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10/02/2017 1 Rafael Guedes de Paiva Baseada em: Hupp, JR. Príncípios da Cirurgia. Cap. 3 in HUPP, JR et al. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea, 6ª. Edição. Ed. Elsevier Ltda, 2015 Princípio Cirurgia Proposição de elementos e fundamentos que serve de base a uma ordem de conhecimento Arte de curar doenças por processos operatórios. Fonte: Dicionário Aurélio On line 10/02/2017 2 Desenvolvendo um diagnóstico cirúrgico As importantes decisões sobre o procedimento cirúrgico devem ser tomadas antes da administração da anestesia Fonte: http://www.blogadao.com/dicas-para-vencer-o-medo-do-dentista/ Anamnese Exame Clínico Exames Complementares Diagnóstico Conduta de Tratamento Não cirúrgico Cirúrgico + + Desenvolvendo um diagnóstico cirúrgico Obtenção de História Médica: Dados biográficos; Queixa principal; História da queixa principal; Histórico médico detalhado; Revisão dos sistemas Exame Clínico: Extra-bucal; Intra-bucal. 10/02/2017 3 Exames Complementares Exames de Imagem; Radiografias periapicais; Radiografias Panorâmicas; Tomografias Computadorizadas Exames Hematológicos; Hemograma; Coagulograma; Quando indicar uma cirurgia? Quando nenhuma outra alternativa clínica possa ser realizada; Quando posso realizar uma cirurgia? Quando o paciente estiver com condições sistêmicas que permita suportar o procedimento cirúrgico. Diagnóstico Clínico é soberano! Cirurgia Indicação Clínica Planejamento Prévio Condições Sistêmicas Adequadas Princípios de Cirurgia 10/02/2017 4 Fundamentos da cirurgia moderna Uma técnica atraumática; O cuidadoso controle da hemorragia; A delicadeza e o cuidado no manejo dos tecidos; Um absoluto respeito á assepsia cirúrgica. Necessidades Básicas para cirurgia 1. INSTRUMENTAL ADEQUADO 2. BOA VISIBILIDADE - Acesso apropriado - Iluminação suficiente - Campo cirúrgico sem excesso de sangue efluidos 3. BOM AUXÍLIO - Treinamento e conhecimento doprocedimento que será realizado pelo cirurgião. Técnica Asséptica Manutenção da cadeia asséptica; Antissepsia ≠Assepsia 10/02/2017 5 Paciente Instrumentos Profissional Ausência de Contaminação Microo rganis mos Técnica Asséptica Aspectos a serem observados previamente ao procedimento cirúrgico: Esterilização do instrumental e do material. Preparo do Operador e de seus auxiliares. Preparo do Paciente. Preparo da mesa cirúrgica. Destino do material contaminado. Técnica Asséptica Preparo do Operador e de seus Auxiliares Paramentação com gorro, máscara e óculos ( + grosso) (bloqueio físico). Anti-sepsia das mãos e antebraços. Colocação de capote cirúrgico estéril pelo cirurgião; Colocação de luva cirúrgica estéril; Colocação de capote cirúrgico estéril pelo auxiliar; Colocação de luva cirúrgica estéril 10/02/2017 6 Técnica Asséptica Preparo do Paciente Anti-Sepsia do Paciente Intra Oral: Bochecho com gluconato de clorexidina 0,12%. Extra-Oral: Apreender gaze em pinça pean; Embeber em gluconato de clorexidina 0,2%; Aplicar de maneira centripeta a partir da linha de selamento labial, no terço médio da face Colocar o campo protetor estéril sobre a cabeça. 10/02/2017 7 Manobras Fundamentais Diérese; Exérese; Hemostasia; Síntese. Incisões Princípio I – Lâmina afiada e tamanho adequado; Princípio II – Golpe firme e contínuo deve ser usado ao fazer uma incisão Princípio III – Deve cuidadosamente evitar cortar estruturas vitais ao fazer uma incisão; Incisões Princípio IV – Incisões em superfície epitelial, que se deseja reaproximar, deve ser feita com a lamina em posição perpendicular a superfície epitelial; Princípio V – Incisões na cavidade oral deve ser devidamente aplicadas. 10/02/2017 8 Bisturi BISTURI FRIO BISTURI ELÉTRICO BISTURI FRIO BISTURI ELÉTRICO x BISTURIBISTURI 10/02/2017 9 MONTAGEM DO BISTURIMONTAGEM DO BISTURI DESMONTAGEM DO BISTURIDESMONTAGEM DO BISTURI Postura de uso 10/02/2017 10 Planejamento da incisão Planejamento do Retalho Amplo o suficiente para proporcionar um bom campo operatório; Manter uma boa vascularização ao retalho para favorecer a rápida cicatrização; Bordas bem definidas possibilitando uma aproximação prevenindo a necrose, deiscência e dilacerações; Nutrição adequada. 10/02/2017 11 x = 2y TIPOS DE INCISÃO 10/02/2017 12 TIPOS DE INCISÕES Duplo Y Intra-bucais Envelope Neumann Neumann Modificada TIPOS DE INCISÕES Intra-bucais 10/02/2017 13 Wassmund Partsch TIPOS DE INCISÕES Intra-bucais Triangular ou de Mead TIPOS DE INCISÕES Intra-bucais Hemostasia Meios para manter a hemostasia do corte; a. Mecanismos hemostáticos naturais b. Calor c. Ligaduras d. Curativo compressivo e. Coagulantes locais - Substâncias vasoconstrictoras (adrenalina, noradrenalina, felipressina) - Materiais reabsorvíveis (fibrina, membrana de colágeno) - Cêra óssea 10/02/2017 14 USO DO BISTURI ELÉTRICOUSO DO BISTURI ELÉTRICO -- CALORCALOR 10/02/2017 15 SÍNTESE 10/02/2017 16 SÍNTESESÍNTESE MANOBRAS QUE VISAM APROXIMAR OS TECIDOS DIVIDIDOS / SEPARADOS DURANTE O ATO CIRÚRGICO DE INCISÃO OU DIVULSÃO. REPARAÇÃO TECIDUAL HEMOSTASIA MANOBRAS QUE VISAM APROXIMAR OS TECIDOS DIVIDIDOS / SEPARADOS DURANTE O ATO CIRÚRGICO DE INCISÃO OU DIVULSÃO. REPARAÇÃO TECIDUAL HEMOSTASIA FIOS DE SUTURAFIOS DE SUTURA CARACTERÍSTICAS DE UM FIO IDEALCARACTERÍSTICAS DE UM FIO IDEAL:: ○ SEGURANÇA NO NÓ ○ RESISTÊNCIA TÊNSIL ADEQUADA ○ FÁCIL MANUSEIO ○ BAIXA REAÇÃO TECIDUAL ○ NÃO POSSUIR AÇÃO CARCINOGÊNICA ○ NÃO PROVOCAR OU MANTER INFECÇÃO ○ SER RESISTENTE AO MEIO AO QUAL ATUA ○ BAIXO CUSTO CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO ABSORVÍVEISABSORVÍVEIS NATURAIS SINTÉTICOS CATGUT SIMPLES CATGUT CROMADO VICRYL - Poliglactina DEXON – Ac. Poliglicólico QUANTO À CAPACIDADE DE REABSORÇÃO 10/02/2017 17 NÃO ABSORVÍVEIS BIODEGRADÁVEIS NÃO BIODEGRADÁVEIS SEDA MONONYLON POLYCOT ACIFLEX PROLENE ALGODÃO CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO QUANTO À CAPACIDADE DE REABSORÇÃO 12-0 6-0 5-0 4-0 000 00 0 1 2 3 + FINOS + GROSSOS CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO QUANTO AO CALIBRE 10/02/2017 18 AGULHASAGULHAS Pags 18, 19, 23 Livro sutura SUTURA 10/02/2017 19 TIPOS DE SUTURATIPOS DE SUTURA SIMPLES U VERTICAL U HORIZONTAL X OU 8 CONTÍNUA SIMPLES CONTÍNUA FESTONADA CONTÍNUA EM U HORIZONTAL INTRADÉRMICA SIMPLES U VERTICAL U HORIZONTAL X OU 8 CONTÍNUA SIMPLES CONTÍNUA FESTONADA CONTÍNUA EM U HORIZONTAL INTRADÉRMICA SIMPLESSIMPLES U VERTICALU VERTICAL 10/02/2017 20 U HORIZONTALU HORIZONTAL X ou 8X ou 8 CONTÍNUA SIMPLESCONTÍNUA SIMPLES 10/02/2017 21 CONTÍNUA FESTONADACONTÍNUA FESTONADA CONTÍNUA EM U HORIZONTALCONTÍNUA EM U HORIZONTAL 10/02/2017 22 INTRADÉRMICAINTRADÉRMICA REMOÇÃO DE SUTURAREMOÇÃO DE SUTURA 10/02/2017 23 A persistência é o caminho do êxito! Charles Chaplin rafael.paiva@unipe.br Obrigado!
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