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Bandagem Elástica na Reabilitação

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Profa. Mstd. Pâmella F. Rodrigues.
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LINFEDEMA:
Recurso importante na primeira fase do tratamento do linfedema;
A compressão aumenta a pressão intersticial melhorando a eficácia do bombeamento muscular;
Aumento do fluxo venoso e linfático, além de não permitir o refluxo causado pela insuficiência valvular. 
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PATOLOGIAS:
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REALIZAÇÃO:
Logo após as manobras de drenagem linfática manual;
Deve ser mantido pela paciente até a sessão seguinte;
Refazer se necessário;
Deve ser funcional de modo a permitir a realização de todos os movimentos diários e da cinesioterapia orientada. 
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Na segunda fase de tratamento, o enfaixamento é substituído pelo uso constante de contenções elásticas (braçadeiras/luvas), preferencialmente feitas sob medida;
Esse recurso mantém as pressões instersticiais equilibradas e evita complicações do linfedema  
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OBJETIVO:
Proteger as estruturas evitando o agravamento da lesão (tensão/stress);
Controle da resposta inflamatória (bandagens compressivas);
Proporcionar condições para o processo de reparo;
Dar funcionalidade sem comprometimento na reparação tecidual;
Evitar complicações;
Suporte ao membro lesionado;
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OBJETIVO:
Proteção da lesão atual ou compensatória;
Recuperação mais rápida;
Evita perda de função (contratura e deformidade);
Retorno precoce as atividades ou AVD’s;
ADM funcional sem dor.
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APLICAÇÃO SOBRE OU AO REDOR DE FERIDAS:
Benefícios terapêuticos e proteção adicional;
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PRESSÃO SOBRE REGIÃO CORPORAL:
Bandagem elástica de pressão realizada sobre punção arterial.
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IMOBILIZAÇÃO DE UMA PARTE DO CORPO:
Bandagem elástica colocada ao redor de articulações;
Ex.: entorse
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FIXAÇÃO DE TALAS:
Bandagem aplicada em volta das talas para evitar/correção de deformidades;
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REDUÇÃO/(EVITAR)DE EDEMA:
Compressão facilitando circulação.
Ex.: pós operatório retirada de veia.
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MATERIAL:
Gaze: leve, possui circulação de ar, molda facilmente e baixo custo;
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MATERIAL:
Malha elástica: contorna bem o membro e exercem pressão
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PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA REALIZAÇÃO DE BANDAGEM:
Diagnóstico clínico;
Proteção da pele;
Tricotomia;
Proteção das bordas ósseas;
Posicionamento;
Elaboração da bandagem;
Material em perfeito estado;
Prática.
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PREPARAÇÃO:
Higiene e tricotomia;
Remoção de oleosidade;
Verificar alergias;
Proteção de lesões na pele;
Proteção área de stress.
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MATERIAIS NECESSÁRIO EPI:
Solução de limpeza (água, sabão);
Luvas de procedimento/estéril;
Gazes (estéril);
Atadura;
Ex.: faixa crepe, esparadrapo, micropório...
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TÉCNICA:
Explicar o procedimento/efeitos ao paciente;
Nível de conforto;
Posicionamento adequado;
Avaliar área a ser realizada e material necessário.
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ATENÇÃO:
Bandagens realizadas de forma correta:
NÃO provoca lesões;
NÃO gera desconforto ao paciente.
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BANDAGEM EM COTO:
Moldar o coto ajustando para colocação de prótese;
Reduzir edema;
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TIPOS:
CIRCULAR: cobrir parte do corpo de tamanho reduzido (ex: punho, falanges);
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TIPOS:
ESPIRAL: cobrir partes cilíndricas do corpo (ex: cintura, braço, punho).
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TIPOS:
ESPIRAL INVERSA: partes do corpo em forma de cone (ex: antebraço, coxa, panturrilha).
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TIPOS:
EM OITO: cobrir articulações 
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TIPOS:
RECORRENTE: cobrir partes irregulares/desiguais do corpo (ex.: cabeça, áreas de amputação)
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RESULTADOS INESPERADOS:
OBSERVAR:
Coloração da pele;
Edema;
Dor;
Lesão cutânea.
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CONTRA INDICAÇÃO:
Presença de infecções;
Arteriopatias;
Grandes alterações de sensibilidade;
Hipertensão arterial grave (Sanchez, 2010);
Fratura;
Feridas.
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CINESIOTERAPIA:
Realizada: individual ou em grupo;
Deve ser realizada com o membro enfaixado, na primeira fase, e com o uso de contenção elástica, na segunda fase de tratamento;
Objetivos: melhora da amplitude de movimento do membro acometido;
Favorecimento da circulação linfática e sanguínea;
Conscientização -> postura adequada e consciência corporal;
Estimula à cicatrização;
Diminuição do quadro álgico;
Prevenção ou minimização das complicações músculo-tendíneas, articulares e vasomotoras;
 
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TÉCNICAS E EXERCÍCIOS:
Combinação de exercícios;
Flexibilidade;
Treinamento aeróbico;
Alongamentos (ativo);
Exercícios em articulações distais como punho e mão (flexão, extensão, abdução, adução) e cotovelo (pronação, supinação, flexão e extensão),;
Progredindo para movimentos escapulares;
Bastões e elásticos podem ser utilizados / assessórios. 
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KINESIO TAPING:
Técnica que utiliza bandagem elástica adesiva sobre a pele proporcionando um mecanismo de pressão/força;
Inventada por Dr. Kenzo Kase (quiropraxista) em 1970 no Japão, utilizada para auxiliar no tratamento de lesões traumáticas de nervos e músculos;
Por apresentar a propriedade elástica, após a aplicação promove uma tração constante na pele com força para cima, diferente de uma bandagem comum.
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TRATAMENTO:
Técnica de reabilitação -> finalidade de facilitar o processo de cura natural do corpo, através de apoio e estabilidade aos músculos e articulações, sem restringir por completo a amplitude de movimento;
Pediatria a geriatria;
Tratamento de lesões dentro das áreas de ortopedia, neurologia e outras condições médicas;
Bandagem aplicada de acordo com as necessidades do paciente, após uma criteriosa avaliação, auxiliando ao retorno do equilíbrio corporal.
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