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COLETA DE MATERIAL FÚNGICOS (2)

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COLETA DE MATERIAL FÚNGICOS 
Introdução 
A coleta dos espécimes clinica de fungos é a primeira etapa do diagnostico laboratorial, 
fazer com cuidado para não ter contaminações. 
Não estar usando tratamento antifúngico por um período de 15 dias para medicamentos 
tópicos, e por um mês para drogas sistêmicas. A suspensão do medicamento tem que ser 
acordado com o medico. 
Todas as amostras clica deve ser preenchida uma ficha padrão contendo todos os dados 
clínicos epidemiológicos do clientes. Informações mínimas da ficha identificação; origem; 
residência; tempo da evolução da doença; localização e aspecto clinico da lesão; possíveis 
contato com animais; uso de drogas antifúngicas nos últimos 30 dias. 
A coleta é de importância fundamental para a analise clinica micológica então é bom relatar 
detalhes sobre a conduta mais usada ( Controle de qualidade laboratorial). 
Tópicos para uma boa conduta de trabalho 1. Espaço físico e equipamentos 2. 
Recursos humanos 3. Segurança de laboratório 4. Recepção e a identificação de 
amostras 5. Rejeição de amostras 6. Critérios de armazenamento/arquivamento de 
amostras 7. Documentação de procedimentos 8. Registro de exames 9. Validação de 
testes 10. Confecção de laudos 11. Nomenclatura para descrição de resultados 12. 
Confidencialidade de resultados (Cleide et al 2016). 
Obs. A coleta de amostra feita fora do laboratório deve ser enviada a laboratório para o 
exame no máximo em 2 horas. Quando não possível pode ser guardada em refrigerador 
por 24 horas, salvo quando se trata de suspeita de zigomicose. 
 Cada material coletado possui uma peculiaridade própria fazendo com que cada 
procedimento de coleta de material seja diferenciado. 
 
Materiais por grupo (3) 
4 Lâmina de microscopia estéril (uma em cada embrulho), 
4 Bisturi, 
1Tesoura de procedimento cirúrgico, 
4 Placas de petri estéril 
1Tesoura 
2 placas de petri com agar Sabouraud. 
2 placas de petri com agar Mycosel. 
2 placas de petri com agar BDA. 
1 Alça de inoculação. 
1 Agulha de inoculação 
4Laminas de microscopia limpa. 
KoH 40%. 
Azul de lactofenol ( diluir 1/1 com agua destilada estéril). 
Álcool 70% 
Algodão 
 
Procedimento 
 Exame direto: indicado na maioria das vezes para ver se o material possui ou não estruturas 
fúngicas. Em uma lamina limpa coloque um fragmento pequeno do material coletado uma a 
duas gota de KoH 40% cobre com a lamínula espere por 10 a 15 minutos observar em 
microscópio na objetiva de 40x. 
 Semeadura e identificação do fungo: com auxilio da alça de inoculação, bisturi ou ate mesmo 
de uma espátula metálica estéril ou flambada. Inocule pequena quantidade da amostra em 
três locais equidistante da placa (pode ser feito também e tubos inclinados) e com auxilio de 
uma agulha introduza o material dentro do meio. 
Incubar em temperatura ambiente nos casos de dermatófitos por 15 dias e começar 
a observar após o terceiro dia de semeadura. 
Em pitiriase e candidíase incubar por 5 dias e observar diariamente começando no 
segundo dia (48 Horas). 
 Observar as estruturas macroscópicas e fazer uma lamina com as hifas crescidas, usando 
a técnica de porto para observar as estruturas microscópicas. 
Colocar uma fita adesiva em cima da colônia e faz um movimento de fricção para o 
melhor aderimento do fungo e coloca em uma lâmina com corante azul de lactofenol 
e observar as estruturas microscópicas e identificar usando uma chave ou alguns 
atlas micológico. 
 
Resultados 
Conclusão 
 
 
 
 
 
 
Referencias bibliográficas 
BOROVIK, C. L.; et al GUIA DE BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS EM CITOGENÉTICA E 
GENÉTICA MOLECULAR HUMANA 2016 
http://www2.ib.unicamp.br/caeb/Eduardo%20Becker/art%2016.pdf 
 
SIDRIM, J. J. C.; ROCHA, M. F. G. Micologia médica: a luz de autores contemporâneos. Rio de 
Janeiro Guanabara Koogan 2004. 
 
 
 
Fazer uma solicitação clinica. Modelo pag 78 
Elaborar um laudo de resultado com nome de paciente e laboratório fictício. Pag 79

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