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Orientação Profissional:
 Lucy Leal Melo–Silva e André Jacquemim
Conceitos:
“... significa um conjunto de esforços sistemáticos desenvolvidos mediante métodos e técnicas próprios no sentido de ajudar as pessoas, em especial os adolescentes, na escolha adequada de suas profissões”.
“... um campo de atividades dos cientistas sociais, que constitui uma ampla gama de tarefas realizadas em nível de diagnóstico, de investigação, de prevenção e a solução da problemática vocacional”.
“... ajudar o indivíduo a obter, organizar e utilizar informações objetivas a respeito de si e do mundo do trabalho”.
“... ajudar o indivíduo a dominar uma metodologia que o instrumentalize na tomada de decisões profissionais”.
“... o processo pelo qual se ajuda uma pessoa a escolher uma ocupação, a preparar-se para ela, ingressar e progredir nela”.
“... é compreendida como um campo de atividades, cuja intervenção se dá em um processo, onde profissionais especializados, através de determinadas técnicas, objetivam instrumentar a pessoa a realizar escolhas conscientes e autônomas, considerando os determinantes individuais familiares, sociais, políticos e econômicos, na definição de sua identidade vocacional (ser) e profissional (fazer)”.
As Teorias Vocacionais:
 
Origem da Orientação Vocacional
Trabalhos de Zytowsky, Osipow e Crites: na análise dos determinantes da escolha profissional.
Hopson e Hayes também trataram desse assunto.
Pelletier, Noiseux e Dujold (1974): referiam-se as teorias e elaboraram uma proposta de ativação do desenvolvimento vocacional, amplamente conhecida e utilizada.
Autores Brasileiros: Martins (1978) 
 Carvalho (1979)
 Santos (1980)
 Lehman (1980)
 Pimenta (1981)
 Ferretti (1988)
 Silva (1991)
Ferretti (1988) se propõe a explicar o processo pelo qual o indivíduo passa a realizar escolhas, argumentando ser a escolha um ato individual e pessoal, em que interferem fatores individuais e sociais e que os indivíduos diferem entre si por uma série de características. Tanto Bock (1986) quanto Ferretti (1988) questionam se o indivíduo escolhe ou é escolhido e nesse sentido afirmam que existem graus de liberdade de escolha, dependendo das condições sociais e materiais do indivíduo.
Histórico:
N o Brasil as orientações tem seu início com Orientação Educacional.
1924: a OP teve seu início no Liceu de Arte e Ofício de São Paulo pelo Profº Roberto Mange.
1931: foi criado por Lourenço Filho o primeiro serviço de OP.
1933: no Rio de Janeiro criou-se o serviço em uma escola.
1937: a OP esteve a cargo do SENAI
1942: em São Paulo a “colméia” (ONG) realiza OP.
1947: ISOP – Instituto Nacional de Seleção e Orientação Profissional. FGV/RJ. Mira y López.
Legislação:
- Lei Orgânica do Ensino Secundário- Decreto nº 4424/42, regulamentou a orientação como um serviço da escola.
- Lei 5.692/71: que fixou as diretrizes e bases para o ensino de primeiro e segundo graus e instituiu a obrigatoriedade da orientação educacional + Aconselhamento Vocacional.
América Latina: Bohoslavsky (1971)
 Muller (1988)
 Gelvain de Veinsten (1994)
Desenvolvimento da estratégia clínica, enquanto corpo de conhecimentos teórico e prático.

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