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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC NOME1 NOME2 NOME3 NOME4 CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA São Bernardo do Campo, SP 2016 1. Objetivos Aprender a ler o código de cores de resistores. Estudar a associação de resistores. Verificar experimentalmente as leis de Kirchoff. 2. Introdução Teórica Uma corrente elétrica é considerada contínua se o fluxo de cargas elétricas é constante em um único sentido. Quando se fala em circuitos de corrente contínua, menciona-se um circuito no qual a corrente flui numa só direção de maneira ordenada. Os circuitos requerem uma fonte de alimentadora de elétrons, como uma bateria, por exemplo. Para os elétrons fluírem, é necessário que o circuito esteja fechado, ou seja, que todos os nós do circuito estejam conectados. Uma vez que, se um nó está desconectado, o circuito é dito aberto e não há fluxo de elétrons. A relação entre a corrente elétrica (i), a tensão aplicada no circuito (V) e a resistência (R) é dada pela equação referente à 1a Lei de Ohm: i = V / R Onde a corrente elétrica é medida em ampères (A), a tensão em volts (V) e a resistência em Ohms (Ω). A resistência de um circuito aumenta com a adição de um resistor. Resistores são elementos responsáveis por dissipar a eletricidade. Existem diversos tipos de resistores, onde sua resistência é conhecida devido ao código de cores, uma sequência de faixas coloridas no próprio resistor onde, através de uma tabela de conversão, é possível descobrir seu valor de resistência e desvio padrão. Em um circuito fechado de corrente contínua, a corrente elétrica i permanece constante por todo o circuito. Esse fato é comprovado pela 1a Lei de Kirchhoff: para qualquer nó de um circuito, a soma das correntes que saem desse nó deve ser igual a soma das cargas que entram nesse nó. Em outras palavras, a carga total do circuito se conserva e, portanto, os nós de um circuito não acumulam carga elétrica. Matematicamente: Σ i(entram) = Σ i(saem) Há, ainda, a lei que recebe o nome de 2a Lei de Kirchhoff, relacionado à tensão do circuito. De acordo com essa lei, ao longo de um circuito elétrico fechado o somatório das quedas e elevações de tensão nesse circuito é nulo e pode ser descrito por: Σ V(elevações) = Σ V(quedas) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1 - Realizar a medição dos resistores, e verificar se condiz com o valor lido de acordo com o código de cores apresentado. 2 - Montar um circuito fechado, realizando a associação dos resistores conforme o modelo apresentado na apostila. 3 - Medir a resistência, a corrente e a ddp ponto a ponto no circuito, através de um voltímetro, um amperímetro e uma fonte estável. 4 - Anotar os resultados, e verificar se condiz com os resultados obtidos teoricamente através das leis da eletrodinâmica. RESULTADOS E DISCUSSÕES Fomos capazes de por a prova algumas leis da eletrodinâmica, e confirmar conceitos tais como o de que a corrente quando passa por um circuito em série, se mantem a mesma, porém se divide inversamente proporcional a resistência entre-nós. Da mesma forma, comprovamos que a diferença de potencial entre circuitos paralelos entre si, se mantiveram igual, independente do numero de resistores. Fomos capazes de correlacionar os dados teóricos e experimentais, e assegurar que a leve diferenca no resultado, quando houveram, foram devido ao erro relativo dos resistores que eram de +/- 5%.
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