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TCC 7 etapa 2.docx

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE ENFERMAGEM
Ramona Espíndola santos
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL ENTRE OS PROFISSIONAIS E EQUIPE DE ENFERMAGEM
Niterói
2015
Ramona Espíndola santos
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL ENTRE OS PROFISSIONAIS E EQUIPE DE ENFERMAGEM
Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Universidade Salgado de Oliveira, Campus Niterói como parte dos requisitos necessários para a obtenção do Grau de Bacharel em Enfermagem. 
Sob a orientação do Professora Alcione Abreu.
Niterói
2015
Dedico este trabalho a todos que contribuíram direta ou indiretamente em minha formação acadêmica.
"Já entrei contigo em comunicação tão forte que deixei de existir sendo. Tu tornas-te um eu. É tão difícil falar e dizer coisas que nunca podem ser ditas. É tão silencioso. Como traduzir o silêncio do encontro real, entre nós dois Dificílimo contar: olhei para você fixamente por uns instantes, tais momentos são meu segredo. Houve o que se chama de comunhão perfeita. Eu chamo isso de estado agudo de felicidade."
Clarice Lispector
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Os homens das cavernas, com seu cérebro rudimentar, deviam se comunicar através de gestos, posturas, gritos e grunhidos, assim como os demais animais não dotados da capacidade de expressão mais refinada.
Com certeza, em um determinado momento desse passado, esse homem aprendeu a relacionar objetos e seu uso e a criar utensílios para caça e proteção e pode ter passado isso aos demais, através de gestos e repetição do processo, criando assim, uma forma primitiva e simples de linguagem.
Com o tempo, essa comunicação foi adquirindo formas mais claras e evoluídas, facilitando a comunicação não só entre os povos de uma mesma tribo, como entre tribos diferentes. As primeiras comunicações escritas (desenhos) de que se têm notícias são das inscrições nas cavernas 8.000 anos a.C.
O povo sumério, considerada a uma das mais antigas civilizações do mundo, já ocupava a região da Mesopotâmia quatro séculos antes de Cristo. Essa civilização foi a primeira a usar o sistema pictográfico (escritas feitas nas cavernas, com tintas).
Esse tipo de escrita era utilizado, também, pelos egípcios que, em 3100 a.C., criaram seus hierós glyphós ou “escrita sagrada”, como os gregos as chamavam.
Esse tipo de escrita era, além de pictórica, ideográfica, ou seja, utilizava símbolos simples para representar tanto objetos materiais, como idéias abstratas. Utilizava o princípio do ideograma (sinal que exprime idéias) no estágio em que deixa de significar o objeto que representa, para indicar o fonograma referente ao nome desse objeto.
Um estágio moderno da comunicação humana foi a descoberta da tipografia (arte de imprimir), pelo alemão Johann Gutemberg, em 1445. Essa invenção multiplicou e barateou os custos dos escritos da época e abriu a era da comunicação social.
Componentes da Comunicação
São componentes do processo de comunicação: o emissor da mensagem, o receptor, a mensagem em si, o canal de propagação, o meio de comunicação, a resposta (feedback) e o ambiente onde o processo comunicativo acontece.
Com relação ao ambiente, o processo comunicacional sofre interferências do ruído e a interpretação e compreensão da mensagem fica subordinada ao repertório (crenças, modo de ser, comportamentos) do receptor.
Em relação à forma, a comunicação pode ser verbal, não-verbal, gestual e mediada.
Verbal – Comunicação através da fala propriamente dita, formada por palavras e frases. Tem suas dificuldades (timidez, gagueira, etc.), mas ainda é a melhor forma de comunicação.
Não-verbal – Comunicação que não é feita por palavras faladas ou escritas. Usam-se muito os símbolos (sinais, placas, logotipos, ícones) que são constituídos de formas, cores e tipografias, que combinados transmitem uma idéia ou mensagem.
Linguagem corporal corresponde a todos os movimentos gestuais e de postura que fazem com que a comunicação seja mais efetiva. A gesticulação foi a primeira forma de comunicação. Com o aparecimento da palavra falada os gestos foram tornando-se secundários, contudo eles constituem o complemento da expressão, devendo ser coerentes com o conteúdo da mensagem.
Comunicação mediada - processo de comunicação em que está envolvido algum tipo de aparato técnico que intermedia os locutores.
Toda essa inovação nas formas de comunicação, fez com que a humanidade passasse a viver de uma forma totalmente nova, onde as fronteiras físicas deixam de ser obstáculos à comunicação constante entre os povos. Formas que até alguns anos eram impensáveis, passam a fazer parte do nosso dia a dia.
Um universo novo se apresente e, se os horizontes se alargam, perde-se o controle da informação próxima e garantida. Cabe às pessoas que se comunicam, fazê-lo de forma a utilizar as informações como fonte de troca para aquisição do conhecimento e usá-las com sabedoria.
Machado, 2010
A Comunicação Interpessoal é importante em diversos segmentos ao longo de nossas vidas, visto que este é o método que desenvolve a troca de informações entre duas ou mais pessoas.
Sabemos que cada interlocutor (Pessoa que toma parte da conversação) troca informações baseadas em seu contexto cultural, vivências e emoções.
O método de comunicação prevê em sua obrigatoriedade em que haja a existência mínima de dois indivíduos sendo o emissor e o receptor, cada qual com seu repertório individual irão transmitir a informação segundo seu conjunto de particularidades e aquele que recebe tal mensagem agirá da mesma maneira de acordo com seu próprio filtro cultural.
Para então minimizar esta diferenciação de conceitos culturais foi criando ao longo do tempo meios de múltiplas utilizações que passam a ser usados pelas pessoas na comunicação interpessoal.
Podemos citar a conversação, mímica, escrita, telefone, computadores, televisão e rádio. E como todo processo de comunicação, a sonoridade deve ser diminuída para melhor qualidade que o emissor possa dispor ao receptor de maneira clara e aberta para que se entenda a questão abordada. E assim uma vez que enviada a mensagem o receptor processa e segundo seus objetivos transforma em conhecimentos.
Vale ressaltar que na comunicação interpessoal é de suma importância que exista preocupação dos interlocutores para que as informações sejam processadas, o sucesso na comunicação não depende só de como é transmitida e sim como ela é aceita pois é válido lembrar que vivemos em uma sociedade de cultura diversificada e o que as vezes parece estar sendo óbvio não é.
Resumindo a comunicação interpessoal, pode ser definida como o processo pelo qual informações são trocadas e entendidas por duas ou mais pessoas, normalmente com a intenção de motivar ou influenciar o comportamento.
De Oliveira, 2011
PROBLEMA
Atualmente o mau relacionamento entre profissionais, em que geram conflitos de ideias, discordâncias, o não uso da ética e moral, dentro e fora dos estabelecimentos de clínicas e hospitais tem gerado um mal-estar. Suas funções têm sofrido, assim como sua relação com os doentes.
Em alguns serviços de saúde, a questão do desamparo, e esse mal estar também se manifesta, assim como a falta de prática da visita domiciliar, abandono por algumas UBS ao longo dos anos.
No exercício profissional cotidiano e em contato direto com outros profissionais, o enfermeiro vai se distanciando e se tornando apático as necessidades do colega de trabalho, tendo em vista apenas em modo robótico suas ações apenas.
A prática e desenvolvimento de relações entre profissionais de saúde, enfermeiros profissionais, não tem sido foco em faculdades e universidades, o que vem formando profissionais cada vez mais perto de um trabalho ou manuseio perfeito e pouco humano. Os profissionais não praticam parceria no momento de seu primeiro contatonem a longo prazo, e sua relação com o outro seja em categoria maior ou menor que a dele que é essencial para a melhoria do paciente assim como a agilidade e desenvolvimento dos papeis dos próprios profissionais. 
JUSTIFICATIVA
Este tema foi escolhido com propósito de investigar a comunicação entre os profissionais de saúde, que é de grande importância e influencia no bem-estar e tempo de melhora do paciente. Uma vez que se tem intimidade profissional, isto é, existe a interação com sabedoria o paciente é melhor atendido, e se tem uma qualidade maior de cura.
Esta interação e relação entre os profissionais de saúde acontece desde a faculdade, onde se conhece pessoas que passam pelo acadêmico o tempo todo. Assim a interação, caridade, o saber comunicar vem se desfazendo ou aumentando desde a academia, faculdade. Na faculdade não tem só um saber cientifico, exige tempo dedicação e estimula a interação e parceria entre os futuros profissionais de saúde.
No trabalho, os homens entram inevitavelmente em relação, em comunicação uns com os outros. Na origem, suas ações, propriamente o trabalho, e sua comunicação formam um processo único. Agindo sobre a natureza, os movimentos de trabalho dos homens agem igualmente sobre os outros participantes na produção. Isso significa que as ações do homem têm nessas condições uma dupla função: uma função imediatamente produtiva e uma função de ação sobre outros homens, uma função de comunicação.
É a partir dessa compreensão que nos propomos a pensar as tecnologias de informação e de comunicação sem dissociá-las das relações concretas nas quais elas são apropriadas.
Fígaro, 2010
Objetivos Gerais
Descrever a comunicação interpessoal entre profissional de diversos setores na área da saúde;
Identificar a importância da comunicação e interação entre todos os profissionais de saúde, independente da área de atuação, de rede privadas ou públicas entre eles.
Objetivos específicos
Verificar a relação entre Enfermeiros e pacientes, assim como enfermeiros e chefia;
Reconhecer as prioridades estabelecidas pelos líderes;
Analisar o círculo de convivência de um hospital;
Apresentar os motivos que conduzem a real melhoria de um paciente.
Metodologia
O estudo é de natureza exploratória, trata-se de uma pesquisa qualitativa que visa melhor compreensão da comunicação. Foi escolhido caráter qualitativo por se tratar de significados de comunicação, interação, cultura, valores e atitudes de cada um.
Explorou-se dez artigos que tivesse visões de interação, interações de diferentes profissionais da saúde, para análise no que se refere a interação e comunicação entre profissionais. Observando a composição dos artigos, seus fundamentos, seus objetivos, seus conteúdos a respeito da comunicação.
Revisão da literatura
A utilização da categoria analítica "trabalho", segundo a vertente marxista (Marx, 1994), vem pautando os estudos do trabalho em saúde no Brasil e na América Latina. Nessa linha, ressaltam-se, especialmente, os estudos de Mendes-Gonçalves, que investigam a aplicação da teoria marxista do trabalho ao campo da saúde e a conformação dos elementos constituintes do processo de trabalho (objeto, instrumentos e agentes), e os estudos de Schraiber, que aprofundam o conhecimento representado pelo trabalhador.
Mendes Gonçalves (1979, 1992) estuda a aplicação da teoria marxista do trabalho ao campo da saúde. Segundo Marx (1994), no processo de trabalho, a atividade do homem opera uma transformação no objeto sobre o qual atua por meio de instrumentos de trabalho para a produção de produtos, e essa transformação está subordinada a um determinado fim. Portanto, os três elementos componentes do processo de trabalho são: a atividade adequada a um fim, isto é, o próprio trabalho, o objeto de trabalho, ou seja, a matéria a que se aplica o trabalho, e os instrumentos ou meios do trabalho. Importante lembrar que o processo de trabalho e seus componentes constituem categorias de análise, portanto abstrações teóricas por meio das quais é possível abordar e compreender certos aspectos da realidade, no presente caso, as práticas de saúde, cujo trabalho constitui “a base mais fundamental de sua efetivação” (Mendes Gonçalves, 1992, p. 2).
Segundo Mendes-Gonçalves (1992) e outros pesquisadores, trazem estudos sobre a divisão do trabalho em saúde para defender que a atenção à saúde planejada e executada de forma a atingir o que se propõe, compreende uma série diversificada de ações para as quais se torna necessário um elenco diversificado de trabalhadores. É necessário conseguir o relacionamento consciente e coordenado de um certo número de profissionais para que o conjunto do trabalho executado, o serviço de atenção à saúde, constitua-se em um só movimento em direção a um só fim e não na justaposição alienada de certa quantidade de trabalhos desconexos.
Como elemento do processo de trabalho, o agente é apreendido no interior das relações entre objeto de intervenção, instrumentos e atividades, bem como no interior do processo de divisão do trabalho. Por meio da execução de atividades próprias de sua área profissional, cada agente opera a transformação de um objeto em um produto que cumpre a finalidade colocada, desde o início, como intencionalidade daquele trabalho específico. 
A interação refere-se ao agir comunicativo simbolicamente mediado e orientado por normas de vigência obrigatória, que definem as expectativas recíprocas de comportamento e que têm de ser entendidas e reconhecidas por, pelo menos, dois sujeitos. Portanto, é regida por normas consensuais e funda-se na intersubjetividade do entendimento e do reconhecimento mútuo, livre de coação interna ou externa. Haberm chama de agir comunicativo às interações nas quais as pessoas envolvidas se põem de acordo para coordenar seus planos de ação. Pode-se medir o acordo alcançado, em cada caso, pelo reconhecimento intersubjetivo das pretensões de validade, implícitas em qualquer ato de fala.
Tomando como objeto de estudo o trabalho das profissionais de enfermagem do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, MG (doravante grafado como HC/UFU), a pesquisa teve por objetivo investigar as relações entre essa atividade e a saúde das profissionais que a realizam, quais são as negatividades e positividades presentes em seu cotidiano laboral, bem como saber em que medida isso repercute nas condições de vida dessas mulheres.
As difíceis condições de trabalho e de vida podem estar relacionadas com a ocorrência de transtornos mentais como a ansiedade e a depressão, frequentes entre as auxiliares de enfermagem. A enfermagem está ligada, desde suas origens, à noção de caridade e devotamento, sendo seus primeiros executores pessoas ligadas à igreja, ou leigos praticando a caridade. O conflito para esses trabalhadores fica evidente dado que a motivação caracterizada por sentimentos idealizados da profissão conflita com a realidade determinada pelo mercado de trabalho capitalista. O caráter caritativo religioso das práticas hospitalares, mesmo no modo de produção capitalista, se mantém até os dias atuais, o que origina ambiguidade entre o assistencialismo gerado pelo espírito caritativo e as regras típicas da organização capitalista do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
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PEDUZZI, Marina. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia, Revista de Saúde Pública/ Revista Saúde Pública 2001.
PORTO, Cláudia Pinto; MOREIRA, Tânia; HOFFMANN, Leandro Marcial Amaral. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais/ Ciência & Saúde Coletiva, 2008.
OLIVEIRA, Francisco Arsego de. Antropologia nos serviços de saúde: integralidade, cultura e comunicação/ Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v6, n10, p.63-74,fev 2002.
CIAMPONE, Maria Helena Trench e PEDUZZI, Marina. Trabalho em equipe e trabalho em grupo no programa de saúde da família/ Revista Brasiliense de Enfermagem, Brasília, dez. 2000.
MARQUES, Rosemary Cristina; SILVA, Maria Júlia Paes da; MAIA, Flávia Oliveira Motta. Comunicação entre profissional de saúde e familiares de pacientes em terapia intensiva/ Revista de enfermagem. UERJ, Rio de Janeiro, 2009.
SANTOS, Katia Massuda Alves Batista dos; SILVA, Maria Júlia Paes da. Interdisciplinaridade e saúde: estudo bibliográfico, EM Vilela, IJM Mendes - Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2003 - revistas.usp.br.
Comunicação entre líderes e liderados: visão dos enfermeiros/ Revista Escola de Enfermagem, USP 2003.
SANTOS, Maria Claudia dos; BERNARDES, Andrea; GABRIEL, Carmen Silvia; ÉVORA, Yolanda Dora Martinez; ROCHA, Fernanda Ludmilla Rossi. O processo comunicativo no serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU-192)/ Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre (RS) 2012.
Pepe, Vera Lúcia Edais e Castro, Claudia G. S. Osorio de. A interação entre prescritores, dispensadores e pacientes: informação compartilhada como possível benefício terapêutico/ Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 16(3):815-822, jul-set, 2000.
ARAÚJO, Marize Barros de Souza e Rocha, PAULO de Medeiros, Trabalho em equipe: um desafio para a consolidação da estratégia de saúde da família/ Ciência & Saúde Coletiva, 12(2):455-464, 2007.

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