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estudo de caso escola pichada

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De acordo com as leis que tratam do patrimônio público e também previsto no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), danificar o patrimônio público é crime.
	Ao tomar conhecimento do fato, a equipe diretiva (pedagogo e diretor) da escola deve chamar o aluno para os devidos esclarecimentos, ainda, os pais devem ser comunicados e convocados para virem até a escola. As medidas a serem aplicadas devem constar no Regimento Escolar, esse na sua maioria prevê medidas socioeducativas e de conscientização que devem ser adotadas, assim, é relevante que o aluno em questão compreenda que o bem depredado terá um custo para ser arrumado, e que tal recurso poderia ser melhor empregado para o uso comum da comunidade escolar.
	A partir desse caso, a escola poderá trilhar um caminho de conscientização de toda a comunidade escolar, promovendo de forma concreta, através de seu Grêmio Estudantil, APMF e ONGs, palestras de conscientização visando dialogar e propor soluções que incorporem o interesse de todos.
	É importante que os pais sejam bem recebidos na comunidade escolar, e que os debates proporcionados estejam ligados ao PPP, ECA, a LDBN e o Regimento Interno.
	Esgotados todas as possibilidades de debates e conscientização, alunos adolescentes serão encaminhados à Delegacia especializada e crianças incluídas em programas dirigidos as famílias e as escolas, que equacionam as soluções e adotam as providencias sociais, pedagógicas, psicológicas e administrativas adequadas.

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