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Sistema Cardiovascular ou circulatório

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Prof. Ms. Eduardo Ribeiro
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eduardoribeirorj@yahoo.com.br
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É um sistema fechado, sem comunicação com o exterior, constituído por tubos (os vasos), no interior dos quais circulam humores (o sangue e a linfa). 
Para que estes humores possam circular através dos vasos, há um órgão central – o coração, que funciona como uma bomba contrátil-propulsora. 
As trocas entre o sangue e os tecidos vão ocorrer em extensas redes de vasos de calibre reduzido e de paredes muito finas – os capilares. 
A função básica do Sistema Cardiovascular é levar oxigênio e material nutritivo às células.
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Sistema sanguífero – composto por vasos condutores de sangue (artérias, veias, e capilares) e o coração (pode ser considerado como um vaso modificado).
Sistema linfático – formado por vasos condutores de linfa (capilares linfáticos, vasos linfáticos e troncos linfáticos) e por órgãos linfóides (linfonodos e tonsilas).
Órgãos hemopoiéticos – representados pela medula óssea e pelos órgãos linfóides (baço* e timo).
* O baço é descrito pela Nomenclatura Anatômica no sistema linfático (por ser um órgão linfóide), mas por causa de sua importante função hemopoiética, pode também ser incluído entre os órgãos desta função, como, aliás, o faz a Nomenclatura Histológica.
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Características:
Órgão muscular, oco, que funciona como uma bomba contrátil-propulsora. 
É formado pelo tecido muscular estriado cardíaco, que constitui a camada média ou miocárdio. A camada interna chama-se endocárdio, e a camada externa, epicárdio.
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Forma:
Tem a forma aproximada de um cone truncado.
Apresenta uma base (superior), um ápice (inferior) e faces (esternocostal, diafragmática e pulmonar)
Sua maior porção se encontra à direita do plano mediano.
Fica disposto obliquamente, de tal forma que a base é medial e o ápice é lateral.
Na base encontramos os vasos da base do coração (vasos por onde o sangue chega e sai do coração).
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CORAÇÃO
Localização:
Situa-se na cavidade torácica, atrás do esterno, acima do músculo diafragma sobre o qual em parte repousa, no espaço compreendido entre os dois sacos pleurais, o mediastino.
Sistema de Condução:
O controle da atividade cardíaco é feito através do vago (atua inibindo) e do simpático (atua estimulando)
Estes nervos agem sobre uma formação situada na parede do átrio direito – o nó sinu-atrial, considerado como o “marcapasso do coração”.
Nó sinu-atrial  impulso  nó átrio-ventricular  feixe átrio-ventricular ramos direito e esquerdo.
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Morfologia Interna I:
Septos, Átrios e Ventrículos.
A cavidade cardíaca apresenta três septos, que dividem o coração em quatro câmaras:
O septo átrio-ventricular (horizontal) divide o coração em duas porções, superior e inferior. 
O septo inter-atrial (vertical) divide a porção superior em dois átrios [do latim atrium – sala de espera] (direito e esquerdo). 
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O septo interventricular (vertical) divide a porção inferior em dois ventrículos [do latim ventrículus – diminutivo de ventre] (direito e esquerdo).
Os átrios apresentam, cada um, uma projeção externa, as aurículas (devido à forma similar a uma orelha de animal). [Do latim auris – relativo ou semelhante à orelha].
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Septo Átrioventricular
Septo
Interatrial
AD
AE
VE
AD
AE
VD
VE
Septo Interventricular
VD
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Morfologia Interna II: Esqueleto Cardíaco.
Consiste numa massa contínua de tecido conjuntivo fibroso que circunda os óstios átrio-ventriculares e os óstios do tronco pulmonar e da aorta. Nele se inserem as valvas dos orifícios átrio-ventriculares e dos orifícios arteriais, além de camadas musculares.
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Morfologia Interna III: Óstios, Valvas e Válvulas.
Os óstios átrio-ventriculares (orifícios entre os septos) são providos de dispositivos, as valvas átrio-ventriculares, que permitem a passagem do sangue somente do átrio para o ventrículo. A valva é formada por uma lâmina de tecido conjuntivo denso, recoberta em ambas as faces pelo endocárdio. Esta lâmina é descontínua, apresentando subdivisões incompletas, as válvulas ou cúspides. A valva átrio ventricular direita possui três válvulas e recebe a denominação de valva tricúspide; a valva átrio-ventricular esquerda possui duas válvulas e chama-se valva mitral.
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Morfologia
Interna IV:
Valvas de Saída.
Nos orifícios de saída do tronco pulmonar e da aorta, respectivamente no ventrículo direito e esquerdo, existe um dispositivo valvar para impedir o refluxo sangüíneo:
Valva do tronco pulmonar (constituída por três válvulas semilunares).
Valva aórtica (constituída por três válvulas semilunares).
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Morfologia
Interna V:
Cordas Tendíneas e Músculos Papilares.
Cada válvula ou cúspide é fixa por cordas tendíneas aos músculos papilares. Sua função é impedir o refluxo de sangue dos ventrículos aos átrios.
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Cordas Tendíneas
Músculos Papilares
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Vasos da Base:
Átrio esquerdo Veias pulmonares direita (2) e esquerda (2).
Átrio direito Veias cavas superior e inferior
Ventrículo direito Tronco pulmonar, que se bifurca em:
  Artéria pulmonar direita
  Artéria pulmonar esquerda
Ventrículo esquerdo 	 Artéria aorta, se apresenta assim:
  Ramo Ascendente
  Arco ou Cajado Aórtico
  Ramo Descendente
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Saco fibro-seroso que envolve o coração, separando-o dos outros órgãos do mediastino e limitando sua expansão durante a diástole ventricular.
Duas camadas:
Camada externa fibrosa	– pericárdio
 fibroso.
Camada interna serosa 	– pericárdio
 seroso.
Duas lâminas (no Pericárdio Seroso):
 Lâmina parietal
 Lâmina visceral ou epicárdio (em contato com o miocárdio)
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Tipos de Circulação I:
Pequena Circulação ou Circulação Pulmonar.
Tem início no ventrículo direito, de onde o sangue (rico em CO) é bombeado para a rede capilar dos pulmões, via tronco pulmonar (artérias pulmonares direita e esquerda).
Após sofrer hematose, o sangue oxigenado retorna ao átrio esquerdo, por meio das duas veias pulmonares direita e esquerda, se dirigindo então para o ventrículo esquerdo.
Em síntese, é uma circulação coração-pulmão-coração.
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Tronco Pulmonar
Artéria Pulmonar
Hematose
Veias Pulmonares
AE
VE
Veias Pulmonares
VD
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Tipos de Circulação II:
Grande Circulação ou Circulação Sistêmica.
Tem início no ventrículo esquerdo, de onde o sangue (rico em O) é bombeado para a rede capilar dos tecidos do organismo, via artéria aorta.
Após as trocas sanguíneas, o sangue rico em CO retorna ao átrio direito, por meio das duas veias cavas superior e inferior, se dirigindo então para o ventrículo direito.
Em síntese, é uma circulação coração-tecidos-coração.
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Tipos de Circulação III:
Circulação Colateral.
Circulação colateral é formada por variantes venosas ou arteriais, que formam anastomoses (comunicações) colaterais entre ramos arteriais ou venosos, entre si.
É um mecanismo de defesa do organismo, que serve para irrigar ou drenar determinada região do corpo, em caso de obstrução de artérias e veias de grande calibre.
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Tipos de Circulação IV:
Circulação Portal.
Circulação portal é formada por uma veia, interposta entre duas redes de capilares, sem passar por um órgão intermediário.
A circulação portal-hepática é o melhor exemplo desta situação. Há uma rede capilar no intestino (responsável pela absorção de alimentos) e outra rede capilar sinusóide no fígado (local onde ocorrem processos metabólicos). Entre as duas redes, encontramos a veia porta. Existe também um sistema portal na hipófise.
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ARTÉRIAS
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Possuem grande, médio, pequeno calibre, e arteríolas.
Grande calibre ou elásticas (aorta, tronco braquiocefálico, subclávia) - diâmetro interno de 7 mm.
Distribuidoras (ou musculares) ou de médio calibre (a maioria das artérias do corpo) - diâmetro interno entre 2,5 a 7 mm.
Pequeno calibre - diâmetro interno entre 0,5 e 2,5 mm.
Arteríolas (são os menores ramos das artérias e oferecem maior resistência ao fluxo sanguíneo, contribuindo assim para reduzir a pressão do sangue antes de atingirem os capilares) - diâmetro interno com menos de 0,5 mm.
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À Esquerda – Ilustração de uma artéria, com suas divisões internas
À Direita – Macrofotografia eletrônica colorizada do interior de uma arteríola, com a presença de hemácias.
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Ramos terminais: quando a artéria dá ramos e o ramo principal deixa de existir.
Ramos colaterais: quando a artéria emite ramos e o tronco de origem continua a existir.
Os ângulos dos ramos colaterais podem ser: Freqüente; permite que o sangue circule com facilidade e no mesmo sentido da corrente da artéria de origem)
Ângulo agudo (o mais comum) 
Ângulo reto (ocorre diminuição na velocidade de circulação do sangue).
Ângulo obtuso, recebe o nome de ramo recorrente (neste caso o sangue circula em direção oposta àquela da artéria de origem).
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Ramos Terminais – artérias braquial (esq.) e ulnar (dir.) radial
Artéria Braquial
Ramo colateral agudo da Artéria Braquial
Ramos recorrentes da artéria ulnar
Ramo colateral reto da Artéria Axilar
Sentido do fluxo sanguíneo
Artéria Superficial
Artéria Profunda
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As artérias podem ser superficiais ou profundas (a maioria).
A quase totalidade das artérias é profunda, e isto é funcional, pois nesta situação as artérias encontram-se protegidas. As artérias têm “filia” pelos ossos e “fobia” pela pele.
As artérias profundas são acompanhadas por uma ou duas veias, tendo esta(s) mesmo trajeto, calibre semelhante e em geral o mesmo nome da artéria que acompanham, sendo chamadas de veias satélites.
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São tubos nos quais o sangue circula centripetamente em relação com o coração.
A forma varia de acordo com a quantidade de sangue em seu interior. Quando cheias são mais ou menos cilíndricas, quando pouco cheias ou mesmo vazias são achatadas.
Em virtude da menor tensão de sangue em seu interior e de possuir paredes mais delgadas, as veias são muito depressíveis, podendo suas paredes entrar em contato (“colabamento”) e assim permanecer por algum tempo. O poder de distensão das veias no sentido transversal é tão acentuado, que elas podem, segundo alguns autores, quintuplicar o seu diâmetro. 
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Possuem grande, médio, pequeno calibre, e vênulas.
De uma forma geral, possuem calibre maior que as artérias de mesmo tamanho, assim como seu número é muito maior do que o das artérias. Isto se deve ao fato de que a velocidade do sangue nas veias é menor do que nas artérias, tendo as veias que transportar um volume de sangue igual às artérias em um mesmo espaço de tempo.
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Ilustração de uma veia, com suas divisões internas e a válvula venosa.
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A) Superficiais ou Profundas.
Veias Superficiais: são subcutâneas, visíveis com freqüência por transparência na pele, mais calibrosas nos membros e no pescoço. Drenam o sangue da circulação cutânea e servem também como via de descarga auxiliar da circulação profunda.
Veias Profundas: podem ser solitárias, isto é, não acompanham artérias (vv. cavas, v. ázigos, v. porta, etc.) ou satélites das artérias. 
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B) Tributárias ou Afluentes.
Veias Tributárias: são aquelas que “dão seu tributo” sangüíneo às veias afluentes.
Veias Afluentes: vão “confluindo no leito principal”, tornando as veias principais mais calibrosas à medida que chegam ao coração.
c) Comunicantes, Viscerais ou Parietais.
Veias comunicantes: comunicam as veias superficiais com as profundas.
As veias da cabeça e do tronco podem ser classificadas em viscerais (ao drenarem as vísceras) e em parietais (ao drenarem as paredes daqueles segmentos
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Veia Profunda
Veia Superficial
Veia Tributária
Veia Afluente
Veia Comunicante
Veia Visceral
Veia Parietal
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A presença de válvulas é uma das principais características das veias, embora haja exceções, pois estão ausentes nas veias do cérebro e em algumas veias do pescoço e do tronco.
As válvulas são pregas membranosas da camada interna das veias em forma de bolso.
Possuem uma borda aderente à parede do vaso e uma borda livre voltada em direção ao coração.
Seio da válvula (espaço delimitado pela borda aderente entre a válvula e a parede da veia).
Impede que o sangue retorne pois a progressão da corrente sangüínea venosa não é contínua, e, uma vez cessada a força que a impulsiona o sangue tende a retornar devido a ação da força da gravidade.
A insuficiência de muitas válvulas de uma mesma veia provoca sua dilatação e conseqüente estase sangüínea: é o que chamamos de varizes.
Um dos mais importantes fatores do retorno do sangue venoso ao coração é a contração muscular, que comprime as veias impulsionando o sangue nelas contido.
Capilares Sangüíneos – são vasos microscópios, interpostos entre as artérias e veias. Neles se processam as trocas entre o sangue e os tecidos.
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Impede que o sangue retorne pois a progressão da corrente sanguínea venosa não é contínua, e, uma vez cessada
a força que a impulsiona o sangue tende a retornar devido a ação da força da gravidade.
A insuficiência de muitas válvulas de uma mesma veia provoca sua dilatação e conseqüente estase sangüínea: é o que chamamos de varizes.
Um dos mais importantes fatores do retorno do sangue venoso ao coração é a contração muscular, que comprime as veias impulsionando o sangue nelas contido.
Capilares Sanguíneos – são vasos microscópios, interpostos entre as artérias e veias. Neles se processam as trocas entre o sangue e os tecidos.
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Ilustração de uma veia, com fluxo venoso. As setas apontando para a direita indicam o fluxo venoso. As setas apontando para a esquerda indicam o refluxo, ou volta do sangue. Esta volta é impedida pelas válvulas, que se fecham.
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Tronco Braquiocefálico
A. Subclávia direita
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Tronco Braquiocefálico:
 => A. subclávia direita
 => A. carótida comum direita
A. carótida comum esquerda.
A. subclávia esquerda.
Aa. subclávias (direita e esquerda): irrigam o membro superior.
Aa. carótidas comuns (ou primitivas): Na altura da cartilagem tireóidea subdividem-se em:
aa. carótidas externas: (irrigam o couro cabeludo, face e parte alta do pescoço).
aa. carótidas internas: (participam da formação do Sist. Carotídio
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Responsável pela irrigação de 60% do encéfalo.
É formado pelas:
A. carótida interna D/E – se trifurca em:
A. cerebral anterior D/E
A. cerebral média D/E
A. comunicante posterior
A. comunicante anterior– une as Aa. cerebrais anteriores
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Responsável pela irrigação de 40% do encéfalo.
É formado pela:
Aa. Vertebrais – se anastomosam no sulco bulbopontino, formam a
A. basilar – passa pelo sulco basilar e se subdivide na altura da fossa interpeduncular em
Aa. cerebrais posteriores
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C
C
C
C
VB
VB
VB
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É formado pelas:
Aa. comunicantes posteriores
Aa. cerebrais anteriores D/E
Aa. comunicantes posteriores D/E
Aa. cerebrais posteriores D/E
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Artéria Radial
Artéria Ulnar
Arco Palmar
Artérias Digitais
Artérias Lumbricais e Interósseas
 
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Porção Torácica: até o diafragma
Porção Abdominal: após o diafragma – subdivide-se em:
A. frênica inferior (1) .................. (diafragma)
Tronco celíaco
  A. hepática (2) .................... (fígado)
  A. gástrica esquerda (3) .... (estômago)
  A. esplênica (4) ................... (baço e o pâncreas)
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Aa. renais (5) ................................ (rins)
A. mesentérica superior (6) .. (intestino delgado e parte do grosso)
A. mesentérica inferior (7) .... (intestino grosso)
Aa. gonadais (8) ...................... (gônadas masc. e fem.)
A. sacral mediana ..............(região sacral mediana)
A. hipogástrica ................. (pênis)
 Aproximadamente na altura de L4 / L5 a A. aorta abdominal se dicotomiza e passa a se chamar:
A. ilíaca comum D/E (9)
A. ilíaca interna (10)..................(musculatura e órgãos pélvicos)
A. ilíaca externa (11)
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 A a. ilíaca externa ao passar pelo ligamento inguinal passa a se chamar:
A. femoral comum (1)
A. femoral profunda (2) ...... (irriga a musculatura da coxa)
A. femoral superficial (3)
 A a. femoral superficial ao passar pelo hiato tendíneo do músculo adutor magno ou triângulo poplíteo, passa a se chamar:
A. poplítea (4)
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 Ao passar pela articulação do joelho, a a. poplítea vai se dicotomizar em:
A. tibial anterior (5) ..............(musculatura anterior da perna e dorso do pé)
Tronco tibio-fibular
 A. fibular (6) .................... (musculatura lateral da perna)
 A. tibial posterior (7) .......(musculatura posterior da perna e a planta do pé)
Aa. interósseas (8)
Aa. lumbricais (9)
Aa. digitais (10)
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