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Const. Civil I. Aula 10. Alvenarias (1)

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10
CONSTRUÇÃO CIVIL I
AuLA 10. ALVENARIAS
1
PRINCIPAIS NORMAS 
NBR 6136/2014 -Bl. Vaz. Concreto Simples p/Alv. – Requis. 
NBR 12118/2013 -Bl. Vaz. Concreto Simples p/Alv.– Met. Ens.
NBR 14956. 1/2013-Bl. Cel. Altoclavado – Exec. Alv. s/Função Estr. 
c/Arg. Colante Industrializada;
NBR 14956. 2/2013-Bl. Celular Altoclavado – Exec. de Alvenaria
s/Função Estr. c/Argamassa Convencional;
NBR 10836/2013 -Bl. Solo Cimento s/Função Estr. – Met. Ens.
2
PRINCIPAIS NORMAS – Alvenarias (cont.)
NBR 15270-1/2005-Bl. Cerâmico p/Alv. Vedação –Term. e Requis.
NBR 15270-2/2005-Bl. Cer. p/Alv. Estrut. -Term. e Requis.
NBR 15270-3/2005-Bl. Cer. p/Alv. Estr. e de Ved.-Met. Ensaio
NBR 14974-1/2003 -Bl. Síl. Calcário p/Alv.-Req. Dim. e Met. Ens.
NBR 14974-2/2003-Bl.Síl. Calcário p/Alv.-Proced. p/Exec. Alv.
NBR 6460/1983 -Tijolo Maciço Cer. p/Alv. Ver. Res. Compr.
NBR 7170/1983 -Tijolo Maciço Cerâmico p/Alvenaria
NBR 8041/1983 -Tijolo Maciço Cer. p/Alv. For. Dim.-Proc.
3
PRINCIPAIS NORMAS – Alvenarias (cont.)
NBR 15961. 1/2011 - Alv. Estr. de Bloco de Concreto – Projetos
NBR 15961. 2/2011 - Alven. Estr. Bl. Concreto - Exec. Cont. Obras
NBR 15812. 1/2010 - Alv. Estr. de Bloco Cerâmico – Projeto
NBR 15812. 2/2010 -Alv. Estr. Bl. Cer. - Exec. Cont. Obras
NBR 14321/1999-Paredes Alv. Estr.-Det. Rest. Cisalhamento
NBR 14322/1999-Paredes Alv. Estr.-Ver. Rest. Fx. Simp./Fx. Comp.
NBR 8545/1983 -Exec. Alv. s/Fç. Estr. de Tij. e Bl. Cer.-Proc.
4
DEFINIÇÃO :
Chamamos alvenaria ao elemento de engenharia, constituído
por pedras naturais, blocos ou tijolos, cerâmicos ou de 
concreto pré moldado;
FUNÇÕES: 
a) Separar os edifícios do meio externo.
b) Separação os diversos ambientes internos dos edifícios.
 PROPRIEDADES QUE DEVEM APRESENTAR:
• Resistência às infiltrações de águas pluviais, umidade e aos 
movimentos térmicos;
• Resistência à pressão do vento;
• Isolamento térmico e acústico;
5
 CLASSIFICAÇÃO
a) Capacidade de Suporte:
•Estrutural, Resistentes ou Auto Portantes: Quando 
executada p/resistir alé de seu peso próprio, cargas de ( 
lajes, coberturas, pavimento superior, entre outros)
•Não Estrutural ou de Vedação: dimensionada p/resistir 
cargas verticais do peso próprio e outras pequenas 
eventuais.
b) Componentes de Ligação:
• Junta seca (s/argamassa de ligação entre as unidades );
• Junta tomada (preenchida com argamassa);
c) Tipo de Exposição c/o exterior:
•Aparentes
•Revestidas
6
MATERIAIS EMPREGADOS
• Material s/cozimento : Adobe 
Taipa
• Pedra natural: Sem Argamassa
Com Argamassa
Cantaria
• Pedra Artificial: Bloco Sílico Calcário
Bloco de Solo-cimento
Blocos de concreto celular
Blocos ou tijolos cerâmicos
Blocos de Concreto Pré moldado
7
1. ALVENARIA DE MATERIALIS S/COZIMENTO 
1.1 De Taipa:
Empregada em regiões de poucos recursos, confeccionadas c/ 
uma estrutura de madeira formada p/peças roliças cravadas no 
solo, afastadas entre si em média 0,5om, nos quais são fixados 
nos dois lados e perpendiculares a elas, ripas, formando uma 
grade, dentro da qual é colocada a massa de enchimento, 
composta de argila, água e palha moída, em camadas 
horizontais e sucessivas.
Nos vãos de portas e janelas, são fixadas peças horizontais 
p/sustentar a massa de enchimento.
Devem ser revestidas com emboço e reboco p/aumentar a 
resistência as intempéries.
8
Alvenaria de taipa
9
1.2. De Adobe:
São empregados blocos maciços semelhantes aos tijolos, más 
simplesmente secos ao sol, s/cozimento ou queima ao forno. 
São usadas em construções modestas, e p/maior resistência 
precisam ser revestidas.
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2. ALVENARIA DE PEDRA NATURAL 
2.1 Sem Argamassa:
Formadas por pedras de vários tamanhos, arrumadas de tal 
forma que os espaços entre duas maiores são preenchidos por
pedras menores. As juntas precisam ser desencontradas ou 
alternadas para garantir a amarração e consequentemente 
resistência. São achatadas, c/grande espessura, no mínimo 
1/5 da altura. São empregadas em muros de contenção tipo
gabião, decoração de casas rústicas.
11
Restaurante das margas MG –construção de 180 anos 
em alvenaria de pedra s/argamassa
12
Gabião em alvenaria de pedra s/argamassa
13
2.2 Com Argamassa: 
Confeccionadas semelhante as anteriores, entretanto as
pedras são fixadas entre si c/argamassa em quantidade 
suficiente para preencher todos os vazios entre elas, de modo a 
garantir a redução de espessura, aumento da altura e resistência
a compressão. 
São empregadas em fundações, arrimos, contenções e 
edificações rústica, onde são confeccionadas p/não receber 
revestimentos.
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Edificação em alvenaria de pedra 
argamassada e madeira
15
2.3 Cantaria:
Confeccionadas c/pedras regulares, trabalhadas e aparelhadas
p/apresentar faces planas e arestas vivas. São assentes c/ 
argamassa, podendo ainda serem empregados grampos 
Metálicos chamados cavilhas ou gatos metálicos p/auxiliar a
fixação. Foram muitos empregadas em edifícios antigos.
16
3. ALVENARIA DE PEDRA ARTIFICIAL
3.1 De Blocos Sílico-Calcário: São obtidos a partir da mistura da 
cal viva, areia fina e água, fabricados p/ prensagem e secos a
vapor. Podem ser de vedação ou estrutural. É recomendado o 
emprego de argamassas industrializadas p/assentamento.
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3.2 De Blocos de Solo-Cimento :
Os blocos são fabricados c/massa de solos argilosos ou argilo-
arenosos, cimento e eventualmente aditivos e corantes.
Podem ser maciços ou vazados.
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3.3 De Bloco de Concreto Celular:
Os blocos são obtidos com a mistura de cimento, reia, cal e 
alumínio em pó. Podem ser apresentados também em forma
de painéis c, espessuras variadas. Têm grande resistência, 
estabilidade e leveza. E podem ainda ser empregados p/
enchimento de lajes pré-moldadas.
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3.4 De Blocos ou Tijolos de Vedação:
Os blocos são encontrados em várias dimensões, de acordo c/ o 
fabricante, entretanto devem permitir a execução de alvenarias
c/espessuras variadas: 
Conforme a disposição dos tijolos ou blocos, as 
alvenarias são confeccionadas c/várias espessuras:
Cutelo: os elementos são dispostos de modo que a alvenaria
tenha c/espessura equivalente a sua menor dimensão;
Meio Tijolo ou Meia vez: permite a obtenção de alvenaria
c/espessura equivalente a largura do elemento (2ª dimensão);
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Um tijolo ou uma vez: A alvenaria obtida tem espessura 
equivalente ao comprimento do elemento ( maior dimensão);
Um tijolo e meio ou vez e meia: a espessura da alvenaria é 
igual ao comprimento e largura do elemento, mais a junta;
Dois tijolos ou duas vezes: a espessura da alvenaria é igual 
dois comprimentos do elemento;
De Paredes Ocas: são confeccionadas duas alvenarias paralelas,
separadas c/camada de ar, que a torna isolante acústica.
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As alvenarias são executadas obedecendo as etapas:
Limpeza da base ( alicerce, laje, viga, etc.), feita c/água e
escova de aço p/retirada do pó;
Preparo da superfície: consiste em aplicar uma camada de
chapisco c/argamassa de cimento e areia grossa na proporção 
1:3, a fim de aumentar a aderência c/superfície onde a 
alvenaria ficará em contato;
Quando junto aos pilares, marcar aposição das fiadas p/fixar 
a cada duas delas, peças de aço em forma “U”, comprimento 30 
cm e largura equivalente a espessura da alvenaria . Tal fixação é
feita c/adesivo estrutural. Essas peças ficarão entre as fiadas p/
Fazer a união c/alvenaria.
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Essa união pode ainda ser efetuada c/tela metálica, também
chumbada no elemento estrutural c/adesivo estrutural;A Primeira Fiada deve ser iniciada em superfície perfeitamente
regularizada, (horizontal);
Inicialmente são fixadas as guias extremas, que devem ficar 
perfeitamente alinhadas e aprumadas p/garantir a verticalidade 
das alvenaria a cada fiada e no todo;
Das guias extremas devidamente aprumadas, é esticada uma 
linha , bem firme, que servirá de alinhamento da fiada;
24
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Em cada fiada, as juntas horizontais devem ser contínuas, 
e as verticais desencontradas, p/garantir a amarração. Sua 
espessura deve variar entre (10 e 18)mm;
A última fiada ñ deve encostar no elemento estrutural 
(laje, viga),más ficar separada em média 20cm, 
p/encunhamento que será efetuado após 7 dias, c/tijolos 
maciços dispostos a 45°, assentes c/argamassa;
Pode ainda o respaldo ser efetuado c/argamassa 
expansiva, lançada com espessura média 3cm;
Nos vãos de porta é necessário colocar um elemento de 
concreto maciço ou pré moldado, verga c/espessura da 
alvenaria e comprimento equivalente ao vão, acrescido de 
60cm, mín.p/suportar a carga sobre ;
Nos vão de janela é necessário colocar verga e contra 
verga;
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CUIDADOS COM AS ALVENARIAS:
Ao iniciar as alvenaria, os blocos/tijolos devem ser molhados, 
p/ retirada do pó e melhorar a aderência;
Em alvenarias a cutelo, deve ser feita amarração de concreto a 
cada 5,00m, não sendo permitida espessura inferior;
Os blocos vazados não devem ser dispostos c/os furos na 
posição vertical, e voltados p/faces externas das alvenarias;
Em obras que não exijam estrutura em conc. armado, é neces. 
executar cinta de amarração em c.a. Antes de receber as lajes;
Platibandas e parapeitos precisam receber pilar e cint. amar.
Aberturas p/tubulação serão execut. após encunhamentos
29
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3.5 De Blocos ou Tijolos Estruturais:
Sistema construtivo confeccionado c/placas 
industrializadas,
de peso e dimensões trabalháveis e ligadas c/argamassa , 
que
Forma um conjunto minolítico.
Os elementos de alvenaria podem ser: 
Blocos ou Tijolos Cerâmicos c/resistência a compressão 
superior a 4 MPa;
Blocos vazados de concreto; ou
Bloco sílico calcário.
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Bloco cerâmico estrutural
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Detalhes de amarração das alvenarias
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Principais Vantegens:
Redução no consumo de concreto e armação;
Dispensão o uso de forma;
Facilidade e rapidez de execução;
Redução da mão de obra envolvida nas atividades;
São isolantes termo acústico;
Resistência ao fogo.
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Desvantagens:
Não pode ser removidos/substituição p/outro elemento equiv.
Disposição arquitet. ñ pode ser mod. em futuras reformas;
Vãos livres c/restrição de comprimento;
Controle das juntas de dilatação p/ñ ultrapassar 15m.
Podem ser: 
Não armadas: usadas em edifícios med. Porte, até oito pavimen.
Armadas: empregadas em edifícios de médio porte, onde o 
número de pavimentos pode ser superior a 20.
37
As argamassas de assentamento, formadas p/cimento, 
areia e cal, apresentam as seguintes funções no conjunto:
Unir, juntar os elementos de alvenaria, distribuindo 
unifor-
memente as cargas atuantes, e as tensões produzidas;
Compensar variações de dimensões dos elementos;
Vedar as juntas, tornando-as estanques a pass. água, 
vento, etc.;
Absorver pequenas deformações impostas as alvenarias;
Apresentam as propriedades: consistencia, 
trabalhabilidade,
retenção dágua e tempo de endurecimento, quanto fresca; e 
aderência e resistência, quando endurecida.
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Podem ser:
a) Preparadas na obra, e
b) Industrializadas, estas se encontram em dois tipos:
b.1) Semiprontas: mistura de cal e areia que precisa ser 
adicionados cimento e água p/se obter argamassa;
b.2) Prontas p/uso: encontradas em baldes ou conteineres, 
em estado plástico devido ao uso de aditivos 
plastificantes em sua fabricação.
Devem ser preparadas em quantidade suficiente p/
aplicação durante a vida útil recomendada pelo fabricante;
As recomendações do fabricante, em relação a tempo de mistura, 
aplicação, espessura de juntas, entre outras devem ser fielmente 
cumpridas;
O emprego do material deve ser feito observando a ordem de de 
compra. 
39
Argamassas Industrializadas
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Graute: 
Material empregado p/preencher os furos dos blocos, 
integrando a armadura as alvenarias, protegendo-a contra a 
corrosão e aumentando a resistencia do conjunto;
Formado pela mistura de de cimento, agregado c/dimensão 
máxima inferior a 1/3 do furo a preencher, aditivo plastificante
e água, em quantidade suficiente p/uma boa trabalhabilidade,
sem prejuízo das demais características, como resistência, etc.
Armadura:
Deve ser confeccionada obedecendo o projeto estrutural. 
As barras serão limpas antes do lançamento; a montagem
executada de modo a não se deslocarem, mantendo as 
distancias de projeto, durante a aplicação do graute.
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Detalhes de armação
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Detalhes de armação
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Assentamento dos Blocos: 
Deve iniciar em base nivelada, c/tolerância máx.0,5mm/2,00m;
Inicialmente são fixadas as guias extremas, alinhadas e apru-
madas garantindo a verticalidade das alvenaria c/fiada e no todo;
Das guias extremas devidamente aprumadas, é esticado fio de
nylon, bem firme, que servirá de alinhamento da fiada;
Os locais de aplicação e os blocos devem estar limpos, s/ 
Material solto, gordura, etc;
A argamassa será plicada em todas as paredes do bloco 
formando juntas de espessura (10±3)mm. 44
45
Detalhes diversos
46
Grauteamento:
Inicialmente é feita limpeza dos furos, apartir de janelas 
medindo (7,5 x 10)cm, executadas junto ao solo, em todos os 
furos a serem grauteados;
Posteriormente as s armaduras s/dispostas em posições,
de acordo c/o projeto;
Os furos não previstos p/grauteamento evem ser confinados 
p/evitar a entrada de graute;
Os furos e canaletas a serem grauteados serão saturados p/
evitar a absorção da água do graute.
47
Grauteamento
48
Alinhamento da fiada c/detalhe de visita 
p/limpeza pre grauteamento
49
O lançamento do graute deve ocorrer no intervalo 
mínimo 
de 24 horas após o assentamento da alvenaria;
A altura máxima permitida p/grauteamento é de 3,00m 
c/uso de adensamento manual e 1,60m quando mecânico;
O adensamento manual é executado c/barra metálica, Ø 
entre
(15 e 20)mm, comprimento suficiente p/atingir a base do 
furo; 
E o mecânico c/vibrador;
O tempo de lançamento entre camadas sucessivas é ≤ 30min,
sendo recomendável o readensamento após (15 a 20)min p/ 
evitar a retração;
50
Cura
Os blocos, colunas e canaletas grauteadas devem ser 
umedecidas ;
As peças c/grande superfícies expostas, tais como cintas, 
devem ser mantida a umidade constante, c/camada de 
areia;
O tempo mínimo de cura é variável c/o cimento usado:
3 dias, p/cimento de alta resistencia inicial;
7 dias, p/cimento portland comum; e 
10 dias p/cimento pozolânico e de alto forno. 
51
Alvenaria Estrutural em bloco cerâmico e de 
concreto
52

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