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relatorioTECNICAS DE ISOLAMENTO E DE CONTAGEM DE MICRORGANISMOS

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EXERCÍCIO No: 6, pg: 19, 20
TÍTULO: TECNICAS DE ISOLAMENTO E DE CONTAGEM DE MICRORGANISMOS.
GRUPO No: 5	 
CURSO: FARMACIA, ENFERMAGEM
DATA: 12/09/2016
OBJETIVOS: Aprendizado de técnicas (estria e diluição) para isolamento de microrganismos em culturas puras.
METODOLOGIA: 
Estrias em placa de Petri (técnica do esgotamento):
Com a alça de platina, coletar uma pequena quantidade do inóculo fornecido e espalhar na superfície do meios sólido (meio completo e seletivo), conforme mostra a figura abaixo. Tomar cuidado para não ferir o ágar e não passar a alça sobre a superfície anteriormente inoculada. Incubar as placas por 48 horas a 35°C.
 Diluição e semeadura na superfície de meio sólido:
A diluição pode ser realizada no próprio nutriente derretido ou liquefeito (pour-plate) ou em salina (sol. NaCl 0,9 %). Após a diluição, a semeadura pode ser feita em meios simples (completos) onde todos os microrganismos presentes terão chance de crescer e formar colônia. Sabe-se que muitas interações (ou interferências) podem ocorrer em amostras ou culturas mistas de microrganismos. Assim, se o objetivo for o de selecionar microganismos específicos, após a diluição, a semeadura deve ser feita em meio seletivo ou diferencial. Transferir 1,0 mL da suspensão de bactérias ao tubo no 1 da solução salina. Homogeneizar a suspensão por aspirações sucessivas ou no agitador magnético e transferir 1,0 mL para o tubo no 2. E assim seguidamente, até a obtenção da diluição desejada, ou seja, a que permita se obter um número de células possíveis de formação de colônias isoladas. Inocular em placas de Petri contendo meio sólido, 0,1 mL de cada uma das diluições
indicadas e espalhar com espátula de Drigalsky. Numerar as placas e incubar por 48 horas a 35 °C.
RESULTADOS: 
Separação seletiva -> determinado pelo nutriente do meio de cultura, só cresce o microrganismo que tem preferência pelo nutriente fornecido.
Placa de BP (Baied Parker): observou se colônias de coloração preta e aspecto brilhoso (a coloração é devido ao meio de cultura), o microrganismo que se desenvolveu nessa placa foi o Staphylococcus aureus. 
Placa BHA: Sabe se que na placa havia amostras de Staphylococcus aureus e Escherichia coli, pelo tipo de nutriente utilizado.
Placa MC (Mac Conkey): pela coloração da placa observou se aglomerados roxos, nessa placa se desenvolve Escherichia coli.
Separação por diluição -> utiliza se salina para diluir pois ela propicia um ambiente isotônico para os microrganismos, analisamos as soluções 6 e 7.
Placa BHA 6: grande quantidade de dois tipos de colônias em grande quantidade das duas. Uma com formatos redondos simétrico, no caso o Staphylococcus aureus, já a 
Escherichia coli apresenta se de forma irregular e transparente esbranquiçada. 
Placa BHA 7: após diluir 7 vezes a amostra apresentou se um pouco mais separada, havia grande quantidade de colônias ainda, porém com número reduzido da amostra de BHA 6. A aparência dos microrganismos é a mesma, já que só se modificou a diluição. 
DISCUSSÃO e CONCLUSÕES: 
Em praticamente todas as placas foi alcançado o objetivo da aula que era separar os dois tipos de microrganismos contidos na mesma amostra. Porem na placa de BHA do método seletivo não observou-se uma boa separação, provavelmente porque a placa estava com muita amostra dos microrganismos, assim formou se uma má distribuição. 
Pode ser observado também que quanto maior o número de diluições de uma mesma amostra mais separadas os microrganismos ficaram, assim facilitando a contagem e identificação deles.
A importância dessa aula se deu na parte, principalmente, de analises clinicas onde em uma mesma amostra pode ser encontrado uma grande quantidade de microrganismos, podendo, então, utilizar esses dois métodos para separar, contar e identificar cada um deles.

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