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A estratégia que vem do poder e 
da negociação! 
Este artigo faz parte da série “escolas de estratégia” e é o oitavo de um total de 
12. 
Quem dá as cartas em sua organização: os planos resultantes de estudos? Ou o 
poder de pessoas e grupos internos? Até que ponto sua organização se articula 
externamente para exercer sua influencia, ou se defender de agentes mais 
poderosos? 
O leão como símbolo da Escola de 
Poder 
Nesta série de artigos apresentamos cada uma das escolas de estratégia, 
conforme o livro “Safari de Estratégia” de Mintzberg, Ahlstrand e Lampel, no 
clássico livro “Safari de Estratégia” (Figura 1). Neste oitavo artigo discorremos 
sobre a Escola de Poder. 
A essência da Escola do Poder caracteriza a formação da estratégia como um 
processo de influência, enfatizando o uso do poder e política para negociar 
estratégias favoráveis a determinados interesses. Aqui o Poder é utilizado para 
descrever o exercício da influencia política, além da puramente econômica. 
O modelo básico da Escola do Poder divide o poder em dois ramos: 
 o poder micro, restrito ao ambiente interno da organização, isto é, mais 
ligados aos processos administrativos da organização; 
 o segundo ramo trata do poder macro, que diz respeito à influencia que a 
organização pode exercer sobre atores externos. 
O primeiro focaliza agentes internos em conflito, enquanto o segundo vê a organização 
agindo em cooperação com outras organizações. 
As premissas da Escola do Poder são: 
 A formação da estratégia é moldada por poder e política; 
 As estratégias que podem resultar deste processo tendem a ser emergentes; 
 O poder micro vê a formação da estratégia como interação, fazendo uso de 
barganha, persuasão, e, às vezes, confronto; 
 O poder macro vê a organização promovendo seu bem-estar por controle ou 
cooperação com outras organizações. 
As críticas mais frequentes à Escola do Poder são … 
 A formação da estratégia envolve poder, mas não somente; 
 A escola do poder pode deixar de lado padrões que se formam; 
 Embora a dimensão política possa ter um papel positivo, ela também pode ser 
a fonte de desperdícios e distorções nas organizações. 
Reflexões indutivas: 
 Sua empresa estabelece um planejamento formal e releva todo e qualquer jogo 
político que possa afetar a estratégia? 
 De que modo o jogo político interno em sua organização é considerado na 
formulação e execução da estratégia? 
 De que modo o jogo político externo à sua organização é considerado na 
formulação e execução da estratégia? 
 
Nesta série de artigos estamos discorrendo sobre cada uma das escolas de forma 
mais detalhada. Na Figura 1 pode ser vista ao mapa mental com a série completa 
de artigos, e, para você poderá acompanhar semanalmente. 
Figura 1: Estrutura da série de artigos sobre o Safari de Estratégia e suas 10 
escolas

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