se nas músicas folclóricas e lendas de seus 
países. É o chamado Nacionalismo Musical. 
No século XIX o piano passou por diversos melhoramentos. Quase todos os compositores 
românticos escreveram para o piano, mas os mais importantes foram: Schubert, 
Mendelsshn, Chopin, Shumann, Lizt e Brahms. Embora em meio às obras destes 
compositores se encontrem sonatas, a preferênciaera para peças curtas e de forma mais 
livre. 
Havia uma grande variedade, entre elas as danças como as valsas, as polonaises e as 
mazurcas , peças breves como o romance, a canção sem palavras, o prelúdio, o noturno, a 
balada e o improviso. 
Outro tipo de composição foi o Étude (Estudo), cujo objetivo era o aprimoramento técnico 
do instrumentista. Com efeito, durante esta época houve um grande avanço nesse sentido, 
favorecendo a figura do Virtuoso: músico de concerto, dotado de uma extraordinária 
técnica. Virtuosos como o violinista Paganini e o pianista Lizt eram admirados por plateias 
assombradas. 
MÚSICA SACRA 
A história da música sacra confunde-se com a história da música Universal. Muitos dos 
Grandes Mestres da Música fizeram obras para Louvar e agradecer Nosso Senhor pelo dom 
que receberam; J.S. Bach, W. A. Mozart, e tantos outros. 
Um dos mais antigos compositores da música sacra que podemos citar foi S. Paulo de 
Tarso, apóstolo dos tempos de Cezar que compôs salmódias ( cantos de salmo ) com 
acompanhamento de Lira. 
A Música Cristã tem sua origem em Roma, sede do catolicismo, nas catacumbas. Na 
obscuridade dos corredores escuros sob essa cidade adorada e invejada, celebravam-se as 
missas. Naquela época, ser cristão era um ato de bravura e coragem que, muitas vezes, era 
pago com seu próprio sangue. Os cristãos, refugiados nas catacumbas, cantavam com Fé e 
Amor a Cristo. Os Romanos foram grandiosos em diversos aspectos, mas se esqueceram do 
mais importante: O espírito; o coração do Romano era de pedra; Seu orgulho o fez fechar 
os olhos para Cristo. Apesar da repressão e perseguição aos cristãos as conversões se 
seguiam; Os bárbaros, incultos aos olhos do Povo Romano era grandioso espiritualmente 
comparado aos Romanos, e foram os primeiros a se converter. "Se eu estivesse lá, não 
teriam conseguido crucificar Cristo! Eu seria uma muralha entre ele e o mau!" 
No começo do séc. 4, Constantino, Imperador de Roma, converte-se ao catolicismo e 
através do edito de Milão ( 313 ), torna-se a religião oficial do Império Romano. A Igreja 
sai das catacumbas e sobe a cidade que a perseguia. 
A música Sacra foi influenciada pelos gregos. Fica fácil entender essa influência levando 
em consideração o seguinte fato histórico: Os Romanos conquistam a Grécia. Os 
professores gregos são levados à Roma para ensinar. A teoria musical grega é adotada na 
educação familiar Romana. Levando-se em conta, também que, na época de Paulo, o 
cristianismo começou a dominar uma parte da elite culta: Panteno (morto em 190), 
Clemente (150-215), e Orígenes (185-254); que conciliavam a filosofia grega com o 
cristianismo. 
Já era o tempo das Cruzadas. As missas eram cantadas na mesma melodia ( gregoriana ) 
com notas naturais. A Igreja vai se organizando e ganhando força e, junto, a música sacra. 
A Humanidade descobriu um modo de recuperar a cultura greco-romana, preservada no 
Império do Oriente. Justiniano pede ajuda aos reinos do Ocidente para que expulsem os 
orientais que estavam tomando o seu Império. Ao mesmo tempo que uma legião saia da 
Europa ocidental com destino à Constantinopla, outra viria do Norte da África para a 
Península Ibérica com os Mouros. Os Mouros trouxeram novos instrumentos como o nosso 
violão ( ou guitarra ) e o alaúde que não foram usados na música sacra, mas 
impressionaram nas execuções de melodias árabes cheias de modulações. 
"...A música enriqueceu-se, mas não evoluiu pelo luxo e pela pompa." 
Essa impressão ficou guardada em suas mentes e foi importante para a música Universal. 
No período barroco, muitos compositores, como J. S. Bach começaram a utilizar essas 
modulações. A principal mudança foi a escala temperada; o semi tom, ou seja, as sete notas 
que tínhamos no canto gregoriano ( naturais ), se tornaram doze ( temperadas ). Graças aos 
acidentes e alterações e à divisão de comas que tornam dó# e réb com o mesmo som. 
Isso revolucionou a música universal e, seguindo o mesmo caminho, a música sacra 
(principalmente na Alemanha) 
Podemos perceber através deste breve histórico do Período Romântico, as diversas 
influencias recebidas pela música. 
 
BREVE COMENTÁRIO SOBRE A MÚSICA 
RORATE COELI 
 
Diferente dos compositores clássicos que tentavam, assim como em todas as artes do 
período, encontrar um equilíbrio entre a estrutura formal e a expressividade, os românticos 
não tinham essa preocupação, e com isto desequilibraram o que havia sido feito até então. 
Tentavam, através da música buscar liberdade de formas, a expressão das emoções torna-se 
mais intensa e vigorosa, e sempre demonstrada nas músicas. 
Um exemplo disso podemos ver na música de Josef Rheinberger, Rorate Coeli, onde o 
autor coloca diversas formas de dinâmica, com parte suaves, forte, fortíssimas, vários 
crescendo e diminuíndo, o que faz com que a música não seja estática, mas viva. Essas 
dinâmicas prendem o ouvinte, além da destacar partes que se devam chamar a atenção na 
música. 
A música é escrita de uma forma diferente da anterior vista aqui. Ela pode ser vista de uma 
forma vertical, onde todas a vozes caminham juntas, formando-se acordes, entre eles alguns 
com alguma dissonância. As vozes não são independentes, mas são escritas em um 
conjunto sonoro, que não pode ser dissociado, pois, apesar de o tema principal passear de 
uma a outra voz, as que não estão cantando o tema perdem um pouco do sentido melódico, 
devido a repetições de notas. 
A música traz uma melodia mais densa, cheia, com momentos de alguma tensão devido às 
dinâmicas utilizadas. Traz tambem alguns acidentes recorrentes, o que não acontecia, ou 
raramente acontecia na música anteriormente. 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
 
Site: A história da Música 
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Rorate coeli Josef Rheinberger 
Opus 176 no. 1 (1893)
Isaiah 45:8
Introit for Advent IV
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and bud forth a saviour. (Douay-Rheims, 1610)
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- -
For comparison, here is 
the NAB translation:
8. Let justice descend, 
O heavens, like dew 
from above, 
like gentle rain 
let the skies drop it down. 
Let the earth open 
and salvation bud forth; 
let justice also spring up! 
I, the LORD, 
have created this.

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