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MANEJO DA ANSIEDADE EM PACIENTE ODONTOLÓGICO Cap. 40 – Farmacologia Clínica para dentistas Profa. Ana Luíza Martin Ansiedade “Reação cognitiva, emocional e física a uma situação de perigo ou em antecipação de ameaça” Leve à grave Fobia dentária Ansiedade, medo e coportamento de fuga Não comparecem as consultas rotineiras Podem comprometer a saúde oral ou patologias dentárias já existentes Ansiedade diminui a telerância a dor Manejo da ansiedade Medidas Não medicamentosas Informações sobre patologia Medos e dúvidas Confiança dentista-paciente Pediatria Terapia comportamental Medicamentosas Não tem objetivo de “cura” Ação sintomática Alívio do medo e ansiedade momentânea Objetivo “Reduzir a ansiedade e tornar o paciente mais cooperativo e confortável frente ao procedimento a ser realizado” Técnicas utilizadas Ansiólise (sedação leve ou mínima) Consciente (sedação moderada) Sedação profunda Ansiólise ou sedação mínima Estado induzido por fármaco Responsivo a comando verbais Coordenação e cognição podem estar perjudicados Função ventilatória e cardiovascular preservada Sedação consciente ou moderada Estado controlado de depressão da consciência Reflexos de proteção mantidos Vias aéreas independentes Função cardiovascular usualmente mantida Responsivo à estimulo físico ou comando verbal ALERTA: esses fármacos podem causar sedação profunda Sedação profunda Estado controlado de MAIOR depressão da consciência Paciente não é fácilmente de ser despertado Responsivo à estimulos dolorosos Função cardiovascular usualmente mantida Inabilidade de manter as vias aéreas independente Pode necessitar de auxilio Anestesia geral Estado de perda da consciência Não responsivo a estimulação dolorosa Inabilidade de manter as vias aéreas independente Necessita de auxilio Função cardiovascular pode estar prejudicada Monitoramento CFM – Resolução 1670/03 Ambientes onde há sedação moderada e profunda Presença de equipamentos de monitoramento e reversão de intercorrêcias Candidatos História de ansiedade ou fobia dentária Procedimento traumático Doenças que podem se agravar com o estresse Demências ou patologia neurológica Disfunção motora – Parkinson Pacientes pediatricos não cooperativos Seleção de Pacientes Sistema de classifcação de estado físico (ASA) Classe Características I Paciente hígido (saudável) II Paciente com doença sistêmica sem limitação funcional(HAS, DMcontolada, fumante crônico) III Paciente com doença sistêmica gravecom limitação funcional(DPOC, DM com complicações renais) IV Paciente com doença sistema incapacitante ou risco de via(DM descompensado,IAM recente) V Paciente em estado grave,com risco de morte 24h VI Paciente em mortecerebral cujos órgãos estão sendo doados Vias de administração Oral ou Intranasal Intravenosa Profissional habilitado e ambiente apropriado Inalatória Óxido nitroso Seleção do medicamento Eficácia em relação ao objetivo terapêutico Margem de segurança Perfil farmacocinético Características do procedimento Opções Terapêuticas - Sedação Benzodiazepínicos Hidrato de cloral Anti-histamínicos clássicos Cetamina Analgésicos opióides Óxido Nitroso Beta-bloqueadores adrenérgicos Buspirona e antidepressivos tricíclicos Fitoterápicos Benzodiazepínicos Indicados em reações agudas de ansiedade Ação ansiolítica, hipnótica, sedativa, amnésia anterógrada, relaxante muscular de ação central Pode ser usado em ansiólise, moderada e profunda Diazepam, Alprazolam , midazolam e lorazepam Grupo de maior eficácia e margem de segurança Escolha na pré-medicação Benzodiazepínicos Pacientes devem ser orientados: Não dirigir automóveis Não operar máquinas pesadas Não usar álcool no dia do procedimento Evitar o uso na gravidez (1 trimestre) Lábio leporino, fenda palatina Excretado no Leite materno Mais seguro para essa classe de pacientes Idosos Cautela Flumazenil Intoxicação Hidrato de Cloral Hipnótico sedativo Usado na pediatria Estudo não revelaram eficácia significativa Doses repetidas são perigosas Efeito rápido Anti-histamínicos Ação sedativa leve Usda quando o pacinete não responde aos BZD Prometazina ou hidroxizina Biodisponibilidade baixa por via oral Cetamina Efeito sedativo Anestesia dissociativa Analgesia Aumento tônus muscular esquelético Hipertensão e taquicardia Ação colinérgica Salivação execessiva Náusea e vômito Vantagens Menor risco de depressão respiratória e vias aéreas íntegras Contra indicação HAS não controlada, Insuficiência cardíaca, angina... Óxido Nitroso Anestésico inalatório gasoso Não tem efeito relaxante muscular, nem ansiolítico Na concentração de 20% = morfina Treinamento especializado; equipamentos Administração concomitante com O2 Risco de hipoxemia Empregado na [25 a 60%] Início de ação 2 a 5 min Monitoração visual da frequência respiratória e nível de consciência Óxido Nitroso Contra-indicações Infecções das vias aéreas superiores Doenças pulmonares Anemia falciforme Gestação 1º trimestre Inflamação ouvido Reações Adversas Agente Reação frequente Benzodiazepínico Sedação Xerostomia Anti-histamínico(H1) Sedação Hidrato de Cloral Sedação Náusea e vômito Óxido Nitroso Náuseae Vômito Cefaléia Disforia e Euforia Sensação de calor e flutuação Uso na Clínica Escola!!! PROTOCOLO PARA REDUÇÃO DE ANSIEDADE (Uso Interno Via Oral) Diazepan 10mg comprimido (tomar 5mg – meio comprimido – na noite anterior e 5mg 01 hora antes do procedimento. Prescrição Benzodiazepínico Lista B1 Receituário Notificação receita B
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