Buscar

PTG 2º SEMESTRE UNOPAR ADM

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração
ana caroline baldicera
daniel alberti
juliano costella
leiliane da costa
lidiane de oliveira
lucas matheus moro
roni carlos neckel
produção textual interdiciplinar grupo
Analise do mercado no setor de cosméticos 
Chapecó
2016
Fundamentos e 
terias organizacional
A BRF (BRASIL FOODs) e uma organização formal. Classificada Nacionalmente de atividades econômicas (CNAE)- IBGE como sendo do Setor Secundário, por transformar a matéria prima, que seria transformar o animal em alimento industrializado. Quanto ao setor produtivo também e do setor secundário pela transformação, e terciário, pois possui um mercado somente para os funcionários comprarem os produtos que a empresa produz. No setor da sociedade a empresa se encontra no segundo setor, pois é uma organização de interesses privados, que tem obtenção de lucros. 
Hoje a empresa que iremos estudar nesse trabalho recebe o nome de BRF.
Em 1947, o nome Sadia surgiu da união entre ‘’S.A.’’ e as três ultimas letras do município de Concórdia, onde a marca nasceu. Em 1947, a marca ganhou uma filial em São Paulo, na 
Rua
 Paula Souza, 287.
Em 1975, construído o primeiro abatedouro exclusivo de aves, em 
Videira (
SC). A Perdigão torna-se uma das pioneiras na exportação de carne de frango do Brasil, cujo destino é a Arábia Saudita.
Em 2001 a Perdigão e a Sadia criam a BRF Trading, uma empresa destinada a comercializar produtos avícolas e alimentos em geral produzidos por ambas as companhias, em mercados emergentes. A Perdigão lança a marca mundial, Perdix, que será utilizada na comercialização de produtos processados. 
Em 2009, Perdigão e Sadia anunciam o inicio do processo de associação para unificar as operações das duas companhias, resultando assim a BRF- Brasil Foods 
S.A. 
Com isso, realizou-se uma oferta publica de ações para aumento do capital social da companhia.
A associação entre as empresas foi firmada em maio de 2009, com a alteração da 
denominação
 social da Perdigão, que passou a se chamar BRF Brasil Foods S.A. e teve sua rede social deslocada de São Paulo para Itajaí, em Santa Catarina. No mês de agosto, acontecem as permutas de ações e definições das participações societárias, e assim ocorre a primeira oferta publica de ações, com a captação de R$ 5,3 bilhões.
É criado ainda o Clube de produtos BRF, para colaborar com a melhoriados processos dos fornecedores de leite da companhia, com dicas, serviços e tecnologia compartilhada.
Em 2010, a BRF alcançou a marca de 22,7 bilhões de reais de vendas, sendo 40% delas destinadas ao mercado exterior, reforçando o potencial global da empresa.
É a terceira empresa exportadora do Brasil e líder na produção global de proteínas, com 9% da comercialização mundial e maior exportadora de aves.
Ainda em 2010, e pelo terceiro ano consecutivo, é considerada a melhor empresa em governança corporativa do setor de bens e consumos e top 
cinco 
na 
América
 Latina, pelo IR 
Globais Rankings
 Awards.
Em 2011, a BRF atinge 4,2 mil toneladas em produção de carnes.
Ainda é anunciado o desenvolvimento de uma unidade de processados no Oriente Médio. A BRF adquire a Avex e Dánica, companhias argentinas respectivamente de aves e margarinas.
Em 2012 os investimentos ambientas da BRF passam dos 157 milhões de reais. No mesmo ano, a empresa investe 1,4 bilhões de reais em desenvolvimento social.
Ainda em 2012 a BRF entra no mercado de suco com a marca Batavo: a linha hidra traz os sucos à base de leite e soro nos sabores laranja, pêssego e uva. A BRF expande sua atuação global: adquire a QuikFoods na Argentina, responsável pela marca Paty; adquire 49% da Federal Food, distribuidora da marca Sadia no Oriente Médio,e constitui sociedade com a chinesa Dah Chong Hong, para distribuição dos produtos Sadia e do serviço Foodservices em Hong Kong e Macau.
Em 2013 a nova marca BRF é lançada. O empresário Abilio Diniz passa a fazer parte do conselho de administração da companhia. Anuncia ainda, patrocínio da Sadia à confederação Brasileira de Futebol e apoio aos jogos olímpicos Rio 2016, por meio das marcas Batavo e Sadia. Ainda nesse ano é inaugurado o Centro de Inovação da companhia em Jundiaí, São Paulo.
Em 2015 Pedro Faria, assume como CEO global da BRF. É concluída a venda da divisão de lácteos por R$2,1 bilhões para a Lactalis. A companhia se torna a 1ª brasileira a investir na emissão de Green Bonds.
Em linha com o plano estratégico de globalização da companhia, na Asia, foi criada a SATS BRF em Cingapura; na China, BRF lança a Sadiacom a linha de snacks. No Oriente Médio, adquirida fatia de Qatar NationalImportandExport ; na Argentina, foram compradas marcas emblemáticas vienissima, Goodmark,Manty e Delicia por meio das subsidiarias Avex e QuickFoods.
No Brasil, a Perdigão volta a atuar em categorias estratégicas após três anos de reclusão acordados com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica na fusão Sadia e Perdigão.
O alimento é que move a vida, é o que move o mundo, é o que move a gente. A empresa estudada há 80 anos produzem alimentos que são fonte de força para colocar a vida em movimento. É uma das maiores companhias de alimentos do planeta, criada como já resumido a partir da associação entre Sadia e Perdigão, duas gigantes do mercado alimentício. São lideres globais na exportação de proteína animal e produzem alimentos que chegam a mais de 120 paises nos cinco continentes.
A empresa tem hoje mais de 105 mil funcionários em 35 unidades industriais no Brasil, 13 fabricas no exterior. Com os fundamentos e teorias aplicados dentro da empresa, dentre outros pontos a serem seguidos dentro do estabelecimento faz com que coloque todos na mesma sintonia, pois pelo fato de que, fora dos muros da empresa, o mercado, pouco a pouco, vem colocando seu foco nas pessoas e nos processos das grandes companhias, já que a entrega de produtos de qualidade já não é o principal diferencial no cenário competitivo global. Quando o olhar se volta para o ambiente interno da companhia, é cada vez mais notório que os profissionais sintam a necessidade de pertenceremuma mesma identidade, com objetivos e metas comum.
A BRF procura sempre investir em pesquisas e inovação, para o estimulo a uma vida em equilíbrio, fazendo com que as pessoas tenham hábitos cada vez mais positivos em suas vidas. Por isso alimentam as mudanças que querem ver no mundo, unindo praticas sustentáveis e internacionalmente reconhecidas com inovação em produtos e processos.
Neste trabalho iremos fazer uma comparação entre grande administradores que com diferentes formas de pensar chegavam ao mesmo resultado.
O estudo da administração aborda diferentes temas de organização. Ao longo de anos muitos homens contribuíram com suas idéias, cada um em sua época, ao analisar os métodos de trabalhos aplicados nas empresas.
Inicialmente abordaremos o estudos de Frederick Taylor, que baseava-se nas tarefas, onde a organização da empresa começaria de baixo para cima, na visão da pirâmide hierárquica,uma observação feita por Taylor para tentar aumentar a eficiência e a produtividade na fabrica onde atuava, cinco tópicos foram destacados nesta fase: a remuneração, o combate ao desperdício, a racionalização do trabalho, a padronização de métodos e equipamentos e os princípios da administração. 
Assim sendo segundo (CHIAVENATO 2010) "...Taylor fez da eficiência o modus operandi da industria americana e a virtude da cultura central deste país... Taylor teve mais influência do que qualquer indivíduo sobre a vida pública e privada de homens e mulheres no século XX, suas idéias extrapolaram o mundo da empresa e penetraram em todos os aspectos da vida organizacional..."
 Já 
Jul
is Henry Fayol, analisava a estrutura da organização 
tendo uma visão oposta, onde a empresa deveria começar de cima para baixo, nessa fase surgem os níveis hierárquicos. Para Fayol há quatorze princípios básicos na administração,sendo eles: divisão de trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação, remuneração do pessoal, centralização, hierarquia, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e espírito de equipe.
Segundo (MAXIMIANO 2011)... "Fayol tinha uma visão de que a administração é uma atividade comum a todos os empreendimentos humanos (família, negócio, governo), que sempre exigem algum grau de planejamento, organização, comando, coordenação e controle...". Em suas contribuições destacam-se as funções administrativas.
’’
O método de Henry Ford consistia em aumentar a produção através do aumento da eficiência e baixar o preço do produto, resultando no aumento das vendas que, por sua vez, iria permitir manter baixo o preço dos produto, tendo como vista o modelo de fabrica ideal com os seguintes conceitos:
A fábrica deveria ser grande e centralizada, produzindo todos os componentes necessários para a montagem do produto
Os produtos fabricados deveriam ser simples e de fácil fabricação, assim poderiam ser fabricados em grande escala e a um preço baixo.
Os funcionários deveriam trabalhar de um modo bem específico, fazendo apenas uma única função.
Os funcionários deveriam ganhar bem e ser valorizados para aumentar a motivação e produzir mais.
 Assim aprimorando todas essas teorias,junto com os estudos das organizações, a abordagem sistêmica ampliam os conceitos da organização. Os métodos desenvolvidos pela empresa BRF,seguem as teorias aplicadas e desenvolvidas por Ford, Fayol e Taylor,dentro da empresa cada pessoa é responsável pelos setores e juntos fazem a grande diferença, alcançando os objetivos em comum que é o sucesso, as vendas, a comunicação, as metas visando sempre pelo bem estar dos funcionários e clientes em geral.
produção textual interdiciplinar grupo
Analise de mercado n
o setor de cosméticos 
Trabalho em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de, Micro e Macroeconomia, Métodos Quantitativos, Ética Política e Sociedade.
Orientador: Prof. Rodrigo Pellizaro
Chapecó
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 MACROECONOMIA E MICROECONOMIA NO SETOR DE COSMÉTICOS.............................4
2.2 CRESCIMENTOS NO SETOR DOS COSMÉTICOS......................................................................7
3 Conceito de ética...................................................................................................10
3.1 DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE ÉTICA...................................................................................10
3.2 ÉTICAS PROFISSIONAL NAS ORGANIZAÇÕES....................................................................10
3.3 BELEZA SUSTENTÁVEL............................................................................................................11
3.4 A FALTA DE ÉTICA NA PRÁTICA DE ALGUMAS EMPRESAS...............................................12
3.5 POLÍTICA...................................................................................................................................12
3.6 VISÃO INFORMAL.....................................................................................................................13
3.7 VISÃO FORMAL..........................................................................................................................13
3.8 VISÃO GERAL........................................................................................................................14
4 CONCLUSÃO.................................................................................................................................16
5 REFERENCIAS..............................................................................................................................17
INTRODUÇÃO
A Visão panorâmica do mercado nacional, não só tendo as grandes influencias do internacional como data seus próprios meios de comercio interno, o mercado cada vez mais competitivo exigindo as empresas trabalharem seus produtos com diferentes meios econômicos, através da micro e da macro economiadentro das indústrias farmacêuticas e de cosméticos.
Ética econômica e industrial para se dar ênfase nas normas e exigidas, tornando uma obrigatoriedade, em forma de marketing avançado, aplicando conteúdo ato sustentável, e devidamente correto. A verdadeira atenção e inibir, a especulação do mercado concorrente e distanciar o risco de fiscalização.
. 
DESENVOLVIMENTO
2.1 MACROECONOMIA E MICROECONOMIA NO SETOR DE COSMÉTICOS
A Macroeconomia diz respeito ao comportamento global de uma economia, estudando os agentes econômicos como um todo e todos os aspectos que os afetam. Seus principais objetivos são o crescimento da economia, o emprego e o controle da inflação.
Em relação ao mercado dos cosméticos, está ocorrendo um bom desempenho no mercado brasileiro, mesmo com a retração da economia no país. Este setor é responsável pelo aumento do número de microempreendedores individuais (MEIs), que faturam até R$ 60 mil por ano.
No ano de 2015, ocorreu um aumento de 7,5% no faturamento do setor, isso significa um faturamento de R$ 42 bilhões e uma representação de 1.8% do PIB brasileiro. Para o ano de 2016, a venda dos cosméticos está sendo uma d No ano de 2015, ocorreu um aumento de 7,5% no faturamento do setor, isso significa um faturamento de R$ 42 bilhões e uma representação de 1.8% do PIB brasileiro. Para o ano de 2016, a venda dos cosméticos está sendo uma das principais apostas.
O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor do setor, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da China, com 16,5% e 10,3% do consumo mundial respectivamente, como pode se observar no gráfico abaixo.
As principais apostas.
Participação no Mercado Consumidor Global de Cosméticos
Fonte: Euro monitorInternacional, 2016.
Entre os anos de 1994 e 2014, o número de empregos no setor cresceu cinco vezes mais do que a média da economia brasileira, principalmente na área de venda direta (normalmente, vendedores porta a porta). No período, o número de postos de trabalho de venda direta aumentou cerca de 750%. No mesmo período, as franquias do setor aumentaram 1825%.	As maiorias das empresas encontram-se no Sudeste do país, que concentra 61% do total de negócios do setor. Em seguida, vêm à região Sul, com 19%, e o Nordeste, com 10%. 			
De acordo com o Euro monitor, o Brasil será maior mercado de cosméticos masculinos. Até 2019, deverá superar os Estados Unidos. A compra de produtos masculinos para cuidado pessoal deve crescer cerca de 7,1% ao ano. Esse desempenho deve colocar os brasileiros no topo do ranking de consumidores na categoria. Nos últimos cinco anos, o mercado de cosméticos para homens avançou 25% no mundo e dobrou no Brasil.						
A microeconomia trata do comportamento individual dos agentes econômicos. É definida como problema de destinar os recursos escassos em relação a uma série possível de fins e é considerada a moderna teoria econômica.		
Está voltada ao mercado, onde ocorre a formação de preços de diversos produtos e serviços. Estudam as preferências do consumidor, as organizações cujo objetivo é produzir lucro e a transformação de produtos em outros produtos para venda no mercado.										
Como já dito anteriormente, o setor dos cosméticos possui grande espaço no mercado, e vem crescendo. Vários fatores contribuem para isso, destacando:
Acesso das classes D e E aos produtos do setor, devido ao aumento de renda. 
Os novos integrantes da classe C passaram a consumir produtos com maior valor agregado;
Participação crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho;
A utilização de tecnologia de ponta e o consequente aumento da produtividade, favorecendo ospreços praticados pelo setor, que tem aumentos menores do que os índices de preços da economia em geral; 
Lançamentos constantes de produtos atendendo cada vez mais às necessidades do mercado;·.
Aumento da expectativa de vida, o que traz a necessidade de conservar uma impressão de juventude.
O brasileiro opta por cortar atividade de lazer, em de vez gastos com a beleza, favorecendo a indústria de cosméticos. Para atender as preferências do consumidor, além das revendedoras, o setor conta com suporte de distribuidores e lojas. Também existem outras estratégias, como fidelizar a clientela e melhorar a relação custo benefício com clientes e fornecedores, através de pacotes, promoções e eventos e o investimento em inovações.
Uma característica própria do setor é que, independente de crises financeiras, as empresas devem sempre buscar inovação tanto em estratégias quanto em produtos, para continuar cativando o consumidor. 
Diversos produtos encareceram com o aumento das cargas tributárias e dos custos da matéria-prima. Neste caso, as empresas devem assumir posicionamentos e estratégias internas quem afetam menos o consumidor final reduzindo a margem de lucro a fim de manter o produto mais acessível ao consumidor e com isso não perder mercado. Buscar produtos diferenciados, novas matérias-primas e tecnologias para fidelizar clientes e conquistar o mercado com qualidade. Diminuir os custos, possuir produtos de qualidade e preços acessíveis, aumenta as vendas e ganha lugar no mercado.
2.2 Crescimento no setor de cosméticos
O setor de cosméticos e produtos de higiene pessoal é um dos que mais cresce no Brasil, com um salto de 4,9 bilhões em 1996, para 17,5 bilhões em 2006. Nesse período, a taxa de crescimento médio das empresas de cosméticos e produtos de higiene pessoal foi de 10,9%, enquanto o PIB e a indústria em geral cresceram, 2,8%, segundo dados do IBGE, Banco Central e Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).
A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto próximo a 10% a nos últimos 19 anos, tendo passado de um faturamento "Ex-Factory", líquido de imposto sobre vendas, de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 43,2 bilhões em 2014(E).
De 2013 para 2014 os gastos com esse tipo de produto cresceram 8%, sendo que os aumentos de consumo mais significativos foram nas classes econômicas A2 e B1.
É simples entender os motivos para tal crescimento. Em primeiro lugar a população brasileira é uma das mais vaidosas do mundo, sendo assim muito ligado á imagem pessoal. Em segundo lugar o que nos ajuda a entender, é a melhor distribuição, transformando tais produtos mais acessíveis para a população. Outro fator que ajuda o crescimento do setor é a maior participação da mulher no mercado.
Em relação ao mercado mundial de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, conforme dados do Euro monitor de 2014, o Brasil ocupa a terceira posição.
O Brasil representa 9,4% do consumo mundial
Além dos aspectos mercadológicos, as influências da mídia e das redes sociais colaboraram de forma importante para o fortalecimento de um mercado voltado à saúde, beleza e bem-estar. Desde reality shows nacionais e internacionais, à blogueiras fitness que pipocam nas redes sociais e atingem status de celebridade, os estímulos para a busca da beleza são muitos.
Segundo dados do estudo Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos 2007 da Abihpec, o setor tem 1.596 empresas, das quais apenas 15 são de grande porte ou com faturamento anual líquido acima de R$ 100 milhões. Micro e pequenas empresas são maioria na indústria de cosméticos e higiene pessoal.
Com o objetivo de promover ações em prol do desenvolvimento das empresas do setor, a ABIHPEC criou em 2006 o Instituto de Tecnologia e Estudos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ITEHPEC), braço de inovação da associação. Sua missão é promover e incentivar a inovação na indústria de HPPC, visando o aumento da competitividade e o crescimento sustentável das empresas.
Ranking mundial		
Em 2004, o Brasil ocupava o sexto lugar no ranking mundial do setor de cosméticos, quando era responsável por 4,2% do consumo global. O País subiu para a terceira posição, em 2006, com participação de 6,7% no mercado mundial. O faturamento total dos dez países e maiores consumidores dos produtos do setor foi de US$ 177 bilhões, equivalendo a 65% do consumo mundial, segundo a pesquisa Euro monitor 2006.
Porém, devido à crise, um dos setores mais resistentes da economia brasileira deu os primeiros sinais de arrefecimento ao sucumbir à crise em 2015. O mercado de beleza, que antes apresentava crescimento, enquanto os demais mercados demonstravam queda, mostrou o primeiro indicador negativo em 23 anos, com queda de 6,7% nas vendas entre janeiro e setembro de 2015 em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).
De acordo com o Vice-Presidente da Associação Comercial do Paraná, Jorge Carvalho de Oliveira Júnior, o setor passou por uma retração; mas isso se deve também ao aumento geral nos preços de produtos e serviços, como luz e gasolina, o que reduziu o poder de compra do consumidor: “Hoje o consumidor pensa duas vezes antes de comprar um produto cosmético”, afirma.
Apesar do momento de instabilidade, o mercado de cosméticos ainda é uma boa aposta para quem busca crescimento. Oliveira Júnior destaca que a expectativa do setor é otimista: “Acredito que o próximo ano deve trazer um período de negociação, de diminuição da inadimplência e, com isso, crescimento econômico”, conclui.
A ABIHPEC acredita que o investimento em inovação pode ajudar a reerguer o setor de cosméticos no País.  
Com a passagem do período mais crítico da crise hídrica, o setor acredita que os hábitos de consumo, em especial os relacionados ao banho, voltem ao normal e estes produtos retomem a conhecida boa performance.
As3 maiores empresas de cosméticos no Brasil em pesquisa feita em 2012 são:
Natura: Entre as empresas que dominam o mercado de beleza no Brasil, a Natura conseguiu engordar sua participação no topo da lista, Porém de maneira tímida. Em 2007, a companhia detinha 13,4% do mercado. Em 2011 esse percentual subiu para 14,5% em 2012.
Unilever: O gigante global tem marcas familiares aos brasileiros, como Axé e Dove. A posição da Unilever no mercado de higiene e beleza registrou um ligeiro avanço entre 2007 e 2012, pulando de 10,4% para 10,7%.
Avon: Porém a companhia vem enfrentando dificuldades para manter o fôlego de outrora por aqui. No segundo trimestre do ano de 2012, por exemplo, as vendas caíram 19% no país.
Por Marcela Ayres
Segundo a ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), Em 2016 os produtos de HPPC mais consumidos no mundo são desodorantes, fragrâncias e protetores solares. Os produtos para cabelos e banho se encontram em segundo lugar no ranking de produtos mais consumidos no mundo.
Franchisings
As franchisings de cosmética e perfumarias fazem parte de um dos negócios que mais têm evoluído nos últimos anos no que diz respeito a este sistema de colaboração empresarial – a franchising. Fazendo frente às tradicionais perfumarias e lojas de cosmética que baseavam o seu sucesso na comercialização de produtos procedentes das mais. Prestigiosas marcas chegam ao mercado este novo conceito de negócio que por sua vez baseia o seu sucesso na venda de produtos de cosmética mais acessível bem como perfumaria de marca branca. Os empreendedores souberam reinventar este setor dando origem a um conceito mais orientado para a acessibilidade de preços beneficiando a carteira do consumidor.
O conceito de ètica
3.1 Definições do conceito de ética
Ética pode ser definida como a ciência, disciplina que se ocupa da conduta humana (social, política, artística, etc.). 
Conduta que é necessariamente orientada por preceitosnormativos morais, o que converte a moral no objetivo da ética.
A moral é formada de comportamento humano que compreende tanto o aspecto normativo (regras de ação) quando um aspecto factual (atos que se conformam em um ou em outro sentido, mas sempre em interação com as normas mencionadas). Como fato consciente e voluntario, o ato moral supõe uma participação livre do sujeito em sua realização, em que passe o caráter impositivo das normas morais. É a necessidade histórica social que condiciona o ato moral e que “harmoniza” a livre adoção e a coerção nele contida. Moral que pode então ser definida como (Vasquez, 1989, p.69).
(...) um sistema de normas, princípios, e valores, segundo o qual são regulamentadas as relações mútuas entre os indivíduos ou entre entes e a comunidade, de tal maneira que estas normas, dotadas de caráter histórico social, sejam atacadas livre e conscientemente, por uma convicção íntima, e não de uma maneira mecânica externa ou impessoal.
Numa definição bem geral, ética aceita a existência da história da moral, tomando como ponto de partida á diversidade de morais no tempo, entendendo que toda sociedade tem sido caracterizada por um conjunto de regras, normas e valores, não se identificando com os princípios e normas de nenhuma moral em particular nem adotando atitudes indiferentes ou diante delas.
3.2 Éticas profissionais nas organizações
 A Importância da ética profissional
Uma conduta ética no trabalho, seguindo padrões e valores, tanto da sociedade, quanto da própria organização são essenciais para o alcance da excelência profissional. Não basta estarem em constante aperfeiçoamento para conquistar credibilidade profissional, é preciso consumir uma postura ética.
Através dela ganhamos confiança e respeito de superiores, colegas de trabalho e demais colaboradores.
O que é ética profissional?
Ética é um conjunto de princípios e valores morais que conduzem o comportamento humano dentro da sociedade. As organizações seguem padrões éticos sociais, aplicando-os em suas regras internas para o bom andamento dos processos de trabalhos, alcance de metas e objetivos.
O profissional deve seguir tanto os padrões éticos da sociedade quanto as normas de regimento interno das organizações.
A ética profissional proporciona ao profissional um exercício diário e prazeroso de honestidade, comprometimento, confiabilidade, entre tantos outros, que conduzem o seu comportamento e tomada de decisões em suas atividades. Por fim, a recompensa é ser reconhecido, não só pelo seu trabalho, mas também por sua conduta exemplar.
A empresa tem sido entendida, doutrinalmente, como uma atitude econômica organizada profissionalmente pelo empresário, através do estabelecimento. (Bulagarelli, Waldirio. 1993 p. 22).
Segundo Arnold Wold (1999.p. 5) manifestando sobre a crescente importância da ética expressa que, evoluímos assim, para uma sociedade em que alguns dominaram.
“Pós-capitalista” e outros “Neocapitalista” ou, ainda “sociedade do saber”, caracterizada pela predominância do espírito empresarial e pelo exercício da função reguladora do direito. O Estado reduz-se a sua função de operador para tornar-se o catalisador das soluções o regulador e o fiscal da aplicação da lei e a própria administração se desburocratiza. 
Na questão ambiental houve também uma grande transformação de valor, que segundo Ibid (2000 p. 64. Apud Ourives 200, p.6), “transformou-se em um valor permanente para a sociedade, de forte conteúdo ético”. Assim, protegê-lo, tornou-se um imperativo para todos os habitantes da Terra, exigindo que cada um se conscientize dessa grande necessidade, requerendo esforço comum, em resposta aos desafios do futuro. Com todas essas transformações hoje as exige-se que empresas promovam o desenvolvimento sustentável, conforme tem instituído a Câmara de Comercio Internacional.
Entende também Santo (1999, apud, Ourives p.6) que nos dias de hoje é preciso pensar e pensar rápido, com coragem e ousadia, numa nova ética, para o desenvolvimento.
Em uma ética que transcenda a sociedade de mercadoria, da suposta generalização dos padrões de consumo dos países ricos para as sociedades periféricas, promessas irrealizáveis de certas correntes desenvolvimentista do passado e dos neoliberais de hoje. Tal promessa não passa de um jogo cheio de premissas falsas, devido a obstáculos políticos, criado pelos países ricos (que brecam a generalização da riqueza) e as limitações impostas pela base de recursos naturais. Ou seja, as limitações inviabilizam (devido ao efeito estufa, destruição da camada de ozônio, dilapidação das florestas tropicais etc.) a homogeneização para toda a humanidade dos padrões suntuários do consumo. 
3.3 BELEZAS SUSTENTÁVEIS
Segundo a definição da ONU (Organização das Nações Unidas), sustentabilidade é a forma de desenvolvimento que não compromete as necessidades das gerações futuras.
Estas empresas respeitam duplamente o meio ambiente. Modernizam seus processos e desenvolvem fórmulas e embalagens ecológicas.
-Avon: A indústria modificou as rotas de distribuição de seus produtos no Brasil. Dos resíduos gerados na companhia, 80% são reciclados e 20% restantes, são descartados por processos com menor dano ambiental.
-Natura: Trabalha com refis desde 1983, o que já economizou 2,2 mil toneladas em embalagens. Em 2000 lançou a linha EKOS, com a adoção do uso sustentável de matérias-primas da biodiversidade brasileira.
-Boticário: As matérias-primas utilizadas na linha NativaSPA são provenientes de fornecedores certificados. Os únicos que utilizam cartucho são os sabonetes, porque necessitam de proteção contra a luz e o calor, para os demais dispensam embalagens extras para diminuir a produção de lixo. A empresa tem uma taxa de reciclagem de até 90% dos materiais utilizados na fábrica.
A Johnson & Johnson, empresa considerada a segunda mais sustentável do mundo pela revista Canadense Corporate knights, lançou mais produtos relacionados à sustentabilidade. A linha Neutrogena Naturals, para higiene pessoal, traz vários itens produzidos com ingredientes naturais.·.
3.4 A FALTA DE ÉTICA NA PRÁTICA DE ALGUMAS EMPRESAS
O mal por elas praticadas, e não empregar a ética por elas mesmo criada, e difundidas, na mídia como forma de divulgação de cumprimentos de normas e leis criada pelo congresso.
Menos de 10 das 63 marcas de cosméticos aferidas, não testam seus produtos em animais. É o que aponta um levantamento dados disponibilizados pela ‘’Pelo Tratamento ético dos Animais’’ (PETA), uma das principais organizações de defesa dos direitos dos animais do mundo, com mais de 3milhões de membros. O tema passou a ser tratado com mais atenção pelas empresas especialmente depois do caso do Instituto Royal, em 2013, invadido por ativistas após denuncias de maus-tratos em animais, com cães da raça Beadle, camundongos e coelhos. Eles eram usados em pesquisas e testes de produtos farmacêuticos. O episodio foi amplamente noticiado pela imprensa e fez com que o assunto sobre defesa dos animais voltasse ás pautas do mundo corporativo.
O ‘Moda e Beleza Estadão’ verificou a situação de todas as empresas presentes no levantamento. A maioria das que admite o uso de cobaias argumenta que aparecem na relação por atuarem também na China, pais onde os testes em animais são exigidos por lei. Uma das poucas que não realizam testes em bichos em nem uma circunstancia e a Blush, indústria inglesa que produz cosméticos vegetarianos e veganos há 20 anos. 
“Na Lush, acreditamos que testar em animais e desumano, cruel e desnecessário, já que temos alternativas éticas para isso”, diz diretora geral da Lush, Renata Pagliarussi. “Existem mais de 20 mil ingredientes que já provaram sua segurança e eficácia e podem ser utilizados sem que precisemos nos valer de testes em animais”.
Temos no Brasil algumas empresas mais avançadas na questão social e ambiental, como no caso da natura, a empresa com sua linha Natura Ekos, entrou para o Rol das empresas em destaques internacionalmente com a linha de seus produtosecológicos.
3.5 POLÍTICA
A legislação que regula a produção de cosméticos, aprovada em 2014 pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), estabelece as empresas restrições quanto ao uso de animais em testes de produtos. Ela só permite o uso de cobaias em casos muito específicos, como para avaliar irritação e corrosão da pele, irritação ocular e toxicidade aguda. Esses procedimentos já eram reconhecidos pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) desde setembro do ano passado, mas com a regulamentação da ANVISA, as empresas terão até setembro de 2019 para abolir totalmente o uso de cobaias. 
No Estado de São Paulo, empresas são proibidas de realizar testes de cosméticos em animais desde janeiro de 2014, sob pena de multa de até R$1 milhão por cada animal utilizado como cobaia. Além disso, a lei prevê outras punições, tais como suspensão do alvará de funcionamento e multa de cerca de R$ 40 mil ao profissional envolvido.
No Brasil, também existem iniciativas semelhantes as da peta. O Projeto Esperança Animal (PEA), por exemplo, alimenta desde 2012 uma lista de empresas nacionais que declaram não fazer testes em animais.
A lista abaixo relaciona as dez principais multinacionais que se fazem ainda do uso de cobaias nos testes laboratoriais para garantir o sucesso de seus produtos
Listadas pela PETA
AVON
L’Oréal
Johnson & Johnson
Mary Kay
Procter & Gamble
Unilever
Revlon
BenefitCosmetics
Caudalie USA, Inc.
Grupo Clarins.
Empresas amplamente difundidas em mídias como ecologicamente corretas, e atendendo, normas e regras constitucionais de respectivos países, e em alguns com dribles na legislação, como no caso do Brasil, onde abre várias brechas constitucionais nas referidas leis.
3.6 VISÕES INFORMAIS
As medidas educativas apenas são tomadas mediante muita pressão, por qualquer empresa, e ou pais. As Leis não têm o real poder de fiscalizar, e executar as devidas normas e obrigações por elas empregadas no cenário político Nacional e internacional, tornando falhas às leis criadas para se ter controle sob o uso indevido de cobaias vivas para os devidos fins. Criam-se normas e leis proibindo determinados procedimentos, porem outras são criadas para dar exceções em casos, extremante necessário. Isso não coíbe de praticarem os procedimentos, pois estão amparados pelas leis de exceções.
3.7 VISÕES FORMAIS
A Câmara dos deputados criou vários projetos de leis, entre eles o N.º 4.542, DE 2016, um dos mais recentes no cenário político nacional. A intenção e banir de vez todo tipo de maus tratos a qualquer especial de animal. Porem várias emendas são adicionadas dando oportunidade para que grandes indústrias de cosméticos e farmacêuticos se utilizem, desta brecha na constituição para efetuar testes.
3.8 VISÃO GERAL 
Os mais diversos conceitos e éticas são atrelados as grandes empresas para fazer com que tudo seja feita da melhor forma, sempre com o objetivo de se ter resultados positivos financeiramente. As principais indústrias frisam suas éticas como marketing de vendas num mercado que visualmente cobra os procedimentos corretos, mas que na verdade, não se tem controle da veracidade do que apresentam.
A Esfinge da ética da indústria tem favorecimentos por pequenas falhas na constituição vigente, o que torna em grande maioria legal o que fazem e da forma que e feito todo processo industrial de seus produtos, e assim se tornando empresas devidamente legais no mercado.
A Política tem diversos interesses nas indústrias, tornando o andamento de certos processos de inda mais lento.
CONCLUSÃO
Ética baseada em termos de responsabilidade, leva se as grandes empresas ao crescimento com sucesso absoluto. Ética obrigatória não qualifica determinadas situações, tornando o envolvimento dos individuas ao executam os determinados procedimentos baseados na obrigatoriedade. O contexto ético deve ser aplicado de forma consciente de cada individuo que o faz.
Leis e normas fomentam a obrigatoriedade de ter por obrigação a execução procedimento e não o desejo de fazer da forma correta. A forma correta da conclusão ética deve ser de forma educativa para cada do membro do grupo.
5- REFERÊNCIAS
DINO. Indústria de Cosméticos dribla crise e projeta crescimento. Disponível em: <
http://exame.abril.com.br/negocios/dino/noticias/industria-de-cosmeticos-dribla-crise-e-projeta-crescimento.shtml>. Acesso em 15 out. 2016.
ABIHPEC. Associação brasileira da indústria da higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. Disponível em: <https://www.abihpec.org.br/novo/wp-content/uploads/2016-PANORAMA-DO-SETOR-PORTUGU%C3%8AS-14jun2016.pdf>. Acesso em 16 out. 2016.
FRANCO, Ana Paula. Ano ruim desafia mercado da beleza em 2016. Disponível em: <http://www.gazetadopovo.com.br/economia/ano-ruim-desafia-mercado-de-beleza-em-2016-co75gmjqo3pm826927eho66za>. Acesso em 16 out. 2016.
ECONOMIA E SETORES. Mercado de cosméticos é positivo para pequenas e médias empresas. Disponível em: <h
ttp://www.negociosrpc.com.br/deolhonomercado/economia/mercado-de-cosmeticos-e-positivo-para-pequenas-e-medias-empresas/>. Acesso em 16 out. 2016.
http://vida-estilo.estadao.com.br/noticias/beleza,maioria-de-empresas-de-cosmeticos-ainda-faz-testes-em-animais,10000005130
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/1439900.pdf
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_245338.shtml
http://www.goiania.ifg.edu.br/cienciashumanas/images/downloads/monografias/monografias_sociedade_etica_politica.pdf
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_245338.shtml
http://www.goiania.ifg.edu.br/cienciashumanas/images/downloads/monografias/monografias_sociedade_etica_politica.pdf
https://www.abihpec.org.br/departamentos/inovacao-e-tecnologia/
http://exame.abril.com.br/negocios/as-5-maiores-empresas-de-beleza-no-brasil/
http://empreendedor.com.br/noticia/setor-de-cosmeticos-e-um-dos-que-mais-cresce-no-pais/
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/ano-ruim-desafia-mercado-de-beleza-em-2016-co75gmjqo3pm826927eho66za
https://www.abihpec.org.br/2016/04/setor-brasileiro-de-higiene-pessoal-perfumaria-e-cosmeticos-sofre-queda-real-de-8-em-2015/
http://economiadeservicos.com/2016/04/19/a-economia-da-beleza-o-setor-de-higiene-pessoal-perfumaria-e-cosmeticos/
http://www.negociosrpc.com.br/deolhonomercado/economia/beleza-cia-setor-de-cosmeticos-prepara-estrategias-para-2016/
http://www.comprarfranchising.com/redes-franchising-cosmetica-e-perfumarias-reinvencao-do-setor
http://www.abihpec.org.br/novo/wp-content/uploads/2015-PANORAMA-DO-SETOR-PORTUGUES.pdf

Outros materiais