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Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Maria Stella Aoki Cerri Revisão Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante 5 • Competências dos Conselho Municipal de Educação (CME) • Competências do Conselho Estadual de Educação – CEE Esta unidade tem por objetivo apresentar a noção de “Sistema”, e o conceito de Sistema Educacional presentes nos textos do educador Saviani, na Constituição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 (LDB) e no Parecer CNE/CEB Nº 7/2010. Possibilitando a você compreender que o sistema resulta de uma atividade intencional para a concretização de objetivos antecipadamente formulados. Você deve explorar o material disponível e interagir com o tutor dentro do ambiente virtual para o esclarecimento de dúvidas e realização das tarefas. • Introdução Atenção Para um bom aproveitamento do curso, leia o material teórico atentamente antes de realizar as atividades. É importante também respeitar os prazos estabelecidos no cronograma. 6 Contextualizar um fato, uma opinião, ou uma ideia é colocá-los primeiramente no tempo e no espaço. Após inserir o que se quer no tempo e no espaço é necessário avaliar as condições em que isso se dá. Devem ser levados em conta a política da época, qual o regime vigente no local, a ideologia predominante, as condições econômicas e financeiras que dominam o mercado, as condições sócio-culturais dos atores que permeiam o fato, o ato ou a ideia. Uma vez que se tenha compreendido, assimilado essas variáveis, inclusive as filosóficas, será possível analisar todas as condições que darão origem à contextualização, e uma vez isso obtido se poderá estudar o fato de maneira mais completa, com mais rigor, não se permitindo por consequência os “achismos”. Assim, entendemos que os sistemas de ensino, de acordo com a legislação e a normatização nacional e estadual, e, na busca da melhor adequação possível às necessidades dos estudantes e do meio social, devem criar mecanismos que garantam liberdade, autonomia e responsabilidade às unidades escolares. Bons estudos! 7 Introdução Esta unidade tratará da conceituação de “Sistema”, observando-se aqui sua variáveis temáticas, legais e populares e introduzindo o conceito de “Sistema Educacional” objeto primeiro deste texto. Será discutido o conceito expresso na Constituição Federal de 1988, na LDB, no Parecer CNE/CEB nº 7/2010 e nas teorias de educadores focados nesta área. Na atual Constituição Brasileira de 1988 e emendas constitucionais, no Capítulo III - Da educação, da cultura e do desporto, Seção I – Da Educação, no seu artigo 211 estipula-se que: “A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.” Faz parte deste Sistema Nacional de Educação: o Ministério da Educação (pela União), as Secretarias Estaduais de Educação (pelos Estados) e as Secretarias Municipais de Educação (pelos Municípios), todos cuidando da regulamentação da educação pública e privada em seus diversos níveis e modalidades de ensino por meio de seus respectivos sistemas de educação nacional, estadual e municipal. A Lei nº 9394/96 da LDB,Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional trata, também, da organização e funcionamento dos sistemas de ensino que irão compor o Sistema Nacional de Educação. Nota-se aqui a respectiva liberdade de organização e funcionamento de cada sistema, desde que observadas as hierarquias legais e funcionais de cada um. No artigo 8º e parágrafos 1º e 2º, a LDB explicita o observado acima. Art. 8º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino. § 1º Caberá à União a coordenação da política nacional de educação, articulando os diferentes níveis e sistemas e exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais instâncias educacionais. § 2º Os sistemas de ensino terão liberdade de organização nos termos desta Lei. Para Saviani, o Sistema Nacional de Educação é a unidade dos vários aspectos ou serviços educacionais mobilizados por determinado país, intencionalmente reunidos de modo a formar um conjunto coerente que opera eficazmente no processo de educação da população do referido país. (SAVIANI, 2010). 8 Afirma, ainda, que a noção de sistema comporta a intencionalidade humana, a unidade e a variedade de seus diferentes elementos articulados, e também as coerências articuladas: a interna e a externa. Convém reafirmar: o sistema nacional de educação é uma unidade de diferentes elementos que são reunidos intencionalmente para formar um conjunto coeso para a realização dos objetivos educativos nacionais. O Parecer CNE/CEB nº 7/2010 adota o entendimento de que sistema resulta da atividade intencional e organicamente concebida, que se justifica pela realização de atividades voltadas para as mesmas finalidades ou para a concretização dos mesmos objetivos. Nessa perspectiva, e no contexto da estrutura federativa brasileira, em que convivem sistemas educacionais autonomos, faz-se necessária a institucionalização de um regime de colaboração que dê efetividade ao projeto de educação nacional. União, Estados, Distrito Federal e Municipios, cada qual com suas peculiares competências, são chamados a colaborar para transformar a Educação Básica em um conjunto orgânico, sequencial, articulado, assim como planejado sistemicamente, que responda às exigências dos estudantes, de suas aprendizagens nas diversas fases do desenvolvimento fisico, intelectual, emocional e social.” (p.14) Recurso do Sistema Nacional de Educação Saviani (2010, p.389) chama a atenção para outro sentido da palavra sistema, de uso comum no nosso cotidiano, em que a palavra sistema assume, diversos outros significados, como modo de proceder, forma de organização, maneira de organizar os elementos de um conjunto, no intuito de se pensar a utilização do sistema como método. Assim, sobre qualquer assunto, alguém pode dizer para outra pessoa: meu sistema é diferente do seu. Por exemplo, o sistema de trabalho usado nas siderúrgicas brasileiras é bastante diferente do sistema usado nas siderúrgicas chinesas. Os sistemas, os métodos adotados são diferentes, porém o produto final continua sendo aço. Uma dona de casa diz para a outra: o sistema que adoto em minha casa, é diferente do seu, porém o produto final continua sendo a organização da casa. O verbo italiano sistemare, também, no seu uso corrente, significa arrumar, arranjar, colocar as coisas em ordem, ordenar elementos formando um conjunto. Em educação, é 9 comum usar o termo sistema para indicar determinados procedimentos metodológicos ou didáticos. É possível ainda pensarmos no Sistema Montessori, como um procedimento metodológico para o aprendizado. (Saviani, 2010) O conceito de “Sistema” admite outras concepções, até porque suas dimensões dependem da estrutura no qual está inserido, assim sendo, há um sistema mundial de comércio, um sistema mundial de normas (ISO) e um sistema mundial de medidas, etc. O estudo sobre Sistema Nacional de Educação, numa Nação que apresenta uma diversidade tão grande nos aspectos geográficos, econômicos,sociais e culturais, vem provocando o aprofundamento da compreensão sobre sistema, no contexto da História da Educação. Assim, uma proposta de organização do Sistema Nacional de Educação irá enfrentar, basicamente, o desafio de superar a fragmentação das políticas públicas e a desarticulação institucional dos sistemas de ensino entre si, diante do impacto na estrutura do financiamento, comprometendo a conquista da qualidade social das aprendizagens, mediante conquista de uma articulação orgânica.( p.14- Parecer CNE/CEB nº7/2010). Com a finalidade de implementar as políticas públicas na área educacional, o Sistema Nacional de Ensino é provido de uma organicidade que compreende o Conselho Nacional de Educação (CNE), os Conselhos Estaduais de Educação (CEE) e os Conselhos Municipais de Educação (CME). 10 Ao CNE compete emitir opiniões, pareceres e recomendações sobre todas as questões educativas, por iniciativa própria ou em resposta a solicitações que lhe sejam apresentadas pelo Governo. O CNE foi instituido pela Lei 9131/95. O CNE promove a participação das várias forças sociais, culturais e econômicas, tendo em vista a concertação social e a formação de consensos em matéria de Educação. O Conselho Nacional de Educação, composto pelas Câmaras de Educação Básica e de Educação Superior, terá atribuições normativas, deliberativas e de assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, de forma a assegurar a participação da sociedade no aperfeiçoamento da educação nacional. Ao Conselho Nacional de Educação Compete: a) subsidiar a elaboração e acompanhar a execução do Plano Nacional de Educação; b) manifestar-se sobre questões que abranjam mais de um nível ou modalidade de ensino; c) assessorar o Ministério da Educação no diagnóstico dos problemas e deliberar sobre medidas para aperfeiçoar os sistemas de ensino, especialmente no que diz respeito à integração dos seus diferentes níveis e modalidades; d) emitir parecer sobre assuntos da área educacional, por iniciativa de seus conselheiros ou quando solicitado pelo Ministro de Estado da Educação; e) manter intercâmbio com os sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal; f) analisar e emitir parecer sobre questões relativas à aplicação da legislação educacional, no que diz respeito à integração entre os diferentes níveis e modalidades de ensino; g) elaborar o seu regimento, a ser aprovado pelo Ministro de Estado da Educação; h) outras atribuições que forem delegadas por legislação própria. http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/dezembro2008/ju418_pag09.php 11 O Conselho Nacional de Educação reunir-se-á ordinariamente a cada dois meses e suas Câmaras, mensalmente e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Ministro de Estado da Educação. O Conselho Nacional de Educação será presidido por um de seus membros, eleito por seus pares para mandato de dois anos, vedada a reeleição imediata. O Ministro de Estado da Educação presidirá as sessões a que comparecer. A Câmara de Educação Básica e a Câmara de Educação Superior serão constituídas cada uma, por doze conselheiros, sendo membros natos, na Câmara de Educação Básica, o Secretário de Educação Fundamental e na Câmara de Educação Superior, o Secretário de Educação Superior, ambos do Ministério da Educação e nomeados pelo Presidente da República. As Câmaras emitirão pareceres e decidirão, privativa e autonomamente, os assuntos a elas pertinentes, cabendo, quando for o caso, recurso ao Conselho Pleno São atribuições da Câmara de Educação Básica: a) examinar os problemas da educação infantil, do ensino fundamental, da educação especial , do ensino médio e da educação profissional técnica de nível médio e oferecer sugestões para sua solução; b) analisar e emitir parecer sobre os resultados dos processos de avaliações dos diferentes níveis e modalidades mencionados na alínea anterior; c) deliberar sobre as diretrizes curriculares propostas pelo Ministério da Educação; d) colaborar na preparação do Plano Nacional de Educação e acompanhar sua execução, no âmbito de sua atuação; e) assessorar o Ministro de Estado da Educação em todos os assuntos relativos à educação básica; f) manter intercâmbio com os sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal, acompanhando a execução dos respectivos Planos de Educação; g) analisar as questões relativas à aplicação da legislação referente à educação básica; São atribuições da Câmara de Educação Superior: a) analisar e emitir parecer sobre os resultados dos processos de avaliação da educação superior; b) oferecer sugestões para a elaboração do Plano Nacional de Educação e acompanhar sua execução, no âmbito de sua atuação; c) deliberar sobre as diretrizes curriculares propostas pelo Ministério da Educação, para os cursos de graduação; d) deliberar sobre os relatórios encaminhados pelo Ministério da Educação sobre o reconhecimento de cursos e habilitações oferecidos por instituições de ensino superior, assim como sobre autorização prévia daqueles oferecidos por instituições não universitárias; 12 e) deliberar sobre a autorização, o credenciamento e o recredenciamento periódico de instituições de educação superior, inclusive de universidades, com base em relatórios e avaliações apresentados pelo Ministério da Educação; f) deliberar sobre os estatutos das universidades e o regimento das demais instituições de educação superior que fazem parte do sistema federal de ensino; deliberar sobre os relatórios para reconhecimento periódico de cursos de mestrado e doutorado, elaborados pelo Ministério da Educação, com base na avaliação dos cursos; g) analisar questões relativas à aplicação da legislação referente à educação superior; h) assessorar o Ministro de Estado da Educação nos assuntos relativos à educação superior. As atribuições constantes das alíneas "d", "e" e "f" poderão ser delegadas, em parte ou no todo, aos Estados e ao Distrito Federal. O recredenciamento a que refere a alínea "e" poderá incluir determinação para a desativação de cursos e habilitações." Além do CNE, a Educação Nnacional com suas peculiaridades regionais, sociais, culturais, econômicas, étnicas conta com os Conselhos Estaduais de Educação e Conselhos Municipais de Educação, para formulação de suas políticas públicas de educação. Competências do Conselho Estadual de Educação – CEE O Conselho Estadual de Educação (CEE) é um órgão normativo, deliberativo e consultivo do Sistema de Ensino do Estado a quem compete: a) elaborar seu Regimento; b) manter intercâmbio com os Conselhos de Educação do País; c) exercer as funções que lhe são atribuídas pela Lei do Sistema Estadual de Ensino e por Regimento; d) regular as atribuições do seu pessoal; e) zelar pelo funcionamento do órgão, segundo as normas gerais do Estado; f) deliberar sobre matéria de caráter administrativo. g) deliberar sobre medidas que visem ao aperfeiçoamento do Sistema de Ensino do Estado nos diferentes níveis e modalidades e que estejam no âmbito de sua competência; h) subsidiar e acompanhar a execução do Plano Estadual de Educação; i) emitir pareceres sobre assuntos da área educacional por iniciativa dos seus conselheiros ou quando solicitado por Autoridades Governamentais do Estado; 13 j) manter políticas de colaboração com os demais sistemas de ensino da União, dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios; k) emitir pareceres sobre questões relativas à aplicação da legislação educacional, no que diz respeito à integração entre os diferentes níveis e modalidades de ensino; l) analisar as estatísticas da educação, anualmente, apresentando aos demais órgãos do sistema de ensino, subsídios para elaboração de políticas educacionais; m)promover seminários, debates e audiências públicas sobre temas educacionais; n) considerar outras atribuições que forem delegadas por legislação própria. Os Conselhos Estaduais são também constituídos de Câmara de Educação Básica, Câmara de Educação Superior e de comissões especiais, como as de legislação, de planejamento e outras. Competências dos Conselho Municipal de Educação (CME) O Conselho Municipal de Educação (CME) presta assessoramento ao Executivo Municipal no âmbito das questões relativas à educação, e sugere medidas no que tange à organização e ao funcionamento da rede municipal de ensino, e entre outras atribuições compete: a) prestar assessoramento ao Executivo Municipal, no âmbito das questões relativas à educação, e sugerir medidas no que tange à organização e ao funcionamento da rede municipal de ensino, inclusive no que respeita a instalação de novas unidades escolares; b) promover e realizar estudos sobre a organização do ensino municipal, adotando e propondo medidas que visem à sua expansão e ao seu aperfeiçoamento; promover experiências pedagógicas inovadoras; c) elaborar o Plano Municipal de Educação; d) exercer fiscalização sobre as atividades referentes à assistência social escolar, no que diz respeito às suas efetivas realizações, estimulando-as e propondo medidas tendentes ao aprimoramento dessas mesmas atividades; e) emitir parecer sobre os assuntos de ordem pedagógica e educativa que lhe sejam submetidos pela Administração Municipal, por meio do seu órgão próprio; f) promover seminários e congressos de professores para debates sobre assuntos pertinentes ao ensino, na área de atuação do ensino municipal. g) promover correições, por meio de comissões especiais, em qualquer dos estabelecimentos de ensino mantidos pela Prefeitura, tendo em vista o fiel cumprimento da legislação escolar". 14 O CME, por exemplo da cidade de São Paulo, é estruturado em duas Câmaras: Câmara de educação infantil e Câmara de ensino fundamental e médio, e uma Comissão Permanente de Normas, Planejamento e Avaliação Educacional. Conforme observado em um artigo publicado na Revista Nova Escola de novembro de 2004, uma das atribuições dos Conselhos Municipais de Educação tem sido a de cobrar e orientar a elaboração do Plano Municipal de Educação (PME), política esta que vai reger os rumos da educação da cidade para a década seguinte. Participar da elaboração do PME com críticas e sugestões é uma das atribuições dos CMEs, colegiados que reúnem representantes da comunidade escolar e da sociedade civil para decidir os rumos da educação do município. Os CMEs são fundamentais para a autonomia dos sistemas municipais. Para um aprofundamento da compreensão sobre sistema, indicamos o Parecer CNE/CEB nº 7/2010, que trata das disposições gerais da educação nacional, em que há a contextualização e a fundamentação dos diferentes aspectos ligados à educação e à cidadania. Destacamos o item 2.2, da página 13 a 15, que trata do Sistema Nacional de Educação e do desafio de superar a fragmentação dos sistemas de ensino entre si. Fica ainda o convite para que você leia o texto na íntegra, pois ele apresenta “orientações sobre a concepção e a organização da Educação Básica como sistema educacional, segundo três dimensões básicas: organicidade, seqüencialidade e articulação.” (Parecer CNE/CEB nº 7/20120 p.5). CNE/CEB Nº 7/2010 Obs.: O Conselho Municipal de Educação não é obrigatório em todos os municípios brasileiros, podendo não haver um Sistema e Conselho Municipal de Educação. A sua criação e funcionamento dependerão do Município e de suas necessidades educacionais. 15 Mais informações a respeito do tema “Sistema Nacional de Educação” procurar: MENEZES ,João Gualberto de Carvalho. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica – Leituras. Vários autores.- São Paulo: Pioneira, 1998. LIBANEO, José Carlos. et al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização / José Carlos Libâneo,João Ferreira de Oliveira, Mirza Seabra Toschi- São Paulo: Cortez, 2003. Leitura para Aprofundamento João Gualberto de Carvalho Menezes. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica – Leituras. Vários autores.- São Paulo: Pioneira, 1998. LIBANEO, José Carlos. et al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização / José Carlos Libâneo,João Ferreira de Oliveira,Mirza Seabra Toschi- São Paulo: Cortez, 2003. 16 Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 -artigos: 205 a 214. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm acessado em 10/02/2012, às 10h44 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96, de 20 de Dezembro de 1996. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm - acessado em 10/02/2012, às 10h54 Lei n. 9.131, de 24 de novembro de 1995 - Altera dispositivos da Lei n.º 4.024, de 20 de dezembro de 1961, e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9131.htm - acessado em 10/02/2012, às 10h54 PARECER CNE/CEB Nº: 7/2010 APROVADO EM: 7/4/2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Pág.13 a 15. http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=866&id=15074&option=com_content&view=arti cle - acessado em 10/02/2012 – às 11h REVISTA NOVA ESCOLA. Conselho Municipal de Educação: Participação e Autonomia. Edição 177, Novembro 2004. http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/conselho- municipal-educacao-participacao-autonomia-423313.shtml SAVIANI, Dermeval. Documento - Sistema Nacional de Educação articulado ao Plano Nacional de Educação*(* Texto base da exposição feita no Simpósio de Abertura da Conferência Nacional de Educação (Conae ), em Brasília, no dia 29 de março de 2010. A Revista Brasileira de Educação agradece aos coordenadores da Conae a autorização para a publicação do texto neste número).Revista Brasileira de Educação v. 15 n. 44 maio/ago. 2010.Pág.380 a 383. 17 _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ 18
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