EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 7ª VARA CRIMINAL DE SANTOS

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EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 7ª VARA CRIMINAL DE SANTOS – SÃO PAULO.
Marcos Ribeiro, já qualificado na ação penal que lhe move a Justiça Publica, Poe seu advogado que a esta subscreve, (procuração em anexo), vem a presença de vossa excelência interpor RESPOSTA A ACUSAÇÃO, com base nos Artigos 396 e 396 – A ambos do Código de processo penal.
DOS FATOS.
Marcos Ribeiro participava de uma festa com inúmeros amigos para comemorar a passagem de ano novo. Neste dia marco avistou Rômulo ES colega de colégio, o qual percebendo a presença de Marcos pegou o copo de suco e atirou em direção a seu desafeto, e em seguida desferiu-lhe inúmeros socos e chutes.
Marcos, então lançou mão de uma faca que encontrava-se sobre uma mesa, atingindo Rômulo na região do abdômen, este foi socorrido de imediato por por convidados que se encontrava na festa.
A justiça publica denunciou marcos como incurso no artigo 129 § 3º do Código Penal.
DO MÉRITO 
Verifica-se no caso em tela a ocorrência de inépcia da peça acusatória, prevista no artigo 395 inciso I do Código de processo penal, pois esta não apresenta os requisitos mínimos esculpidos no artigo 41 do mesmo diploma legal, assim deve-se a mesmo ser anulado “ab initio” com previsão legal no artigo 564 Inciso III do código de processo penal. 
Não obstante percebe-se a falta de justa causa, a qual decorre da falta de embasamento probatório mínimo para a acusação, com previsão no artigo 564 IV do código de processo penal. Pois a inicial não poderia ser recebida, artigo 395 III do Código de processo penal.
DO PEDIDO
Pelo exposto, pugna-se pela rejeição da denuncia, com fundamentação no artigo 395 II, ou pela absolvição sumaria de Marcos, conforme artigo 397 III, ambos do Código de processo penal.
Caso seja o entendimento de vossa excelência pelo prosseguimento do feito, pugna-se pela oitiva das testemunhas a seguir arroladas.
Termo que 
Pede deferimento
Santos / SP 30 de fevereiro de 2017-04-20
Advogado...
OAB...
Rol de testemunhas.
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