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Resumo pra AV1 de Fisiologia do Exercício

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Sem energia o exercício ñ se prolonga. Os alimentos são degradados pra entrarem nas células e iniciar o processo de reações químicas. 
3 tipos de alimentos: Os macronutrientes q são os Energéticos (Carboidratos 5kcal/g e Lipídeos 9kcal) e os Construtores (Proteínas 4kcal/g). Reguladores: Água, Sais minerais e vitaminas (micronutrientes, q ñ possuem calorias) 
Os macronutrientes devem ser transformados em energia q seja biologicamente utilizável – ATP (Trifosfato de Adenosina), eles q fornecem energia pra tudo no corpo, até piscar os olhos.
Bioenergética – é a dinâmica das vias biológicas pra transformar macronutrientes em ATP .
Lavousier “Na natureza nada se perde, tudo se aproveita” ,ex. pancada na perna gera uma energia mecânica, essa energia estimula os receptores do tendão patelar, e esses receptores transformam a energia mecânica em elétrica, sendo ela transmitida por um axônio de um neurônio sensorial até a medula espinal, e lá na medula será feita uma sinapse (encontro entre 2 neuronios), sendo transmitido pelo neurotransmissor, sendo a energia elétrica transformada em química, chegando em outro neurônio volta a transformar em elétrica, ai a informação volta em energia elétrica, chega no mm. q reage a ação, chutando.
O ATP é constantemente quebrado no corpo, todas as vias energéticas do corpo precisa de ATP, e as Ligações de alta energia q fica entre as moléculas de fosfato, é nessa ligação q é quebrada gerando muita energia, quebrando o ATP em ADP + Pi (fosfato inorgânico). O ATP tb é constantemente restaurado, de ADP +Pi pra ATP (pega a molecula de fosfato inorganica e adiciona de novo na molécula de ADP, virando ATP), esse processo químico chama fosforilação, adição de fosfato em qualquer molécula, esse é a principal restauração das nossas moléculas de ATP. A energia pra fazer esse processo vem dos macronutrientes. 
A energia dos macronutrientes estão nas ligações químicas q são liberadas na quebra dos macronutrientes. Essa energia q é liberada na quebra é usada na fosforilação . Qto + ligações químicas tiver, + energia se tem ex. degradação do carboidrato. 
Diferença de lipídios e carboidratos, Os lipídeos tem + energia q os carboidratos pq tem + ligações químicas, ambas são moléculas muito grandes , mas é por isso q os lipidios é a principal reserva de energia, porem a principal fonte de energia é o carbo. 
Pq o lipídio consegue ter uma molécula grande e o carbo ñ – pq no final da cadeia de lipídio, tem um radical carboxílico, dando pra cadeia uma estabilidade grande, e esse radical ñ existe na molécula de carbo, por isso q ela ñ consegue ser grande, ai ela se decompõe. 
As quebras das ligações são feitas pelas reações químicas controladas pelas enzimas. Todo processo bioenergético é ligado a taxa de Reações químicas, e essas reações são controladas pelas enzimas. 
Metabolismo – conjunto de todas as reações químicas do corpo (anabólicas +catabolicas). 2 Tipos de reações de metabolismo: Anabolicas – reações de construção, formação e síntese de substâncias (moléculas ou tecidos).ex. restauração do ATP. Catabolicas – reações de quebra de substâncias (moléculas e tecidos) ex. quebra do ATP.
Reações químicas podem ser classificadas como: Endergonicas – reação pra acontecer consome energia como resultado do processo químico. Aconteceu processo química, consumiu-se energia. Ex: inicio da glicolise, é preciso investir uma molécula de ATP, pra ela quebrar. / Exergónicas – reação q libera energia como resultado do processo químico ex. fósforo aceso / Acopladas – reações q utilizam energia de outras reações pra acontecer. A endergonica pega a energia da exergônica pra acontecer, elas estão acopladas. 
A capacidade bioenergética, de quebrar ligação e gerar ATP, depende da nossa capacidade de realizar reações químicas, qto + reações químicas tem capacidade de fazer, + ligações vai liberar, + fosforilacao vai acontecer + ATP vai formar, qto + ATP se tem + tem condição de sustentar os exercícios, sendo essas reações controladas pelas enzimas. 
A energia de ativação q tem em toda reação química, essa qtd mínima de energia q determina a ativação de uma reação e a faz acontecer. Tem reações que tem energia de ativação alta demais, então a enzima pega a energia de ativação da reação e diminui fazendo a reação acontecer + rápido, ela é catalizadora. E as reações químicas q são altamente dependente das enzimas, acontecendo + rápido fará produzir + energia + rápido . 
Desnaturação das enzimas – Em altas temperaturas elas perdem sua função, caindo a taxa de reação química e perdendo a capacidade de gerar ATP. Por isso a febre alta desnatura as enzimas q estão no sangue. As enzimas tem temperatura ideal, ñ sendo alta nem baixa. O pH (potencial de hidrogenação) – pode alterar as ações enzimáticas, pH acido demais faz as enzimas perderem sua função. A grande maioria das enzimas, principalmente as enzimas relacionadas a parte intramuscular e sanguinea , necessitam de um ambiente um pouco mais alcalino pra atuarem, isso tem relação com o exercício físico, pq durante ele usamos glicose, e um dos produtos do metabolismo da glicose é um ácido forte, acido lático (lactato), e qd começa a acumular lactato demais tanto o músculo qto o sangue, ficam ácido demais, desnaturando as enzimas, tendo como conseqüência a fadiga muscular, ñ conseguindo continuar o exercício. O treinamento faz o corpo resistir mais ao lactato.
Concentração de substrato – muito substrato pra pouca enzima, desnatura as enzimas, então precisa existir uma proporcionalidade de substratos pra qtd de enzimas. Ex. Qd vc inicia um treino, seu corpo ta habituada a trabalhar com a energia q vc tem, e com o treino a necessidade energética aumenta, e com a alimentação o corpo vai fazendo esses ajustes. O corpo tem uma qtd de enzimas proporcionais ao q vc precisa, e se vc suplementar vc joga um monte de energia, porem sem enzimas suficientes, induzindo assim um processo de desnaturação de enzimas pela alta concentração de substrato.
O treinamento aumenta a qtd de enzimas, e a medida q as aumenta, o corpo exige uma qtd de nutrientes maior. 
Hidratos de carbono, são hidrocarbonetos (todos eles são formadas por moléculas de C,H,O) – carboidrato, proteína e lipídeos. 
Carboidratos – monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos . Mono – frutose, galactose e glicose. São carboidratos simples de rápida absorção, Frutose e glicose são isômeros, mesma qtd de C,H,O, mesma estrutura porem invertidas. Dissacarídeos – são simples tb, Frutose + Glicose = Sacarose , junção de 2 monossacarídeos. Polissacarídeos: + complexos. Ex: Amido, são várias glicoses juntas, amido forma de glicose armazenadas em célula vegetal. 
Na célula animal a glicose é armazenada em glicogênio. Tem glicogênio em todas as células do corpo, porem + concentrado em célula muscular, pq usamos a musculatura o tempo todo, qd a glicose penetra na fibra muscular ela sofre alteração, ñ permitindo + q ela saia da célula muscular, daí a função do glicogênio muscular, fornecer energia pra contração muscular. Se a glicose no sangue cair, a glicose presente nas células musculares ñ irão repor a falta no sangue. Tem glicogênio em células hepáticas (fígado), a grande função dele é a restauração da glicemia sanguinea, então qd a glicose sanguinea cai, o glicogênio hepático é quebrado em glicose, sendo liberada pro sangue. No sangue temos glicose e ñ glicogênio. 
A glicose é a nossa principal fonte de energia por ter reserva intramuscular, por questão topográfica, pq é mais fácil buscar energia no músculo do que nos no tecido subcutâneo, nas células adipocitas onde ficam os lipídios. Agora em exercícios prolongados, há estímulos de busca de gordura em tecido adiposo. A gordura é a principal reserva de energia. 
Glicogenese – formação de glicogênio. Gliconeogenese – formação de uma nova glicose, qd ñ é formada a partir do carboidrato, pode ser formada pelo lipido ou proteinas. Glicolise – degradação de glicose 
Lipídeos – ácidos graxos, fosfolipídeos, colesterol, e trigicerideos. Funçãoestrutural: Colesterol e Fosfolipideos. O colesterol alem de estrutural (formação da estrutura da membrana q tem bicamada fosfolipidica), tem função de sintetizar os hormônios esteróides (entre eles os hormônios sexuais) então baixa taxa de colesterol pode provocar esterelidade. Função energética – Triglicerídeos e ácidos graxos, o trigli é uma forma de armazenar os ácidos graxos, os triglice são 3 acidos graxos + glicerol armazenados nos tecidos adipocitos (células adiposas), e Qd quebrados são transportados no sangue por lipoproteínas (HDL, VLD e LDL) pra gerar energia em células. 
Proteínas – o nitrogênio está presente só nelas. São tridimensionais e complexas, altamente especializadas, por isso todo mecanismo de controle tem proteína (ex. enzimas, transporte da membrana celular tendo os canais protéicos regulando a passagem). Ligações peptídicas são entre dois AAs pra formar proteínas. Grande parte dos AAs são produzidos e sintetizados pelo corpo, porem 9 AAs são essenciais, ñ são sintetizados pelo corpo e sim adquiridos pela alimentação. 
Quando vc usa uma blusa de frio pra treinar você tem um gasto calórico maior. Qd está fazendo exercício com temperatura não muito boa , a troca de temperatura com o ambiente não acontece devido a blusa, a temperatura corporal então aumenta demais, então o sangue pra tentar trocar calor com o ambiente é desviado da musculatura onde está sendo trabalhado, é desviado pra superfície da pele , pra ficar mais perto possível do ambiente pra trocar calor, porem com a pele coberta, dificulta o retorno venoso , chegando pouco sangue pro coração, então necessitando sangue na musculatura, ai o coração trabalha de forma desesperada pra mandar sangue suficiente pra musculatura , mas chegando la vai pra superfície da pele onde nao consegue trocar calor, tendo ai um risco de infarto, de desidratação. 
Duas semanas de dieta hipocalórica a qtd de microvilosidades intestinais duplica, pq se está chegando pouco alimento, o organismo absorve o Maximo de nutrientes da pouca qtd que chega, então por isso q qd quebra a dieta, por a capacidade de absorção de nutrientes estar duplicada, se absorverá muito mais dos alimentos altamente calóricos. 
Todos os processos aeróbios acontecem na mitocôndria 
Sistemas de controle biológico é formado por 3 estruturas : Receptor (Detecta a alteração), Centro de integração (área cerebrais que Analisa, interpreta, avalia, programa respostas de correção, lançando no neuronio motor, levando essa info do SNC ao SNP a um tipo de estrutura efetora ) e Efetor (Corrige a alteração). Ex.: Proprioceptores – detectam a localização dos membros no espaço, de forma q qd há uma alteração postural, eles rapidamente detectam a alteração, então qd se tropeça eles mandam a variação postural enviando a info pros neurônios sensoriais, levando essa info a medula espinal, q vão pro SNC, indo pro cerebelo (responsável pela postura e equilíbrio), q interpreta a info e programa a resposta (quais mm acionar pra ñ cair) , indo pro neurônio motor q distribui a info pra musculatura efetora q irá corrir, ou seja, atuar. Ex.: Hiperglicemia – na parede das artérias tem receptores de glicose, detectam e manda info ao SNC, q avalia, programando a resposta, enviando info ao pâncreas, q efetuará a correção liberando insulina, q levará a glicose aos tecidos, regulando. Qd a glicemia baixa os receptores fazem o mesmo processo, pedindo ao final pro pâncreas diminuir a liberação de insulina.
Neuronios: Motores – levam informação do SNC ao SNP / Sensoriais – levam informação do SNP ao SNC. No final do neurônio sensorial tem estrutura receptora, q detectará a alteração e enviará a info pro neurônio sensorial, q vai conduzir a info ao SNC q é o centro de integração./ Associativos . 
Reflexo – pode ser treinado, mas ñ se controla, e só passa pelo receptor chegando ao efetor, sem passar pelo centro de integração. / Velocidade de reação – se controla e tem uma reação característica de instinto de sobrevivência, passando pelos 3 elementos do sistema de controle biológico.
Esteroreceptores – receptores q detectam as alterações fora do corpo ex: termoreceptores / Interoreceptores – receptores q determinam alterações dentro do corpo. ex: detectores do ph sanguíneo. baroreceptores (receptores de pressão)
A grande maioria dos sistemas de controle atuam pelo mecanismo de Retro-Alimentação Negativa, pois a resposta de correção é contrária (negativa) ao estímulo q disparou o sistema de controle. 
Os sistemas de controle buscam sempre o equilíbrio. Homeostase – equilíbrio relacionado a condição normal de repouso. / Estado estável – equilíbrio entre as demandas impostas e a capacidade do corpo de responder a essas demandas , ou seja, equilíbrio em estado de exercício. Ex.: A freqüência cardíaca está em equilíbrio em repouso (homeostase) a 76bpm, e durante a pratíca do exercício se equilibrou em 140 bpm, sendo assim um estado estável. 
Ajuste – Resposta fisiológica aguda, acontece durante o exercício. Ex:aumento da freqüência cardíaca 
Adaptação – resposta fisiológica crônica, acontece com o tempo de prática do exercício. Ex: melhora da força muscular
Ciclo de Krebs (ou C.A.C, Ciclo do Ácido Citrico, ou Ciclo do Citrato) – como q os macronutrientes interagem entre si pra q possam garantir as suas funções. Ciclo de Krebs é o conjunto de reações químicas cujo produto final do ciclo é CO2+H2O+Energia
O q acontece em todo processo dos carboidratos, proteínas e lipídeos, são quebras de ligações químicas, q é onde está localizado a energia ?
Carboidratos – a glicose sofre uma glicolise (quebra), formando o Piruvato (acido pirúvico), chegando no piruvato, dois caminhos podem ser seguidos, podendo ter condições aeróbias , ou anaeróbias, então se estiver em condições anaeróbias, o piruvato será convertido em Lactato (acido lático), em condições aeróbias, o piruvato será convertido em Acetil CO-A, porém para o acetil entrar no ciclo de Krebs sofrendo as reações do ciclo produzindo energia pro corpo, ele precisa ser quebrado, e transformado em Citrato (ácido cítrico), pelo Oxaloacetato (acido oxaloacético), por sua vez o Citrato é oxidado (quebrado) dentro do ciclo, gerando CO2+H2O+Energia. 
Ao mesmo tempo q está acontecendo o metabolismo dos carboidratos, acontece o metabolismo dos lipídios e proteínas.
Lipídeos – nos Adipócitos (onde encontra-se os Triglicerídeos), os triglicerídeos sofrerão Lipolise (quebra por Lipase) sendo quebrados e formando moléculas, 3 ácidos graxos mais 1 Glicerol, os ácidos graxos sofrerão Reações de oxidação, q traz como produto final o Acetil CO-A, q pra ser lançado no Ciclo precisa ser transformado em Citrato, porem quem faz essa transformação é o Oxaloacetato, q é derivado do Piruvato, então pra continuidade das reações é preciso ter Glicose, então o Glicerol formado da quebra dos triglicerídeos, pode ir até o Fígado, e lá ser convertido em Glicose (pelo processo de gliconeogense, formação de glicose q ñ é a partir dos carbo). E da mesma forma q o Glicerol pode ser transformado em Glicose, a Glicose pode ser transformada em Glicerol no fígado, que se juntará a ácidos graxos que ñ estão sendo utilizados, virando triglicerídeos, isso acontece devido ao excesso de carboidrato. 
Corpos cetonicos e radicais livres – são tóxicos, é o excesso de acetil co-a formado a partir dos lipídeos q na ausência de carbo, não há oxaloacetato para transforma-lo em citrato e finalizar o processo no ciclo de Krebs. Os radicas livres aceleram o processo de envelhecimento celular, causando rupturas nas paredes celulares.
Proteínas – sofre Deaminação, retirada de AAs das proteínas, tendo AAs (Alanina) q podem ir pro fígado, sofrendo gliconeogenese, sendo transformado em glicose. Tb há AAs (Acetato e Glicina) q podem ser convertidos em Acetil CO-A. Somente a proteína tem o AA (Glutamato) q consegue entrar diretamente no Ciclo de Krebs sem dependência do Oxaloacetato. Porem o metabolismo da proteína produz substancias tóxicas pro corpo, como a NH3 (Amonia), q é transformadaem Ureia, q é eliminada na urina. 
A proteína assume função energética numa dieta sem carbo, pois ela é a única q ñ precisa do Oxaloacetato, então abandonando a sua função estrutural, o corpo elimina muito N, tendo balanço nitrogenado negativo, catabolizando. 
Balanço nitrogenado Negativo – se está eliminando muito + N do q está sendo ingerindo, estando numa condição catabolica. Qd a urina tem muito N, sinal que ta perdendo muita proteína, principalmente muscular. Balanço nitrogenado positivo – se está eliminando menos N do q está consumindo proteína, está em condição anabólica.
Toda perda rápida de peso está associada a desidratação, pq tirando o carbo, desidrata-se demais, pq o glicogênio muscular e hepático tem muita afinidade com a água, a cada 1 molecula de glicogênio, tem-se 3 de água, então qd se tem uma dieta rica em carbo, aumenta as reservas de glicogênio, e consequentemente a qtd de água. Uma perda saudável sem perda de massa muscular, perde-se no máx. 1 a 1,5kg por semana. 
Energia pode ser produzida de forma aeróbia ou anaeróbia: 
Sistema Energético Fosfagênico (ATP – CP): via anaeróbica alática (ñ tem produção de O2 e lactato). CP (fosfocreatina) + ADP creatina quinase ATP + CP (creatina) . Produz 1 ATP q acaba rápido d+. O corpo pra acionar esse sistema utiliza reservas musculares do substrato fosfocreatina ,q é a molécula de creatina fosforilada (adição de fosfato numa molécula), pra produzir energia, a fosfocreatina reage com ADP, através da enzima creatina quinase, aí o fosfato da fosfocreatina irá se juntar ao ADP, se transformando em ATP + CP, essa creatina esperará outro fosfato pra iniciar o processo de novo. Esse sistema é usado em atividades com tempo de duração muito curto, ex.; levantar da cadeira. Sistema usado numa atividade de altíssima intensidade q ñ tem como se prolongar muito, durante no máx. 5seg. ex.: levantamento de peso olímpico, tiro de 100m, carregar botijão. 
Funções de algumas enzimas: Transferase – classe de enzimas especializadas em transferir ou transportar radicais fosfatos / Quinase – transfere fosfato de uma molécula pra outra. / Mutase – transfere o fosfato de um local pra outro local dentro de uma mesma molécula. 
Sistema Energético Glicolítico – via anaerobica lática (ñ tem produção de O2, mas produz lactato). o substrato é a glicose . Produz 2 ATP. Utilizado em atividades de curta duração e alta intensidade. Ex.: 200m de corrida , 50m ou 100m nados de natação. 
Esse sistema é um processo de fosforilação o tempo todo, pra fosforilar ADP pra formar ATP ? 
Glicose tem estrutura: C6H12O6 
Glicose: Fase 1 de investimento de energia - A glicose começa sua reação quebrando 1 ATP , transformando em ADP + Pi, sendo q esse “Pi” vai parar no C6 (Carbono 6) da molécula de glicose , ou seja, tem-se agora uma Glicose 6 Fosfato (Glicose com fosfato no C6), nessa etapa a glicose foi fosforilada , pois recebeu um fosfato inorgânico q estava no ATP, então se o Pi saiu de uma molécula pra outra, a enzima responsável por esse processo é a hexoquinase. Pra reação continuar a enzima isomerase faz uma isomeria com a Glicose 6 Fosfato, ai teremos a Frutose 6 Fosfato (q é o isômero da Glicose). Novamente investe 1 ATP será quebrado em ADP + Pi, forforilando a frutose, recebendo o Pi no C1, ficando a molécula, Frutose 1,6 DiFosfato, processo através da enzima fosfofrutoquinase (enzima + importante da glicose anaeróbica, se tiver essa enzima o sistema Glicolítico flui rapidamente, se ñ tiver, ele desacelera). 
Nessa primeira fase ñ há produção de energia, pq a energia está localizada nas ligações químicas 
2ª fase da Glicose de produção de energia – pq agora começa a quebrar a Glicose – Frutose 1,6 DiFosfato sofrerá uma Clivagem (q sign. quebra) pela enzima Aldolase, formando duas moléculas iguais de 3 Fosfogliceraldeido, sendo q 3C e 1Pi irão pra uma molécula, e os outros 3C e 1Pi pra outra, e em ambas o Pi está localizado no carbono 3. No próximo passo, qd quebra-se as ligações de H, ele ñ pode ficar livre, pq senão o pH diminui e o ambiente ficará ácido, desnaturando as enzimas, perdendo o processo de reações da glicose, então pra ñ deixar os H livres, precisa-se de Carregadores de H, q são a NAD e FAD, quebrando as ligações de H da glicose, retirando os H dessas moléculas, a NAD remove 2H+ se transformando em NADH+ + H+, ou seja, um H carrega junto a ela, e o outro fica diluído em solução no citoplasma, a FAD remove 2H, porem os dois ficam nela, FADH2, porem só a NAD atua na glicose anaeróbica, nesse sistema glicolítico, essa reação de remoção de H, chama-se Desidrogenação, q é feito pela enzima 3Fosfogliceraldeido Desidrogenase, então a glicolise só continua se a molécula de NAD passar no 3Fosfogliceraldeido removendo os H. Durante a clivagem foi liberada energia em forma de fosfato, formando 1,3 DiFosfoglicerato, pois qd remove os H, o Aldeido vira uma Cetona, e a enzima q catalisou essa reação é tb a 1,3 3Fosfogliceraldeido Desidrogenase. Agora tem-se o primeiro momento de produção de energia dentro da glicose, o Pi sai do 1,3 Difosfoglicerato juntando-se a uma molécula de ADP, liberando ATP, processo feito pela enzima Fosfoglicerato Quinase, formando a 3 fosfoglicerato q sofrerá mudança de Pi dentro da mesma molécula indo do 3C pro 2C, pela enzima 2 Fosfoglicerato Mutase. Depois disso há uma desidratação pela enzima 2 Fosfoglicerato Desidratase, formando assim o Fosfoenol Piruvato, liberando energia novamente, um Pi se junta a um ADP no citoplasma, formando ATP, formando o Piruvato, e o Enol, dando origem ao Oxaloacetato, q irá pro sistema Oxidativo, trasnformar o Acetil COA em Citrato pra entrar no Ciclo de Krebs. Por fim a glicose produziu 4 ATP’s de energia. O Piruvato então receberá a NADH+ , deixando os dois H, virando Lactato, a NAD voltará a sua forma inicial, podendo desidrogenar outras glicoses, a enzima desse processo é a Lactato Desidrogenase, pois a reação é reversível, pois a NAD pode passar no Lactato, removendo os H dele, transformando-o em Piruvato, pois dependendo da característica ou seja fibra do músculo, essa reação de remoção pra formar Lactato a partir do piruvato ou piruvato a partir do lactato tende pra uma dessas opções, e dependendo do tipo da pessoa, do tipo de célula muscular aonde isso acontece. 
O objetivo de se formar Lactato pra ressintetizar a molécula de NAD através de sua desidrogenação, pra q a glicolise anaeróbico possa continuar, e a NAD continuar removendo H de outras moléculas 3Fosfogliceraldeido fruto de outros metabolismo de glicoses q estão esperando a remoção de H. 
Fibras musculares Tipo 1: tende a formar Piruvato por isso grande capacidade de resistência a fadiga. E o piruvato nas tipo 1, encontram maiores reservas de O2, formando acetil COA., tendendo a formar + energia nessas fibras, pq ai vai pro ciclo de Krebs onde produz + energia. Tem característica oxidativa, e bioquimicamente + adaptada ao metabolismo aeróbio, ñ tem capacidade hipertrófica, de aumento de volume, pois geralmente constituem a musculatura postural. Tipo 2 – tende a formar Lactato, por isso ñ tem resistência. Fibras brancas, de contrações rápidas, de explosão, e tem capacidade hipertrófica maior.
Isomeria – moléculas que tem a mesma formúla, porem espelhadas, uma é o inverso da outra. 
Agentes oxidantes da bioenergética celular: NAD (Nicotinamida Adenina Dinucleotideo) e FAD (Flavina Adenina Dinucleotídeo), elas realizam reação de desidrogenação, e a enzima q atua nesse processo é a desidrogenase. Ambos removem H (hidrogênio), cada um pode remover 2H. NAD remove 2H+ e se transforma em NADH+ H+ e o FAD remove 2H+ e os e ficam nela FADH2
Liniar anaeróbico ou Liniar de Lactato – acumulo de lactato, qd aumentamos a intensidade do exercício. Qd ele acumula fadigamos, ñ sendo possível prolongar o exercício. Qd isso acontece entramos em acidose, fazendo as enzimas desnaturarem. 
Substancia tampão dentro do mecanismo de controle ácido básico: é o bicarbonato (HCO3). Ele vai no lactato, retira os “H”, transformando-o em Piruvato,formando ácido carbônico (H2CO3) q vai pros pulmões, onde lá eles sofrerão processo de dissociação, formando H2O+CO2, a água volta pro sangue, e o CO2, é eliminado através da respiração, por isso q qd se faz um exercício de alta intensidade, começa-se a hiper ventilar muito, pra jogar fora o excesso de CO2 produzido a partir do excesso de Lactato. 
Sistema Energético Oxidativo (via aeróbia) – é uma interação entre duas vias energéticas, entre o clico de Krebs e a cadeia de transporte de elétrons (cadeia respiratória). Substrato: Lipídeos. Produz de 38 a 40 ATPs; Sistema + utilizado em atividades prolongadas pra produzir ATP. É um sistema de: 1. Formação de uma molécula fundamental com apenas 2 carbonos (acetil COA). 2 Oxidação da acetil 6-A no ciclo de Krebs. 3. Fosforilação oxidativa na cadeia de transporte de elétrons. 
O Sistema acontece da seguinte forma: Formado acetil, reage com oxaloacetato, formando Citrato, q por sua vez forma Isocitrato, a NAD passa pelo Isocitrato tirando 2H através da enzima Isocitrato Desidrogenase, formando-se Alfa Cetoglutarato, sofrendo ação da NAD, removendo 2H pela Alfa Cetoglutarato Desidrogenase, forma-se Succinil CO-A, depois forma Succinato q sofre ação da FAD, retirando 2H pela enzima Succinato Desidrogenase, a FAD q age por causa da especificidade da ação enzimática pra q forme a próxima substancia, pq se muda a molécula, muda a enzima, formando Fumarato pela Fumarase, que ai forma Malato, q perde 2H pela NAD, através da Malato Desidrogenase, ai forma-se Oxaloacetato, depois Citrato, fechando o Ciclo de Krebs. 
Precisa-se a partir daí ressintetizar a NAD e a FAD pra q elas possam continuar esse processo, então esses “H” serão todos lançados na cadeia de transporte de elétrons. 
Cadeia de transporte de elétrons – pra começar a cadeia a NADH+H deve lançar os H na molécula de FAD, virando FADH2, ressintetizando a NADH+H em NAD, qd ela transfere os H pra FAD, há uma liberação de energia em ATP, pois a medida q se transfere os elétrons presentes nos H, de uma molécula chamada Citocromo (carreadores de elétrons), pra outro Citocromo, a medida q os elétrons vão sendo transportados de um Citocromo pro outro, ele vai acumulando “energia potencial”, q em determinado momento dessa transferência essa energia é liberada em forma de ATP. Então a FADH2, q em cada H tem um elétron, transportará os 2 eletrons no 1º Citocromo, tendo acumulo de energia potencial, e qd se transfere do 1º pro 2º Citocromo, essa energia potencial q acumula de novo, libera-se ATP, acumulando a partir daí até o 4º citocromo, q ao transferir pro 5º, há liberação de ATP, sendo esse último citocromo chamado de Citocromo oxidase, pois ele é o único Citocromo q consegue pegar 2 eletrons e lançar no oxigênio molecular na mitocôndria , se juntando aos 2H liberados pela FAD no inicio da cadeia q vai direto pro final enquanto os elétrons percorrem esse caminho, juntando com o oxigênio molecular, + os 2 eletrons, formando água, através da enzima Citocromo Oxidase. Nisso a FAD é ressintetizada. 
A cadeia de elétrons a partir da molécula de NADH+H produz 3 ATP, porem a cadeia pode iniciar no momento q a FAD retira 2H do Succinato produzindo só 2 ATP, por isso q o sistema oxidativo forma entre 38 ATP, podendo ser 39, dependendo de onde se inicia. 
Todos os sistemas estão atuando o tempo todo, dependendo da característica, intensidade, e duração da atividade, tem uma predominância de um sistema sobre o outro. Ex.: em atividades de altissima intensidade e curta duração, todos os sistemas atuam, porem há predominância do sistema fosfagênico em relação aos outros sistemas. Numa intensidade alta de curta duração, há predominância do Glicolítico, já no de intensidade baixa e duração longa, há predominância do oxidativo. Ex.: Largada de uma martona, intensidade altíssima, então sistema fosfagenico, porem nos 5 primeiros min usa o Glicolitico, ate q atinge uma constancia na intensidade, prolongando a duração , usando o Oxidativo, porem se pegar uma subida durante a maratona, muda de novo pro glicolitico, passou a subida, ritmo constante volta pra oxidativa, no final da maratona, num período muito intenso volta pro fosfagenico. 
O Clico de Krebs produz de 38 a 40 ATPS, a Glicose Anaerobia produz 4, mas gasta 2 ATPS. 
Exercicio aeróbio: correr, nadar, porem se forem em intensidade alta, são anaeróbios, por ex.: corrida 100m rasos, tiro, é altamente anaeróbio, sistema fosfagênio e glicolítico.
Cada sistema tem uma enzima limitadora de velocidade do sistema: Sistema ATP-CP: Creatina Quinase. Sistema Glicolítico: Fosfofrutoquinase. Sistema Oxidativo: No ciclo de Krebs é a isocitrato desidrogenase e no C.T.E.: Citocromo Oxidase. 
Sinalizadores q vão estimular ou inibir essas enzimas limitadoras de velocidade – grande qtds de ATP inibem o sistema de produção de energia, inibe a fosofrutoquinase pra q a glicolise anaeróbica fique lenta pq ñ ta precisando de energia. Qd aumenta a concentração de ADP e Pi, estimula as enzimas limitadoras de velocidade, pois está precisando de energia, estimula a fosfofrutoquinase, pra q o sistema glicolitico fique mais acelerado produzindo + energia. Isso acontece em todos os sistemas. 
A fosforilase ela quebra o glicogênio em glicose, deixando glicose disponível pra ir pro sistema glicolitico pra ser metabolizado, mas ela ñ é uma enzima glicolítica. Essa enzima é estimulada pela liberação de cálcio q acontece no reticulo sarcoplasmático qd acontece o processo de contração muscular. O cálcio é liberado no RES, estimulando a fosforilase, a fosforilase começa a agir e o glicogênio é quebrado em glicose, estando disponível pra realizar a glicolise anaeróbica. 
Processo de contração muscular – há 2 momentos , fase de excitação (vai até onde o Ca se conecta no complexo), Fase de acoplamento e deslizamento (qd gira a Tropomiosina).
Músculo é organizado em feixes musculares, e em cada feixe há uma célula muscular, a célula muscular estriada esquelética (pode ser chamada de fibra muscular) é uma célula alongada e multinucleada (vários núcleos q ñ são centralizados, eles são periféricos). 
Fenda sináptica, distância entre o neuronio e a célula, região de encontro do neurôniomotor e a célula muscular. Qd o sarcolema (membrana sarcoplasmática da célula muscular) entra em contato com a fenda sináptica, ela fica cheia de canais protéicos, então essa região em contato é chamada de Placa Motora. Junção neuromuscular é toda região de encontro do neuroniomotor, fenda sináptica e a placa motora. 
O motoneurônio q vem fazer a inervação da célula muscular. Qd o potencial de ação (impulso nervoso) chega no neurônio motor, as mitocôndrias que estão no citoplasma do neurônio, elas começam a migrar pra região próxima da fenda sináptica, e junto a elas vem as vesículas sinápticas q estão cheias de neurotransmissor (acetilcolina), e essa vesícula gruda na membrana celular do neurônio, a membrana se diferencia, e esse neurotransmissor é lançado dentro da fenda sináptica, se espalhando na fenda, se conectando nos canais protéicos, abrindo os canais, entrando Na e saindo K, despolarizando (inversão da carga elétrica) a membrana em cada canal onde vai se conectando acetilcolina, então esse monte de despolarização nos canais vai alterar o potencial da membrana, gerando na placa motora um potencial de ação, fazendo esse potencial propagar pela placa motora, depois propaga no sarcolema, até que ele encontra os Túbulos Transversos, Túbulo T (invaginações pro interior da fibra muscular), entrando no interior da fibra até alcançar o Canal de Rianodina e Receptor de Dihidropiridina, o Ca entra nos canais e sai pelo sarcoplasma, q está em contato com os canais de rianodina , se espalhando por todo sarcoplasma, que é rico, ou seja, cheio de microfilamentos protéicos, chamados de Actina, Miosina e Titina, que se organizam no Sarcomero (menor unidade da contração muscular) . Esse Ca liberado no sarcoplasma se conecta no Complexo de Troponina , fazendo com que o Filamento de Tropomiosina gire e saia de cima dossítios ativos de actina, deixando os sítios livres, q assim livres vem o ATP energizar a Cabeça Globular da miosina , movimentando a cabeça que se conecta ao sítio ativo no estado de ligação forte, deslizando assim a actina sobre a miosina, fazendo com que o sarcomero diminua de tamanho, tendo assim a contração. Depois disso a miosina retorna ao seu local original, fazendo com q o sarcomero volta ao seu tamanho original, porem pra desconectar a cabeça globular de miosina precisa-se de ATP tb. Desconectando o Ca tb vai se desconectar do Complexo de Tromponina, fazendo a Tropomiosina voltar a cobrir os sítios ativos, e o Ca que tá no sarcoplasma volta pra dentro da Cisterna Terminal, o Ca vai ser bombeado pra dentro do Reticulo Sarcoplasmatico , e por toda as redes de canais ser bombeado pra dentro da Cisterna terminal, pra isso toda a extensão da membrana do reticulo sarcoplasmático ta cheio de Canais CaAtpase, de forma que o Ca q ta no sarcoplasma volte pra dentro do retículo e seja bombeado até a Cisterna Terminal, esperando um novo potencial de ação.
Como a membrana celular é polarizada (pólo negativo dentro tem Potassio,K, e positivo fora da membrana com Sódio, Na+, e essas concentrações garantem as cargas negativas e positivas).
Sarco (prefixo) , quer dizer músculo. 
Reticulo Sarcoplasmático – se estende por toda extensão da fibra muscular, e a medida q ele se aproxima da região do Tubulo T, ele se dilata formando bolsas, chamadas de Cisterna Terminal (função armazenar Ca). Túbulo T, Cisterna Terminal de um lado e do outro, formando a Tríade do Retículo, q tem como função permitir a entrada do potencial de ação pro interior da fibra (músculo), e tb ao estimular os canais de rianodina e receptor de dihidropiridina, ele vai estimular o Ca armazenado dentro da Cisterna Terminal . 
Sarcoplasma, que é rico, ou seja, cheio de microfilamentos protéicos, chamados de Actina, Miosina e Titina, que se organizam no Sarcomero (menor unidade da contração muscular)
Titina – responsável pela elasticidade que a musculatura tem. Actina e Miosina – são extremamente rígidas. As regiões mais escuras na musculatura é onde tem mais miosina, as mais claras é onde tem mais actina. 
Zona H (zona careca) – distancia entre as actinas, é essa região que aumenta quando se trabalha flexibilidade e alongamento. 
Sitio Ativo da Actina – onde a Cabeça globular da miosina se conecta pra iniciar a fase deslizamento pra contração, porem esse sitio fica encoberto pelo Filamento de Tropomiosina 
Miosina – tem uma Parte filamentosa (mero miosina leve) e a Cabeça Globular da Miosina (mero miosina pesada) , e a miosina tem duas regiões articuláveis, e tb a Ponte Cruzada da Miosina. 
Porque tem regides cadavérica - pq não tem mais ATP pra realizar a desconexão , então o músculo fica em estado de contração o tempo todo.
O motoneurônio q vem fazer a inervação da célula muscular. Qd o potencial de ação (impulso nervoso) chega no neurônio motor, as mitocôndrias que estão no citoplasma do neurônio, elas começam a migrar pra região próxima da fenda sináptica, e junto a elas vem as vesículas sinápticas q estão cheias de neurotransmissor (acetilcolina), e essa vesícula gruda na membrana celular do neurônio, a membrana se diferencia, e esse neurotransmissor é lançado dentro da fenda sináptica, se espalhando na fenda, se conectando nos canais protéicos, abrindo os canais, entrando Na e saindo K, despolarizando (inversão da carga elétrica) a membrana em cada canal onde vai se conectando acetilcolina, então esse monte de despolarização nos canais vai alterar o potencial da membrana, gerando na placa motora um potencial de ação, fazendo esse potencial propagar pela placa motora, depois propaga no sarcolema, até que ele encontra os Túbulos Transversos, Túbulo T (invaginações pro interior da fibra muscular), entrando no interior da fibra até encontrar o Canal de Rianodina e Receptor de Dihidropiridina, energizando o Ca, que ta guardado na Cisterna Terminal, lançando o Ca no sarcoplasma, conectando Ca no Complexo de Troponina , fazendo com que o Filamento de Tropomiosina gire e saia de cima dos sítios ativos de actina, deixando os sítios livres, q assim livres vem o ATP energizar a Cabeça Globular da miosina , movimentando a cabeça que se conecta ao sítio ativo no estado de ligação forte, começando a movimentação da cabeça globular e a ponte cruzada de miosina, deslizando assim a actina sobre a miosina, fazendo com que o sarcomero diminua de tamanho, tendo assim a contração. Depois disso a miosina retorna ao seu local original, fazendo com q o sarcomero volta ao seu tamanho original, porem pra desconectar a cabeça globular de miosina precisa-se de ATP tb. Desconectando o Ca tb vai se desconectar do Complexo de Tromponina, fazendo a Tropomiosina gira e volta a cobrir os sítios ativos, e o Ca é bombeado através dos canais CaAtpase que estão na membrana do reticulo sarcoplasmático, pra dentro deste retículo, bombeado pra dentro da Cisterna Terminal, esperando um novo potencial de ação. 
que tá no sarcoplasma volta pra dentro da Cisterna Terminal, o Ca vai ser bombeado pra dentro do Reticulo Sarcoplasmatico , e por toda as redes de canais ser bombeado pra dentro da Cisterna terminal, pra isso toda a extensão da membrana do reticulo sarcoplasmático ta cheio de Canais CaAtpase, de forma que o Ca q ta no sarcoplasma volte pra dentro do retículo e seja bombeado até a Cisterna Terminal, esperando um novo potencial de ação.
Tipos de fibra muscular 
Tipo I – Fibra Vermelha (Contração Lenta): Mais mioglobina (pigmento respiratório q da aspecto avermelhado pro músculo), + mitocôndrias (essas fibras são bem adaptadas ao metabolismo aeróbio, então produz menos lactato), muitas enzimas oxidativa, resistente a fadiga e menos hipertrofia (são mm pequenos), (fibras presentes na musc. Posturais, por isso q as musculatura postural demora a fadigar). 
Ex.: Panturrilha é uma musculatura postural rica em fibra vermelha, a ñ ser q a genética contribua. 
Tipo II – IIA Intermediária (Rosa) – Rosa pq ñ tem tanta mioglobina qto a tipo I, mas tem + q a tipo IIB. Ñ tem tanta capacidade glicolitica (anaeróbia) como a tipo IIB, mas tem muito + capacidade anaeróbia q a tipo I. Ñ tem tanta capacidade aeróbia qto a tipo I, mas tem muito + capacidade aeróbia q a tipo IIB. 
Tipo IIB (Fibra branca - Contracao rápida clássica) – Pouco mioglobina, pouco resistente a fadiga (pq tem muito metabolismo glicolitico, muito lactato, entrando em acidose muito rápido), pouca mitocôndria (fibra com caracteristica anaerobia), e mais capacidade glicolítica, muita enzima glicolítica, mais hipertrofia (são fibras grandes) e mais velocidade e potencia. 
Obs: Todo músculo tem todos os tipos de fibras, dependendo da genética se tem uma maior qtd de um tipo de fibra. Ñ se transforma uma fibra em outra, é possível uma mudança de fibra dentro do subtipo de fibra, a fibra tipo IIB pode virar tipo IIA, excessivo trabalhos de resistência transformam essas fibras. 
Somatótipo (cálculos pra saber o tipo físico): feito medidas de circunferencias, junto com pontos de dobras cutâneas e diâmetro ósseo
Ectomorfo (Linearidade) –a proporção entre a linearidade e a largura é bem visível (estreitos) 
Endomorfo (Gordura) – predisposição genética a massa gorda.
Mesomorfo (massa magra) – predisposição genética a massa muscular. 
Obs: Somos a mistura dos 3 tipos, porem o calculo mostra a sua disposição mais a um tipo. Testes de Dermatoglifia (estudo da impressão digital), através dela tem a predisposição genética aos tipos de fibras musculares. 
Hipertrofia – aumento do volume de uma célula 
O aluno ñ consegue pegar peso no inicio do treino pois as reservas de glicogênio muscular e de fosfocreatina muscular são baixas. 
Hipertrofia Metabolica - Após várias sessões onde há consumo de glicogênio muscular, cada vez q o corpo se recupera, o corpo entende que é preciso aumentar as reservas de glicogênio. Porem pra cada 1 molecula de glicogênio tem-se 3 de H2O, então um treinamento de 12 semanasde peso, a qtd de glicogênio triplica, proporcionalmente a de água aumenta 9x, o músculo incha, aumenta o volume (hipertrofia).
Hipertrofia Tensional - induzido pela tensão na musculatura causados pelos exercícios de resistência, q causam tensão na cabeça globular da miosina, de forma q qd a cabeca da miosina se conecta na actina, acoplando, movimentos, desacoplando, fazendo isso num processo de contração, a cabeça globular da miosina, na ponte cruzada, vai acontecendo microlesão, tendo rompimento, microlesões nas pontes cruzadas da miosina, a reacao do organismo após o treino, se alimentando de fonte protéica, restaurando as estruturas aumentando a qtd de miosina (proteína presente no citoplasma da celular muscular), miofibrila, e qtd de proteína muscular, fazendo ele crescer. Qto + microlesão se tem, + hipertrofia se tem. 
Inicio do treino - + hipertrofia metabólica pq ta precisando aumentar qtd de energia pra treinar, aumentando essa energia consegue treinar mais pesado, aumentando as tensões, tem-se mais microlesão, aumentando assim qtd de proteína muscular. As duas hipertrofias acontecem junto, mas no inicio tem-se mais a metabólica. 
Pq murcha ao parar o treino depois de 1 ano – pq num ano de trabalho se teve + hipertrofia metabólica q tensional, parando de treinar a musculatura cheia de energia e água é eliminada. Porem o aluno q treina a mais de 4 anos já teve tempo de desenvolver uma boa hipertrofia tensional, tem muito mais proteína muscular, há perda se parar de treinar, porem demora-se + pra perder massa muscular q água e glicogênio. 
Hiperplasia – aumento da qtd de células. 
Tipos de contração: 
Dinâmica Concêntrica – fase positiva do movimento. O sarcomero se movimenta pro centro, aproxima origem e inserção muscular. 
Dinâmica Excentrica – Aumento da distancia entre origem e inserção. Sarcomero se movimenta pra fora. 
Estática – Isométrica – ñ há variação de movimento corporal. A miosina ta conectada a actina, mas o sarcomero ñ movimenta. Há contração.
Isocinética – variação de carga de acordo com o ângulo de movimento 
Tem mais força na Contração excêntrica, com o músculo numa posição + encurtada q alongada. A medida q acontece uma contração concêntrica a actina vai deslizando sobre a miosina, conectando as pontes cruzadas, chegando no final do movimento, qd inicia a excêntrica, as pontes cruzadas estão conectadas, gerando assim muito mais força. Ex.: treino com ajuda, na fase concêntrica é preciso ajuda pq ñ consegue levantar a carga , mas na excêntrica ele consegue descer sozinho pq nela as pontes cruzadas estão conectadas, desenvolvendo muito mais força. Na concêntrica é difícil levantar a barra no Scott pq o músculo ta alongado, o sarcomero ta grande, menos pontes estão conectadas. 
Tem mais microlesão na Contração excêntrica – pq tem + ponte cruzadas conectada, e microlesões. Tem-se 1 tempo pra contração concêntrica e 2 tempos pra excêntrica. 
Qual estimula mais hipertrofia – contração excêntrica . 
Protetores neuromusculares - na musculatura tem-se dois tipos de protetores musculares importantes: 
Fuso Muscular – Proteção neuromuscular pra evitar estiramento. Sensível a variação de comprimento muscular. Localiza nas fibras musculares. Cada fibra muscular tem um neurônio sensorial, que qd chega na fibra se enrola, envolvendo de 3 a 4 fibras, formando o fuso muscular. Como ta enrolado no sentido longitudinal da fibra, toda as vezes q a fibra aumenta o comprimento, o fuso detecta esse aumento. Se a variação de comprimento for brusca demais, o fusco muscular aciona de forma mais rápida. Qd alonga o músculo, o fuso detecta a variação de comprimento, manda a informação pro SNC , a info volta com motoneuronio excitatório q manda a musculatura contrair. por ex. Qd faz os movimentos lentos, diminui a ação protetora do fuso muscular. Qd faz exercícios de flexibilidade ñ há como explorar toda a nossa flexibilidade pq o fuso muscular ñ permite, ex: qd faz abertura e ñ se consegue puxa a perna rápido, é um aviso do fuso. 
OTG (órgão tendinoso de golgi) – função, proteger a musculatura contra níveis elevados de contração. Ele se localiza nos tendões, é um neurônio sensorial. Qd o músculo se contrai, ele traciona, qd o tendão é estimulado na contração, o OTG detecta o nível de contração, mandando informação sensorial pro SNC, se o nível tiver alto demais podendo causar um problema, o OTG detecta o nível alto manda a info pro SNC e la do cerebelo vem um motoneuronio alfa inibitório, que inibirá , bloqueando a contração. Ex.: No meio de uma série a mais q ñ ta acostumado, a contração é bloqueada, ñ conseguindo movimentar +, provocando uma hiperpolarização da musculatura. 
Métodos de flexibilidade pra driblar a ação do fuso muscular – FNP tb chamado de PNF e 3S (facilitação neuromuscular proprioceptiva), q são as manobras pra inibir a ação do fuso muscular. 
Ninguém tem flexionamento, temos flexibilidade. 
Flexibilidade – é a valencia motora, é aquilo q alcançamos com exercícios de alongamento e flexionamento. É a que mais demora a melhorar. É preciso muitas sessões de flexionamento pra melhorá-la.
Alongamento – Exercícios pra manutenção dos padrões de flexibilidade, ele ñ melhora a flexibilidade. Ele ñ é feito alem dos limites articulares. Qd alonga o músculo tende a contrair, se alonga rápido contrai + forte. Pode fazer antes, durante e depois do exercícios. Ele estimula a produção de liquido sinovial, lubrificando as art. sinoviais prevenindo problemas. Alongamento ñ provoca microlesões. 
Flexionamento – Exercícios pra aumentar os padrões de flexibilidade, indo além dos limites articulares, segurando a musculatura por 20, 30 a 1min. Causa microlesões, por isso ñ pode fazer antes do treino, pq depois, vc já está com microlesões, e o treino provocará mais microlesões, podendo causar uma lesão de tecido conjuntivo (epimisio, endomisio, perimísio), causando muita dor. Ñ pode tb Pois provoca queda de força muscular, ligamentos e tendões ficam desconfigurados (afrouxados). 
A diferença entre Flexionamento e Alongamento –e a amplitude de movimento q é maior no exercício, e essa amplitude varia entre as pessoas.
Músculos maiores são mais flexíveis, o aluno com muita massa magra geralmente ñ tem flexibilidade pq deixou de fazer flexionamentos. 
Ninguem tem alongamento e flexibilidade. 
Dor muscular se da por microlesão

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