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A Constitucional III

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Constitucional III
06/02/2017
Conteúdo Programático
Estado Federal
Poder Judiciário
Princípios da Adm. Publica
Processo Legislativo
Pedro Lenza – Direito Constitucional Descomplicado/Vicente Paula e Alexandrino.
Controle de Constitucionalidade
Constitucional Descomplicado - Vicente Paula e Alexandrino.
Bibliografia
Gilmar Mendes.
Depois utilizo o Descomplicado.
1 min.
VT	Constitucional - Marcus	
Resenha do Livro “Direito Escassez e Escolha” (Gustavo Amaral).
Entregar até a segunda aula do mês de maio – no Maximo cinco pessoas.
Pode utilizar também este autor para contribuir com a resenha.
Thomas Bustamante	 “Escolha Trágica”
Organização do Estado
O Estado Federal
O primeiro exemplo de Estado Federal é o EUA. Nesse sentido os Estados se uniam para ganharem força e formar um País.
Os fatos que criou o conceito da Federação. Pois antes disso havia no muito algumas publicações em jornais pelos federalistas. 2 min.
Historicamente a federação foi criada pela união indissolúvel e estável de Estado e Distrito Federal. Por isso que existe o Direito de secessão (separação) não existe o Direito de Separação.
Exemplo: Enquanto o Brasil for uma Federação, sem possibilidade alguma dos Estados se separarem.
a única hipótese do Estado se separar do Brasil é uma norma dentro de uma nova Constituição – PODER CONSTITUINTE ORIGINARIO, e essa nova Constituição reconhecer o direito da separação dos Estados. No atual modelo é impossível.
Desmembramento de Estado já é possível.
Exemplo: Teve uma proposta uma vez em criar o Maranhão do Sul, Estado do triangulo Mineiro. 
Para esse desmembramento tem que obedecer alguns critérios. Aqui em Minas tem o fundo de participação dos municípios. Assim municípios sobrevivem em geral de IPTU e ISS. Ou seja, algumas delas não teriam condições de se manterem. Não sendo viável o desmembramento deste Estado.
Aspecto Geral
Características básicas
Soberania X Autonomia 		12 min.
Só a união tem soberania
Estados e Municípios têm autonomia.
Só a união estabelece relações de âmbito internacional.
Ou seja, jamais vamos encontrar consulado de Minas, São Paulo no exterior.
Caso o município precise de empréstimo no exterior. Tem que passar pelo senado e ser aprovado pela União. Assim o Estado ou Município vão pagando a União.
Existência de uma CF	
Repartição de competência 		14.40 min.
Não existe hierarquia entre lei federal, estadual ou municipal.
Exemplo: Compete a lei federal tal coisa, ou a lei estadual tal coisa.
Exemplo: Tenho uma lei estadual tratando de IPTU, essa lei seria invalida por interferir no imposto do município.
Somente a Constituição esta acima e as leis estaduais e municipais tem que respeitar a CF.
Lei orgânica: Age como uma Constituição Municipal, sendo considerada a LEI mais importante que rege os municípios brasileiros pode determinar as suas próprias leis ORGANICAS, contanto que estas não infrinjam a constituição e as leis federais e estaduais. 16min.
Inexistência de direito de secessão 2.30 min.
É bobagem quando se fala da separação dos Estados do Brasil.
5 minutos	separação dos municípios.
Organização dos poderes e o principio da simetria:
O “Princípio da Simetria” é aquele que exige que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotem, sempre que possível, em suas respectivas Constituições e Leis Orgânicas (Lei Orgânica é como se fosse a “Constituição do Município”), os princípios fundamentais e as regras de organização existentes na Constituição da República (Constituição Federal)- principalmente relacionadas a estrutura do governo, forma de aquisição e exercício do poder, organização de seus órgãos e limites de sua própria atuação.
19 mim.
Exemplo: o que se refere ao processo legislativo e que está na Constituição Federal o mesmo rito que esta lá tem que ser seguido na assembleia legislativa do Estado e na câmara municipal.
Assim por simetria o Estado entende que o rito tem de ser o mesmo conforme no STF.
Essa auto-organização não é tão auto assim. Porque tem que copiar muita coisa que está na Constituição. 
	
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	A união
Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:
I - Manter a integridade nacional;
II - Repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;
III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;
IV - Garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;
VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:
a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático;
b) direitos da pessoa humana;
c) autonomia municipal;
Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:
I - Deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada;
II - Não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;
	
	Os Estados Membros
Apresentados os conceitos básicos, é possível concluir que os Estados-membros não tem soberania, característica essa que cabe aos Estados, restando àqueles apenas autonomia, de forma que têm:
Capacidade de auto-organização;
Autogoverno;
Auto-administração;
Auto-legislação.
Importante mencionar que somente o Estado é soberano e não os Entes-federados que separadamente considerados possuem apenas autonomia. Essa autonomia implica ainda em afirmar que não existe subordinação entre os Estados-membros.
Art. 36. A decretação da intervenção dependerá:
I - No caso do art. 34, IV, de solicitação do Poder Legislativo ou do Poder Executivo coacto ou impedido, ou de requisição do Supremo Tribunal Federal, se a coação for exercida contra o Poder Judiciário;
II - No caso de desobediência à ordem ou decisão judiciária, de requisição do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral;
III - de provimento, pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador-Geral da República, na hipótese do art. 34, VII, e no caso de recusa à execução de lei federal.          (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
§ 1º O decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as condições de execução e que, se couber, nomeará o interventor, será submetido à apreciação do Congresso Nacional ou da Assembléia Legislativa do Estado, no prazo de vinte e quatro horas.
§ 2º Se não estiver funcionando o Congresso Nacional ou a Assembléia Legislativa, far-se-á convocação extraordinária, no mesmo prazo de vinte e quatro horas.
§ 3º Nos casos do art. 34, VI e VII, ou do art. 35, IV, dispensada a apreciação pelo Congresso Nacional ou pela Assembléia Legislativa, o decreto limitar-se-á a suspender a execução do ato impugnado, se essa medida bastar ao restabelecimento da normalidade.
§ 4º Cessados os motivos da intervenção, as autoridades afastadas de seus cargos a estes voltarão, salvo impedimento legal.
Auto-organização	
Cada Estado pode ter sua própria Constituição (o DF tem sua própria lei orgânica): AUTO-ORGANIZAÇÃO.
23 min.
Art. 29 incisos 6 PAGAMENTO DO VEREADOR
VI - 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com população acima de 8.000.001 (oito milhões e um) habitantes.   
Art. 29 incisos 4 PAGAMENTO DO VEREADOR	31.40 MIN.
IV - 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com população entre 500.001 (quinhentos mil e um) e 3.000.000 (três milhões) de habitantes;  
			
PODER CONSTITUINTE DECORRENTE
É o Poder dos Estados Membros elaborarem suas Constituições, sempre respeitando a simetria com a Constituição Federal.
O Poder Constituinte Decorrente se divide em:
- Inicial: Poder de criar a nova Constituição dos Estados-Membros;
- De Revisão: Tem a função de promover reformas na Constituição dos Estados- Federados.
=> Características: tal Poder é totalmente diferente do Poder Constituinte Originário, pois nos termos do art. 25 da CF/881, oPoder Constituinte Decorrente é:
1 - Direto
2 - Secundário
3 - Limitado
4- Condicionado
O Poder Constituinte Decorrente possui as mesmas limitações impostas à capacidade de auto-organização dos Estados-Membros.
Os municípios		33.40 MIN
Os Estado e os municípios têm pouca autonomia. Relevante é a intervenção federal que é a união intervindo nos estados e também intervenção estadual que é a intervenção estadual nos municípios.
O distrito federal	34.40 MIN.
Basicamente é o espaço geográfico onde há a capital brasileira sendo BRASILIA O NOME COMERCIAL e o que existe é o Distrito Federal não sendo exatamente Estado porque não subdivide em municípios.
As cidades satélites não têm eleição de prefeitos e sim elegidos pelo governador. Não tendo câmara municipal. Tendo também IPTU, pois o DF reúne tudo o que o estado e município faz e põe em pratica em uma só aplicação para os impostos.
Os territórios	41MIN.
Os territórios não existem no Brasil, Acre era território, Fernando de Noronha também. Como se fosse uma experiência administrativa. Se desenvolver se tornam Estados. Acre e Roraima se tornaram Estados, mas Fernando de Noronha não, sendo integrado ao Estado de Pernambuco.
13-02-2017
A REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIA NA CF/8813/02/2017
Competência Geral da União (competência administrativa, para fazer alguma coisa, exclusiva)
C.F,21– material.	4.40 min
Art. 21. Compete à União:
I - Manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais;
II - Declarar a guerra e celebrar a paz;
III - assegurar a defesa nacional;
IV - Permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente;
V - Decretar o estado de sítio, o estado de defesa e a intervenção federal;
VI - Autorizar e fiscalizar a produção e o comércio de material bélico;
VII - emitir moeda;
É para fazer alguma coisa
Ex: Fazer moeda
Competência Legislativa Privativa da União (para legislar-elaborar normas) 12 min.
C.F,22
“AQUI NO BRASIL NÃO HÁ VARIAÇÃO DA LEI. SENDO VÁLIDA EM TODO TERRITORIO”
Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:
I - Direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;
II - Desapropriação;
III - requisições civis e militares, em caso de iminente perigo e em tempo de guerra;
IV - Águas, energia, informática, telecomunicações E radiodifusão;
V - Serviço postal;	(APOIA A UNIÃO CONTROLAR OS MUNICIPIOS).
VI - sistema monetário e de medidas, títulos e garantias dos metais;
Ex: Legislar sobre água:	
É para elaborar normas.
↑ ↑ “O MUNICIO AQUI NÃO PODE ESTRAPOLAR INVADINDO A COMPETENCIA DA UNIÃO” ↑ ↑
Competência exclusiva e privativa:
Ao ponto que a exclusiva é indelegável e a privativa pode ser delegável.
Competência comum e competência concorrente:
O Estado ou a União podem tratar daquele assunto.
 A diferença comum é União
Competência Relativa aos Poderes Reservados dos Estados (competência residual)
C.F,25
Competência (residual) referente aos poderes reservados dos Estados – art. 25 20 min.
Funcionando assim. Não está escrito em lugar nenhum, ninguém lembrou disso (união, estados e municípios). Se não está falando em lugar nenhum a obrigação é do ESTADO.
 Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.
 § 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.
§ 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 5, de 1995)
§ 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.
Ex: se aproxima da competência residual tributaria. art. 154.
Art. 154. A União poderá instituir:
I - Mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição;
II - Na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação.
Competência Comum Material (competência administrativa, ou seja, para fazer, porem compete a todos, União, Estados, D.F e município). 2.30 min importante
C.F 23
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
I - Zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público;
II - Cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência;
III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;
IV - Impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;
Competência Legislativa Concorrente (compete a união, estado e D.F e é para legislar)
C.F,24
Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
 I - Direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;
II - Orçamento;
III - juntas comerciais;
IV - Custas dos serviços forenses;
V - Produção e consumo;
COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS	25 MIN.
CF 30
Art. 30. Compete aos Municípios:
I - Legislar sobre assuntos de interesse local;
II - Suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;
III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;
IV - Criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;
V - Organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;
PRINCÍPIOS DA ADM. PUBLICA.
	Princípios estabelecidos (explícitos)
	Princípios decorrentes (implícitos)
	Art. 37 caput
Legalidade 1 hora 4 min.
Genérica 5º II CF e adm. Publica
Ex: 1 h 6 min. tal lei que a câmara fez a respeito de antena de celular.
Impessoalidade 52 min. 1 hora.
Moralidade 49 min.
Publicidade 47 min.
Eficiência E.C 19/98 32 min. 
Contrato de gestão 44.3 min.
	Supremacia do interesse publica 1 h 13 min.
Indisponibilidade do interesse publica 1 h 16 min.
Segurança jurídica – proteção da boa Fe 1h 18 min.
Ex: 1 h 23 min. o sujeito ele vai La na prefeitura..........
Responsabilidade do Estado – Agente? 1 h 27 min.
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE	 (LICITAÇÕES)
Por princípio da impessoalidade entende-se o comando constitucional, no sentido de que à Administração não é permitido fazer diferenciações que não se justifiquem juridicamente, pois não é dado ao administrador o direito de utilizar-se de interesses e opiniões pessoais na construção das decisões oriundas do exercício de suas atribuições.
Obviamente as diferenciações são naturais em todo e qualquer processo, e não seria razoável imaginar uma Administração que não fornecesse tratamento diferenciado a administrados sensivelmente diferentes.
Estas diferenciações devem se submeter ao critério da razoabilidade e se justificar juridicamente, pois do contrário estar-se-ia diante de uma discriminação positiva ou negativa, que não se justifica no Estado de Direito, e mais ainda no espaço público.
Impessoalidade 52 min. 1 hora.
PRINCÍPIO DA MORALIDADE (GASTO ADEQUADO DO PODER PÚBLICO)Antes de comentar sobre este princípio é importante lembrarmos do PRINCIPIO DA FINALIDADE, e que esta tem por objeto realizar obras, saúdes, saneamentos básicos, etc. trazendo assim também consigo o PRINCIPIO MORAL que hora é um conceito subjetivo desta ação.
O princípio da moralidade, tendo em vista sua amplitude, possui pouca densidade jurídica, dada a dificuldade teórica de se precisar seu conteúdo específico.
Apesar da dificuldade de se dizer em que consiste o princípio da moralidade, deve-se procurar resgatar um conteúdo jurídico do princípio, reconhecendo que o Estado não deve obediência a qualquer moralidade, mas somente àquela compartilhada na comunidade política específica. Dessa forma, tendo em vista que a Administração Pública deve pautar-se pela obediência aos princípios constitucionais a ela dirigidos expressamente, mas também aos demais princípios fundamentais, tem-se que, em sua atuação, deve ser capaz de distinguir o justo do injusto, o conveniente do inconveniente, o oportuno do inoportuno, além do legal do ilegal. A legalidade, em razão de sua conexão com a legitimidade democrática daqueles que concorrem no processo de elaboração da lei, fornece um critério de moralidade dado pelo Poder Legislativo, com a participação do Poder Executivo, que é, portanto, um critério institucional. A Administração Pública, no entanto, acresce a tal critério outros decorrentes da vivência empírica que ocorre em seu próprio ambiente, bem como experimentados em suas relações com os administrados, que a leva à construção de pautas para a utilização de suas próprias competências, ainda que ligadas ao seu poder discricionário.
Em outras palavras, quando se fala em princípio da moralidade não se está retroagindo à pré-modernidade, abandonando o objetivismo do conhecimento jurídico moderno e retornando a compreensões morais ou moralistas que esclarecem o certo ou o errado. O reconhecimento da moralidade como princípio jurídico apenas significa a atribuição a determinado ato formalmente jurídico de uma dimensão ética. Em nome deste princípio jurídico, a correção de determinada forma jurídica pode ser questionada em razão de sua desconformidade com determinado critério de correção.
Moralidade 49 min.
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
O princípio da publicidade está ligado ao direito de informação dos cidadãos e ao dever de transparência (DIVULGAÇÃO) do Estado, em conexão direta com o princípio democrático, e pode ser considerado, inicialmente, como apreensível em duas vertentes: (1) na perspectiva do direito à informação (e de acesso à informação), como garantia de participação e controle social dos cidadãos (a partir das disposições relacionadas no art. 5º, CF/88), bem como (2) na perspectiva da atuação da Administração Pública em sentido amplo (a partir dos princípios determinados no art. 37, caput, e artigos seguintes da CF/88).
A Constituição Federal de 1988 é exemplar na determinação de participação cidadã e publicidade dos atos estatais. Destacam-se, por exemplo, o direito de petição e de obtenção de certidões, de garantia do habeas data, de realização de audiências públicas e da regra de publicidade de todos os julgamentos do Poder Judiciário (art. 93, IX, CF/88).
Nesse sentido, a Constituição abriu novas perspectivas para o exercício ampliado do controle social da atuação do Estado, com destacada contribuição da imprensa livre, de organizações não governamentais e da atuação individualizada de cada cidadão.
Ao mesmo tempo, os novos processos tecnológicos oportunizaram um aumento gradativo e impressionante da informatização e compartilhamento de informações dos órgãos estatais, que passaram, em grande medida, a ser divulgados na Internet, não só como meio de concretização das determinações constitucionais de publicidade, informação e transparência, mas também como propulsão de maior eficiência administrativa no atendimento aos cidadãos e de diminuição dos custos na prestação de serviços.
A criação dos Portais de Transparência dos diversos entes estatais, nos diferentes níveis de governo, tem proporcionado a experimentação social da relação cidadão Estado e o exercício do controle social dos gastos públicos em novas perspectivas.
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA
A Emenda Constitucional n. 19/98 introduziu na Constituição Federal de 1988 o princípio da eficiência, incorrendo em uma obviedade, mas merecendo aplausos de quem compreendia, ao tempo da inclusão, a necessidade de se reafirmarem os pressupostos de exercício dos poderes administrativos.
A atividade da Administração Pública deve ter em mira a obrigação de ser eficiente. Trata-se de um alerta, de uma advertência e de uma imposição do constituinte derivado, que busca um Estado avançado, cuja atuação prime pela correção e pela competência.
Não apenas a perseguição e o cumprimento dos meios legais e aptos ao sucesso são apontados como necessários ao bom desempenho das funções administrativas mas também o resultado almejado. Com o advento do princípio da eficiência, é correto dizer que Administração Pública deixou de se legitimar apenas pelos meios empregados e passou – após a Emenda Constitucional n. 19/98 – a legitimar-se também em razão do resultado obtido.
Da mesma forma procedida relativamente ao princípio da moralidade, pode-se dizer que também compete ao intérprete buscar no texto constitucional elementos para densificar o princípio da eficiência.
Parece correto, assim, entender que o constituinte derivado pretendeu enfatizar a necessidade de a administração estabelecer critérios de aferição de desempenho.
Nesse sentido, o inciso II do art. 74 da Constituição dispõe, ao tratar da finalidade do sistema de controle interno integrado, que deverão manter os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, que terão a obrigação de “comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado”.
Por outro lado, o controle externo da ação administrativa, quanto a critérios de legalidade, legitimidade e economicidade, é realizado pelo Poder Legislativo com o auxílio dos Tribunais de Contas. Nos anos recentes, nota-se significativo incremento da atuação das Cortes de Contas, em especial do Tribunal de Contas da União, no controle externo das atividades da Administração Pública. São duas as novas vertentes que têm contribuído para a ampliação do tradicional espectro do controle externo: o controle da eficiência da aplicação dos recursos públicos com fundamento em critérios técnico especializados; e o controle preventivo das ações administrativas, com o acompanhamento sistemático dos programas governamentais, inclusive ao longo da sua formulação.
Eficiência E.C 19/98 32 min. 
Contrato de gestão 44.3 min.
1 hora 4 min.
LEGALIDADE Genérica 5º II CF e Administração Pública.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
 II - Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
Ou seja, o cidadão pode fazer se a lei não o proibir.
Já para o Estado a regra é mais restritiva, SENDO SOMENTE QUE A LEI NÃO PROIBA PARA PODER FAZER ALGO. O ESTADO DENTRO DA LEGALIDADE GENERICA funciona da seguinte forma. O ESTADO SÓ PODE AGIR QUANDO A LEI TIVER AUTORIZADO.
a doutrina vai dizer que o Estado tem que se basear pela lei.
Ex: 1 h 6 min. tal lei que a câmara fez a respeito de antena de celular.
Sendo que as empresas faziam montagem de antenas porque não há lei que proíba as instalações das mesmas. SEM LEI! SEM IMPEDIMENTO.
PRINCIPIOS IMPLICITOS
SUPREMACIA DO INTERESSE PUBLICA 1H 13 MIN.
Havendo uma colisão entre interesse publico e particular o interesse publico há de prevalecer.
Exemplo: Moro em uma casa a 5 gerações.Não vendo ela de forma nenhuma! Vem a Prefeitura querendo duplicar a rua e me desapropria com uma indenização com o valor estipulado pela Prefeitura. Podendo entrar na justiça pedindo a diferença e que podem durar anos para receber essa diferença.
INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PUBLICA 1 h 16 min.
O Estado não pode abrir mão de seus interesses. Porque o interesse publico não é do Gestor, mas sim do povo.
SEGURANÇA JURÍDICA – PROTEÇÃO DA BOA FE 1h 18 min.
Aqui são, por exemplo, o patrimônio publica em que de certa forma não se pode ser vendido por ser do povo. Assim temos que ter uma lei autorizando esta venda.
Exemplo: O Rio que vender a CEDAE e para isso tem que haver uma lei que permita, pois a CEDAE pertence ao Estado (povo) do Rio.
Ex: 1 h 23 min. o sujeito ele vai La na prefeitura e consegue um alvará de construção e aprova. Alguns anos mais tarde um fiscal multa essa obra. Está incorreto, o individuo tem nesse caso a proteção da boa fé por ter conseguido seu alvará de construção com louvor.
RESPONSABILIDADE DO ESTADO – AGENTE? 1 h 27 min.
Na revolução francesa o Estado agia conforme queria independentemente se trouxesse prejuízo a alguém, mas com passar do tempo século XIX os países mais desenvolvidos em especial França, EUA, Alemanha e Inglaterra começaram a vigorar uma ideia de responsabilidade do Estado apenas nos casos de ATOS ILICITOS (O Estado fazendo algo contrario a lei e trazendo prejuízos ao cidadão).
Mas em muitas ações do Estado mesmo dentro da lei pode trazer prejuízos a alguém.
Duas situações:
Pela conduta omissiva (SUBJETIVA): É quando o Estado deixa fazer alguma coisa.
Ex: Óleo na pista e os carros derrapam. Sendo que o Estado não teve tempo nem de ir ao local para ver o que tinha acontecido.
Aqui tenho que provar Dano, Dolo e nexo causal.
Pela conduta comissiva (OBJETIVA): É quando o Estado faz alguma coisa.
Ex. Um desvio de estrada que culminou falência de um restaurante na beira da estrada antiga.
Basta que eu prove que o Estado deu prejuízo a alguém.
ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
06-03-17
PODER JUDICIARIA
Aspectos gerais
A Independência (os Juízes do Rio travou as conta da prefeitura para garantir seus pagamentos). 5 min.
É para garantir
A Imparcialidade 
Assim temos a Autonomia financeira e Administrativa
LEI ORGÂNICA DA MAGISTRATURA
Os magistrados
SELEÇÃO E CARREIRA
37 min.	antiguidade e merecimento 43 min. ouvir
Juiz de direito titular (1ª entrância – inicial).
A promoção aqui...42.min. 
Juiz de direito titular (2ª entrância – intermediária). 50.40 min.
Juiz de direito titular (3ª entrância – especial). 51.40 min.
Desembargador
GARANTIAS E VEDAÇÃO53MIN.
O juiz tem 3 garantias Artigo 95:
Vitaliciedade;
Inamovibilidade;
Irredutibilidade de vencimentos. 1H.10 min.
VEDAÇÃO 1h 20 min.
Artigo 95 parágrafo único.
ÓRGÃOS E COMPETÊNCIAS							13-03-2017
Aspectos gerais
Imparcialidade
Autonomia financeira e administrativa
Lei Orgânica da magistratura
Os Magistrados
Seleção e carreira
Garantias e vedações – C.F 95 P. Únicos órgãos e competência.
ESTRUTURA
Composição
			Original	onde começa (No STF não inicia processo).
Competência 
			Recursal	aonde vai a grau de recurso (Aqui pode chegar ao STF).
			Ordinária	1ª Instancia Tribunal Superior
Instância
			Extraordinária	Os Tribunais superiores e o STF
FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
Segundo a Constituição Federal “O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.” definido no caput do seu art. 127.
Ministério Público
				Da união
Defensoria Pública
				Estatal
Publica
Advocacia 
Privada
DEFENSORIA PUBLICA
Publica
Advocacia 
Privada
 No STF tem que ser Brasileiro Nato
	
	 STF
	
	3ª Instância
	
STJ
	
TSE
	
TST
	
STM
	
2ª Instância
	TJS
- Comarcas
- Varas
	TRF
- Seções judiciais
- Subseções
- Varas
	TRE
- Zonas
	TRT
- Varas
	
Auditorias
	
1ª Instância
STF = C.F 101. O Supremo Tribunal Federal compõe-se de onze Ministros, escolhidos dentre cidadãos com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada.
11 ministros
STM = C.F 123. O Superior Tribunal Militar compor-se-á de quinze Ministros vitalícios, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a indicação pelo Senado Federal, sendo três dentre oficiais-generais da Marinha, quatro dentre oficiais-generais do Exército, três dentre oficiais-generais da Aeronáutica, todos da ativa e do posto mais elevado da carreira, e cinco dentre civis.
		15 indicados pelo presidente (aprovação no Senado).
		Brasileiros
		1 Juiz Militar
		1 MP Militar
		3 Advogados
		10 Oficiais de ultima patente (Brasileiros Nato).
TST = C.F 111 – A O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo: 
		27 Brasileiros entre 35/65 anos
		Presidente indica o Senado aprova.
Art. 94 C.F Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes.
	1/5	6 = 3 advogados + 3 M.P (todos com 10 anos de atuação).
4/5	21 juízes do Trabalho de 2ª instancia indicados pelo TST.
TSE = C.F 119 O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos:
I - Mediante eleição, pelo voto secreto:
Não são vitalícios
		7 Membros:
		3 juízes do STF
2 juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça;
		2 Advogados indicados pelo STF e nomeados pelo Presidente.
STJ = C.F 104. O Superior Tribunal de Justiça compõe-se de, no mínimo, trinta e três Ministros.
	Nato/Naturalizado
33 Brasileiros entre 35/65
	Presidente indica e o Senado aprova.
1/3 Juízes dos Tribunais Regionais Federais
1/3 Desembargador Estadual.
1/3 Desembargador Federal.
PROCESSO LEGISLATIVO 
Artigos 60 aos 69 C.F
Principio da SimetriaAspectos Gerais									20-03-2017
Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.
Explicação:
Não pode um poder propor encargos a outro poder
Pressupostos 6 min.
Existência de proposição, elaborada por pessoa competente.
Ex. um tempo atrás um vereador propôs que as escolas (área de laser) e bibliotecas ficassem abertas aos finais de semana. Portanto o prefeito não aprovou por aumentar os custos da prefeitura. Seria possível se o prefeito propôs-se, pois no caso do vereador não tinha competência para propor essa matéria.
Existência de órgão legislativo competente
Em especial no Estado Federal 9.50 min.
Explicação: Alguns Estados Rio e Minas estavam tendo assalto envolvendo arma branca. Assim um desses Estados discutiu o assunto e estava querendo criar um tipo Penal para arma branca. NÃO IA COLAR, POIS COMPETE A UNIÃO LEGISLAR SOBRE DIREITO PENAL. A lei estadual não pode tratar do assunto.
A saída para o Estado do Minas foi criar uma multa administrativa para os que tivessem posse de arma branca. Multa administrativa pode lei não.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS ESPÉCIES NORMATIVAS
Trâmite de aceitação de uma emenda constitucionalQuem pode propor emenda?
Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:
I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;
II - do Presidente da República;
III - de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação (Brasil inteiro), manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.
Tem que ser aprovada desta forma abaixo:
Limites formais art. 60 		11 min.
PEC		2 turnos câmara
3/5
		2 turnos senado
Quem que decide o que vai ser votado é o presidente da câmara e o presidente do senado.
Explicação: se a minha ideia não for do agrado do presidente da câmara ou do senado não vai ser levada a votação. 
Promulgação			17.40 min.
DIFERENÇA
Proposta de emenda para o projeto de leis normais.
A proposta de emenda uma vez aprovada na câmara e senado por 3/5 e dois turnos ela já vai para promulgação não passando por SANSÃO OU VETO, as de leis normais tem que ter o aval do Presidente. Assim o Presidente pode discutir com o congresso pedindo que votem contra ou a favor e sendo promulgada e Presidente na aceitar pode entrar com uma AÇÃO DIREITA DE INCONSTICIONALIDADE desta votação das casas.
Tratados internacionais	19.30
Um acordo que o Brasil celebra com outros países
Este tratado é um acordo que terá de ser aprovado aqui no Brasil.
Padrão Status de L.O 24.30 min.
(Assinado pelo presidente da republica). Ou quem estiver no exercício da presidência E NINGUEM MAIS.
3 ETAPAS:
1º Assinatura	Assinado pelo presidente da republica (POIS É ELE NO BRASIL CHEFE DE ESTADO). Por isso somente ele assina.
Quando assina só disse ao mundo que aceito, mas ainda não é uma norma jurídica valida.
2º Homologação	 (ratificação) congresso
3º Publicação		Presidente da Republica Decreto do executivo 
Denunciar 		 (quando o presidente não assina o tratado)
Este verbo significa que o presidente desistiu deste tratado. Ele não assina mais.
Caso seja aprovado fica de acordo com Art. 5º § 3º Status de E.C:
	
Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais. (ele foi criado pela emenda 45 de 2004).
Aqui tenho 2 requisitos para ser aprovado:
Material	- 	O conteúdo do tratado tem que ser direito fundamental
Formal	-	Tem que ser aprovado por 3/5 e em dois turnos
Se eu atender aos dois o tratado é valido como emenda, CASO NÃO SEJA MATERIA DE DIREITO FUNDAMENTAL ELA SERÁ CONSIDERADO COMO LEI ORIDINARIA.
Ou tratado é considerado como emenda ou lei ordinária.
	Curiosidade
Depositário infiel é quando tem um processo judicial que vai discutir a posse de algum bem. Um carro, por exemplo, e ai a pessoa fica como depositaria do carro. Dai essa pessoa que por ordem judicial tem que entregar o carro e não o faz ela será chamada de depositaria infiel. PELA CONSTITUIÇÃO ANTERIOR DEPOSITÁRIO INFIEL PODERIA SER PRESO... 31 min.
Hoje é ilícita a prisão de depositário infiel.
Explicação:
Temos dois caminhos:
Assinei o tratado e versa sobre direito fundamental. Eu o aprovo como emenda que ele vai valer como emenda.
Assinei o tratado e versa sobre outro assunto. Eu o aprovo por maioria simples que ele vai valer como lei ordinária.
Quando é que eu uso lei ordinária e quando uso lei complementar?
Quando no código fala Lei complementar é complementar.
Quando no código fala só Lei, nada ou muda é Lei ordinária.
Em resumo só vai ser lei complementar quando o constituinte tiver usado explicitamente usado A EXPRESSÃO LEI COMPLEMENTAR.
Formas de aprovação
	Leis ordinárias
	e
	Complementar Hierarquia	36 min. Prova.
	Maioria simples
	
	Maioria absoluta
	Norma padrão.
	
	Norma excepcional.
Medidas provisórias 42.30 empréstimos compulsórios. Collor.
42.30 empréstimos compulsórios. Collor.
Collor fez uma medida provisória nesta época. Mas ele fez uma inconstitucionalidade que diz o Art. 148 que deveria ser Lei Complementar.
Princípio da especialidade	 - Lei ordinária e Lei Complementar (Matérias diferentes)
Hierarquia não há. POIS UMA NÃO TRATA DO ASSUNTO DA OUTRA. 50 min.
A lei complementar é para assuntos mais sensíveis. Sendo por maioria absoluta não tem como mexer tão fácil nessa lei.
Leis formalmente complementares, mas materialmente ordinárias.
52 min. explicação de hierarquia.
Art. 146. Cabe à lei complementar:
b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;
Art. 146 C.F III - b
Previsão na C.F 	L.O		L.C
Realidade		L.C		L.O
			Valida		Invalida
Quem que pode alterar ela? 	L.O
Medida provisória
Podia ser usada por 60 dias e ser prorrogada por 60 dias e existe para dar ao executivo suprimento de soluções rápidas. Na teoria deveria usar com moderação.
Vigência imediata
Procedimento célere 1h 5 min. (60 + 60).
Aqui é o presidente que propõe a medida provisória. Sendo o pedido do presidente e o congresso aprovou não passa por SANÇÃO OU VETO.
ETAPAS (fases) do processo legislativo	1 h 6min.
Vai envolver 3 etapas:
Quem que pode propor projeto de lei?
Introdutória (iniciativa) 1 h 10min.
Ele pode vir do 
	
	Executivo,
	(Mensagem (texto argumentativo) + projeto).
	Legislativo, Judiciário e do Cidadão.
	Quando vem desses caras aqui.
Denomina-se JUSTIFICATIVA + projeto.
Quem pode propor exercer a iniciativa
É quem tem competência para exercer a iniciativa.
Constitutiva
É fase em que o projeto é debatido, discutido e aprovado.
Complementar
Publicação e promulgação.
Fase introdutória
Que pode exercer essa iniciativa?
Especiais de iniciativa
Parlamentar 				Executivo, judiciário, 1 h 15 min.
Extraparlamentar			Ministério. Publico (Cidadão).
Geral (sob vários assuntos) 		Competência do autor.
Restrita 					Só judiciário e MP (sobre suas próprias organizações).
Reservada (privada)			Só uma pessoa (Aumento de sal. da Pref. Só o prefeito).
Concorrente				Mudança no Cód. Penal (Pres. Dep. Sen. Gov.)
Essa iniciativa é una.
Quem pode propor aumento de salario para Juiz? Só o próprio poder Judiciário.
PRAZOS:
Prazo de exercício? 	Não, salvo no art. 35 § 2º ADCT.
 § 2º Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:
        I -  o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;
        II -  o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;
        III -  o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.
Sanção convalida?		Não
Emenda parlamentar	1 h 27 min.
Tem duas regras.
1ª não aumentar despesa
2ª pertinência temática (Tem que tratar do mesmo assunto que o projeto original).
INICIATIVA E CASA INICIADORA
Iniciativa em matéria tributaria? 1 h 38 min.
A quem compete?
Presidente		Geralmente propõe projeto de lei que aumente tributos.
Deputado		
Senado		Geralmente propõe projeto de lei que diminuam tributos.
Cidadão.
Iniciativa popular 1h 39 min.
Art. 61 § 2 º A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.
Assinatura de 1% do eleitorado de cada estado distribuídos no mínimo em 5 estados. Tem que ser assinadono papel e não por zap zap igual recebemos. Internet não vale.
O povo pode propor tudo que pode ser proposto por um DEPUTADO OU UM SENADOR. Exceto aumento de despesa para os poderes.
Quando consegue um milhão e meio de assinatura por exemplo. Ele vai a protocolo e vai tramitar como qualquer outro. Sendo esse de iniciativa Publica.
FASE CONSTITUTIVA	(fase mais longa)						27-03-2017
Considerações preliminares 
Não existe no congresso mais o decurso de prazo. Onde se passa muito tempo e a lei automaticamente é aprovada. Sendo necessariamente ser expressa.
Dois tipos de manifestação tácita.
Um deles é quando falava do veto que se o governador, o prefeito ou presidente perdessem o prazo para vetar. A matéria considera automaticamente sancionada.
A outra manifestação tácita que vamos ter é no caso da medida provisória. E se perder o prazo automaticamente ela será rejeitada e não aprovada.
“Em regra o projeto de lei tem que ser aprovado explicitamente pelo voto”
Temos uma subdivisão em 3 etapas: 		→	todo projeto de lei terá essa tramitação.
(Lei Ordinária - maioria simples e Lei Complementar - Maioria absoluta)
1º Etapa:
Analise previa pelas comissões
Cada câmara tem suas comissões e que irão ser dividas por assuntos temáticos:
TEMÁTICA (TECNICA) - deliberação plenária
Ex: 	Comissão de meio ambiente;
		Comissão de transporte;
		Comissão de segurança publica;
		Comissão de educação e etc.
Aqui tem um detalhe que é a mais importante delas que é a C.C.J – Comissão de Constituição e Justiça.
		Ela é mais importante porque todo o projeto de lei passa primeiro por ela. ELA É ÚNICA QUE VAI ANALISAR TODOS OS PROJETOS. Analisando se a matéria é constitucional ou inconstitucional. CASO ELA ENTENDA QUE A MATERIA É INCONSTITUCIONAL já vai vetar e o projeto para ali mesmo.
Na teoria elas deveriam ser compostas pela aptidão dos deputados e senadores.
Ex: 		Um médico vai trabalhar na comissão de saúde.
			Um ex-policial vai trabalhar na comissão de segurança publica.
Já o nosso amigo Tiririca,
Foi escolhido para comissão de educação e cultura.
Partidos com mais deputados e senadores indicam mais pessoas para as comissões.
Cada líder partidário tem liberdade para indicar pessoas.
Cada projeto de lei tem que passar por pelo menos 4 comissoes:
A (1) C.C.J da Câmara e a (2) comissão Temática da Câmara. 
				Ai chega ao Senado e vai de novo para...
						(3) C.C.J do Senado e para (4) Comissão Temática do Senado.
2ª Etapa Deliberação plenária	
Principio da bicameralidade
		
	Rejeição
	Art. 67 Principio da irrepetibillidade – Só pode ser apreciado ano que vem.
Exceção: Assinatura da maioria dos deputados ou de senadores.
	A constituição impede do mesmo projeto. Posso mudar 1 coisa e passar de novo.
	
Não vai para o Senado novamente. 
SEGUE
 normalmente se não alterar o mérito. Se alterar tem que voltar para 
casa revisora
 do Senado
.
Não vai para o Senado novamente. 
SEGUE
 normalmente se não alterar o mérito. Se alterar tem que voltar para casa revisora do Senado
 Não vai para o Senado novamente. 
SEGUE
 normalmente se não alterar o mérito. Se alterar tem que voltar para casa revisora do Senado
	
	
	
Emenda de redação
 18min.
	
Não altera O
Conteúdo
	
Escrito Fundamentado Expresso 
Prazo? 15 dias úteis 26 min.
	
	Aprovação
	
	
Não muda seu conteúdo apenas melhora a REDAÇÃO. MUDA SÓ O PORTUGUES 
sem alterar o conteúdo.
	
Aqui não volta para 
CASA INICIADORA
	Após 15 dias uteis tem Sanção tácita
	
A Casa iniciadora
em regra
será a
CÂMARA
Daí vai ao 
PLENÁRIO CÂMARA
10 min.
	
	
	
	
	Jurídico/polito
Total/parcial
Deliberação do congresso sobre o veto
	
	Casa revisora
Do Senado
	Rejeição total
	
	Para sansão ou veto
Pres. Governador ou Prefeito
Vale para quem estiver na chefia do executivo.
	26 min. artigo 66
O Veto em que ser escrito, fundamentado e impresso. No prazo 15 dias uteis. 
Perdeu o prazo acontece Sanção tácita.
	
	
	
	Sem mudança
	
	 Presidente da republica
22min.
	
	
	Aprovação 
	
	
	Veto total é aquele que o projeto de Lei inteiro esta vetado. Na integra.
	
	
	
	Com mudança
	
	
	
	
	
Principio da BICAMERALIDADE
As duas casas têm que estar de acordo.
	
Volta
para
	
	
Veto parcial é apenas uma parte do projeto que possa ser mudado.
	
Inicia no 
SENADO
 se for proposto por um Senador caso contrario somente na 
CÂMARA
 que inicia.
	
	
	
Casa iniciadora
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Aqui já passou pelas 
comissões da CÂMARA
	
	
	
	
	
29 min.
Vetação a um dispositivo legal.
					Artigos	Um artigo inteiro.
Veto parcial		parágrafo	Um paragrafo inteiro.
			Inciso		Um inciso inteiro.
			Alínea		Uma alínea inteira.
Ex.: não permitido pisar na grama.
O prefeito não pode vetar a palavra não.
Não pode cortar uma palavra ou uma frase.
Duas modalidades:
Veto jurídico 	inconstitucionalidade
Veto político 	contrariedade ao interesse publico. 
O veto é definitivo?
Não! O congresso ainda tem que apreciar o veto e o congresso pode derrubar o veto Art. 66 §4º (34 min.)
Art. 66 §4º O veto será apreciado em sessão conjunta, dentro de trinta dias a contar de seu recebimento, só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores.
“A palavra final sobre o veto é dada pelo poder legislativo”
O REGIME DE URGENCIA	38.34 min. Art. 64 § 1º.
Art. 64 § 1º O Presidente da República poderá solicitar urgência para apreciação de projetos de sua iniciativa. SÓ PROJETO QUE ELE PROPÔS E NÃO DE OUTRA PESSOA.
Somente o presidente, governador ou prefeito podem pedir essa urgência.
45 dias 	câmara
45 dias	senado	Sobrestamento 	no dia a dia é trancamento de pauta.
10 dias	câmara	aqui é só se o senado mudar algo.
TEM ATE 100 DIAS PARA SER APROVADA:
Quais os instrumentos que temos para observar esses casos?
Sendo que não posso apressar o legislativo tenho que usar SOBRESTAMENTO.
QUE este SOBRESTAMENTO chamamos no dia a dia de trancamento de pauta:
Que nada mais é o tempo esgotado do pedido do Presidente e tudo mais que esta tramitando para aprovação no congresso é trancado e não pode ser votado até QUE VOLTE A ANDAR COM O PEDIDO URGENTE DO PRESIDENTE.
NO regime de urgência que vale para projeto de lei ordinária e projeto de lei complementar os prazos são contados em separados.
45 dias na câmara.
45 dias no senado.
10 de novo na câmara.
Só há trancamento de pauta onde ela estiver e não nas duas casas.
As medidas provisórias 45 min.
Tem o prazo de vigência de 60 dias e podendo ser prorrogada por mais 60 dias. ASSIM O PRAZO FICA SUSPENSO DURANTE O RECESSO DO CONGRESSO.
Aqui tem também há o trancamento de pauta é que aqui diferencia que são 45 dias no congresso apenas. No total e não interessa de quem foi a culpa. Como 45 dias na câmara 		+ 	45 dias no senado. SE NÃO VOTAREM ATÉ 45 DIAS.
 Ex.: A matéria ficou 45 dias na câmara e foi enviado ao senado no 46º dia. Já vai chegar parando o senado. Porque ela já teve 45 dias no congresso. 60 dias é o prazo de vigência sendo + 60 dias de prorrogação.
A MEDIDA PROVISORIA Ao contrário da Lei ela já vale antes mesmo dela ser apreciada pelo congresso.
ELA TEM FORÇA DE LEI. Valendo mesmo antes de ser aprovada ao contrario da Lei que terá forca somente quando for aprovada.
Primeira diferença importante: 49 min.
O projeto de lei passa por 4 comissões C.C.J da Câmara e C.C.J do Senado.
A medida provisória passa por uma única opção que é uma comissão mista.
Mista por ser formada por deputados e senadores.
Para cada medida provisória o Presidente do Congresso designa uma comissão formada por deputados e senadores. NÃO SENDO UMA COMISSÃO PERMANENTE COMO NO CASO DOS C.C.J’s.
SENDO uma comissão temporária para apenas decidir aquela medida provisória.
Depois dessa comissão mista analisar a medida provisória é ENCAMINHADA PARA APROVAÇÃO EM SEPARADO E NÃO UMA APROVAÇÃO EM CONJUNTA. 1º CÂMARA, DEPOIS SENADO.
VAI SEGUIRO MESTO RITO DO PROJETO DE LEI COM UMA ÚNICA diferença:
O veto. Se ela foi aprovada integralmente pelo congresso. Ela não passa por sanção ou veto.
Ex.: 	Projeto de Lei foi aprovada pelo Presidente. (câmara e senado aprovaram antes).
	Na medida provisória câmara e senado aprovou igualzinho o presidente encaminho ao congresso. Assim não necessita novamente o presidente sancionar ou vetar.
Quando é então que Medida Provisória vai passar por sanção ou veto?
Quando ela for modificada pelo congresso. Assim o PRESIDENTE TERÁ QUE ANALISAR AS MODIFICAÇÕES PARA VER SE SANCIONA OU VETA AS MODIFICAÇÕES.
Quando é que o Presidente pode editar uma Medida Provisória?
A Constituição Federal estabelece dois requisitos e que são muito vagos.
Urgência e Relevância.
Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.
O que é urgente o que é relevante? 
O STF basicamente entende que em regra. Urgência e relevância não estão sob controle por parte do judiciário. Ou seja, se o Presidente editou e o congresso aprovou os dois acham que é urgente e relevante.
Em regra não haveria controle por parte do judiciário. Não vai se meter.
Tem exceção que é O STF NÃO VAI DISCUTIR URGENCIA E RELEVANCIA, A NÃO SER EM SITUAÇÕES MUITO OBVIAS EM QUE FIQUE CLARAMENTE QUE NÃO HÁ URGENCIA OU RELEVANCIA.
Resumindo urgência e relevância são interpretações que estão abertas para o Presidente e para o Congresso.
VIGÊNCIA IMEDIATA 57.56 MIN.
Já vale de imediato, mesmo antes da aprovação e ainda que o congresso que não tenha analisado.
FORÇA DE LEI ORDINÁRIA 								59 MIN. 
Ela tem força de lei ordinária, porem tem alguns assuntos que a Medida Provisória não pode tratar: 
Limites 62 §1º 
Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.
§ 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria:
I – relativa a: 
a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral; 
b) direito penal processual, penal e processual civil; 
c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros; 
d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares ressalvados o previsto no art. 167, § 3º; 
	II – que vise à detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro; AQUI O LOCA DO COLLOR SEQUESTROU O DINHEIRO DA POPULAÇÃO.
III – reservada a lei complementar; 
IV – já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da República.
	
PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE 1 HORA
Medida Provisória pode tratar de matéria tributaria, dede que seja matéria de lei ordinária. Ou seja, aprovar em um ano para valer no outro ano. De um ano para o outro.
Ressalva: desta condição desde que seja matéria ordinária, pois em matéria tributaria tem assuntos que são de lei ordinária e de lei complementar.
Outra questão é Governadores e Prefeitos podem editar Medidas Provisórias?
Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei.
Não fala nada de Governador e Prefeito.
O Supremo Federal fala que seria o Presidente. Mas não proíbe que o Estado e Município possam criar sim as medidas provisórias desde que mantenham a mesma estrutura.
Estejam previstas nas constituições dos Estados e Municípios (lei orgânica).
Em resumo se ao governador e prefeito copiarem a constituição é possível que editem as medidas provisórias. NO MUNDO REAL ISSO NÃO ACONTECEU. GOVERNADORES E PREFEITOS NÃO EDITAM MEDIDAS PROVISORIAS.
Quando o Presidente arrepende-se de enviar uma medida provisória. Ele não pode retirar essa medida do congresso.
O que ele pode fazer é revogar. Sendo de mesma hierarquia posso revogar com uma norma posterior.
Quando tenho mais de uma medida provisória a ser aprovada:
Tenho que seguir a fila, a mais antiga vai caminhando dando lugar as outras novas. Seguindo a ordem cronológica.
Prazo
Prazo dela de vigência de 60 dias. Dias podendo ser prorrogada uma única vez por mais 60 dias
REJEIÇÃO PODE SER DE 2 FORMAS							 2.40 min.
Expressa				Quando o congresso vota não expressamente
Tácita (perda do prazo)		Quando perde o prazo de 60 	+ 	60 dias.
A consequência disto é que, por exemplo, a Medida estabeleceu um índice nos contratos de aluguel. Ai valeu ao todo 120 dias. Assim os contratos valeram na lei vigente.
E ai? O que vai acontecer com esses contratos.
§ 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.
A principio se ela foi rejeitada, teria uma perda retroativa, ou seja, desde a origem ela não valeu mais. ESSE MONTE DE CONTRATO QUE FOI FEITO ANTES E REAJUSTADO COM BASE NELA. A PRINCIPIO NÃO VAI VALER MAIS.
A CONSTITUIÇÃO VAI DIZER QUE o congresso deverá regulamentar este assunto.
O congresso terá 60 dias para regulamentar. Mas como ele é lento e não vai conseguir terminar no prazo. VAMOS LÁ AO ARTIGO 62 § 11 DA C.F ler o que ele nos fala:
§ 11. Não editado o decreto legislativo a que se refere o § 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas.
Aqui se tem a segurança jurídica. Em resumo congresso votou contra medida provisória ou não votou. Ele tem 60 dias para falar como ficar. Se não falar nada em 60 dias os atos jurídicos praticados nesse período desta medida estarão mantidos.
LEIS DELEGADAS								8.30 min. art. 68. cf.
Uma forma de delegar as competências de quem aprova as leis.
Em tese é do congresso nacional, só que em tese ele pode delegar essa atribuição ao Presidente.
O Presidente pede delegação ao congresso para fazer tal lei e se o congresso autorizar o Presidente faz a lei.
Art. 68. As leis delegadas serão elaboradas pelo Presidente da República, que deverá solicitar a delegação ao Congresso Nacional.
§ 1º Não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva do Congresso Nacional, os de competência privativa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, a matéria reservada à lei complementar, nem a legislação sobre:
I - organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros;
II - nacionalidade, cidadania, direitos individuais, políticos e eleitorais;
III - planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos.
§ 2º A delegação ao Presidente da República terá a forma de resolução do Congresso Nacional, que especificará seu conteúdo e os termos de seu exercício.
§ 3º Se a resolução determinar a apreciação do projeto pelo Congresso Nacional, este a fará em votação única, vedada qualquer emenda.
Dois tipos de delegação:
		Típica		Presidente solicita, congresso delega, presidente publica a lei.
No procedimento padrão o Presidente propõe. O congresso aprova e só depois vira lei. NA LEI DELEGADA É AO CONTRARIO. É COMO O CONGRESSO DESSE DE GRAÇA AO PRESIDENTE TAL LIBERDADE.
Delegação
Atípica	Presidente solicita, congresso delega, presidente faz a lei, congresso aprova ou não, presidente publica.
NA PRATICA ISSO NÃO ACONTECEU.
A lei delegada em os mesmos princípios que a medida provisória, ou seja, ela pode tratar dos mesmos assuntos que a medida provisória pode tratar.
Se colocando no lugar do Presidente:
Ele tem dois instrumentos para fazer a Lei. A Medida Provisória ou a Lei Delegada. Os dois permitem legislar por conta própria. SÓ QUE A MEDIDA PROVISORIA ELE FAZDA CABEÇA DELE E A LEI DELEGADA TEM QUE PEDIR AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO.
A Lei Delega depois de 88 não mais foi usada pelo fato da medida provisória ser mais eficaz para ele.
Nas esferas dos Estados isso já acontece porque os governadores e os prefeitos eles ate poderiam usar medida provisória desde que tivesse previsão na Constituição do Estado ou na Lei Orgânica do Município. COMO NÃO EXISTE ESSA PREVISAO NA PRATICA. A ÚNICA FERRAMENTA QUE OS GOVERNADORES E PREFEITOS TÊM PARA LEGISLAR POR CONTA PROPRIA É A LEI DELEGADA.

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