Buscar

Avaliando o aprendizado 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

17/04/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo= 1/2
 ANA CAROLINA MONTE NERO DE ALBUQUERQUE201601730047 CENTRO I - PRESIDENTE VARGAS Voltar 
 
 DIREITO ADMINISTRATIVO II
Simulado: CCJ0011_SM_201601730047 V.1 
Aluno(a): ANA CAROLINA MONTE NERO DE ALBUQUERQUE Matrícula: 201601730047
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 16/04/2017 22:46:01 (Finalizada)
 
 1a Questão (Ref.: 201602444843) Pontos: 0,1 / 0,1
O Poder Público Municipal lançou mão, urgente e transitoriamente, de um prédio de quatro andares, pertencentes a
João da Costa, empresário do ramo de equipamentos de informática, para atender demanda de perigo iminente.
Nesse caso, ele o fez, corretamente, por meio de:
Servidão administrativa
Limitação administrativa
Tombamento
Desapropriação indireta
 Requisição
 
 2a Questão (Ref.: 201602023422) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB/Exame Unificado-2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente da
sua casa, de bermuda e sem camisa, discute com um transeunte e acaba desferindo tiros de uma arma antiga, que
seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado
será responsabilizado, com base na teoria do risco integral.
somente será responsabilizado de forma subsidi ária, ou seja, caso Norberto não tenha condições
financeiras.
 não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua
conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público
será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros.
 
 3a Questão (Ref.: 201601993270) Pontos: 0,1 / 0,1
V Exame de Ordem Unificado
Tendo o agente público atuado nesta qualidade e dado causa a dano a terceiro, por dolo ou culpa, vindo a
administração a ser condenada, terá esta o direito de regresso. A respeito da ação regressiva, é correto afirmar que
o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação indenizatória contra a Administração.
o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo criminal correspondente.
 em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da indisponibilidade.
a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil.
17/04/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo= 2/2
 
 4a Questão (Ref.: 201601993820) Pontos: 0,1 / 0,1
VI Exame de Ordem Unificado
Ambulância do Corpo de Bombeiros envolveu-se em acidente de trânsito com automóvel dirigido por particular, que
trafegava na mão contrária de direção. No acidente, o motorista do automóvel sofreu grave lesão, comprometendo
a mobilidade de um dos membros superiores. Nesse caso, é correto afirmar que
não se cogita de responsabilidade objetiva do Estado porque não houve a chamada culpa ou falha do
serviço. E, de todo modo, a indenização do particular, se cabível, ficaria restrita aos danos materiais, pois o
Estado não responde por danos morais.
existe responsabilidade objetiva do Estado em decorrência da prática de ato ilícito, pois há nexo causal
entre o dano sofrido pelo particular e a conduta do agente público.
está plenamente caracterizada a responsabilidade civil do Estado, que se fundamenta na teoria do risco
integral.
 não haverá o dever de indenizar se ficar configurada a culpa exclusiva da vítima, que dirigia na contramão,
excluindo a responsabilidade do Estado.
 
 5a Questão (Ref.: 201601886428) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar que:
A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as modalidades de
intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas inconstitucionais, admitindo-
se, apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular.
A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado.
A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à propriedade,
fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado.
A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal.
 Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade privada são
consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância.

Outros materiais