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Penal2 cc4 e cc5

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DIREITO PENAL II - CCJ0032 
Título SEMANA 4 
Descrição CASO CONCRETO
 JONATAS, 28 anos, aproveitando-se do caos que se instalou no Estado do Espírito Santo, por conta da manifestação de greve da polícia militar, subtraiu de uma grande estabelecimento empresarial varejista, na cidade de Vitória, uma televisão de 40 polegadas. Sua atividade ilícita foi filmada por câmeras da Prefeitura e passada em Programa Jornalístico de grande audiência nacional. O jovem, envergonhado perante seus familiares, deliberadamente no dia seguinte devolve a res furtiva, sendo processado criminalmente pelo seu ato. O Juiz, no momento da aplicação da penal criminal, entendendo que ao caso concreto nenhuma pena seria necessária ao réu, considerando a vergonha que este passou, deixou de aplicar a pena tendo em vista que o CP, no seu art. 59 preconiza que o juiz estabelecerá conforme seja “necessário” e “suficiente” para reprovação e prevenção do crime. Considerando o caso acima, aponte, fundamentadamente, a legalidade da decisão judicial.
O caso remete a discrição da discricionariedade judicial na aplicação da pena judicial levando em conta a discrição do art 59 do pc que versa sobre a circunstância judiciais , lá não existindo qualquer brechas para a aplicação do perdão judicial.
Corrente dutrinaria majoritária entende que o juiz não poderá conceder o perdão judicial previsto no art 120 cp por 2 motivos: 1 o perdão judicial é causa extintiva de punibilidade que só pode ser aplicada quando ouvir expressa disposição em lei( oque não está prevista na hipótese de furto)
A pena prevista em lei e de aplicação obrigatória ao condenado, de acordo com o principio da imderogabilidade ( o juiz deve cumprir fielmente o seu oficio. No mais , á iniciativa do acusado Jonathas em devolver a reis furtiva, voluntariamente servirá de benefício como prever a minoram-te prevista no art 16 cp arrependimento posterior ) e ao final da reprimenda poderemos chegar a uma pena tão reduzida que Jonathas ainda obterá a substituição da pena privativa de liberdade por pena de multa (art44 p2)
O ART 44 CP BALIZA MUITO BEM em seu 3 primeiro incisos os requisitos para a substituição ó juiz obrigatoriamente na sua sentença fara menção sobre esta substituição pois trata-se de um direito publico do apenado EX. alguém cometeu estelionato e ao final da dosimetria foi condenado definitivamente á um ano e seis meses de reclusão pelo regime aberto por ser reu primário 
Aplicação da pena: 
Generalidades. O que a lei não quer é um juiz preguiçoso que deixe de cumprir suas tarefas principalmente na ceara criminal.
Dozar o contitativo da pena é um ato discricionário do juiz mais ele deverá agir sobre tudo com ponderação e razoabilidade
QUESTÕES OBJETIVAS
 1)Na reincidência: a) O Brasil adotou o sistema da perpetuidade.
 b) O tratamento se assemelha a maus antecedentes. 
c) O Brasil adotou a especial ou específica. 
d) O Brasil adotou a espécie ficta.
 2) Um réu reincidente:
 a) é possível ter inicialmente seu regime prisional semiaberto, desde que favoráveis as circunstâncias judiciais e sua pena seja igual ou inferior a 4 anos. 
b) não pode ter progressão de regime c) não poderá ter sua pena privativa de liberdade substituída. 
d) possui, necessariamente, maus antecedentes
DIREITO PENAL II - CCJ0032 
Título SEMANA 5 Descrição
 Caso Concreto
 ANACLETO SOARES subtraiu para si coisa alheia móvel mediante violência contra a pessoa. Por se tratar de réu primário, com bons antecedentes, maior de dezoito e menor de 21 anos, o juiz, atento aos ditames do art. 59, do Código Penal, fixou a pena-base no mínimo legal (quatro anos de reclusão), desconsiderando, no cálculo da pena intermediária, a atenuante da menoridade prevista no art. 65, do Código Penal. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre o tema, responda de forma objetiva e fundamentada se o magistrado agiu corretamente de acordo com a jurisprudência majoritária.
Resposta. 
De acordo com o enunciado de sumula 231 do STJ não á prejuízo, pois a incidência da circunstancia atenuante não pode conduzir á redução da pena abaixo do mínimo legal. está posição é majoritariamente aplicada na atualidade.
O autor Rogério Grecco tem opinião adversa, entendendo que o texto do artigo 65 inciso 1 ao usar a expressão preambular ´´são circunstancia que sempre atenuam a pena ´´não permitiu ao magistrado a escolha sobre a aplicação ou não da atenuante. Agindo assim intende o autor estar ocorrendo uma interpretação contra legen.
Toda matéria sumulada em tribunal orienta o entendimento colegiado da corte STJ, STF. 
OBS NÃO CONFUNDIR REMIÇÃO COM DETRAÇÃO PENAL
A primeira é prevista no ert 126 da alep e a segunda é prevista no art 42 da CP e se refere ao computo na pena privativa de liberdade e na medida de segurança, o tempo de prisão provisória no brasil ou estrangeiro, o de prisão administrativa e o de internação em qualquer dos estabelecimento referidos nos art anteriores ex de detração pena o , um homem cometeu o estupro de vulnerável tendo sido condenado definitiva mente no dia 06/04/2010 a uma pena de 10 anos de reclusão provisoriamente ele ficou preso dois anos ele só cumprirá mais 8 anos tendo em vista que já cumpriu 2 anos detido provisoriamente 
Questão objetiva.
 Levando em conta as regras pertinentes à aplicação e execução das penas, é INCORRETO afirmar que:
 a) no concurso formal perfeito de crimes é observado o sistema de exasperação da pena; 
b) o condenado que for punido por falta grave perderá todo o tempo até então remido, começando nova contagem do período de remição a partir da data da infração disciplinar; 
c) as causas de aumento de pena podem elevar a pena além do máximo abstratamente cominado ao crime;
 d) a superveniência de condenação definitiva por outro crime durante o cumprimento de pena restritiva de direitos pode ser causa de sua conversão; 
e) a pena unificada para atender ao limite de trinta anos de cumprimento, determinado pelo art. 75 do Código Penal, não é considerada para a concessão de outros benefícios, como o livramento condicional ou regime mais favorável de execução.
Dozemetria
Clebinho Magal foi preso pela policia federal quando trazia do Paraguai uma mochila com 3 tabletes de maconha pesando 8Kg no total foi a primeira vez que traficava. Trata-se de reu primário tem bons antecedentes e mostrou-se arrependido pelo que fez não é dedicado a atividade ás atividades criminosas nem integra organizações criminosas explicou ao juiz que iria ganhar 1.000 reais para comprar comida para sua casa. Trata-se de um traficante ocasional e merece o tratamento previsto no art 33 paragrafo quarto da lei de drogas em sua redução máxima. 
Ao final da sentença condenatória, defina –se ele merece ou não os benefícios das penas restritivas de direitos e tem 20 anos e goza de boa conduta social 
Art
Lei nº 11.343 de 23 de Agosto de 2006
Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências.
Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:
§ 4o Nos delitos definidos no caput e no § 1o deste artigo, as penas poderão ser reduzidas de um sexto a dois terços, vedada a conversão em penas restritivas de direitos, desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa. (Vide Resolução nº 5, de 2012)

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