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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CÂMPUS RIO VERDE CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DAYANE DE SOUSA SILVA GISELE DE JESUS FERNANDES ESTRATÉGICAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: Monocotiledoneas e eucotiledoneas Orientadora: Profª. Dra. Rosenilde Nogueira Paniago Rio Verde-GO 2017 DAYANE DE SOUSA SILVA GISELE DE JESUS FERNANDES ESTRATÉGICAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: Monocotiledoneas e eucotiledoneas Projeto apresentado ao Curso de Ciências Biológicas do Instituto Federal Goiano, como exigência para a graduação sob orientação da professora Rosenilde Nogueira Paniago. Rio Verde-Go 2017 SUMÁRIO 1 TEMA................................................................................................................ 3 1.1 Delimitação do tema...................................................................................... 3 2 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 3 3 JUSTIFICATIVA................................................................................................ 5 4 OBJETIVOS...................................................................................................... 5 4.1 Geral.............................................................................................................. 5 4.2 Específicos.................................................................................................... 5 5 METODOLOGIA............................................................................................... 5 6 REFERENCIAL TEÓRICO............................................................................... 6 7 RESULTADOS ESPERADOS.......................................................................... 7 8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO.................................................................... 8 REFERÊNCIAS................................................................................................... 9 ANEXO................................................................................................................ 11 3 1 TEMA Utilização de aulas dinâmicas no ensino de botânica no ensino médio. 1.1 Delimitação do tema Monocotiledoneas e eucotiledoneas. 2 INTRODUÇÃO Sabendo da importante relevância dos conhecimentos científicos, conhecendo a importância da biologia na vida dos cidadãos e reconhecendo que o mundo é comandado pela ciência e pela tecnologia, estes tornam-se cruciais para o desenvolvimento da sociedade humana Delors (2005) e Borges & Lima (2007). Krasilchik (2004) diz que, a biologia tem entre outros papéis, ajudar os cidadãos a serem capazes de perceber e aprofundar explicações atuais de processos e conceitos biológicos, que visam o prestígio da ciência, junto com a tecnologia na atualidade, fazendo com que instigue o interesse pela realidade dos seres vivos. Uma das intenções do sistema educacional é propiciar aos estudantes capacidades de aprender, para que sejam aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, acredita- se que a implementação de novas estratégias educativas possam ajudar na superação de obstáculos (Pozo, 2003), entre elas a prática com projetos escolares tem sido uma escolha utilizada por alguns educadores com a intenção de orientar a um contexto mais significativo, motivando assim os alunos para o aprendizado. Carvalho (2006), afirma que o ensino e a aprendizagem estão pautados profundamente, deve-se fazer com que esses conceitos signifiquem duas faces da mesma moeda ou as duas direções de uma mesma aula. Sendo assim Krasilchik (2008), assegura que recursos como aulas expositivas, discussões, aulas práticas, projetos e demonstrações são estratégias mais eficientes, pois instiga o interesse dos alunos, abrindo seus olhos para novos conhecimentos, envolvendo-os em investigações científicas, desenvolvendo assim, a capacidade de solucionar problemas, entendendo conceitos básicos e desenvolvendo habilidades. Aulas práticas, auxiliam no processo de interação e desenvolvimento de 4 conceitos científicos, pois, ajudam os alunos a abordarem de forma objetiva o seu mundo e desenvolver soluções acerca de assuntos complexos (LUNETTA, 1991). No que diz respeito às aulas de Biologia do Ensino Médio, entende-se que com frequência ocorre uma abordagem fragmentada do ensino de Biologia, em que não há uma conexão com os aspectos evolutivos em relação ao estudo das estruturas e processos biológicos, negligenciando assim, o estudo da Botânica (AMORIM et al; 2001; KRASILCHIK, 2005). A Botânica permite evidenciar a grande diversidade de espécies, tendo como base a sistemática que ajuda a entender a organização biológica e produzir uma classificação “natural” (MALLET; WILMOTT, 2003). Possuindo mais de 300 mil espécies, o Reino Plantae, apresenta uma história evolutiva marcante, por sua capacidade de adaptação na conquista do meio terrestre. As plantas podem ser conceituadas como organismos eucariontes, pluricelulares e autótrofos fotossintetizantes. Os vegetais podem ser divididos em apenas quatro grandes grupos: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas (CÉSAR; SEZAR, 2009). As angiospermas é o táxon de maior número de plantas, sendo descritas atualmente mais de 250 mil espécies, ocupando os mais diversos ambientes. Possuem flores típicas com folhas reprodutivas, denominados de carpelos, formando um vaso onde as sementes crescem e após fecundado, parte do carpelo transforma- se em fruto. São subdivididas em duas classes: monocotiledôneas e eudicotiledôneas (LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, 2011). As monocotiledôneas é um grupo monofilético sustentado por características de DNA e caracteres como: presença de bainha, embrião com um único cotilédone, sistema radicular adventício, não possuem câmbio vascular, flores trímeras e pentacíclicas, células crivadas com plastídios, entre outras. Sendo sua monofilia sustentada por caracteres de DNA e morfologia. Dentro das monocotiledôneas estão presentes varias famílias com marcantes características (Judd, 2009). As eudicotiledôneas são consideradas um grupo monofilético baseado em seu pólen tricolpado, também em relação aos caracteres de seqüência de nucleotídeos de DNA, (Judd, 2009, p.307) possuindo flores cíclicas e pentâmeras, embrião com dois cotilédones, estames finos e anteras diferenciadas, raiz pivotante, nervuras reticuladas, feixes vasculares dispostos em círculo e tronco com crescimento em espessura, apresentando caule lenhoso (CÉSAR e SEZAR, 2009, p.446). 5 3 JUSTIFICATIVA Sabendo-se da dificuldade existente no sistema educacional atual que busca promover um ensino com características que promovem o simples repasse do conhecimento aos estudantes, de modo que estes apenas decoram o assunto proposto sem procurar questioná-lo ou problematizá-lo, torna-se evidente a necessidade de aulas dinâmicas para que o aluno possa absorver o assunto com uma maior facilidade, independentemente do nível de dificuldade do tema. 4 OBJETIVOS 4.1 Geral Transmitir o conhecimento proporcionando uma aula mais interativa e interessante. 4.2 Específicos Reconhecer as principais características que definem o grupo das monocotiledôneas e das eudicotiledôneas. Diferenciar as espécies que pertencem aos grupos de monocotiledônease eudicotiledôneas. 5 METODOLOGIA Será realizada uma pesquisa qualitativa, pois faremos o levantamento de dados com o grupo, onde estes nos apresentarão suas opiniões a respeito da aula proposta. A Aula expositiva a princípio, serão entregues amostras de espécies vegetais aos alunos e será pedido a eles, que façam um levantamento das características observadas. Após esse momento, será explicado o conteúdo da aula proposta, serão passadas as características principais dos grupos das monocotiledôneas e das eudicotiledôneas, assim após a explicação, os alunos deverão ver em qual grupo as amostras de espécies entregues a eles no primeiro momento da aula se enquadram. 6 Posteriormente, será realizado um jogo da memória, onde terão imagens e características nas cartas. O jogo será confeccionado em sala de aula. Para confeccionar o jogo serão utilizadas imagens e estas virão com as suas devidas características. Usaremos, papel cartão, papelão, tesoura e cola, as imagens serão então coladas no papel cartão e sobrepostas no papelão. O Jogo conterá 10 peças. Depois de confeccionado iniciaremos o jogo. A Regra do jogo é bem simples, fácil e objetiva. Misturam-se bem todas as peças com a parte igualmente comum para cima; Os jogadores sentam em volta das peças; O jogador escolhe duas peças por rodada, caso não encontre as peças iguais elas são novamente reviradas e passa a vez para o próximo jogador; Quando o jogador acerta um conjunto de peças ele ganha 10 pontos e ainda tem chance de mais uma tentativa. Os alunos deverão acertar os pares e lerem em voz alta as características contidas nestas; O jogo Termina quando todas as peças acabarem e ganha o que tiver mais peças iguais nas mãos; Esse jogo tem como objetivo a fixação e a melhor compreensão do conteúdo proposto; Por fim, será entregue um questionário com exercícios para que os alunos respondam para ver o que foi absorvido do conteúdo. 6 REFERENCIAL TEÓRICO Em nosso dia-a-dia acumulamos experiências, as quais permitem a questionar sobre o verdadeiro valor daquilo que aprendemos, de acordo com Bachelard (2000), o conhecimento científico deve ser construído em conjunto com a extrapolação da imaginação, podendo esse ser desconstruído e reconstruído. O espírito científico é essencialmente uma retificação do saber, um alargamento dos quadros do conhecimento. Julga seu passado histórico, condenando-o. Sua estrutura é a consciência das suas faltas históricas. Cientificamente, pensase o verdadeiro como retificação histórica de um longo erro, pensa-se a experiência como retificação de uma ilusão comum e primeira. Toda a vida intelectual da ciência move-se dialeticamente sobre esta diferencial do conhecimento, na fronteira do desconhecido. A própria essência da reflexão, é compreender que não se compreendera (BACHELARD, 2000, p. 147-148). 7 Deste modo, Alves (2009) nos orienta a compreender de maneira reflexiva a cristalização do conhecimento científico. Não sou filósofo porque não penso a partir de conceitos. Penso a partir de imagens. Meu pensamento se nutre do sensual. Preciso ver. Imagens são brinquedos dos sentidos. Com imagens eu construo estórias. De modo a acrescentar em nossa discussão, incluímos o pensamento construtivista apresentado por Ana Maria Pessoa, o qual pressupõe que o nosso conhecimento é fruto de nossas experiências, onde o que foi ensinado e compreendido faz parte do conhecimento atual, podendo ser mudado a qualquer momento. Esta autora possui uma visão diferente de Rubem Alves, porém se colocarmos ambos em uma discussão pode construir uma visão ampla sobre o conhecimento. Podendo abordar desde uma origem epistemológica, psicológica e humanitária. Sabemos que a contribuição de ambos os autores nos auxilia na formação de um conhecimento mais abrangente, onde nos permite incluir elementos já conhecidos para a formulação de um novo conhecimento. A teoria sem a prática vira 'verbalismo', assim como a prática sem teoria, vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade (FREIRE, 1983). Com a citação acima, compreende-se um pouco mais a respeito de Paulo Freire, educador e pedagogo de grande renome mundial. Freire acrescenta em nossa discussão sobre o poder da prática na construção de um ensino modificador. Possibilitando uma nova realidade de ensino, onde a interação entre discentes e docentes, todavia desconstrói uma imagem opressora do educador diante dos alunos, edificando uma proposta humanizada e sólida. 7 RESULTADOS ESPERADOS Espera-se que essa atividade seja interessante, pois acredita-se que seja possível abordar o conteúdo de botânica com uma visão mais lúdica e interativa aos alunos, além de possibilitar ligações entre a teoria abordada e a prática vivenciada, também espera-se que o aluno fixe o conteúdo, que haja participação e interação entre eles. 8 8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ATIVIDADES ABRIL / 2017 14 15 16 17 18 1.Levantamento Bibliográfico X X 2. Coleta de dados X X 3.Analise de dados X X X 4.Revisão literária X 5.Desenvolvimento do projeto X 6.Videos aulas X X X 7. Elaboração do questionário X X 8. Confecção do Jogo Pedagógico X 9. Apresentação do Projeto X 9 REFERÊNCIAS ALVES, R. O que é científico?. São Paulo: Loyola, 2009. AMORIM, D. S. et al. Diversidade biológica e evolução: uma nova concepção para o ensino de Zoologia e Botânica no 2º Grau. In: BARBIERI, M. R. (orgs.). A construção do conhecimento do professor: uma experiência de parceria entre professores do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública e a Universidade. Ribeirão Preto: Holos /FAPESP, 2001. p. 41-49. BACHELARD, Gaston. O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. BORGES, R.M.R.; LIMA, V.M.R. Tendências contemporâneas do ensino de Biologia no Brasil. Revista Electrónica de Enseñanza de lãs Ciencias, Espanha, v. 6, n. 1, p.165-175, 2007. CAETANO, HENRIQUE E NETO, ANTONIO J. Natureza e ensino da ciência: investigando as concepções de ciência dos professores. Enseñanza de las Ciências, número extra, 2005. CARVALHO, A.M.P. Critérios Estruturantes para o ensino de das ciências. In: CARVALHO, A. M. P de (org). Ensino de Ciências: Unindo Pesquisa e Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. CÉSAR; SEZAR S. Biologia. São Paulo 2009. Saraiva DELORS, J. A educação para o século XXI. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. FREIRE, Paulo. Educação como Prática da liberdade. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. JUDD, S.; et al. Sistemática vegetal: Um Enfoque Filogenético. 3.ed. São Paulo, 2009. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2005. 10 KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Edusp, 2008. LUNETTA, V. N. Actividades práticas no ensino da Ciência. Revista Portuguesa de Educação, v.2, p. 81-90, 1991. MALLET, J.; WILLMOTT, K. Taxonomy: renaissance or tower of babel.Trends in ecologyandevolution, v. 18, n. 2, p. 57-59, 2003. POZO, Juan I. Aprendizagem de conteúdos e desenvolvimento de capacidades no ensino médio. In: Coll, César et.al. Psicologia da aprendizagem no Ensino Médio. Rio de Janeiro: Editora. 2003. VIANNA, Deise Miranda e CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. LATOUR, Bruno. Contribuições da antropologia da ciência: aspectos para o ensino das ciências. Ciência &Ensino.n.10, p.14-19, 2001. 11 ANEXO12 QUESTIONÁRIO 1) As angiospermas estão divididas em monocotiledôneas e dicotiledôneas. Caracterize essas duas subclasses quanto a) ao sistema radicular; b) ao caule; c) à folha; d) à flor. 2) Monocotiledôneas e dicotiledôneas podem geralmente ser diferenciadas I - pelo tipo de clima no qual se desenvolvem. II - pelas características das folhas, dos caules e das raízes. III - pelas estruturas das sementes. Quais estão corretas? a) Apenas I b) Apenas II c) Apenas III d) Apenas II e III e) I, II e III 3) Um estudante coletou uma linda flor e perguntou ao seu professor que característica poderia sugerir que se tratava de uma monocotiledônea. Marque a alternativa que indica a resposta correta do professor. a) Flores de monocotiledôneas geralmente são dímeras. b) Flores de monocotiledôneas geralmente são trímeras. c) Flores de monocotiledôneas geralmente são tetrâmeras. d) Flores de monocotiledôneas geralmente são pentâmeras. 4) Considere as seguintes características: I. folhas com nervuras reticuladas II. folhas com nervuras paralelas III. caule com feixes vasculares dispostos em círculo IV. caule com feixes vasculares dispersos V. flores pentâmeras VI. flores trímeras Assinale a alternativa da tabela que contém as características corretas de monocotiledôneas e de dicotiledôneas. a) MONOCOTILEDÔNEAS: I, III, VI. DICOTILEDÔNEAS: II, IV, V. b) MONOCOTILEDÔNEAS: I, IV, V. DICOTILEDÔNEAS: II, III, VI. c) MONOCOTILEDÔNEAS: II, III, VI. DICOTILEDÔNEAS: I, IV, V. 13 d) MONOCOTILEDÔNEAS: II, IV, V. DICOTILEDÔNEAS: I, III, VI. e) MONOCOTILEDÔNEAS: II, IV, VI. DICOTILEDÔNEAS: I, III, V. 5) Em relação as angiospermas, responda. a) Dê 4 exemplos de plantas monocotiledôneas e 4 de dicotiledôneas. b) Diferencie estes dois tipos de plantas quanto a: ---Numero de Cotilédone - Sistema radicular: - Nervuras nas folhas: - Número de flores 14 PLANO DE AULA TEMA: Monocotiledôneas e Eudicotiledôneas IDENTIFICAÇÃO Nível: Ensino Médio Professora: Dayane de Sousa Silva e Gisele de Jesus Fernandes Disciplina: Biologia Duração: 50 minutos OBJETIVOS GERAL Transmitir o conhecimento proporcionando uma aula mais interativa e interessante ESPECÍFICOS Reconhecer as principais características que definem o grupo das monocotiledôneas. Reconhecer as principais características que definem o grupo das eudicotiledôneas Diferenciar as espécies. Abordar a importância destas Diferenciar monocotiledôneas e eudicotiledôneas CONTEÚDO Monocotiledôneas Eudicotiledôneas 15 METODOLOGIA DE ENSINO Aula expositiva a princípio será entregues amostras de espécies vegetais aos alunos e será pedido a eles, que façam um levantamento das características observados nestas. Após esse momento, será explicado o conteúdo da aula proposta, serão passadas as características principais dos grupos das monocotiledôneas e das eudicotiledôneas, assim após a explicação, os alunos deverão ver em qual grupo as amostras de espécies entregues a eles no primeiro momento da aula se enquadram. Posteriormente, será realizado um jogo da memória, onde terão imagens e características nas cartas, os alunos deverão acertar os pares e lerem em voz alta as características contidas nestas. Para confeccionar o jogo será utilizado imagens e estas virão com as suas devidas características, também, papel cartão, papelão, tesoura e cola, as imagens serão então coladas no papel cartão e sobrepostas no papelão. Esse jogo tem como objetivo a fixação e melhorar a compreensão do conteúdo. Por fim, será entregue uma ficha com exercícios para que os alunos respondam para ver o que foi absorvido do conteúdo, verificar o que eles acharam da proposta da aula e o que pode ser melhorado. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Jogo interativo, questionário. RECURSOS NECESSÁRIOS Imagens, quadro, canetão, jogo didático, papel, caneta, slides. REFERÊNCIAS LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje. São Paulo 2011. Ática. SHIMABUKURO, V. Projeto Araribá Ciencias. São Paulo 2010. Moderna.
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