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RESOLUÇÃO QUESTÃO 01 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: De acordo com NBC TG 16: Os estoques objeto desta Norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. Segundo o CPC 16, “Valor Realizável Líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios, deduzidos dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizara venda” Mercadoria Custo Preço de Venda Gastos com vendas Valor Realizável Saldo Estoque A R$ 420,00 R$ 500,00 R$ 100,00 500‐100=400 R$ 400,00 B R$ 650,00 R$ 900,00 R$ 130,00 900‐130=770,00 R$ 650,00 C R$ 900,00 R$ 850,00 R$ 170,00 850‐170=680 R$ 680,00 TOTAL R$ 1.730,00 RESPOSTA LETRA A RESOLUÇÃO QUESTÃO 02 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 06 , um arrendamento mercantil “é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado.” Arrendamento Mercantil Financeiro 1) Tratamento contábil no arrendatário Os arrendatários devem reconhecer os arrendamentos mercantis financeiros como Ativos e Passivos no seu Balanço Patrimonial, ambos correspondendo ao valor justo do bem arrendado ou, caso seja inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Diante disso, caso o valor justo do bem arrendado seja menor que o valor presente das prestações, o valor justo deverá ser o valor contabilizado. No início do prazo do arrendamento mercantil, o ativo e o passivo dos futuros pagamentos do arrendamento mercantil são reconhecidos no balanço pelas mesmas quantias, exceto no caso de quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário que sejam adicionados à quantia reconhecida como ativo. Os pagamentos mínimos devem ser segregados entre encargo financeiro e redução do passivo em aberto (principal). O prazo de depreciação dependerá das características de cada operação, conforme descrito no CPC 06, itens 27 e 28: RESPOSTA LETRA A RESOLUÇÃO QUESTÃO 03 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: No método indireto do Fluxo de Caixa, você tem que partir do lucro e ajustar este. Soma‐se novamente a depreciação, pois essa apenas é uma despesa contábil e não financeira e subtrai a receita de equivalência patrimonial, pois esta também é apenas um reconhecimento e não de fato entrada de recursos na entidade. A partir dai observa‐se as contas de ativo e passivo circulantes, menos claro os disponíveis. Se as contas do ativo diminuírem entende‐se que entrou recursos na empresa, ou ela vendeu estoque, ou recebeu de seus clientes, então entram no quadro somando, se for o contrário se elas aumentarem então entram no quadro subtraindo. Nas contas do passivo se estas diminuírem então quer dizer que foram quitadas o que gerou saida de recursos, então entram no quadro diminuindo, mas se aumentarem entram no quadro somando. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO ATIVIDADES OPERACIONAIS LUCRO LÍQUIDO R$ 8.000,00 (+) DEPRECIAÇÃO R$ 2.000,00 (‐) RECEITA EQUIV. PATRIMONIAL ‐R$ 7.000,00 (‐) AUMENTO CLIENTES ‐R$ 2.000,00 (‐) AUMENTO ESTOQUES ‐R$ 5.000,00 (‐) REDUÇÃO FORNECEDORES ‐R$ 27.000,00 (+) AUMENTO CONTAS A PAGAR R$ 1.000,00 CAIXA CONSUMIDO NAS ‐R$ 30.000,00 ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO NENHUMA MOVIMENTAÇÃO R$ ‐ ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (+) EMPRÉSTIMO BANCÁRIO R$ 32.000,00 CAIXA GERADO NAS ATIVIDADES R$ 32.000,00 DE INVESTIMENTO SALDO ANO ANTERIOR R$ 5.000,00 VARIAÇÃO DO CAIXA NO ANO R$ 2.000,00 SALDO FINAL DE CAIXA R$ 7.000,00 RESPOSTA LETRA B RESOLUÇÃO QUESTÃO 04 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE ‐ PEPS PRIMEIRO QUE ENTRA PRIMEIRO QUE SAI DATA ENTRADAS SAÍDAS SALDO QTD VALOR TOTAL QTD VALOR TOTAL QTD VALOR TOTAL 01.12.2013 70,00 15,00 1.050,00 02.12.2013 100,00 18,72 1.872,00 100,00 18,72 1.872,00 23.12.2013 50,00 20,28 1.014,00 50,00 20,28 1.014,00 23.12.2013 60,00 18,20 1.092,00 60,00 18,20 1.092,00 TOTAL ESTOQUE EM 23.12.2013 280,00 5.028,00 31.12.2013 70,00 15,00 1.050,00 31.12.2013 90,00 18,72 1.684,80 TOTAL CMV 160,00 2.734,80 31.12.2013 10,00 18,72 187,20 31.12.2013 50,00 20,28 1.014,00 31.12.2013 60,00 18,20 1.092,00 TOTAL ESTOQUE EM 31.12.2013 120,00 2.293,20 RESPOSTA LETRA B RESOLUÇÃO QUESTÃO 05 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: CPC 15 (R1) Combinação de Negócios Compra vantajosa 34. Ocasionalmente, um adquirente pode realizar uma compra vantajosa, assim entendida como sendo uma combinação de negócios cujo valor determinado pelo item 32(b) é maior que a soma dos valores especificados no item 32(a). Caso esse excesso de valor permaneça após a aplicação das exigências contidas no item 36, o adquirente deve reconhecer o ganho resultante, na demonstração de resultado do exercício, na data da aquisição. O ganho deve ser atribuído ao adquirente. RESPOSTA LETRA A RESOLUÇÃO QUESTÃO 06 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Reserva Legal Diz a Lei 6.404/76, em seu artigo 193, que antes de qualquer destinação, 5% do Lucro Líquido devem ser destinados à constituição da Reserva Legal. A Lei estabelece, ainda, dois limites ao saldo da Reserva Legal. O primeiro é chamado de limite obrigatório, pois deve ser compulsoriamente observado. A Lei diz que a Reserva Legal não excederá o valor de 20% do Capital Social. Limite Obrigatório Æ Reserva Legal ≤ 20% do Capital Social. O segundo é o limite facultativo, pois, se a companhia desejar, poderá constituir a Reserva Legal ainda que este limite seja ultrapassado. Segundo a Lei, a companhia poderá deixar de constituir a Reserva Legal quando o saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital, exceder o valor de 30% do Capital Social. Limite Facultativo Æ Reserva Legal + Reservas de Capital ≤ 30% do Capital Social. O máximo para a reserva legal é 20% do Capital Social, a empresa pode optar por não constituir ela quando o valor dela junto com a reserva de capital estiver atingido 30% do Capital Social, ta todo mundo entendendo errado, pra empresa o melhor é não constituir, mas se não atingiu o limite de 30% ela então é obrigada a atingir os 20% da reserva legal. Capital Social R$ 150.000,00 x 20% = 30.000,00 Saldo Não pode ultrapassar 30.000,00 Saldo Anterior Reserva legal = R$ 26.000,00 Valor a ser Registrado = 4.000,00 RESPOSTA LETRA A RESOLUÇÃO QUESTÃO 07 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: NBC TG 25 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES Provisão 14. Uma provisão deve ser reconhecida quando: (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado; (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação. Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida. Exemplo 5A – Fechamento de divisão – nenhuma implementação antes do fechamento do balanço Em 12 de dezembro de 20X0, o conselho da entidade decidiu encerrar as atividades de uma divisão. Antes do fechamento do balanço (31 de dezembro de 20X0), a decisão não havia sido comunicada a qualquer um dos afetados por ela, e nenhuma outra providênciahavia sido tomada para implementar a decisão. Saída de recursos envolvendo benefícios futuros na liquidação – Não há evento que gera obrigação e, portanto, não há obrigação. Conclusão – Nenhuma provisão é reconhecida (ver itens 14 e 72). De acordo com este exempo na Norma julgamos o item II incorreto, portanto volto atrás a alternativa que tinha colocado antes que era letra B, mas devido alguns questionamentos e ver em outros gabaritos letra D acabei mudando minha opinião, porém volto com toda humildade e agradeço aos leitores Ramon Sena e Carlos Sousa pelo debate e indicação do texto na Norma. RESPOSTA LETRA B RESOLUÇÃO QUESTÃO 08 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Para responder essa questão deve‐se levar em conta o Principio da Competência Contábil que diz que as despesas e receitas devem ser contabilizadas como tais, no momento de sua ocorrência, independentemente de seu pagamento ou recebimento. RESPOSTA LETRA A RESOLUÇÃO QUESTÃO 09 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 06 , um arrendamento mercantil “é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado.” Arrendamento Mercantil Financeiro 1) Tratamento contábil no arrendatário Os arrendatários devem reconhecer os arrendamentos mercantis financeiros como Ativos e Passivos no seu Balanço Patrimonial, ambos correspondendo ao valor justo do bem arrendado ou, caso seja inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Diante disso, caso o valor justo do bem arrendado seja menor que o valor presente das prestações, o valor justo deverá ser o valor contabilizado. No início do prazo do arrendamento mercantil, o ativo e o passivo dos futuros pagamentos do arrendamento mercantil são reconhecidos no balanço pelas mesmas quantias, exceto no caso de quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário que sejam adicionados à quantia reconhecida como ativo. Os pagamentos mínimos devem ser segregados entre encargo financeiro e redução do passivo em aberto (principal). O prazo de depreciação dependerá das características de cada operação, conforme descrito no CPC 06, itens 27 e 28: RESPOSTA LETRA B RESOLUÇÃO QUESTÃO 10 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Impostos sobre circulação de mercadorias, sobre produtos industrializados ou quaisquer outros que forem incluídos no preço da mercadoria adquirida, mas que ao mesmo tempo gerarem direito de crédito tributário para compensação, restituição ou qualquer outra forma de recuperação futura, não se constituem em custo e, portanto, não devem ser agregados ao valor dos estoques. Valor total da Nota: R$ 36.750,00, deve‐se diminuir todos os impostos recuperáveis. 36.750,00 (‐) 1.750,00 (‐) 6.300,00 (‐) 577,50 (‐) 2.660,00 = R$ 25.462,50 RESPOSTA LETRA A RESOLUÇÃO QUESTÃO 11 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: A DMPL evidencia a variação ocorrida nas contas do Patrimônio Líquido, então usei um valor fictício no Capital Social e coloquei os saldos das contas de reservas de acordo com as reversões que a questão deu. Pois o que importa nessa questão é saber o que afetou o PL reduzindo‐o ou aumentando‐o. Essa informação fica na ultima coluna da DMPL como abaixo detalhado: Descrição da Conta Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucro Reserva Contingência Reservas Estatutária Reservas Legal Ações em Tesouraria Lucro Variação Total PL Saldo Inicial 100.000,00 45.500,00 3.780,00 10.500,00 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ Aumento/Redução Capital 59.500,00 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 59.500,00 Realização de Reservas 45.500,00 (45.500,00) ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ Aquisição Ações Próprias ‐ ‐ ‐ ‐ 980,00 ‐ (980,00) Lucro/Prejuízo do Exercício ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 49.000,00 49.000,00 Reversões de Reservas ‐ ‐ Reservas de Lucro (3.780,00) 3.780,00 Reserva Contigência (10.500,00) 10.500,00 Destinações ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ Reserva Legal ‐ ‐ ‐ 2.450,00 (2.450,00) ‐ Reservas Estatutária 18.025,00 (18.025,00) Reservas de Lucro 525,00 (525,00) Dividendos Distribuidos ‐ ‐ ‐ ‐ (42.280,00) (42.280,00) Saldo Final 205.000,00 ‐ 525,00 ‐ 18.025,00 2.450,00 980,00 ‐ 65.240,00 RESPOSTA LETRA D RESOLUÇÃO QUESTÃO 12 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: As Atividades Operacionais são basicamente derivados das principais atividades geradoras de receita da entidade. As Atividades de Investimento são os gastos efetuados no Realizável a Longo Prazo, em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas. As Atividades de Financiamento são os recursos obtidos do Passivo Não Circulante e do Patrimônio Líquido. Devem ser incluídos aqui os empréstimos e financiamentos de curto prazo. As saídas correspondem à amortização destas dívidas e os valores pagos aos acionistas a título de dividendos, distribuição de lucros. A – Pagamentos em caixa decorrentes de contratos mantidos para negociação imediata –ATIVIDADE OPERACIONAL Pagamentos de caixa para resgatar ações da própria entidade ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO B – Pagamentos em caixa para aquisição de ativo intangível – ATIVIDADE DE INVESTIMENTO Pagamentos em caixa a empregados pelos serviços prestados ATIVIDADE OPERACIONAL C – Recebimentos de caixa decorrentes da venda de ativo imobilizado – ATIVIDADE DE INVESTIMENTO Pagamentos por aquisições de instrumentos patrimoniais de coligada – ATIVIDADE DE INVESTIMENTO D – Recebimentos de caixa decorrentes da emissão de debêntures ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO Pagamentos em caixa decorrentes de arrendamento mercantil financeiro. ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO. RESPOSTA LETRA – C RESOLUÇÃO QUESTÃO 13 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Segundo a NBC TG 16 Mensuração de estoque Os estoques objeto desta Norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. Resposta Letra D RESOLUÇÃO QUESTÃO 14 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Custo de Aquisição do Bem 80.000,00 (‐) Depreciação ‐ 20.000,00 (‐) Perda Valor Recuperável ‐ 5.000,00 Valor Contábil do Bem 55.000,00 Venda do Imobilizado 54.000,00 Resultado na Operação ‐ 1.000,00 RESPOSTA LETRA A RESOLUÇÃO QUESTÃO 15 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: A venda de 200 unidades deu uma receita total de 70.000,00, logo se dividimos 70.000,00 por 200 então chegamos ao valor unitário de 350,00. Os impostos totais incidentes sobre a receita é de 21,25% que aplicado em 70.000,00 dá um total de 14.875,00. A empresa tem um saldo de mercadoria de 300 unidades totalizando um valor 66.000,00, dividindo esse valor pelas 300 unidades chegamos a um valor unitário de 220,00 cada. Então se foram vendidas 200 unidades o CMV é de 44.000,000 (200x220,00). Porém ao final houve um devolução de vendas que irá mudar o saldo de várias contas. Foram devolvidas 50 unidades das 200 vendidas, temos que estornar os impostos dessa devolução e o CMV, pois voltou para o estoque. Estornando os impostos 50 unidades peplo preço de 350,00 dá um total de 17.500,00 aplicado o percentual dos impostos fica 3.718,75, este valor tem que ser deduzido dos 14.875,00 encontrado acima, ficando os impostos sobre vendas no total de 11.156,25 Estornando o CVM, 50 unidades pelo preço de custo do produto 220,00 dá 11.000,00 este valor temos que deduzir do CMV encontrado acima que foi de 44.000,00 ficando assim o CMV de 33.000,00. Podemos fazer de duas maneiras: 1. Uma DRE com os dados da receita completo com a devolução de venda e os saldos dos impostos e CMV líquidos. DEMONSTRAÇÃO DORESULTADO DO EXERCÍCIO Receita Operacional Bruta 70.000,00 Venda de Mercadoria 70.000,00 ( ) Deduções da Receita Bruta 28.656,25 Icms sobre venda 12% 6.300,00 PIS Faturamento 1,65% 866,25 COFINS sobre faturamento 7,6% 3.990,00 Devolução Venda 17.500,00 = Receita Operacional Líquida 41.343,75 Custo Mercadoria Vendida 33.000,00 = Resultado Operacional Bruto 8.343,75 2. Ou então pode‐se fazer uma DRE já com a receita propriamente realizada que foi apenas de 150 unidades vendidas que dá 52.000,00 e calcular os impostos sobre este valor, e apurar o CMV sobre 150 unidades vendidas a 220,00 que dá 33.000,00 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Receita Operacional Bruta 52.500,00 Venda de Mercadoria 52.500,00 ( ) Deduções da Receita Bruta 11.156,25 Icms sobre venda 12% 6.300,00 PIS Faturamento 1,65% 866,25 COFINS sobre faturamento 7,6% 3.990,00 = Receita Operacional Líquida 41.343,75 Custo Mercadoria Vendida 33.000,00 = Resultado Operacional Bruto 8.343,75 RESPOSTA LETRA D RESOLUÇÃO QUESTÃO 16 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Segundo a NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão Valor depreciável: o valor original de um ativo deduzido do seu valor residual. Custo de Aquisição: R$ 78.000,00 (‐) Valor Residual R$ 21.000,00 (=) R$ 57.000,00 Resposta Letra C RESOLUÇÃO QUESTÃO 17 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Segundo a Lei nº 4.320/1964 O Balanço Orçamentário, demonstra as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária,conjugados com os saldos em espécies provenientes do exercício anterior, e os que setransferem para o exercício seguinte. O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública, por meio de contas representativas do patrimônio público, além das contas de compensação Resposta Letra C RESOLUÇÃO QUESTÃO 18 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Para o setor público, o princípio da oportunidade é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos registros contábeis dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública, observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público. A integridade e a fidedignidade dizem respeito à necessidade de as variações serem reconhecidas na sua totalidade, independentemente do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência, visando ao completo atendimento da essência sobre a forma (Apêndice II à Resolução CFC nº750/1993) Resposta Letra B RESOLUÇÃO QUESTÃO 19 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Materia‐ Prima Produtos em Processo Saldo Inicial 13.500,00 Saldo Inicial 54.000,00 Entrada 45.000,00 Entrada 184.500,00 Saida 27.000,00 Saida 229.500,00 Saldo Final 31.500,00 Saldo Final 9.000,00 Entrada de Produtos e Processo Mão de Obra direta 99.000,00 Salário Fabrica 22.500,00 Outros Custos 36.000,00 Entrou Materia Prima 27.000,00 Total: 184.500,00 Saída MP: 27.000,00 Entra em Estoques de Produtos em Processo. Resposta Letra D RESOLUÇÃO QUESTÃO 20 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Matéria Prima Produtos em Elaboração Estoque Inicial 0 Estoque Inicial 0 Entrada 20.000,00 Entrada 21.000,00 Saida 12.000,00 Saida 6.000,00 Estoque Final 8.000,00 Estoque Final 15.000,00 Entrada Produtos em Elaboração Mão de Obra 8.000,00 Energia Eletrica 1.000,00 Entrada de M.P 12.000,00 Total Entrada 21.000,00 Custo da Produção Acabada no Período: Saída de produtos em Elaboração Resposta Letra A RESOLUÇÃO QUESTÃO 21 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Rateio Custos Indiretos/ Unidades Produzidas Produto X 1.000 66,67% Produto Z 500 33,33% Total 100% 1.500 Custos Indiretos Produto X 15.000,00 ₓ 66,67% 10.000,50 Pruduto Z 15.000,00 ₓ 33,33% 4.999,50 Custos Produto X Matéria Prima Consumida 8.000 Mão de Obra Consumida 6.000 Custos Indiretos 10.000,50 Total dos custos Produto X 24.001 ÷ 1000 = R$ 24,00 Custos Produto Z Matéria Prima Consumida 10.000 Mão de Obra Consumida 6.000 Custos Indiretos 4.999,50 Total dos custos Produto X 21.000 ÷ 500= R$ 42,00 R$ 24,00 Resposta Letra A RESOLUÇÃO QUESTÃO 22 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Produto em Elaboração Produtos Acabados Saldo Inicial 320,00 Saldo Inicial 930,00 Entrada 1.980,00 Entrada 3.300,00 Saida 1.740,00 Saida 3.900,00 Saldo Final 560,00 Saldo Final 330,00 Entrada em Produtos Acabados Mao de Obra 890,00 Gastos Gerais 670,00 Entrada Prod. 1.740,00 Total 3.300,00 Resposta Letra D RESOLUÇÃO QUESTÃO 23 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Analisando as alternativas. A) Melhora no índice de Imobilização. Índice Imobilização: Quanto menor melhor. Alternativa Incorreta. B) Melhora no índice de liquidez Corrente. Índice Liquidez Corrente: Quanto Maior Melhor Alternativa Correta C) Piora no índice de Endividamento. Índice de Endividamento: Quanto Menor Melhor Alternativa Correta D) Piora no índice de Liquidez Geral. Índice Liquidez Geral: Quanto maior Melhor Alternativa Correta Resposta Letra A RESOLUÇÃO QUESTÃO 24 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: CCL ‐ é a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante da empresa Ativo circulante 96.800,00 (‐) Passivo Circulante 67.000,00 = 29.800,00 Resposta Letra B RESOLUÇÃO QUESTÃO 25 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: A Média Ponderada se da pelo valor Total da margem de contribuição ÷ pela quantidade total : 356.000,00 ÷ 10.000 = 35,60 por Unidade Ponto de Equilibrio Pec = Custos + Despesas Fixas ÷ Margem de Contribuição Pec= 206.000 ÷ 356.000 = 0,5786 ₓ 10.000 = 5.786 Unidades Resposta Letra B RESOLUÇÃO QUESTÃO 26 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: CUSTO PADRÃO POR UNIDADE PRODUZIDA MAT. PRIMA QUANT PREÇO TOTAL/UNID TOTAL CUSTO PAD A 2Kg R$ 1,50 R$ 3,00 R$ 6.000,00 B 3m² R$ 4,00 R$ 12,00 R$ 24.000,00 R$ 30.000,00 CUSTO REAL PARA 2000 UNIDADES PRODUZIDAS MAT. PRIMA QUANT TOTAL CUSTO REAL QUANT/UNID PREÇO/UNID A 4.000Kg R$ 6.800,00 2Kg R$ 1,70 B 6.500m² R$ 26.000,00 3,25m² R$ 4,00 R$ 32.800,00 CONFRONTO CUSTO PADRÃO X REAL QUANTIDADE MAT. PRIMA QUANT PADR QUANT REAL VARIAÇÃO VAR X PROD 2Kg 2Kg ‐ 0 3m² 3,25m² ‐ 0,25 ‐ 500 CONFRONTO CUSTO PADRÃO X REAL PREÇO MAT. PRIMA PREÇO PAD PREÇO REAL VARIAÇÃO VAR X PROD R$ 1,50 R$ 1,70 ‐R$ 0,20 ‐R$ 400,00 R$ 4,00 R$ 4,00 R$ ‐ 0 CONFRONTO CUSTO PADRÃO X REAL TOTAL MAT. PRIMA TOTAL CUSTO PAD TOTAL CUSTO REAL VARIAÇÃO R$ 6.000,00 R$ 6.800,00 ‐R$ 800,00 R$ 24.000,00 R$ 26.000,00 ‐R$ 2.000,00 TOTAL R$ 30.000,00 R$ 32.800,00 ‐R$ 2.800,00 RESPOSTA LETRA C RESOLUÇÃO QUESTÃO 27 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Art.458 Além do pagamento em dinheiro, compreendese no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações "in natura" que a empresa, por fôrça do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas. (Redação dada pelo Decretolei nº 229, de 28.2.1967) RESPOSTA LETRA B RESOLUÇÃO QUESTÃO 28 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: De acordo com o Regulado do Imposto de Renda ‐ RIR 1999, no Subtítulo IV ‐ Lucro Presumido; em seu artigo 518 diz que a base de cálculo do imposto e do adicional (541 e 542), em cada trimestre, será determinada mediante a aplicação do percentual de oito por cento sobre a receita bruta auferida no período de apuração, observado o que dispõe o § 7º do art. 240 e demais disposições deste Subtítulo (Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, e Lei nº 9.430, de 1996, arts. 1º e 25, e inciso I). E no art 521 fala que os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas e os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo art. 519, serão acrescidos à base de cálculo de que trata este Subtítulo, para efeito de incidência do imposto e do adicional, observado o disposto nos arts. 239 e 240 e no § 3 º do art. 243, quando for o caso (Lei n º 9.430, de 1996, art. 25, inciso II). § 1 º O ganho de capital nas alienações de bens do ativo permanente e de aplicações em ouro não tributadas como renda variável corresponderá à diferença positiva verificada entre o valor da alienação e o respectivo valor contábil. § 2 º Os juros e as multas por rescisão contratual de que tratam, respectivamente, os arts. 347 e 681 serão adicionados à base de cálculo (Lei n º 9.430, de 1996, arts. 51 e 70, § 3 º , inciso III). Como podemos verificar de acordo com os artigos supracitados, o valor que deverá ser correto na questão é a soma dos valores encontrados após aplicação dos percentuais de 8% e 32% sobre as Receitas Brutas de Vendas de Mercadorias e Serviço respectivamente, somados aos valores dos Ganhos de Capital e Rendimentos de Aplicações. Porém o valor de Ganho de Capital contém um algarismo 0 (zero) a mais após o ponto dessa forma R$ 48.0000,00, quando era para ser R$ 48.000,00 que dessa maneira iria condizer com o Gabarito letra D. Se considerarmos que este algarismo 0 (zero) deveria vir antes do ponto, então o valor correto seria R$ 480.000,00, ficando assim a questão sem resposta correta conforme planilha abaixo: DADOS VALORES Receita Bruta de Vendas de Mercadorias R$ 540.000,00 Receita Bruta de Serviços R$ 144.000,00 Ganho de Capital na Alienação de Bens do Ativo Não Circulante R$ 480.000,00 Rendimentos de Aplicações Financeiras de Renda Fixa R$ 24.000,00 RECEITA BRUTA VALOR PRESUNÇÃO LUCRO PRESUMIDO Receita Bruta de Vendas de Mercadorias R$540.000,00 8% R$ 43.200,00 Receita Bruta de Serviços R$144.000,00 32% R$ 46.080,00 TOTAL LUCRO PRESUMIDO SOBRE RECEITA BRUTA R$ 89.280,00 Lucro Presumido Sobre a Receita Bruta R$ 89.280,00 Ganho de Capital na Alienação de Bens do Ativo Não Circulante R$ 480.000,00 Rendimentos de Aplicações Financeiras de Renda Fixa R$ 24.000,00 LUCRO PRESUMIDO PARA CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA R$ 593.280,00 RESOLUÇÃO QUESTÃO 29 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Art. 482 – Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador: a) ato de improbidade; b) incontinência de conduta ou mau procedimento; c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço; d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; e) desídia no desempenho das respectivas funções; f) embriaguez habitual ou em serviço; g) violação de segredo da empresa; h) ato de indisciplina ou de insubordinação; i) abandono de emprego; j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de Artigo 482 da CLT Este Artigo faz parte do Capítulo V que trata da Rescisão outrem; k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; l) prática constante de jogos de azar. Parágrafo único. Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prática, devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios contra a segurança nacional. ** Parágrafo único acrescentado pelo Decretolei n° 3, de 27 de janeiro de 1966 RESPOSTA LETRA B Considerações: Muitos pensaram e julgaram ser nula essa questão, devido a alternativa A ter quase todas as hipóteses para justa causa, porém existe uma diferença entre condenação criminal do empregado, passada em julgado, e condenação civil transitada em julgado. A que realmente leva a justa causa é a "Criminal". Pois ninguém pode ser demitido porque foi sentenciado a pagar pensão alimentícia, exemplo de uma condenação civil. RESOLUÇÃO QUESTÃO 30 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Primeiramente a questão quer saber o valor futuro de um investimento de 15mil em 8 meses a juros compostos de 1% ao mês, vamos a fórmula e como se resolve na HP Financeira: Fórmula Juros Compostos: FV = PV (1+i)n Dados da Questão: PV: 15.000,00 (valor prsente) i: 1% = 0,01 (taxa mensal) n: 8 (meses ou período) FV: ? (valor futuro) Resolvendo na Fórmula: FV = 15.000,00 (1+0,01)8 FV = 15.000,00 (1,01)8 FV = 15.000,00 . 1,082857 FV = 16.242,85 Depois a questão quer esse valor encontrado aplicado a Juros Simples de 2% ao mês. Aqui foi onde muita gente se confundiu e errou, pois utilizaram a fórmula de Juros Compostos encontrando assim um valor superior. Juros Simples é só aplicar o percentual em cima do valor presente atual e multiplicar pelos meses de aplicação. Fórmula Juros Simples: FV = PV + (PV .i)n Dados da Questão: PV: 16.242,85 (valor presente atual encontrado) i: 2% (taxa mensal juros simples) n: 4 (meses ou período) FV: ? (valor futuro) Resolvendo na Fórmula: FV = 16.242,85 + (16.242,85 x 2%)x4 FV = 16.242,85 + (324,875)x4 FV = 16.242,85 + 1.299,43 FV = 17.542,28 RESOLUÇÃO QUESTÃO 31 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Primeiramente a questão quer saber a taxa efetiva que foi utilizada em um empréstimo de 6.200,00 ao final de 18 meses, mas que foi quitado em 6 meses pelo valor de 4.800,00, ou seja ele antecipou em 12 meses, esse é o numero de meses que iremos utilizar. Vamos a resolução na HP Financeira: RESPOSTA LETRA C RESOLUÇÃO QUESTÃO 32 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: O Item 24 da NBC TG 25 diz que: Quando há várias obrigações semelhantes (por exemplo, garantias sobre produtos ou contratos semelhantes), a avaliação da probabilidade de que uma saída de recursos será exigida na liquidação deverá considerar o tipo de obrigação como um todo. Embora possa ser pequena a probabilidade de uma saída de recursos para qualquer item isoladamente, pode ser provável que alguma saída de recursos ocorra para o tipo de obrigação. Se esse for o caso, uma provisão é reconhecida (se os outros critérios para reconhecimento forem atendidos). VALOR PROB% TOTAL R$ 2.000.000,00 38% R$ 760.000,00 R$ 10.000.000,00 2% R$ 200.000,00 TOTAL R$ 960.000,00 RESOLUÇÃO QUESTÃO 33 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: De acordo com a NBC TG Estrutura Conceitual: Características Qualitativas das Demonstrações Contábeis 24. As características qualitativas são os atributos que tornam as demonstrações contábeis úteis para os usuários. As quatro principais características qualitativas são: compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade. Compreensibilidade 25. Uma qualidade essencial das informações apresentadas nas demonstrações contábeis é que elas sejam prontamente entendidas pelos usuários. Para esse fim, presumese que os usuários tenham um conhecimento razoável dos negócios, atividades econômicas e contabilidade e a disposição de estudar as informações com razoável diligência. Todavia, informações sobre assuntos complexos que devam ser incluídas nas demonstrações contábeis por causa da sua relevância para as necessidades de tomada de decisão pelos usuários não devem ser excluídas em nenhuma hipótese, inclusive sob o pretexto de que seria difícil para certos usuários as entenderem. Relevância 26. Para serem úteis, as informações devem ser relevantes às necessidades dos usuários na tomada de decisões. As informações são relevantes quando podem influenciar as decisões econômicas dos usuários, ajudandoos a avaliar o impacto de eventos passados, presentes ou futuros ou confirmando ou corrigindo as suas avaliações anteriores. Confiabilidade 31. Para ser útil, a informação deve ser confiável, ou seja, deve estar livre de erros ou vieses relevantes e representar adequadamente aquilo que se propõe a representar. Comparabilidade 39. Os usuários devem poder comparar as demonstrações contábeis de uma entidade ao longo do tempo, a fim de identificar tendências na sua posição patrimonial e financeira e no seu desempenho. Os usuários devem também ser capazes de comparar as demonstrações contábeis de diferentes entidades a fim de avaliar, em termos relativos, a sua posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mutações na posição financeira. Conseqüentemente, a mensuração e apresentação dos efeitos financeiros de transações semelhantes e outros eventos devem ser feitas de modo consistente pela entidade, ao longo dos diversos períodos, e também por entidades diferentes. Tempestividade 43. Quando há demora indevida na divulgação de uma informação, é possível que ela perca a relevância. A Administração da entidade necessita ponderar os méritos relativos entre a tempestividade da divulgação e a confiabilidade da informação fornecida. Para fornecer uma informação na época oportuna pode ser necessário divulgála antes que todos os aspectos de uma transação ou evento sejam conhecidos, prejudicando assim a sua confiabilidade. Por outro lado, se para divulgar a informação a entidade aguardar até que todos os aspectos se tornem conhecidos, a informação pode ser altamente confiável, porém de pouca utilidade para os usuários que tenham tido necessidade de tomar decisões nesse ínterim. Para atingir o adequado equilíbrio entre a relevância e a confiabilidade, o princípio básico consiste em identificar qual a melhor forma para satisfazer as necessidades do processo de decisão econômica dos usuários. De acordo com estes itens da NBC TG Estrutura Conceitual entendo como itens corretos: I, II e III RESPOSTA LETRA D RESOLUÇÃO QUESTÃO 34 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: De acordo com NBC TG Estrutura Conceitual no itens: 49. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são ativos, passivos e patrimônio líquido. Estes são definidos como segue: (a) Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade; (b) Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos; (c) Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. Despesas 78. A definição de despesas abrange perdas assim como as despesas que surgem no curso das atividades ordinárias da entidade. As despesas que surgem no curso das atividades ordinárias da entidade incluem, por exemplo, o custo das vendas, salários e depreciação. Geralmente, tomam a forma de um desembolso ou redução de ativos como caixa e equivalentes de caixa, estoques e ativo imobilizado. 83. Um item que se enquadre na definição de ativo ou passivo deve ser reconhecido nas demonstrações contábeis se: (a) for provável que algum benefício econômico futuro referente ao item venha a ser recebido ou entregue pela entidade; e (b) ele tiver um custo ou valor que possa ser medido em bases confiáveis. A NBC TG Estrutura Conceitual não é bem clara em relação a essa questão, mas por não ter expectativa de geração de beneficio futuro conforme os conceitos acima, considero a Despesa como resposta dessa questão. Resposta Letra B RESOLUÇÃO QUESTÃO 35 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: A questão 35 na Prova de Bacharel em Ciências Contábeis em sua segunda afirmativa há a ausência da palavra "certo(s)" o que dificulta o entendimento da questão, pois não dá para saber se a questão quer os itens certos ou errados para assinalar a opção correta da mesma. A mesma questão na Prova para Técnico contém a palavra o que dá significado a afirmativa. Segue abaixo a imagem das duas provas para fins de comparação e comprovação da justificativa. Na Prova para Bacharel pede‐se a resposta correta e dado 3(três) itens para apreciação. Ao final tem a seguinte frase: "Está(ão) apenas o(s) item(ns)" Estão os itens o que? certos ou errados? Faltou essa informação o que torna essa questão sem resposta. RESPOSTA LETRA A OU NULA RESOLUÇÃO QUESTÃO 36 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Item I: INFRINGE O CEPC. Art. 3º No desempenho de suas funções, é vedado ao Profissional da Contabilidade: (Redação alterada pela Resolução CFC nº 1.307/10, de 09/12/2010) (...) XXII – publicar ou distribuir, em seu nome, trabalho científico ou técnico do qual não tenha participado; (...) Art. 4º O Profissional da Contabilidade poderá publicar relatório, parecer ou trabalho técnico‐profissional, assinado e sob sua responsabilidade. (Redação alterada pela Resolução CFC nº 1.307/10, de 09/12/2010) Item II: INFRINGE O CEPC. Art. 3º No desempenho de suas funções, é vedado ao Profissional da Contabilidade: (Redação alterada pela Resolução CFC nº 1.307/10, de 09/12/2010) (...) XII – reter abusivamente livros, papéis ou documentos, comprovadamente confiados à sua guarda; Item III: NÃO INFRINGE O CEPC. Art. 3º No desempenho de suas funções, é vedado ao Profissional da Contabilidade: (Redação alterada pela Resolução CFC nº 1.307/10, de 09/12/2010) (...) XX – executar trabalhos técnicos contábeis sem observância dos Princípios de Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; (Redação alterada pela Resolução CFC nº 1.307/10, de 09/12/2010) RESPOSTA LETRA D RESOLUÇÃO QUESTÃO 37 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Item I: VERDADEIRO CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS Art. 27. Qualquer que seja a forma de sua organização, a pessoa jurídica somente poderá explorar serviços contábeis, próprios ou de terceiros, depois que provar no CRC de sua jurisdição que os responsáveis pelaparte técnica e os que executam trabalhos técnicos no respectivo setor ou serviço são profissionais em situação ativa e regular perante o CRC de seu registro, nas condições mencionadas no § 4º do Art. 20. Item II: FALSO. CAPÍTULO III DAS PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E DO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO § 4º Nas entidades privadas e nos órgãos da administração pública, direta ou indireta e fundacional, nas empresas públicas e nas sociedades de economia mista, os empregos, os cargos ou as funções que envolvem atividades que constituem prerrogativas dos contadores e dos técnicos em contabilidade somente poderão ser providos e exercidos por profissionais devidamente registrados, ativos e em situação regular perante o CRC de seu registro. Item III: VERDADEIRO CAPÍTULO IV DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES § 4º Os sócios respondem solidariamente pelos atos relacionados ao exercício da profissão contábil praticados por profissionais ou por leigos em nome da organização contábil. RESPOSTA LETRA D RESOLUÇÃO QUESTÃO 38 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: NBC TG 04 (R1) – ATIVO INTANGÍVEL 56. São exemplos de atividades de pesquisa: (a) atividades destinadas à obtenção de novo conhecimento; (b) busca, avaliação e seleção final das aplicações dos resultados de pesquisa ou outros conhecimentos; (c) busca de alternativas para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços; e (d) formulação, projeto, avaliação e seleção final de alternativas possíveis para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços novos ou aperfeiçoados. RESPOSTA LETRA A (Item que não é uma atividade de pesquisa segundo a NBC TG 04) RESOLUÇÃO QUESTÃO 39 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: Juros e dividendos 34. Os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como fluxo de caixa de financiamento porque são custos da obtenção de recursos financeiros.Alternativamente, os dividendos e os juros sobre o capital próprio pagos podem ser classificados como componente dos fluxos de caixa das atividades operacionais, a fim de auxiliar os usuários a determinar a capacidade de a entidade pagar dividendos e juros sobre o capital próprio utilizando os fluxos de caixa operacionais. 34A. Esta Norma encoraja fortemente as entidades a classificarem os juros, recebidos ou pagos, e os dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos como fluxos de caixa das atividades operacionais, e os dividendos e juros sobre o capital próprio pagos como fluxos de caixa das atividades de financiamento. Alternativa diferente deve ser seguida de nota evidenciando esse fato. RESPOSTA LETRA A RESOLUÇÃO QUESTÃO 40 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: A questão fornece 4 (quatro) itens para apreciação e pede para assinalar os que são condições para o reconhecimento da receita de venda de bens de acordo com a NBC TG 30 – Receitas. De acordo com o gabarito divulgado pela Fundação Brasileira de Contabilidade a resposta correta é letra D itens I, II e IV, porém o item I está divergente da Norma, uma letra foi acrescentada mudando todo o sentido da sentença, onde fez‐se pensar que seria proposital afim de considerar o item incorreto. Fundamentação: A NBC TG 30 – Receitas em seu item 14 informa as condições de reconhecimento nas vendas de bens, vejamos: Venda de bens 14. A receita proveniente da venda de bens deve ser reconhecida quando forem sa㬀ꠄsfeitas todas as seguintes condições: (a) a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens; (b) a entidade não mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem efetivo controle de tais bens; (c) o valor da receita possa ser confiavelmente mensurado; (d) for provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a entidade; e (e) as despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, possam ser confiavelmente mensuradas. Se observado o item (a) da Norma e compará‐lo com o item I da questão percebe‐se uma diferença do artigo “OS” que foi alterado para a preposição “DOS” que muda todo o sentido da sentença, ficando assim este item incorreto e não como divulgado no gabarito preliminar. Item da questão; I ‐ a entidade tenha transferido para o comprador DOS riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens; Item da Norma; (a) a entidade tenha transferido para o comprador OS riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens; RESPOSTA LETRA C OU NULA RESOLUÇÃO QUESTÃO 41 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: NBC TG 27 (R1) – ATIVO IMOBILIZADO Item I: VERDADEIRO Valor depreciável e período de depreciação 52. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção de um ativo não evitam a necessidade de depreciálo. Item II: FALSO Valor depreciável e período de depreciação 52. A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde que o valor residual do ativo não exceda o seu valor contábil. A reparação e a manutenção de um ativo não evitam a necessidade de depreciálo. Item III: VERDADEIRO Valor depreciável e período de depreciação 50. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada. Item IV: FALSO Valor depreciável e período de depreciação Valor depreciável e período de depreciação 51. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil, segundo a NBC TG 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. RESPOSTA LETRA C RESOLUÇÃO QUESTÃO 42 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: NBC TA 240 – RESPONSABILIDADE DO AUDITOR EM RELAÇÃO A FRAUDE, NO CONTEXTO DA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Objetivo 10. Os objetivos do auditor são: (a) identificar e avaliar os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis decorrente de fraude; (b) obter evidências de auditoria suficientes e apropriadas sobre os riscos identificados de distorção relevante decorrente de fraude, por meio da definição e implantação de respostas apropriadas; e (c) responder adequadamente face à fraude ou à suspeita de fraudes identificada durante a auditoria. RESPOSTA LETRA A RESOLUÇÃO QUESTÃO 43 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: RESOLUÇÃO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ‐ CFC Nº 1.232 DE 27.11.2009 NBC TA 705 ‐ MODIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE Opinião adversa 8. O auditor deve expressar uma opinião adversa quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. RESPOSTA LETRA D RESOLUÇÃO QUESTÃO 44 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: RESOLUÇÃO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ‐ CF N° 1.219 DE 27.11.2009 NBC TA 505 ‐ CONFIRMAÇÕES EXTERNAS Item I: CORRETO Resposta não recebida 12. No caso de resposta não recebida, o auditor deve executar procedimentos alternativos de auditoria para obter evidência de auditoria relevante e confiável (ver itens A18 e A19). Item II: CORRETO Confiabilidade das respostas às solicitações de confirmação 10. Se o auditor identificar fatores que dão origem a dúvidas sobre a confiabilidadeda resposta a uma solicitação de confirmação, o auditor deve obter evidência adicional de auditoria para resolver essas dúvidas (ver itens A11 a A16). Item III: INCORRETO Recusa da administração em permitir que o auditor envie solicitações de confirmação 8. No caso da administração se recusar a permitir que o auditor envie solicitações de confirmação, o auditor deve: (a) indagar sobre as razões da recusa da administração e procurar evidência de auditoria sobre sua validade e razoabilidade (ver item A8); (b) avaliar as implicações da recusa da administração na avaliação do auditor dos riscos significativos de distorção relevante, incluindo o risco de fraude, e sobre a natureza, época e extensão de outros procedimentos de auditoria (ver item A9); e (c) executar procedimentos alternativos de auditoria definidos para obter evidência de auditoria relevante e confiável (ver item A10). RESPOSTA LETRA B RESOLUÇÃO QUESTÃO 45 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: A questão em seu enunciado pede para julgar os itens com os quesitos apresentados pelo Juiz e as respostas apresentadas pelo Perito. No item III a resposta do Perito está correta, porém é divergente com o quesito do Juiz, o quesito pede informação sobre o ICMS e a resposta é sobre ISSQN, ou seja, não há como saber se a questão quer as respostas corretas do Perito aos quesitos do Juiz, ou se as respostas condizem com os dados informados no Balanço Patrimonial da referida questão. Fundamentação: Segue abaixo os pontos citados da questão: De acordo com os valores apresentados e informações adicionais, julgue os itens com os quesitos apresentados pelo juiz e as respostas apresentadas pelo perito contador nomeado para o caso e assinale a opção CORRETA. III. Pode o Sr. Perito informar se o valor do ICMS a pagar está apresentado de acordo com o faturamento total em 31.1.2014? Resposta: Analisando a planilha apresentada e auditada em 31.1.2014, com os valores dos tributos apresentados no Balanço Patrimonial, mais precisamente no Passivo Circulante, verifica‐se que foi computado corretamente o valor do ISSQN sobre venda de serviços. Se a questão estiver pedindo os itens corretos com o quesito do Juiz então deveria ser o Gabarito letra B, mas se a mesma deseja saber se as informações que o Perito informou estão de acordo com a posição patrimonial, então o Gabarito correto seria Letra D, conforme divulgado no site da Fundação Brasileira de Contabilidade. Mas a questão não é clara quanto a quais itens corretos quer. RESPOSTA NULA RESOLUÇÃO QUESTÃO 46 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: NBC PP 01 ‐ PERITO CONTÁBIL Impedimento legal 20. O perito‐contador nomeado ou escolhido deve se declarar impedido quando não puder exercer suas atividades com imparcialidade e sem qualquer interferência de terceiros, ou ocorrendo pelo menos uma das seguintes situações: (c) tiver mantido, nos últimos dois anos, ou mantenha com alguma das partes ou seus procuradores, relação de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado; Impedimento técnico‐científico 21. O impedimento por motivos técnico‐científicos a ser declarado pelo perito decorre da autonomia, estrutura profissional e da independência que devem possuir para ter condições de desenvolver de forma isenta o seu trabalho. São motivos de impedimento técnico‐científico: (a) a matéria em litígio não ser de sua especialidade; Suspeição (d) ser herdeiro presuntivo ou donatário de alguma das partes ou dos seus cônjuges; RESPOSTA LETRA C (3,1,2) RESOLUÇÃO QUESTÃO 47 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.1 Resolução: NBC TP 01 – NORMA TÉCNICA DE PERÍCIA CONTÁBIL EXECUÇÃO 5. A execução da perícia, quando incluir a utilização de equipe técnica, deve ser realizada sob a orientação e supervisão do perito‐contador e/ou do perito contador assistente, que assumem a responsabilidade pelos trabalhos, devendo assegurar‐se que as pessoas contratadas estejam profissionalmente capacitadas à execução. RESPOSTA LETRA D RESOLUÇÃO QUESTÃO 01 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: ENCARGOS FINANCEIROS A TRANSCORRER Quando os encargos financeiros são descontados antecipadamente, sendo recebido somente o valor líquido do empréstimo, a empresa deve registrar o valor recebido na conta Bancos e o valor total do empréstimo na conta de Passivo, e os encargos financeiros antecipados serão debitados em uma conta Encargos Financeiros a Transcorrer, que é redutora da conta Empréstimos. Fonte: Portal da Contabilidade EQUAÇÃO PATRIMONIAL ATIVO R$ 22.000,00 PASSIVO R$22.000,00 BANCO C/ MOVIMENTO R$ 22.000,00 EMPRÉSTIMO A PAGAR R$ 24.000,00 (‐) ENCARGOS FINANC. A TRANSCORRER R$ 2.000,00 RESPOSTA LETRA "A" RESOLUÇÃO QUESTÃO 02 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: A questão pede o Estoque Final de Mercadorias, ou seja, temos que descobrir o que tinha estoque, o que entrou , o que saiu e o que ficou! + ESTOQUE INICIAL 35.000,00 + COMPRAS 135.000,00 + FRETE SOBRE COMPRAS 400,00 + SEGURO SOBRE COMPRAS 300,00 DEVOLUÇÃO DE COMPRAS 3.000,00 CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA 140.000,00 = ESTOQUE FINAL DE MERCADORIAS 27.700,00 A questão diz que os frete e seguro foram pagos pela empresa compradora, então, eles fazem parte do custo de aquisição da mercadoria. RESPOSTA LETRA "D" RESOLUÇÃO QUESTÃO 03 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: NBC TG 26 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS No Apêndice A diz que: Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários. Ou seja, todas as mutações patrimoniais, que não as transações de capital com os sócios, integram a demonstração do resultado abrangente. RESPOSTA LETRA "B" RESOLUÇÃO QUESTÃO 04 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: Segundo a NBC TG 1000: No mínimo, as notas explicativas às demonstrações contábeis devem incluir: (a) declaração explícita e não reservada de conformidade com esta ITG 1000; (b) descrição das operações da empresa e suas principais atividades; (c) referência às práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis; (d) divulgação das políticas contábeis significativas utilizadas; RESPOSTA LETRA "B" RESOLUÇÃO QUESTÃO 05 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: A questão dá 3 equipamentos A,B e C com as respectivas datas de aquisições. A questão ainda diz utiliza a taxa de 24% ao ano de depreciação para cada um destes equipamentos e que não tem nenhum valor residual. A grande pegadinha dessa questão está no ultimo parágrafo em negrito, pois a mesma pede apenas os encargos com Depreciação no ano de 2013, e não o acumulado. O equipamento A não deve ser depreciado o ano de 2012. EQUIP. CUSTO AQUISIÇAO DEPRECIAÇÃO ANUAL DEPRECIAÇÃO MENSAL MESES TOTAL CUSTO X 24% DEPRECIAÇÃO/12 MENSAL X MESES A 680.000,00 163.200,00 13.600,00 12 163.200,00 B 510.000,00 122.400,00 10.200,00 7 71.400,00 C 340.000,00 81.600,00 6.800,00 3 20.400,00 TOTAL DEPRECIADO EM 2013 255.000,00 RESPOSTAS LETRA "A" RESOLUÇÃO QUESTÃO 06 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: Primeiro nessa questão temos que descobrir o Custo das Mercadorias Vendidas ‐ CMV, vamos a fórmula: CMV= Estoque Inicial+Compras‐Tributos Recuperáveis‐Estoque Final CMV= 6.250+16.000‐2.400‐10.250 CMV= 9.600 DRE RECEITA BRUTA R$ 18.500,00 (‐) IMPOSTOS SOBRE VENDAS R$ (2.775,00) RECEITA LIQUIDA R$ 15.725,00 (‐) CMV R$ ( 9.600,00) LUCRO BRUTO R$ 6.125,00 (‐) DESPESA C/ SALÁRIO R$ (4.000,00) (‐) DESPESA C/ ENCARGOS TRAB. R$ 480,00)LUCRO DO EXERCÍCIO R$ 1.645,00 RESPOSTA LETRA "B" Lucro Bruto é de 6.125,00 RESOLUÇÃO QUESTÃO 07 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 06 , um arrendamento mercantil “é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado.” Arrendamento Mercantil Financeiro 1) Tratamento contábil no arrendatário Os arrendatários devem reconhecer os arrendamentos mercantis financeiros como Ativos e Passivos no seu Balanço Patrimonial, ambos correspondendo ao valor justo do bem arrendado ou, caso seja inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Diante disso, caso o valor justo do bem arrendado seja menor que o valor presente das prestações, o valor justo deverá ser o valor contabilizado. No início do prazo do arrendamento mercantil, o ativo e o passivo dos futuros pagamentos do arrendamento mercantil são reconhecidos no balanço pelas mesmas quantias, exceto no caso de quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário que sejam adicionados à quantia reconhecida como ativo. O valor Justo na questão é maior que o valor presente das prestações, por isso o valor presente das prestações é que deve ser contabilizado. RESPOSTA LETRA "A" Observação: O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. RESOLUÇÃO QUESTÃO 08 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: A questão quer o Lucro Bruto em dezembro, ou seja, apenas as despesas incorridas e receitas ganhas entrarão, segundo o Princípio da Competência. Na NBC TG 30 – RECEITAS diz: Venda de bens 14. A receita proveniente da venda de bens deve ser reconhecida quando forem satisfeitas todas as seguintes condições: (a) a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens; (b) a entidade não mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos em grau normalmente associado à propriedade e tampouco efetivo controle sobre tais bens; (c) o valor da receita possa ser mensurado com confiabilidade; (d) for provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a entidade; e (e) as despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, possam ser mensuradas com confiabilidade. Então de acordo com a NBC TG 30 as únicas vendas dessa questão que na minha opinião satisfazem os itens acima são as de valores de 80.000 e 30.000, dando um total de 110.000. A venda de 10.000 a empresa ainda não pode mensurar com confiabilidade as despesas e os custos, e também ainda não transferiu os riscos para o comprador, pois ela ainda tem riscos. CÁLCULOS: Vamos encontrar agora o Custo da Mercadoria Vendida para detalharmos na DRE. CMV = Estoque Inicial + Compras ‐ Estoque Final CMV = 10.000 + 60.000 ‐ 20.000 CMV = 50.000 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITA BRUTA 110.000,00 (‐) IMPOSTOS SOBRE VENDAS (10% DA RECEITA BRUTA) 11.000,00 RECEITA LIQUIDA 99.000,00 (‐) CMV 50.000,00 LUCRO BRUTO 49.000,00 RESPOSTA LETRA "C" RESOLUÇÃO QUESTÃO 09 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: Uma das questões que mais pesquisei e ainda assim estou em dúvida, pois a questão traz duas estimativas de exploração a quantidade estimada que tem na jazida e quantidade estimada de exploração, Então não sabia qual usar e não encontrei nada nas normas ou na legislação que falasse claramente. Porém julgo ser a estimativa de exploração total como base para resolução da questão, toda via se for a outra estimativa a resposta será letra A. CÁLCULO DA EXAUSTÃO CUSTO DE AQUISIÇÃO 2.400.000,00 VALOR RESIDUAL 600.000,00 VALOR EXAURÍVEL (CUSTO ‐ RESIDUAL) 1.800.000,00 ESTIMATIVA DE EXPLORAÇÃO TOTAL EM m³ 200.000 EXAUSTÃO POR m³ (VALOR EXAURÍVEL / ESTIMATIVA) 9,00 EXTRAÇÃO DO PERÍODO EM m³ 3.000 EXAUSTÃO DO PERÍODO (EXAUSTÃO m³ x EXTRAÇÃO DO MÊS) 27.000 RESPOSTA LETRA "B" RESOLUÇÃO QUESTÃO 10 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: NBC TG 03 – DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Atividades de financiamento 17. A divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento é importante por ser útil na predição de exigências de fluxos futuros de caixa por parte de fornecedores de capital à entidade. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento são: (a) caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais; (b) pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade; (c) caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos; (d) amortização de empréstimos e financiamentos; e (e) pagamentos em caixa pelo arrendatário para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro. RESPOSTA LETRA "D" RESOLUÇÃO QUESTÃO 11 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: NBC TG 09 – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Receitas Venda de mercadorias, produtos e serviços – inclui os valores dos tributos incidentes sobre essas receitas (por exemplo, ICMS, IPI, PIS e COFINS), ou seja, corresponde ao ingresso bruto ou faturamento bruto, mesmo quando na demonstração do resultado tais tributos estejam fora do cômputo dessas receitas. Insumos adquiridos de terceiros Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos – inclui os valores das matérias primas adquiridas junto a terceiros e contidas no custo do produto vendido, das mercadorias e dos serviços vendidos adquiridos de terceiros; não inclui gastos com pessoal próprio. Nos valores dos custos dos produtos e mercadorias vendidos, materiais, serviços, energia, etc. consumidos, devem ser considerados os tributos incluídos no momento das compras (por exemplo, ICMS, IPI, PIS e COFINS), recuperáveis ou não. Esse procedimento é diferente das práticas utilizadas na demonstração do resultado. Então de acordo com o que diz a Norma, tanto as receitas quantos os produtos têm que irem brutas para a DVA, ou seja, com os impostos inclusos. Na questão diz que foram compradas Mercadorias no valor de 100.000, mas só vedenram 50%, então vai para DVA 50.000. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1RECEITA BRUTA (não deduz os impostos sobre venda) 250.000,00 2INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui impostos recuperáveis) (50.000,00) 3 – VALOR ADICIONADO BRUTO (12) 200.000,00 RESPOSTA LETRA "C" RESOLUÇÃO QUESTÃO 12 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. Então de acordo com o Princípio da Competência apenas as Receitas Realizadas em Julho e as Despesas Incorridas em Julho independentemente de terem sido recebidas ou pagas, é que serão alvo de confronto para apuração do Resultado na questão. APURAÇÃO DO RESULTADO DE JULHO Receita Realizada em Julho e recebida em Agosto 16.000,00 Receita Realizada em Julho e recebida em Julho 64.000,00 Despesa Incorridaem Julho e paga em Agosto 2.000,00 Despesa Incorrida em Julho e paga em Julho 8.000,00 RESULTADO LÍQUIDO 70.000,00 RESPOSTA LETRA "A" RESOLUÇÃO QUESTÃO 13 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: Os fatos acimam alguns causam modificações no Ativo Circulante e outros não, porém a questão quer a alternativa certa de acordo com os fatos. Vamos analisar todos os fatos FATO A: REDUZ D ‐ IMOBILIZADO ‐ ANC C ‐ CAIXA ‐ AC Esse fato altera o Ativo Circulante diminui, pois está saindo dinheiro do caixa e entrando um Imobilizado no Ativo Não Circulante. FATO B: AUMENTA D ‐ ESTOQUE ‐ AC C ‐ FORNECEDORES ‐ PC Esse fato aumenta o Ativo Circulante, pois está entrando mercadoria em estoque e a contrapartida é um aumento na conta de Fornecedores no Passivo Circulante. FATO C: NULO D ‐ APLICAÇÃO FINANCEIRA ‐ AC C ‐ BANCO CONTA MOVIMENTO ‐ AC Esse fato não altera o Ativo Circulante, pois é um fato apenas permutativo, saiu do Banco e entrou na Aplicação Financeira. FATO D: NULO D ‐ ADIANTAMENTO A EMPREGADOS ‐ AC C ‐ CAIXA ‐ AC Esse fato não altera o Ativo Circulante, pois é um fato permutativo. A empresa adiantou ao funcionário, então é um direito da empresa que este funcionário trabalhe para pagar o Adiantamento. FATO E: AUMENTA D ‐ CAIXA/BANCO ‐ AC C ‐ ADIANTAMENTO DE CLIENTE ‐ PNC Esse fato aumenta o Ativo Circulante, pois a empresa recebeu um adiantamento de clientes, o que gera para ela uma obrigação de entregar esses produtos ao cliente. FATO F: REDUZ D ‐ DESPESA C/ SEGURO ‐ CR C ‐ SEGURO A APROPRIAR ‐ AC Esse fato diminui o Ativo Circulante, é um fato de apropriação de um seguro que foi pago antecipado, a empresa tem reconhecido no seu Ativo Circulantes em Despesas Antecipadas e vai mensalmente de acordo com a vigência do seguro apropriando no resultado (despesa) o valor relativo ao mês. FATO G: NULO D ‐ RESERVAS DE LUCRO ‐ PL C ‐ CAPITAL SOCIAL ‐ PL Esse fato em nada envolve ou altera o Ativo Circulante, é um fato permutativo do Patrimônio Líquido, um aumento de Capital com Reservas. FATO H: REDUZ D ‐ ALUGUEL A PAGAR C ‐ CAIXA/BANCO Esse fato diminui o Ativo Circulante, pois há uma saída de recursos para pagamento de um aluguel do mês anterior. RESPOSTA LETRA "B" Analisando os Fatos e as alternativas da questão, apenas os itens B e E causam aumento no Ativo Circulante. RESOLUÇÃO QUESTÃO 14 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: A questão quer a Receita Líquida que é o resultado da Receita Bruta deduzida dos Tributos sobre Vendas, e que também o Custo dos Produtos Vendidos, porém a questão não dá as informações de estoque e compras. Com isso teremos que fazer um cálculo matemático simples. Já que a empresa é uma indústria então ela tem IPI e ICMS sobre a venda das Mercadorias, vejamos o quadro: DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DE EXERCÍCIO RECEITA BRUTA 250.000,00 (‐) IPI S/ VENDAS 30.000,00 (‐) ICMS SOBRE VENDAS 25.000,00 RECEITA LÍQUIDA 195.000,00 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS ? PREJUÍZO ‐ 22.000,00 RESPOSTA LETRA "A" Encontramos a Receita Líquida, nem seria mais preciso saber o Custo dos Produtos Vendidos, pois a unica alternativa que tem 195.000,00 é a letra A, porém para encontrarmos o Custo dos Produtos Vendidos é simples, sabemos que o Lucro Bruto ou Prejuízo é encontrado diminuindo o CPV da Receita Líquida, já temos o valor da Receita Liquida e do Resultado, então fazemos o seguinte: Resultado = Receita Líquida ‐ Custos dos Produtos Vendidos ‐ 22.000,00 = 195.000,00 ‐ CPV CPV = 195.000,00 + 22.000,00 (Vem positivo, pois era negativo antes da igualdade) CPV = 217.000,00 RESOLUÇÃO QUESTÃO 15 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: A questão pede apenas o que efetivamente são despesas na folha de pagamento para a empresa. Ou seja, o que é descontado do funcionário e a empresa repassa aos cofres Públicos, ou valores que a empresa poderá se abater no INSS como salário família e maternidade, não são despesas. DESPESAS SALÁRIO BASE FUNCIONÁRIOS R$ 85.000,00 HORA EXTRAS R$ 4.800,00 FGTS R$ 7.184,00 VALE TRANSPORTE ‐ EMPRESA R$ 4.500,00 CONTRIBUIÇÃO PATRONAL R$ 23.168,40 TOTAL R$ 124.652,40 RESPOSTA LETRA "A" RESOLUÇÃO QUESTÃO 16 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: Custeio por Absorção Características: • O Custo Fixo só é lançado ao resultado no momento da venda do produto a terceiros e proporcionalmente à quantidade vendida, ou seja, tanto o Custo Fixo quanto o Custo Variável compõem o saldo de estoque até que o produto seja vendido. • Este é o modelo utilizado na prática => pois atende o princípio contábil do Confronto da Receita com a Despesa e atende a Legislação Fiscal. •Este método de custeio permite melhor distribuição do custo durante o exercício, diminuindo o impacto da sazonalidade de produção em determinado mês; já que não leva ao resultado todo o valor de CF decorrente da produção do mês, somente o CF do produto vendido. Desvantagem = gerencialmente não é o melhor modelo a ser usado, pois não evidencia a relação entre produção e venda. Custeio por Variável Características: •Por este método de custeio os Custos Fixos do período são integralmente lançados ao resultado como gasto do período, não compondo o saldo de estoque. Isso por considerar o Custo Fixo como gasto necessário à manutenção da capacidade de produção. • Gerencialmente esse método de custeio é preferível por demonstrar claramente a relação entre produção e venda. Já que o Custo Fixo não varia de acordo com a quantidade produzida, este seria um gasto do período e não de produção. •A Legislação Fiscal não aceita esse método, visto que considerando a totalidade do Custo Fixo como resultado do período haverá uma postergação do Imposto de Renda (LL do período é menor). • A comparação entre a receita obtida e o custo variável demonstra de que forma os produtos vendidos contribuem para cobrir os demais gastos da empresa no período. Solução Custeio por Absorção Versus Custerio Variável DRE pelo Custeio por Absorção DRE pelo Custeio Variável $ $ Receita Bruta com Vendas 600.000,00 Receita Bruta com Vendas 600.000 Unidades vendidas x preço de venda 600.000,00 ( ) Custo dos Produtos Vendidos CPV 310.000,00 ( ) Custo Variável Total (CVT) 120.000 Custo Variável por Unidade 120.000,00 Custos Fixos (Quantidade Vendida) 190.000,00 ( ) Despesas Variável 20.000,00 ( = ) Lucro Bruto 290.000,00 ( = ) Margem de Contribuição Total (MCT) 460.000 ( ) Despesas com Vendas 20.000,00 ( ) Custo Fixo Total (CFT) 190.000 ( = ) Resultado Operacional 270.000,00 ( = ) Resultado Operacional 270.000 RESPOSTA LETRA "B" Pois a questão pede o Lucro Bruto, o Lucro Final é igual nos dois métodos, porque foram vendidas todas as unidades produzidas. RESOLUÇÃO QUESTÃO 17 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: 3 ‐ Custeio por Variável Por este método de custeio os Custos Fixos do período são integralmente lançados ao resultado como gasto do período, não compondo o saldo de estoque. Isso por considerar o Custo Fixo como gasto necessário à manutenção da capacidade de produção. 4 ‐ Sistema de Custeio Pleno ou Integral O sistema de custeio pleno ou integral caracteriza‐se pela apropriação de todos os custos e despesas aos produtos fabricados. Esses custos e despesas são custos diretos e indiretos, fixos e variáveis, de comercialização, de distribuição, de administração em geral etc. 1 ‐ Modalidade de Custeio ABC O sistema de custeio baseado em atividades, procura, igualmente, amenizar as distorções provocadas pelo uso do rateio, necessários aos sistemas tratados anteriormente, principalmente no que tange ao sistema de custeio por absorção. 2 ‐ Custeio por Absorção O Custo Fixosó é lançado ao resultado no momento da venda do produto a terceiros e proporcionalmente à quantidade vendida, ou seja, tanto o Custo Fixo quanto o Custo Variável compõem o saldo de estoque até que o produto seja vendido. RESPOSTA LETRA "D" RESOLUÇÃO QUESTÃO 18 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: Custeio por Absorção Características: • O Custo Fixo só é lançado ao resultado no momento da venda do produto a terceiros e proporcionalmente à quantidade vendida, ou seja, tanto o Custo Fixo quanto o Custo Variável compõem o saldo de estoque até que o produto seja vendido. Ou seja, o Custo Fixos fazem parte do Custo dos Produtos, então só entrará na DRE o proporcional aos produtos vendidos e não o total da produção. PRODUÇÃO CUSTOS FIXOS 5.000,00 TOTAL CUSTOS VARIÁVEIS (15,00x200unid) 3.000,00 TOTAL DA PRODUÇÃO 8.000,00 CUSTO UNITÁRIO POR PRODUTO = PRODUÇÃO / QUANTIDADE TOTAL DA PRODUÇÃO 8.000,00 QUANTIDADE PRODUZIDA 200 CUSTO UNITÁRIO POR PRODUTO 40,00 CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS QUANTIDADE VENDIDA POR UNIDADE 150 CUSTO UNITÁRIO POR UNIDADE 40,00 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 6.000,00 APURAÇÃO ESTOQUE ESTOQUE INICIAL 0,00 PRODUÇÃO 8.000,00 (‐) SAIDA DE PRODUTOS VENDIDOS 6.000,00 SALDO FINAL DE ESTOQUE 2.000,00 RESULTADO LÍQUIDO COM MERCADORIAS VENDA DE MERCADORIAS (150 X 50,00) 7.500,00 CUSTOS DAS PRODUTOS 6.000,00 RESULTADO LÍQUIDO 1.500,00 RESPOSTA LETRA "C" RESOLUÇÃO QUESTÃO 19 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: Questão de Custos, onde dá vários dados e pede para marcar a alternativa com a afirmação verdadeira. Primeiramente vamos a definição de Custos em Contabilidade, que diz resumidamente que Custos são gastos ocorridos dentro do setor fabril de uma industria, ou seja, na produção. Então o que for relacionada a outros setores não entrará como Custo de Produção e sim como Despesa. Um dado importante da Questão é que ela diz não haver saldo inicial e nem final de Produtos em Processo, então tudo que a empresa gastou na produção será o Custo da Produção Acabada. Vejamos abaixo: PRODUÇÃO MATÉRIA PRIMA CONSUMIDA 31.800,00 MÃO DE OBRA DIRETA UTILIZADA NA PRODUÇÃO 42.400,00 ENERGIA ELÉTRICA CONSUMIDA NA FÁBRICA 5.240,00 DEPRECIAÇÃO DAS MÁQUINHAS DA PRODUÇÃO 3.180,00 TOTAL DA PRODUÇÃO ACABADA 82.620,00 O custo da Produção Acabada foi de 82.620,00, logo a alternativa A e B estão incorretas. O Custo de Transformação são todos os gastos para transformar a Matéria Prima em Produto Acabado, então basta tirar o valor da Matéria Prima da soma do quadro, vai dar um total de 50.820,00, a alternativa C é falsa. Custo Primário são os custos diretos de Matéria Prima e Mão de Obra, se somarmos os dois dará um total de 74.200,00, é o que diz a letra D. RESPOSTA LETRA "D" RESOLUÇÃO QUESTÃO 20 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: NBC TG 03 – DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Definições 2 Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade. 3 Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. 1 Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento. RESPOSTA LETRA "B" RESOLUÇÃO QUESTÃO 21 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: Não sou especialista na área Pública Contábil, sempre solicitava um ex‐professor da faculdade para resolver para mim as questões voltadas para essa área, porém nesse semestre só veio uma especificamente de fatos na Contabilidade Pública resolvi arriscar e fazer pelo que eu conhecia. Então se estiver errado peço desculpas a todos, mas irei procurar um especialista ainda essa semana. Primeiramente vamos ver os dados que a questão fornece, ela nos dá um valor de aquisição de um Ativo Imobilizado e sua respectiva Depreciação, assim já encontramos o Valor Contábil Líquido dele, que O Valor de Aquisição menos a Depreciação. A questão diz ainda que esse bem foi orçado e vendido por um valor de 28.000,00, a questão pede o resultado desse fato na Contabilidade Pública. IMOBILIZADO BENS MÓVEIS ‐ VEÍCULOS 24.000,00 (‐) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 400,00 VALOR CONTÁBIL LÍQUIDO 23.600,00 RECEBIMENTO DA VENDA IMOBILIZADO 28.000,00 RESULTADO LÍQUIDO 4.400,00 SISTEMA PATRIMONIAL O Sistema Patrimonial é constituído das contas que registram as movimentações que concorrem ativa e passivamente para a formação do patrimônio da entidade, ou seja, são registrados os bens patrimoniais (móveis, imóveis, estoques, créditos, obrigações, valores, operações de crédito, dentre outras), originadas ou não da execução orçamentária. É registrado também no Sistema Patrimonial o resultado econômico do exercício originária das Variações. As variações patrimoniais quantitativas decorrem de transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido, subdividindo‐se em: ‐ Variações patrimoniais aumentativas – quando aumentam o patrimônio líquido (receita sob o enfoque patrimonial); ‐ Variações patrimoniais diminutivas – quando diminuem o patrimônio líquido (despesa sob o enfoque patrimonial). No primeiro caso houve uma variação patrimonial Aumentativa de 4.400,00, pois o bem foi dado baixa por 23.600,00 e houve o ingresso de recursos de 28.000,00. SISTEMA ORÇAMENTÁRIO O Sistema Orçamentário é representado pelos atos de natureza orçamentária, registrando a receita prevista e as autorizações legais da despesa constantes da Lei Orçamentária Anual (LOA) e dos créditos adicionais abertos. No segundo momento, houve o registro da Receita orçamentária e o respectivo lançamento do Recebimento dessa Receita de 28.000,00, por isso houve um débito e crédito do mesmo valor. RESPOSTA LETRA "D" RESOLUÇÃO QUESTÃO 22 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 RESOLUÇÃO: A questão acima pede o Valor Contábil Líquido dos Ativos Imobilizados, ou seja, seu o valor total de Aquisição menos o valor total de Depreciação. A questão fornece o valor de aquisição de cada bem, juntamente com os respectivos valores residuais , vida útil e Depreciação Acumulada. CUSTO AQUIS. V. RESIDUAL VALOR DEPREC. VIDA UTIL DEPREC/ANO DEPREC.ACUM DEPREC.TOTA 240.000,00 24.000,00 216.000,00 6 36.000,00 108.000,00 144.000,00 650.000,00 35.000,00 615.000,00 8 76.875,00 230.625,00 307.500,00 120.000,00 12.000,00 108.000,00 10 10.800,00 32.400,00 43.200,00 180.000,00 ‐ 180.000,00 4 45.000,00 135.000,00 180.000,00 1.190.000,00 168.675,00 506.025,00 674.700,00 IMOBILIZADO VALOR AQUISIÇÃO DOS BENS 1.190.000,00 DEPRECIAÇÃO TOTAL ACUMULADA 674.700,00 VALOR CONTÁBIL LÍQUIDO 515.300,00 RESPOSTA LETRA "B" RESOLUÇÃO QUESTÃO 23 ‐ EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014.2 (Corrigida) RESOLUÇÃO: Essa Questão é uma das mais polêmicas, pois a variação mista é um assunto que tem diversas interpretações, na resolução que colocarei aqui acredito que ela tenha duas alternativas, sendo assim passível de anulação. A questão é sobre Custo Padrão, que basicamente é analisar as variações de quantidade e preço do que foi planejado e o que foi realizado. Montei um quadro bem simples pra demonstrar: Padrão Real Diferença QTD Preço ($) Custo ($) QTD Preço ($) Custo ($) QTD Preço ($) Custo ($) 2 60,00 120,00 2,1 58,00 121,80 0,10 2,00 1,80 Primeira análise, a variação de quantidade que é o que foi planejado menos o que foi realizado dá negativo ou seja desfavorável
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