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20/05/2013 1 CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS DE EFEITO GERAL EXERCÍCIOS DO GRUPO I • ATIVIDADES CÍCLICAS DE BAIXA COMPLEXIDADE – CORRIDA – CAMINHADA – CICLISMO 20/05/2013 2 EXERCÍCIOS DO GRUPO II • ATIVIDADES DE MAIOR COMPLEXIDADE – NATAÇÃO – HIDROGINÁSTICA EXERCÍCIOS DO GRUPO III • ATIVIDADES ACÍCLICAS QUE ENVOLVAM COORDENAÇÃO – GINÁSTICA – STEP – ESPORTES COLETIVOS 20/05/2013 3 Gasto calórico e movimento VARIÁVEIS A SEREM CONSIDERADAS EXERCÍCIOS AERÓBIOS VOLUME INTENSIDADE MÉTODOS DE TREINO FREQUÊNCIA SEMANAL 20/05/2013 4 VOLUME < 150 min 150-200min > 200 min Condicionamento Emagrecimento Emagrecimento ACSM (2001) ACSM (2001) IMPORTANTE • CONHECER AS NECESSIDADES DO CLIENTE – MORBIDADES ? – AUMENTAR MASSA MUSCULAR? – DIMINUIR GORDURA ? 20/05/2013 5 • CONHECER PERFIL DO CLIENTE – ANAMNESE CLÍNICA E FÍSICA; – QUAIS EXERCÍCIOS TEM AFINIDADE; – QUAIS PROGRAMAS DE EXERCÍCIO JÁ FEZ PARTE ; IMPORTANTE 19/06/10 APTIDÃO FÍSICA OBJETIVOS FREQÜENCIA VOLUME INTENSIDADE SEXO IDADE ORDEM DOS EXERCÍCIOS MÉTODOS FORÇA VARIÁVEIS DO TREINAMENTO DE FORÇA 20/05/2013 6 FORÇA MÁXIMA FORÇA HIPERTRÓFICA RESISTÊNCIA DE FORÇA 15 – 20 REP. 40% - 60% 6 – 12 REP. 70%- 85% 3- 5 REP. 85%-100% DINÂMICA X ESTÁTICA Princípio da Individualidade Biológica esse princípio pressupõe que por sermos seres biologicamente diferentes é necessário levar em consideração, no momento da prescrição dos exercícios físicos, as habilidades, o potencial físico assim como as limitações a fim de não causar reações adversas no praticante. 20/05/2013 7 Princípio da Adaptação: todas as pessoas possuem um estado de equilíbrio denominado homeostase. Toda vez que realizamos um exercício físico, estamos de certa forma, impondo um estresse fisiológico e psicológico ao organismo. Dependendo da intensidade do estresse aplicado, a resposta do organismo pode variar entre a manutenção do estado de homeostase (baixa intensidade) a ocorrência de lesões em geral (intensidade acima do limite). O princípio da adaptação prega que é necessário impor ao organismo um estresse suficiente para a quebra da homeostase a fim de gerar um upgrade no condicionamento físico. Intensidades demasiadas devem ser evitadas com objetivo de manter a integridade física do praticante. Princípio da Sobrecarga com o passar das sessões, o aluno desenvolverá um nível de condicionamento superior ao padrão inicial (princípio da adaptação), logo, é necessário incrementar o nível de estresse imposto ao praticante. Desta forma a homeostase será quebrada novamente e ocorrerá um novo upgrade no condicionamento físico do praticante. Esse princípio anuncia que a sobrecarga do treinamento deve ser progressiva, entretanto, é necessário planejar momentos de baixa intensidade a fim de oferecer momentos de recuperação ao organismo. 20/05/2013 8 Princípio do Volume-Intensidade: com fins ilustrativos é possível imaginar que o volume pode ser traduzido como “QUANTO” e a intensidade “COMO”. Ambas as variáveis estão presentes nos treinamentos físicos e são inversamente proporcionais: quando o volume aumenta necessariamente a intensidade diminui e vice-versa. Princípio da Continuidade: mesmo um atleta que treina a diversos anos a finco poderá perder seu excelente condicionamento físico caso permaneça por longos períodos sem exercícios físicos. Por isso, o princípio da continuidade enfoca que devemos permanecer ativos a fim de não regredir na condição física. 20/05/2013 9 Princípio da Especificidade: as pessoas possuem constituições e anseios diferentes, alguns desejam emagrecer outros ganhar massa muscular ou apenas condicionamento físico. Visto isso é necessário que o instrutor prescreva exercícios físicos que vão ao encontro dos objetivos particulares de seus clientes. A PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO O conceito de periodização no treinamento foi revelado originalmente em 1972 por um cientista russo e incorporado nos esquemas de treinamento para atletas, tanto novatos quanto de elite. A idéia de periodização consiste em subdividir um período específico de treinamento (macrociclo) em períodos menores ou fases (mesociclos), com cada mesociclo sendo separado novamente em microciclos semanais. 20/05/2013 10 PERIODIZAÇÃO • IDENTIFICAR A DURAÇÃO DO MACRO, O NÚMERO DE MESOS, E MICROS – EX. TREINAR 3 X NA SEMANA COM SESSÕES DE 1 HORA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ X X OK OK OK OK OK OK OK OK OK X MACRO 1 MACRO 2 • DEFINIR O TEMPO DESTINADO PARA CADA PERÍODO MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO PERÍODOS PREPARATÓRIO TRANSITÓRIO PERIODIZAÇÃO 20/05/2013 11 • DEFINIR O TEMPO DESTINADO PARA CADA FASE MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO PERÍODOS PREPARATÓRIO TRANSITÓRIO FASES GERAL ESPECIAL MANUTENÇÃO PERIODIZAÇÃO • DEFINIR O TEMPO E A CLASSIFICAÇÃO DE CADA MESOCICLO MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO PERÍODOS PREPARATÓRIO TRANSITÓRIO FASES BÁSICA ESPECÍFICA MANUTENÇÃO MESOCICLO INTRODUTÓRIO DESENV. I DESENV. II ESTABILIZADOR PERIODIZAÇÃO 20/05/2013 12 • CLASSIFICAR OS MICROCICLOS MESES MARÇO ABRIL MAIO JUNHO PERÍODOS PREPARATÓRIO TRANSITÓRIO FASES BÁSICA ESPECÍFICA MANUTENÇÃO MESOCICLO INTRODUTÓRIO DESENV. I DESENV. II ESTABILIZADOR SEMANAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 MICROS PLANEJADOS C E E E O E O E O O O E C E E E MICROS REALIZADOS PERIODIZAÇÃO A Ginástica surgiu no Rio de Janeiro a partir de 1930 com a professora Gretch Hillefild. Em 1933, surge na Radio Sociedade Mayrink Viega o programa "comece bem o dia.."que incentiva a prática de ginástica pelo rádio. 20/05/2013 13 GINÁSTICA LOCALIZADA Forma de trabalho que visa o desenvolvimento e a manutenção da força e resistência muscular através de exercícios livres ou com sobrecarga. OBJETIVOS • Desenvolvimento e aprimoramento da força e RML •Melhora da tonicidade muscular •Melhora da flexibilidade articular •Melhora da postura •Desenvolvimento e manutenção do ritmo e coordenação • Consciência corporal GINÁSTICA LOCALIZADA 20/05/2013 14 Indicações e contra indicações DE PAOLI (2002) - este gasto depende diretamente da intensidade do trabalho, entretanto seus estudos apontam para uma média de 6,1 kcal/min, entre 350 a 500 kcal por hora de atividade. Este número deve ser acrescido em aproximadamente 30% por ter sido desconsiderado a EPOC (consumo de oxigênio pós-exercício). GASTO CALÓRICO EM UMA AULA DE GINÁSTICA LOCALIZADA 20/05/2013 15 VARIABILIDADE • A monotonia do trabalho repetitivo, afasta um grande número de praticantes destes exercícios. • Após um período sem alterações nos treinos, não ocorrem adaptações • Deve-se escolher adequadamente os exercícios • Mudanças mais rápidas em iniciantes • Mudanças mais lentas em praticantes avançado • A mudança muito rápida e muito lenta podem favorecer para uma não adaptação positiva (melhora)do organismo ou músculo VARIÁVEIS DE TREINAMENTO 1.1 – Número de Exercícios 1.2 – Número de Repetições dos Exercícios 1.3 –Séries = Ordem de execução dos exercícios 1.3.1 – Básicas 1.3.2 – Intermediárias 1.3.3 - Avançadas 1.4 – Número de Séries 1.5 – Freqüência diária e semanal de treino 1.7 – Tempo de duraçãoda sessão 2.1 – Carga dos exercícios (kg) 2.2 – Velocidade de Execução dos exercícios 2.3 – Intervalos entre os exercícios e Pausas entre as séries 1. VOLUME 2. INTENSIDADE 20/05/2013 16 Tipos de Força • Pura – Peso: 85 – 95% – Reps: 2 a 5 – Pausa: 2 a 5 min • RML • Peso: 40 – 60% • Reps: 15 a 30 • Pausa: 30 –45 seg Tipos de Força • Força Dinâmica – Peso: 60 – 85 % – Reps: 6 – 20 – Pausa: 1 a 4 min
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