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DOENCAS VIRAIS

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INTRODUÇÃO
Este trabalho abordará a Hanseníase, HIV e a Tuberculose doenças que vem se alastrando causando epidemias no Brasil e no mundo. 
Apesar de existir tratamentos e programas de prevenção para estas doenças ainda existam a busca tardia de atendimento nos serviços de saúde, a falta de informação sobre sinais e sintomas, a dificuldade do indivíduo em encontrar serviços, atendimento e/ou profissionais capacitados para detectar a doença, influencia o diagnóstico tardio.
A descentralização da assistência aos pacientes de hanseníase deve ser vista como ação importante, porem não única, a ser utilizada como estratégia para eliminação da doença no Brasil e em todo o mundo. Fatores regionais culturais, educacionais, socioeconômicos, geográficos e políticos, devem ser considerados (ARANTES, 2010).	
 Pode-se analisar que a AIDS é uma doença que atualmente representa grandes riscos para a saúde publica. Inicialmente a AIDS foi considerada uma doença que atingia, preferencialmente, a população de homossexuais masculinos, mas hoje a transmissão heterossexual masculina vem aumentando. Uma consequência do aumento dos casos de AIDS masculinos, em razão da transmissão heterossexual, é o aumento dos casos em mulheres, e hoje essa razão é de 1,4 homens para cada mulher, o que pode ser chamado de feminização e heterossexualização da epidemia (CECILÍO et al., 2007).
 Recentemente, os gestores de saúde definiram, no âmbito do fortalecimento da capacidade de resposta do Sistema Único de Saúde às doenças emergentes e endemias, previsto no Pacto pela Vida: cumprir as metas internacionais estabelecidas pela OMS e pactuadas pelo governo brasileiro, de detectar 70% dos casos de tuberculose estimados e curar pelo menos 85% dos casos novos de tuberculose bacilífera. Isso ocorre especialmente no âmbito dos cuidados primários de saúde com atenção às populações mais vulneráveis à tuberculose (povos indígenas, população de rua, população privada de liberdade, entre outros), com ênfase no combate a co-infecção TB-HIV; reforço das ações de diagnóstico clínico e laboratorial e como desafio recente, propiciar a participação efetiva da sociedade civil no controle social e apoio às ações governamentais para lograr o alcance das metas necessárias para a redução da mortalidade e morbidade no País (BARREIRA, GUANGEIRO, 2007).

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