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TAREFA
Grupo: Bruno Salomão Leão
	Pedro Barros
	Francisco Barsalini
	Arthur Lopes
Realizamos as medições de corrente e voltagem de um resistor e de um diodo utilizando dois circuitos diferentes que apresentam vantagens e desvantagens específicas. Nas figuras abaixo, estão representados os circuitos em questão.
Figura 1: Circuito I para medição de corrente e tensão.
Figura 2: Circuito II para a medição de corrente e tensão.
Primeiro, foram feitas as medições de um resistor, utilizando o Circuito I. Os dados obtidos foram organizados em uma tabela e dispostos em um gráfico, representados abaixo.
	Tensão(V)
	Tensão erro
	Corrente(A)
	Corrente erro
	Resistência(Ω)
	Res. erro
	-3,6
	0,2
	-0,0333
	0,00003
	108,11
	1,18
	-2,6
	0,2
	-0,0239
	0,0001
	108,79
	1,65
	-1,7
	0,2
	-0,0153
	0,0001
	111,11
	2,59
	-0,9
	0,2
	-0,0084
	0,0002
	107,14
	4,74
	0
	0
	0
	0,0003
	0
	0
	0,9
	0,2
	0,0084
	0,0004
	107,14
	4,79
	1,7
	0,2
	0,0153
	0,0004
	111,11
	2,64
	2,6
	0,2
	0,0239
	0,0005
	108,79
	1,70
	3,6
	0,2
	0,0333
	0,0006
	108,11
	1,23
Tabela 1: Tabela com os dados do Circuito I.
Gráfico 1:Gráfico dos dados do Circuito I, já linearizado, com coeficientes angular e linear.
Em seguida, o circuito utilizado foi trocado pelo Circuito II, mantendo-se a mesma resistência (100 Ω). Os dados obtidos estão, abaixo, organizados em forma de tabela e gráfico.
	Tensão(V)
	Tensão erro
	Corrente(A)
	Corrente erro
	Resistência(Ω)
	Res. erro
	-3,07
	0,2
	-0,0305
	0,0001
	100,66
	1,29
	-1,87
	0,2
	-0,0186
	0,0002
	100,54
	2,13
	-1,48
	0,2
	-0,0147
	0,0002
	100,68
	2,70
	-0,75
	0,2
	-0,0074
	0,0002
	101,35
	5,38
	0
	0
	0
	0,0003
	0
	0
	0,75
	0,2
	0,007
	0,0004
	101,35
	5,43
	1,48
	0,2
	0,0147
	0,0004
	100,68
	2,75
	1,87
	0,2
	0,0186
	0,0004
	100,54
	2,18
	3,07
	0,2
	0,0305
	0,0005
	100,66
	1,34
Tabela 2:Tabela com os dados do Circuito II.
Gráfico 2:Gráfico com os dados do Circuito II, já linearizado, com coeficientes angular e linear.
Gráfico 3:Gráfico R x V (resistência x tensão), com os dados do Circuito II escolhido por nós, no qual a ordenada é a resistência e a coordenada é a tensão.
Após as medições com o resistor, o dispositivo foi trocado por um diodo. Os dados coletados, expostos abaixo, foram provenientes somente do Circuito II, devido à falta de tempo.
	Tensão(V)
	Tensão erro
	Corrente(A)
	Corrente erro
	Resistência(Ω)
	Res. erro
	-3,37
	0,20
	3x10^-7
	3x10^-7
	1,123x10^7
	4,7x10^5
	-2,54
	0,20
	2x10^-7
	3x10^-7
	1,27x10^7
	7,9x10^5
	-1,97
	0,20
	2x10^-7
	3x10^-7
	9,85x10^6
	6,3x10^5
	0,26
	0,20
	1x10^-7
	3x10^-7
	2,6x10^6
	5x10^5
	0,4
	0,20
	7,5x10^-6
	3x10^-7
	5,333x10^4
	5,3x10^3
	0,64
	0,20
	0,0043
	0,0003
	148,84
	9,32
	0,74
	0,20
	0,040
	0,001
	18,50
	1,00
	0,78
	0,20
	0,094
	0,001
	8,34
	0,43
Tabela 3: Dados do circuito com o diodo. Fundo de escala dos seis primeiros dados foi 600µA, e os três últimos 600mA.
Gráfico 4: A coordenada se refere à tensão medida em Volts(V) sobre um diodo de silício e a ordenada à corrente medida em Ampere(A), portanto um gráfico I x V.
Gráfico 5: Gráfico de log[R] x V, obtidos do Circuito II 
Análise: Coletando os dados de tensão e corrente do circuito I e montando o gráfico percebemos que a resistência calculada com as suas respectivas incertezas não estava dentro da faixa de confiabilidade, e ao calcular isso com os dados do circuito II, notamos que o resultado foi mais preciso e exato, dentro da faixa de confiabilidade, assim, o escolhemos.
O circuito utilizado do diodo possuiu as características típicas, estando dentro da faixa de confiabilidade e foi possível perceber que com tensões menores que 0,7V, a sua resistência é muito alta. Isso é esperado já que se trata de um semicondutor de silício, com tensões acima desse valor os elétrons são excitados da banda de valência para a banda de condução.

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