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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
MARIA ITÁLIA FERREIRA DO PRADO MALAGUTTI RU: 1752844 
KARINA FEREZIN TURCHETTO CRUVINEL RU: 1776364
POLO DE APOIO PRESENCIAL: GOIÂNIA/ GO
PORTFÓLIO UTA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FASE I DE 2017
Relatório de atividades realizadas referente às disciplinas de Ciência, tecnologia e educação e Fundamentos da educação a distância, apresentado à UTA Educação, Ciência e Tecnologia Fase I de 2017, no curso de Pedagogia 
SUMÁRIO
 1. Introdução: Breve história da evolução do ensino a distância.................................1
2. O uso do celular em sala de aula e sobre a educação à distância .............................3
2.1 Situação-Problema ..................................................................................................3
2.2 Solução encontrada com base no debate ................................................................3
3. Considerações Finais ................................................................................................4 
4. Referências Bibliográficas ....................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO
A EAD é uma modalidade que tem crescido bastante no Brasil, isso é resultado das novas tecnologias que impulsionam esses aumentos e facilitam o acesso.
A tecnologia foi à solução encontrada por pessoas que não tem tempo para fazer uma faculdade presencial, ou que não possuem suporte financeiro.
Na educação a distância o aluno se torna autodidata, precisa buscar maneiras e formas de estudos para que consiga absorver os conteúdos, é necessário que estabeleça horários para estudar.
O início dos estudos pelas EAD’s teve início no século XIX. No Brasil essa modalidade surgiu um pouco depois. Através dos cursos por correspondência, rádio, TV e internet.
Em 1996 a EAD foi legalizada, ganhando assim a mesma certificação que a educação presencial já disponibilizava. Esta foi uma grande vitória para a modalidade, pois assim ganhou a oportunidade de atrair mais e mais alunos para seus cursos. Mas o principal problema era o preconceito contra a EAD, muitos desprezavam essa modalidade por considerá-la inferior, por custar menos, também havia a ideia de que o ensino prestado não era de qualidade. Infelizmente uma parte deste preconceito ainda acorre até os dias atuais. 
Outro desafio na EAD é dos profissionais que ensinam, para que consigam fazer os alunos aprenderem a se virarem sozinhos e buscarem seus próprios conhecimentos e não apenas esperar tudo pronto.
Segundo Moore e Kearsley (2007, p. 245) a autonomia se dá quando o aluno tem a capacidade de tomar as decisões adequadas para sua aprendizagem, desenvolver um plano de estudo, buscar os recursos necessários e avaliar sua aprendizagem. Considerando estas afirmações, o aluno precisa buscar recursos para sua autoaprendizagem, analisando qual sua melhor forma de aprender. Não esperar que as oportunidades de estudo cheguem, mas ir a trás e buscar. A autoaprendizagem só ocorre pela interação e envolvimento. O diálogo é fundamental para que aja uma interação entre alunos e professores, sobre os conteúdos e também uma socialização.
Nesses métodos de ensino, a instituição propõe um processo educacional no qual o estudante é o único responsável pela aprendizagem, sendo um modelo alinhado à Tecnologia da Informação e Comunicação e às inovações de educação. Nesse modelo educacional, o estudante é quem determina o que e o como a aprendizagem deve ocorrer e, por consequência, proporciona uma aprendizagem idiossincrática e valoriza as experiências pessoais e a necessidade de rapidez na assimilação de conhecimento e de habilidades.
O assunto está tomando força nos últimos tempos devido à necessidade de novos modelos nos cursos à distância distribuídos pela internet.
No trabalho a seguir, estarei abordando os seguintes temas: 
1) O uso do celular em sala de aula e sobre a Educação à distância. 
2) Cada um dos temas discutidos foi importante para a nossa formação, no sentido de nos aperfeiçoarmos mais e saber lidar com as novidades. 
3) Como forma de pesquisa, usamos dos nossos livros didáticos, de entrevistas com estudantes e professores, e matérias na internet.
2. O USO DO CELULAR EM SALA DE AULA E SOBRE A EDUCAÇÃO À DISTANCIA
2.1 SITUAÇÃO-PROBLEMA
O uso do celular na sala de aula: proibir é a melhor saída?
É compreensível que as tecnologias podem favorecer o processo de ensino e aprendizagem; no entanto, os professores têm encontrado muita dificuldade para lidar com o uso do aparelho celular em sala de aula. Constantemente, observam que seus alunos, além de utilizarem o celular para mandar torpedos durante a aula, distraem-se “jogando”, enquanto o professor ministra a aula. Estas situações têm provocado desânimo nos professores. Mas o que fazer? Proibir seria a melhor saída? 
2.2 SOLUÇÃO ENCONTRADA COM BASE NO DEBATE
Proibir o uso do celular em sala de aula não é a melhor solução, mas sim acolhe - ló como ferramenta educativa. Devemos democratizá-lo para ampliar a construção do conhecimento, oferecendo novas formas de fazer, aprender e criar. Porém é fundamental o planejamento do professor para que os objetivos com essa tecnologia sejam alcançados.
As vantagens dessa ferramenta dentro de sala de aula são:
1) A possibilidade de serem criados grupos de debates em redes sociais sobre a matéria discutidas em sala, para que os alunos possam se comunicar, dando vez aos alunos tímidos que não se expõem;
2) Facilitar a interação dos alunos em grupo, para realizarem pesquisas e debates;
3) A economia e preservação de papeis, já que desse modo o professor não precisa imprimir, evitando desperdícios;
4) Evoluir a qualidade de ensino, dando vez as tecnologias;
5) Incentivar o aluno a dividir, já que nem todos possuem um celular ou podem levar o mesmo para a escola.
O celular é um aparelho extremamente chamativo, se usado da maneira correta dentro da sala de aula, pode se tornar um ótimo aliado do conhecimento. Deve-se haver regras e punição para aquele que não respeitar as normas de uso.
Da mesma forma que o celular pode distrair, mas um papel e uma caneta também podem tirar a atenção do aluno se a aula não for chamativa, então a solução é abrir espaço para o celular na sala e ainda assim conseguir atrair o aluno para que aja interesse no conteúdo que o professor apresentar.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
As tecnologias estão aí. Nós como professores e pedagogos temos a obrigação de nos adaptarmos e aprendermos a lidar com essa novidade. Proibir o uso ou não aceitar que o uso das tecnologias é um benefício apenas faz com que o conhecimento retroceda, pois temos que dar espaço a coisas novas, e tudo que vem para acrescentar dentro de sala de aula é bem-vindo.
A metodologia de ensino vem se inovando a cada dia. O homem começou aprendendo a contar com as pedras, depois foi evoluindo para o ábaco, e hoje, depois de tantos avanços, tudo à nossa volta é digital. 
As escolas devem abrir as portas para inovarem o modo de ensino, devem permitir que o professor possa fazer um planejamento eu inclua um celular ou um tablet. Um bom método de ensino aliado com as tecnologias pode fazer grandes coisas. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Livro Base: CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Prática Pedagógica, aprendizagem e avaliação em Educação a Distância. Curitiba: Ibepex, 2009.Livros
Sites:
www.gentequeeduca.org.br
www.gazetadopovo.com.br
www.revistapontocom.org.br
olhardigital.uol.com.br

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