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DESAFIO PROFISSIONAL MISAEL

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
 POLO: TAGUATINGA-DF
 CURSO SUPERIOR: GESTÃO COMERCIAL
 
 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Matemática, Processos Gerenciais, Direito Empresariais, Tecnologias de Gestão, Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
 
 
 Alex Duarte Vieira RA 6096657550
 Jay Charles Damasio RA 6096656059
 Misael Caetano de Souza RA 5015613956
 Raniere Alves da Conceição RA 5013433099
 Rudney Rodrigues Araujo RA 850154641
 DESAFIO PROFISSIONAL
Taguatinga/DF
2016
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Matemática, Processos Gerenciais, Direito Empresariais, Tecnologias de Gestão, Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
 Desafio Profissional apresentado com a finalidade de avaliação parcial nas disciplinas de Matemática, Processos Gerenciais, Direito Empresariais, Tecnologias de Gestão, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP-CEAD sob a orientação do Prof. EAD Deisy Franciellen Martins.
 
Taguatinga/DF
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................04
2. RELACOES HUMANAS CONCEITO E CARACTERISTICAS.....05
 2.1 TEORIAS DAS RELAÇÕES HUMANAS.......................................05
 3. CÁLCULOS ............................................................................................07
4. CONTRATO DE TERCEIRIZAÇÃO..................................................08
 5. ERP..........................................................................................................10
 6. DESTINAÇÃO CORRETA DE RESIDUOS...................................... 13
7. CONCLUSÃO...........................................................................................15
 8 . REFERÊNCIAS.....................................................................................16
INTRODUÇÃO
Fundada em 1964, Energy Baterias Automotivas tem passado por maus momentos. A Energy é uma empresa que produz em massa baterias para todos os tipos de veículos, atuação no mercado há 52 anos, A empresa Energy tem como característica a ênfase nas tarefas e a padronização do trabalho e sempre primou pelo constante planejamento das tarefas, a especialização dos funcionários.
Uma vez que produz em massa baterias para todos os tipos de veículos. A centralização também se faz presente na forma de administrar a empresa. Neste sentido devem democratizar e humanizar a organização por entenderem que os colaboradores já não trabalham mais somente por conta do fator financeiro, mas trabalham também em virtude de reconhecimento, estabilidade e satisfação pessoal. Faz-se necessário rever e formalizar os contratos entre a empresa e os prestadores desserviço, tanto colaboradores quanto terceirizados dentro dos parâmetros que a legalidade impõe dentro dos padrões exigidos no que diz respeito ao meio ambiente. Nesse sentido, pretende firmar parcerias que possam dar a devida destinação aos resíduos e rejeitos produzidos pelo setor produtivo da empresa. 
Para conseguir êxito nas buscas, é necessário preparar-se com mais afinco, e diante das informações capitadas, identificações que a implantação de algumas ações faz-se necessária para o cumprimento das metas. Ao contrário do que se imaginam, pequenas modificações podem trazer excelentes resultados, basta adotar as medidas corretas.
2. Relações Humanas Conceito e Características
 2.1 Teorias das Relações Humanas
Um dos eventos mais importantes na historia do enfoque comportamental na administração chamado experimento de Hawthornere revelou que o grupo tem um melhor desempenho dos indivíduos e deu a partida para os estudos sistemáticos sobre a organização informal. Esse experimento fez nascer à escola de relações humanas porque demonstrou que entre os fatores mais importantes para o desempenho individual estão às relações com os colegas e os administradores. Dos diversos antecedentes históricos estudados ate esse ponto nasceram os dois eixos principais do moderno estudo de comportamento organizacional: o estudo das características individuais e o estudo do comportamento coletivo.
Ciências do Comportamento
Para compreender o comportamento organizacional, a teoria comportamental se baseia no comportamento individual das pessoas, para compreender como as pessoas se comportam é necessário o estudo da motivação humana 
Os autores behavioristas acreditavam que o administrador precisa conhecer as necessidades humanas para melhor compreender o comportamento humano. A motivação humana deve ser usada para melhorar a qualidade devida dentro das organizações. Abraham H. Maslow, psicólogo americano, acreditava que só uma necessidade não satisfeita podia motivar o ser humano a agir de certa maneira. Ele desenvolveu uma teoria da motivação, segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância. Para Maslow, uma pessoa só se preocupa com o atendimento de uma necessidade, caso as necessidades mais básicas ou mais importantes para sua sobrevivência, tiverem sido atendidas.
Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow
Necessidades fisiológicas:
Constituem o nível mais baixo das necessidades humanas, mas de vital importância. Incluem aí as necessidades de alimentação, de sono, de repouso, de abrigo, ou desejo sexual.
Necessidades de Segurança:
Constitui o segundo nível de necessidades humanas. É as necessidades de segurança ou de estabilidade, a busca de proteção contra a ameaça ou privação, a fuga ao perigo.
Necessidades Sociais:
Surgem quando as necessidades mais baixas (fisiológicas e de segurança) foram relativamente satisfeitas. São as necessidades de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e amor.
Necessidades de Estima:
São relacionadas com a maneira pela qual o indivíduo se vê e se avalia. Envolve a auto apreciação, autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status e de prestígio, e de consideração.
Necessidade de Auto-realizarão:
São as necessidades humanas mais elevadas e que estão no topo da hierarquia. São as necessidades de cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de continuamente auto desenvolver-se. Essa tendência geralmente se expressa através do impulso de a pessoa tornarem-se sempre mais do que é e de vir a ser tudo o que pode ser.
Teoria dos Dois Fatores
A Teoria dos dois fatores foi desenvolvida pelo americano de Massachussetts, Frederick Herzberg, a partir de entrevistas feitas com 200 engenheiros e contadores da indústria de Pittsburgh. Herzberg procurou identificar as consequências de alguns acontecimentos na vida profissional dos entrevistados com o objetivo de determinar os fatores que os faziam se sentirem felizes e aqueles que os faziam sentir-se infelizes na situação de trabalho. Herzberg constatou que dois fatores influenciam na satisfação do cargo: os 
Fatores Higiênicos e os Fatores Motivacionais.
Fatores Higiênicos
Esses fatores se referem às condições que rodeiam o funcionário no trabalho, como condições físicas e ambientais de trabalho, salário, benefícios sociais, políticas da empresa, tipo de supervisão recebido, clima de relações entre a direção e os funcionários, regulamentos, oportunidades etc. Como Herzberg acreditava que esses fatores eram limitados na sua capacidade de influenciar o comportamento dos empregados, ele os denominou de “higiênicos”para refletir seu caráter preventivo e profilático, indicando assim que, quando esses fatores são atendidos, eles apenas evitam fontes de insatisfação do meio ambiente ou ameaças ao seu equilíbrio. Sua influência sobre o comportamento, não consegue elevar substancial e duradouramente a satisfação. Porém, quando são precários, provocam insatisfação.
Fatores Motivacionais
Esses fatores se referem ao conteúdo, tarefas e deveres relacionados com o cargo em si. São esses fatores que produzem efeito duradouro de satisfação e de aumento de produtividade acima dos níveis normais. Herzberg os denominou de “motivacionais”, pois a motivação envolve sentimentos de realização, de crescimento e de reconhecimento profissional, através das tarefas e atividades que oferecem um suficiente desafio e significado para o trabalhador. Quando os fatores motivacionais são ótimos, elevam muito a satisfação; quando são precários, provocam ausência de satisfação
3. CALCULOS
Custo unitario atual R$ 208,50.
Custo total atual R$ 41.700,00
Custo unitario com as novas maquina R$ 205,40
Custo total com as novas maquinas R$ 82.160,00
Custo total atual:
C(x) = x² + 8x + 100
C(200) = (200)² + 8(200) + 100
C(200) = 40000 + 1600 + 100
C(200) = 41.700
Custo unitário atual:
C(x) = [x² + 8x + 100] ÷ 200
C(200) = [(200)² + 8(200) + 100] ÷ 200
C(200) = [40000 + 1600 + 100] ÷ 200
C(200) = 208,50
Custo total dobrado:
C(x) = 2(x² + 5x + 80)
C(200) = 2[(200)² + 5(200) + 80]
C(200) = 2[40000 + 1000 + 80]
C(200) = 2 *41080
C(200) = 82.160
Custo unitário dobrado:
C(x) = 2(x² + 5x + 80) ÷ 400
C(200) = 2[(200)² + 5(200) + 80] ÷ 400
C(200) = [2* 41080] ÷ 400
C(200) = 205,40
O custo unitário tem redução de 1,5% de um período para o outro. Considerando esse fator isoladamente, sem outros dados de suporte, é vantajoso para a companhia adquirir essas máquinas. (208,50).
4. CONTRATO DE TERCEIRIZAÇÃO
A terceirização é cada vez mais utilizada. Para que essa forma de contratação de serviços tenha êxito, é necessário o cumprimento de alguns procedimentos e regras básicas. Os contratantes de serviços terceirizados são co-responsáveis pela mão-de-obra terceirizada em suas dependências perante reclamações trabalhistas. Isto significa que poderão responder por dívidas trabalhistas e previdenciárias de empregados que trabalhem em suas instalações, embora vinculados a empresas de prestação de serviços. 
Retenções
Atualmente, outro fator que merece destaque na contratação de terceiros é a retenção tributária, ou seja, retenção de INSS, PIS, COFINS, CSLL, ISS e IRRF. A contratante não efetuando as respectivas retenções, em procedimento de fiscalização tributária, deverá recolher os tributos, mesmo que não os reteve. 
Legalidade
 A terceirização pode ser aplicada em todas as áreas da empresa definida como atividade-meio. Para identificar as áreas que podem ser terceirizadas deve-se analisar criteriosamente o contrato social das empresas e definir acertadamente a atividade-fim. A CLT, no art. 581, § 2º dispõe que se entende por atividade-fim a que caracterizar a unidade do produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam exclusivamente em regime de conexão funcional.
É ilegal a terceirização ligada diretamente ao produto final, ou seja, a atividade-fim. Isolando a atividade-fim, todas as demais podem ser legalmente terceirizadas. A atividade-fim é a constante no contrato social da empresa, pela qual foi organizada. As demais funções que nada têm em comum com a atividade-fim são caracterizadas como acessórias, ou de suporte à atividade principal, as quais podem ser terceirizadas. 
Terceirização Ilícita e Ilegal – Vínculo Trabalhista e Co- Responsabilidade Trabalhista
Conforme decisões do TST - Tribunal Superior do Trabalho, existindo a terceirização ilícita ou ilegal é configurado o vínculo trabalhista, sendo a Tomadora responsável solidária, sendo que é a Justiça do Trabalho que determina o vínculo empregatício. Ocorrendo a determinação do vínculo trabalhista pelo juiz, a Tomadora é responsável imediatamente pelo pagamento de todas as verbas trabalhistas a que o funcionário tem direito. Também, a Justiça do Trabalho vem decidindo que, se a empresa terceirizada não tiver recursos suficientes para os pagamentos das verbas relativas a reclamatórias trabalhistas, caberá à empresa Contratante o pagamento das verbas trabalhistas reclamadas. Isso significa, mesmo não sendo considerado o vínculo trabalhista, que a Tomadora pagará os direitos trabalhistas, nos casos em que a terceirizada não honre seus compromissos com os funcionários. Por isso, a escolha do terceirizado é de fundamental importância para que a tomadora não tenha contratempos trabalhistas, os quais não são totalmente inevitáveis, mas podem ser reduzidos ao contratar uma empresa idônea. Como verificamos, em qualquer caso, se o funcionário não receber as verbas trabalhistas, a tomadora é responsável, configurando ou não o vínculo. Dessa forma, é muito importante, ao selecionar a terceirizada averiguar sua capacidade financeira, sua idoneidade e exigir garantias.
Como Evitar Riscos na Terceirização
A terceirização legal é aquela que segue os preceitos jurídicos e da legislação, respeitando as normas regulamentares, tais como a Súmula 331 – TST, este abaixo mencionado: 
Nº 331 
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
 I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974).
II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988).
 III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados a atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.
 IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (art. 71 da Lei nº 8.666, de 21.06.1993). 
Histórico: Súmula alterada (Inciso IV) - Res. 96/2000, DJ 18, 19 e 20.09.2000 Redação original (revisão da Súmula nº 256) - Res. 23/1993, DJ 21, 28.12.1993 e 04.01.1994 
Nº 331 (...)
 II - A contratação irregular de trabalhador, através de empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da Constituição da República).
 IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica na responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (artigo 71 da Lei nº 8.666/93). 
Vale lembrar que é permitido apenas locar mão-de-obra na forma de empresa de Trabalho Temporário, disciplinado pela Lei nº 6.019/74, previamente autorizadas pelo Ministério do Trabalho e nos casos de Trabalho Avulso Sindicalizado amparado pelo artigo 513, § único do CLT.
5. ERP- Vantagens e desvantagens com o uso do ERP
A seguir veremos quais as vantagens e também as desvantagens na implementação ou adoção do sistema ERP, veremos também quais as dificuldades e as barreiras enfrentadas na implementaçãodeste sistema dentro das empresas. Vantagens dos sistemas ERP integram diversos setores da organização, bem como agregam diversas funcionalidades que auxiliam no processo administrativo,destacamos algumas vantagens de acordo com MESQUITA (2000): 
Atomicidade dos Dados: O sistema ERP não permite que um mesmo registro seja gravado em diferentes partes do sistema, por se tratar de um sistema integrado o ERP permite (através dos processos), que um módulo “visualize” informações geradas por outros módulos.
 Reorganização dos Processos da Organização: Para a implementação do sistema ERP geralmente se faz necessário uma reengenharia dos negócios, com isto consegue-se uma grande diminuição na redundância de dados dentro do sistema. Está comprovado de forma estatística que em sistema não integrados a mesma informação pode estar armazenada em até seis lugares diferentes dentro de um mesmo sistema.
 Maior Controle de Custos: Um sistema ERP permite saber o quanto é gasto e o tempo gasto em cada processo produtivo, e evita uma conciliação manual das informações obtidas entre as interfaces dos diferentes aplicativos. - Unificação dos Sistemas de Todas as Filiais.
Quando uma empresa adquire o sistema ERP, geralmente, este é implementado em todas as filiais da empresa, gerando assim uma diminuição no tempo do fluxo de informação dentro da própria empresa, isto sem contar que todos os processos são padronizados. Controle de Todo o ciclo Produtivo. Com a implementação de um sistema ERP as empresas conseguem um maior controle do ciclo produtivo, e estes auxiliam a empresa a administrar todas as etapas de produção de um serviço ou produto.
A priori as ferramenta de planejamento dos sistemas ERP´s possuem poderosas ferramentas d incorporadas, que auxiliam no planejamento organizacional e estratégico das empresas, acarretando assim em uma otimização dos processo de tomada de decisão, eliminando o uso de interfaces manuais. Os processo de ordem de serviços e serviços internos passam a ser realizados de modo digital, sem a necessidade do uso de papéis. Reduz o tempo de lead timese tempos de resposta ao mercado. Com a padronização dos processos pelo sistema ERP, e por esta uniformização da informação tornar-se digital, as empresas conseguem repassar suas requisições aos fornecedores de matéria prima, de modo mais eficiente e consegue reduzir o tempo de atendimento de seus clientes.
 MESQUITA (2000) descreve que pelo sistema ERP, suas desvantagens se tratar de uma solução de grandes dimensões, que mexe com toda a estrutura da organização que são os
Custos Elevados: Os sistemas ERP são sistemas caros, sua implementação geralmente ultrapassa a casa dos milhões de dólares, destacamos Hardware, infraestrutura computacional e a aquisição da licença de uso.
 Lead times: Tempo de resposta do fornecedor as requisições feitas pelo comprador. 
Alem destes ainda pode-se destacar: treinamento dos funcionários e a consultoria. Estes dois se destacam como sendo os principais absorvedores de recursos do projeto, estima-se que para cada dólar gasto com a aquisição da licença dois ou três são gastos para treinamento e consultoria.
Implementação Complexa: Para uma implementação confiável de um sistema ERP é preciso construir uma base de bons profissionais, dentre eles se destacam: profissionais com habilidades técnicas na área computacionais e profissionais que entendam de administração de negócios. Uma das dificuldades encontradas para a implementação do sistema é obter as especificações necessárias das mais diversas áreas administrativas da empresa. 
Para se ter uma ideia desta dificuldade uma pesquisa realizada nos Estados Unidos Standish Group comprova que apenas 10% dos projetos são terminados no prazo e orçamento estipulado, 55% dos projetos estouram os prazos e orçamentos e 35% dos projetos são cancelados antes da sua implementação, o ainda outro dado relevante que afirma que o estouro médio de orçamento fica em torno de 178% e o estouro médio no prazo de entrega em torno de 230%
Complexidade de Customização: Os sistemas ERP´s geralmente são criados de forma genérica não sendo então específico aos negócios de um a determinada empresa, com isto ao adquirir um sistema de ERP é necessário que a empresa realize uma customização neste sistema, que nada mais é do que adequar o sistema às necessidades de negócios da empresa. 
Esta customização pode ser tornar complexa dependendo da quantidade de módulos a serem implementados, geralmente estes módulos são implementados na empresa que comprou o sistema, acarretando alguns problemas já que nem sempre os funcionários responsáveis pela customização têm acesso ao código fonte 24 do sistema ERP. Com isto há um atraso para que o sistema torne-se funcional para a empresa, elevando também os custos de sua implementação.
Resultados esperados com a adoção do ERP Segundo DAVENPORT (2000) citado por PLATT (2004), empresas que adotaram o sistema ERP, esperam que este retorne alguns resultados, entre eles destacam-se: acesso à informação em tempo real, redução das estruturas gerenciais, centralização do controle sobre a informação e padronização de processos, incluindo a padronização da prática administrativa para empresas distantes geograficamente, unificando a cultura e o comando da empresa. Mais recentemente a introdução da computação móvel trouxe para as empresas a necessidade de descentralização da informação, a partir daí os sistemas ERP tentam criar uma alternativa para a integração externa da cadeia de negócios. Outros resultados esperados com a implementação do sistema ERP são: 
Redução dos custos operacionais, melhoria na produtividade, melhor qualidade de atendimento ao cliente e baixo índice na devolução de mercadorias e reclamações.
 Evitar o deslocamento de pessoal: com a implementação do sistema ERP, a empresa evita o deslocamento desnecessário de seus funcionários.
 Reposição automática de produtos em estoque e redução dos erros no preenchimento de formulários manuais.
Maior vantagem competitiva, as empresas podem proporcionar serviços adicionais que não são oferecidos por seus concorrentes e por consequencia o aumento nas vendas.
6. Destinação de Rejeitos e Resíduos Resultantes da Produção de Baterias Automotivas
A Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é bastante atual e contém instrumentos importantes para permitir o avanço necessário ao País no enfrentamento dos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. Prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos (aquilo que tem valor econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado).
Institui a responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos: dos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, o cidadão e titulares de serviços de manejo dos resíduos sólidos urbanos na Logística Reversa dos resíduos e embalagens pós-consumo e pós-consumo. A reciclagem industrial como recuperação de matérias primas para sua reintrodução no ciclo produtivo possui requisitos e limites técnicos, mas será sempre uma atividade econômica com fins lucrativos. Otimizando o uso de recursos naturais e reduzindo o volume total de lixo a ser lançado na natureza. É certo também que os processos de reciclagem necessitam de constantes desenvolvimentos, no sentido da busca de menor impacto ambiental. 
Como toda reciclagem tem um papel muito importante para o meio ambiente, a de baterias automotivas não é diferente, sendo de grande importância para a não extração de matéria prima que causam problemas ambientais com alto grau de poluição, tornando a reciclagem importante por reduzir a quantidade de baterias descartadas e evitar a extraçãode matéria prima. As técnicas para o bom funcionamento destas atividades necessitam de monitoramento e controle do sistema produtivo, os tratamentos dos resíduos devem ser mais eficientes e com medidas contra acidentes, de forma a não correr riscos de impactos ambientais e problemas com a vizinhança devida emissões e descarte dos resíduos. Quanto à questão de saúde dos operários, devem ser realizados exames periódicos para controle de possíveis contaminações, procedimentos de segurança do trabalho não podem ficar em segundo plano. É muito importante que a vizinhança conheça os procedimentos da indústria e participe do controle e prevenção de toda empresa. 
Quanto ao bom desempenho ambiental, o processo produtivo deve seguir as normas e legislações, além de promover pesquisas para o melhor reaproveitamento dos resíduos gerados podendo manter estes em um ciclo produtivo, como sugestão a reintrodução de escória nos fornos como parte do carvão e ferro utilizado para remoção de impurezas. Outra sugestão seria a implantação de sistema de gestão ambiental (SGA), que proporciona maior aceitação dos produtos nos mercados exigentes, com isso a própria empresa terá uma maior preocupação nas questões ambientais devido o controle de qualidade e a garantia dos certificados.
7. CONCLUSÃO
Nossos horizontes foram totalmente ampliados, é preciso ter visão como um todo, isso engloba o planejamento como já foi dito e vai além enxerga-se, coloca-se no lugar daquele que irá trabalhar dentro de sua empresa, motivando-o ao trabalho, mostrando que aquela empresa é formada de parceiros, isso se torna combustível para o trabalhador dedicar-se mais a empresa, pois assim ele passa, a saber, que é um elo de toda uma corrente. Eis o confronto de um bom administrador do século XXI, pois o mundo mudou, vive-se voltado para o nascimento de novas idéias, ou melhor,enxergando-as antes mesmo de nos depararmos com o problema, temos a solução. Em nosso curso á uma direção como devemos e podemos planejar o nascimento de uma empresa para que seja bem sucedida e possibilita ao verdadeiro empreendedor, nos artigos pesquisados ousar, criar, acreditar que estar atento para as mudanças, planejando sempre, ou saber que o presente será o futuro da sua empresa.
É preciso bom planejamento, organização e investimento em capital humano, cursos e tecnologias conseguirão ótimos resultados. Não basta apenas aumentar fisicamente a empresa, para que se tenha sucesso no empreendimento é necessário o investimento no capital humano, nos talentos internos e na busca de novos talentos. A empresa deve estar sempre aberta a novos ideias, sempre acompanhando o crescimento do mercado, buscando novas propostas, mudando de acordo com o que pede o mercado, procurando sempre inovar. Por isso, não bastava investir na capacitação dos líderes, mas de todos os colaboradores, pois todos formam uma equipe que deve estar sincronizada, trabalhando em prol dos mesmos objetivos.
8. REFERÊNCIAS
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/perigosdeterceirizar.htm
MENDES, J. V.; ESCRIVÃO FILHO, E. O sistema integrado de gestão é fator de competitividade para as pequenas e médias empresas? Revista Uniara, n. 8, Data de publicação: 21/12/ 2000. 
MESQUITA, Robson Antonio Catunda, Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), Centro Universitário de Brasília – UNIC
http://www.cotemar.com.br/biblioteca/administracao/teoriageral-da-administracao.pdf. Acesse também o link: http://www.portaladministracao.com/2015/03/teoria-das-relacoes-humanas-conceito.html.
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/perigosdeterceirizar.htm >e leia o texto Cuidados na Hora de Contratar Serviços Terceirizados disponível em <http://www.mysquare.com.br/editorial/fica-a-dica/cuidados-na-hora-de-contratarservicos-terceirizados- >. 
SOUZA, Edmarcos Carrara de. Desafio Profissional Tecnologia em Logística. 
[Online]. Londrina, 2016, p. 01-11. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. 
Acesso em: Abr. 2016. 
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