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Jean Carlos Almeida Damasceno Projeto de Pesquisa

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE DIREITO, ECONOMIA E CONTABILIDADE.
JEAN CARLOS ALMEIDA DAMASCENO
NA CONTRAMÃO DO DIREITO: UMA ANÁLISE SOBRE O TRABALHO INFANTIL NO ESTADO DO MARANHÃO
São Luís
2015
JEAN CARLOS ALMEIDA DAMASCENO
NA CONTRAMÃO DO DIREITO: UMA ANÁLISE SOBRE O TRABALHO INFANTIL NO ESTADO DO MARANHÃO
Projeto de pesquisa apresentado como requisito para obtenção da terceira nota na disciplina de Produção de Textos Jurídicos, Do curso de Direito da Universidade Estadual do Maranhão, sob orientação da Profa. Msc Josanne Cristina Ribeiro Façanha
São Luís
2015�
SUMÁRIO
1	IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO	4
2	TEMA	4
3	DELIMITAÇÃO DO TEMA	4
4	FORMULAÇÃO DO PROBLEMA	5
5	JUSTIFICATIVA	5-6
6	OBJETIVOS	6
6.1	OBJETIVO GERAL	6
6.2	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	7
7	MARCO TEÓRICO	7-9
8	METODOLOGIA	9
9 RECURSOS..............................................................................................................10
10	CRONOGRAMA	...........11
	REFERÊNCIAS	12
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Instituição de Ensino: Universidade Estadual do Maranhão – UEMA 
Curso: Direito 
Título do Projeto: Na contramão do direito: uma análise sobre o trabalho infantil no Estado do Maranhão
Linha de Pesquisa / Área temática: Direito da Criança e do Adolescente; Direitos Fundamentais.
Orientador (a): Profa. Msc Josanne Cristina Ribeiro Façanha
Autor: Jean Carlos Almeida Damasceno
TEMA
A matéria geral do projeto em questão assenta-se no diálogo entre o trabalho infantil e (a negação de) direitos fundamentais. Ou seja, o núcleo da questão é discorrer sobre o perfil dessa modalidade exploratória em face de consagração, ainda que formal, de um Estado Democrático de Direito a partir da Constituição Federal de 1988. 
DELIMITAÇÃO DO TEMA
O presente projeto, de cujo o título “Na contramão do direito: uma análise sobre o trabalho infantil no Estado do Maranhão” conforma-se no recorte, ou melhor, num movimento de análise especializada sobre a realidade maranhense quanto à problemática do trabalho infantil. Urge, para tanto, selecionar uma realidade (temporal, conjuntural, territorial, etc.) especifica para fins de garantir condições razoáveis e prudentes na realização da expedição cientifica. 
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Quais os fatores determinantes para a submissão de crianças e adolescentes ao labor precoce? De que forma é possível combater a exploração do trabalho infantil? Quais as ações políticas referentes a esse problema? De que forma as organizações públicas (e privadas), bem como a sociedade civil tem atuado para que mudanças sejam feitas?. Essas questões são o substrato em que se assenta o percurso investigativo deste projeto. 
JUSTIFICATIVA 
A discussão sobre trabalho infantil doméstico ancora-se na perspectiva dos direitos humanos. Trata-se de trazer à tona a meditação sobre o caráter penoso do trabalho a partir da forma como crianças e adolescentes são envolvidos em uma conjuntura de explorações e, violações que subtraem seus direitos humanos fundamentais.
O trabalho infantil no Brasil, ainda que as vezes de maneira velada, é uma realidade manifesta, permeada por dificuldades quanto ao seu enfrentamento, ademais envolve ações de cunho político, econômico, educacional, cultural, social e de saúde. Assim, é necessário agregar o tema à agenda de pesquisa acadêmica, de maneira a intensificar o debate sobre suas causas e consequências, colaborando na reflexão sobre mecanismos de combate a tal prática.
As crianças e adolescentes gozam de proteção Constitucional, do Estatuto da Criança e do Adolescente e de outros diplomas legais, incluindo tratados internacionais, que tutelam, clamando por prioridade a criação, promoção e execução de políticas públicas que garantam uma vida digna para estes.
 A Constituição de 1988 no Brasil, ao edificar o Estado Democrático de Direito no Brasil pautado na reverência a dignidade da pessoa humana repudia a exploração infantil. As crianças e os adolescentes, como qualquer pessoa, têm direitos humanos fundamentais (e deveres) que devem ser observados. A relevância do estudo, desta feita, é inestimável, especialmente, para averiguação da (in)efetividade dos preceitos legais frente a “mercantilização da vida” em função do capitalismo selvagem.
Ocorre que, mesmo com a extensa proteção legal do nosso ordenamento jurídico quanto as crianças e adolescentes, a realidade social exibe os altos índices de trabalho infantil, que vilipendiam crianças e adolescentes no pleno gozo de seus direitos fundamentais, v.g., vida, saúde, alimentação, educação, lazer, cultura, etc.
As estatísticas têm demonstrado que o número de crianças e adolescentes que se encontram marginalizadas do processo de proteção/promoção de seus direitos e garantias fundamentais são assustadores. Tal fato, tem incitado, nos dias atuais, maior visibilidade da problemática do trabalho infantil. Nesse sentido, é necessário atribuir a temática do trabalho infantil tratamento adequado a fim de enfrentar a expansão desse tipo de violência e, conseguinte, violação dos direitos humanos. Conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE 2013), mais de 208 mil crianças e adolescentes maranhenses de 5 a 17 anos de idade estão em situação de trabalho. Esse número corresponde a 10,9% da população dessa faixa etária. 
Destaca-se ainda, a intima relação deste problema com a questão da (má) distribuição de renda e oportunidades, ou seja, das desigualdades e exclusões sociais, o que corrobora a necessidade de se estabelecer esforços no sentido de ampliar o acesso à Justiça. Resta, portanto, capital a importância desta pesquisa propositiva como forma de estimular as discussões e ações que visam perceber e combater a exploração da mão-de-obra infantil no nosso Estado. 
Em síntese, este projeto se justifica pela dimensão social do problema – trabalho infantil – que segue, bem como pela necessidade de alargar o debate sobre essa mazela, de maneira a sensibilizar os organismos competentes para atuar de forma mais contundente quanto a esse recinto. 
OBJETIVOS 
OBJETIVO GERAL 
Mensura os índices de trabalho infantil no Estado do Maranhão, refletindo sobre os efeitos psicossociais desse fato, sobretudo, quanto à negação das garantias constitucionalmente asseguradas às crianças e adolescentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Verificar as possíveis causas que levam crianças e adolescentes a adentrarem precocemente no mercado de trabalho; 
Reunir dados sobre o trabalho infantil no Maranhão para expor em debates acadêmicos posteriores, quais sejam: congressos, simpósios, jornadas, etc;
Proporcionar a reflexão e sensibilizar sobre os prejuízos causados pela imposição do trabalho em condições ilegais ás crianças e adolescentes;
Examinar como o Poder Público e demais entidades tem dado atenção a essa problemática;
Confeccionar uma cartilha educativa pertinente à temática; 
MARCO TEÓRICO
A utilização de crianças como mão de obra produtiva possui profundas raízes históricas. A partir desse apontamento preliminar, cumpre assinalar uma conceituação de teor clássico referente à exploração da mão-de-obra infantil. Esta compreende situações na qual o sujeito (criança) ingressa na atividade laboral em idade muito jovem, com jornada de trabalho abusiva e remuneração muito baixa ou inexistente, em condições de risco elevado, sob situação análoga a de escravo ou ainda quando a atividade no trabalho impede ou dificulta o acesso à educação formal (VEIGA, 1998).
A Convenção no Art.138 da OIT estabelece como norma geral, 15 anos como a idade mínima para o ingresso no mercado de trabalho, porém admite uma exceção para os países com dificuldades econômicas, diminuindo este limite para 14 anos. Tomando estes critérios, trabalho infantil é aquele realizadopor crianças menores de 15 anos que trabalham ou se empregam com o objetivo de ganhar o próprio sustento e o de suas famílias qualquer que seja sua condição laboral. No entanto, uma segunda definição, chamada de ampliada, estabelece como trabalho infantil qualquer atividade que não seja educativo-formativa, nem lúdica, com uma finalidade econômica, impedindo assim a freqüência à escola, a convivência da criança com seus pares, e prejudicando seu desenvolvimento biopsicossocial.
Ainda sobre o conceito de trabalho infantil, Kassouf (2004) diz que até a própria definição de infância difere de um país para outro, assim como a idéia relacionada ao trabalho da criança. E que é importante fazer a distinção entre trabalho infantil e exploração de mão de obra infantil, pois não há consenso entre cientistas e sociedade civil organizada, se algum tipo de trabalho durante a infância pode ser considerado educativo.
No Brasil, a Constituição Federal de 1988 (art. 7º, XXXIII) admite o trabalho a partir dos 16 anos, defeso, entretanto nos casos de trabalho noturno, perigoso ou insalubre, nos quais a idade mínima se dá aos 18 anos. A Constituição admite, também, o trabalho a partir dos 14 anos (art. 227, § 3º, I), mas somente na condição de aprendiz (art. 7º, XXXIII)
Nesse passo, a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, garante ao trabalhador adolescente entre 14 e 18 anos algumas vantagens, detalhadas em seu Capítulo IV (artigos 402 a 441), são elas: a proibição do trabalho em locais prejudiciais à sua formação, ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social, e em horários e locais que não permitam a freqüência na escola (art. 403, § único); e ainda concede ao trabalhador estudante menor de 18 anos, o direito de fazer coincidir suas férias com as férias escolares (art. 136, § 2º).
De certo é que quando o sujeito (de direitos) é inserido no mercado de trabalho precocemente enseja a não realização as atividades concernentes à aptidão físico, cognitivo, emocional, social e moral da criança. Ademais, destaca-se que a criança exposta a esse tipo de exploração sofre lesões que tende a carregar para o resto da vida.
Nesse tom, é consenso na literatura que esse movimento de inserção de crianças e adolescentes em atividades laborais é produto de fatores de diversas ordens, e, por conseguinte, gera malefícios de várias espécies, dentre os culturais, políticas, econômicas, além do fator saúde, já que o impacto do trabalho precoce na saúde da criança e adolescentes são de graus elevados.
Uma das implicações mais diretas do trabalho infantil é a situação de pobreza. Moreira Lima (1997, p. 23) afirma: “O Trabalho Infantil tem a ver, sim, com toda essa crise [...] a criança que é obrigada a trabalhar não está solta no espaço, ela faz parte de uma família pobre e desestruturada”. O mesmo autor, sugere que o resultado da grande apartação social, enorme fosso que divide aqueles que concentram rendas, riquezas e terras e os que nada possuem (...) também resulta da incapacidade histórica dos poderes públicos de absorver esta criança no sistema educacional e de proporcionar aos adultos oferta de trabalho. 
Consoante Silva J. Ferreira Júnior e Antunes (2002) lecionam há duas características marcantes no trabalho infantil, sendo que a primeira se refere ao fato do trabalho ser predominante em atividades agrícolas e a segunda, a forte associação ao setor informal. Nesse passo, quando há concentração nos setores informais, o trabalho infantil torna-se distante da inspeção e do controle das instituições do Estado e órgãos fiscalizadores.
São, pois, amplas e inesgotáveis as possibilidades de ocorrência do trabalho infantil, e, em regra, a sua existência sempre poderá descortinar uma realidade de exploração, abuso e violência, perante a qual resolve-se refletir a responsabilidade (civil, penal, trabalhista, etc) da própria família, de beneficiários do labor desenvolvido e também do Poder Público.
METODOLOGIA 
O projeto fundamentar-se-á na pesquisa bibliográfica e, conseguinte, análise da legislação pertinente ao objeto de análise, quais sejam: Carta Magna vigente, Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), bem como tratados internacionais ratificados pelo Brasil, utilizando para tanto, o método dedutivo. 
O itinerário metodológico será empreendido a partir de uma perspectiva crítica e dialética, pautado nas contradições (internas e externas) da vida social, in casu, na contradição entre direitos assegurados e ineficácia material dos mesmos a partir de seus fatores (econômicos, políticos e socioculturais) determinantes. 
Quanto aos procedimentos técnicos da pesquisa, compreendendo as estratégias de coletas de dados e consecução de possíveis resultados, procurar-se-á examinar bibliografia especializada, sobretudo, em meio eletrônico via Internet. Ou seja, documentos oficiais, publicações das mais diversas espécies (Livros, Teses, Artigos, Monografias, etc.) voltadas para a problemática do trabalho infantil, bem como estudos realizados pelos institutos de pesquisa oficiais, v.g., Ministério Público do Trabalho serão empregados para consubstancia o instrumental teórico da pesquisa. Além disso, visitas a instituições envolvidas com o combate ao trabalho infantil, de defesa da criança e do adolescente e entrevistas com representantes das mesmas instituições e autoridades competentes iram compor este trabalho.
 O material coletado será objeto de leitura minuciosa, em seguida, discutido junto com a professora orientadora para passar por um devido filtro intelectual. Finalmente, pretende-se elaborar de uma cartilha de caráter educativo e formadora de opinião a ser disponibilizada ao público em geral.
RECURSOS
Para o desenvolvimento deste projeto contamos com os espaços propícios para o aperfeiçoamento de pesquisas científicas, quais sejam: bibliotecas públicas; laboratórios de informática com pleno acesso à internet; etc. Contudo, espera-se, a colaboração, especialmente a financeira quanto à elaboração e distribuição de cartilhas educativas, de entes (públicos e privados) que estimulem o fomento da pesquisa e extensão, por entende-los como processos essenciais ao âmbito acadêmico na realização da função social da Universidade. 
 
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	ATIVIDADES
	MAR
	ABR
	MAIO
	JUN
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	
Encontros com o orientador
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
Levantamento bibliográfico 
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
Leituras e elaboração de resumos, fichamentos
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
Revisão bibliográfica 
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
Trabalho de Campo
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
Coleta e tabulação de dados
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
Preparação do Relatório e da Cartilha Educativa
 
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
Apresentação e Entrega da Cartilha
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia Para Assuntos Jurídicos. Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Disponível em: https://www.planalto.gov.br/. Acesso em: 01 dez. 15.
______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia Para Assuntos Jurídicos. Decreto n.º 3.597, de 12 de setembro de 2000. Promulga Convenção 182 e a Recomendação 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre a Proibição das Piores Formas de Trabalho Infantil e a Ação Imediata para sua Eliminação, concluídas em Genebra, em 17 de junho de 1999. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br/legislacao/decretos1/. Acesso em: 01 dez. 15.
LAKATOS, E.M., MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991
MOREIRA LIMA, Terezinha.Trabalho infantil: reflexos da nova ordem social e da barbárie capitalista. Caderno de Práticas de Pesquisa, São Luís, ti. 1,1997.
______.Mapa do trabalho infantil no Maranhão: construção dos indicadores sobre a exploração do trabalho infanto-juvenil. São Luís: FORUMMA, 2002
REA, L.M., PARKER, R.A. Metodologia de pesquisa. São Paulo: Pioneira, 2000.
SILVA, Jorge L. T. da; FERREIRA JUNIOR, Leonardo. N.; ANTUNES, Marcos M. Trabalho infantil: realidade, diretrizes e políticas. In: MARQUES, Elizabeth; NEVES, Magda de Almeida; CARVALHO NETO, Antônio (org). O trabalho infantil: a infância roubada. Belo Horizonte: PUC-MG, Instituto de Relações de Trabalho, 2002. 
SCHWARTZMAN, Simon. Trabalho infantil no Brasil. - Brasília: OIT, 2001. 
______. Tendências do trabalho Infantil no Brasil entre 1992 e 2002. Brasília: OIT, 2004.
VEIGA, J.P.C. A Questão do Trabalho Infantil. In: Coleção ABET - Mercado de Trabalho, São Paulo. Editada pela ABET em parceria com a Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda do Governo do Distrito Federal, 1998.
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