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* CARBOIDRATOS Profº Diego Ricardo Bioquímica dos Alimentos, Curso de Nutrição * CARBOIDRATOS São os componentes mais abundantes e amplamente distribuídos entre os alimentos. * DEFINIÇÃO São definidos como carboidratos os polihidroxialdeídos, as polihidroxicetonas, os pilihidroxiálcoois, os polihidroxiácidos, seu derivados e, polímeros desses compostos unidos por ligações hemiacetálicas. * INTRODUÇÃO O termo carboidrato deriva da terminologia “hidratos de carbono”, determinados pela fórmula Cx (H2O)y, que contém C, H, e O. Os carboidratos são sintetizados na natureza pelas plantas, através do processo de fotossíntese, a partir do dióxido de carbono e água. * INTRODUÇÃO Com ajuda da energia solar, os vegetais verdes tomam o anidro carbônico da atmosfera e a água do solo, produzindo carboidratos, através da seguinte reação: CO2 + H2O 6 HCHO + O2 Função da clorofila é unir-se ao Carbono e catalizar a reação. clorofila * FUNÇÕES São fácil combustíveis energéticos de que os animais necessitam para desenvolver seus movimentos. Total calórico da alimentação humana normal de 50-60% é representado pelos CHO. CHO complexos devem ser hidrolizados a CHO simples para serem absorvidos pelo organismo. Fornece energia para ser transformada em trabalho no corpo e fornece calor para regular temperatura corporal. * 1. Nutricional; 2. Adoçantes naturais; 3. Matéria-prima para produtos fermentados; 4. Principal ingrediente dos cereais; 5.Propriedades reológicas da maioria dos alimentos de origem vegetal (polissacarídeos); 6. Responsáveis pela reação de escurecimento em muitos alimentos. FUNÇÕES * São divididos em função de seu peso molecular: MONOSSACARÍDEOS OLIGOSSACARÍDEOS POLISSACARÍDEOS Carboidratos com ALDEÍDO como grupo funcional são denominados ALDOSES Carboidratos com CETONA como grupo funcional são denominados CETOSES CLASSIFICAÇÃO * Os monossacarídeos são classificados de acordo com o número de átomos de carbono. MONOSSACARÍDEO 3 carbonos: trioses (Gliceraldeído) 4 carbonos: tetroses (Eritrose) 5 carbonos: pentoses (Ribose) 6 carbonos: hexoses (Glicose) 7 carbonos: heptoses (Sedoeptulose) Monossacarídeos são os carboidratos mais simples, dos quais derivam todas as outras classes. Exemplo:Gliceraldeído (Aldose); dihidroxicetona ( Cetose ) CLASSIFICAÇÃO * CLASSIFICAÇÃO * Ligações Glicosídicas – criam estruturas maiores DISSACARIDEOS ( 2 unidades) OLIGOSSACARÍDEO(3 a 12 unidades) POLISSACARÍDEO (mais de 12 unid.) DISSACARÍDEOS CLASSIFICAÇÃO * ISÔMEROS : Os compostos que contêm a mesma fórmula química, mas estruturas diferentes, são denominadas isômeros. Ex: C6H12O6. – Frutose, glicose, manose e galactose EPÍMEROS : Quando dois monossacarídeos diferem na sua configuração ao redor de apenas um determinado átomo de carbono. Ex: A glicose e a galactose são epímeros em C-4 (estrutura diferem somente na posição do grupo –OH) A glicose e a manose são epímeros em C-2 Obs: Nos açúcares, a numeração dos carbonos inicia na extremidade que contém o carbono da carbonila, isto é, no grupo aldeído ou cetona ISOMERO E EPÍMEROS * ENANTIÔMEROS : imagens no espelho. D- e L- açúcares (tipo especial de isomeria) – ROTAÇÃO EM LUZ POLARIZADA (C assimétrico) ISOMERIA OPTICA * ISOMERIA OPTICA Gliceraldeído é o + simples (1 C assimétrico) D/L-monossacarídeo → apresenta a mesma configuração do D-gliceraldeído em seu último C assimétrico Numero máximo de isômero: 2n onde n = nº de carbonos assimétricos * A maioria dos monossacarídeos encontra-se de forma cíclica (fechada), sendo apenas 1% na forma acíclica. Linear ou acíclica Cíclica CICLIZAÇÃO DE MONOSSACARÍDEOS * Estrutura na forma de anéis (5 ou 6 membros) CICLIZAÇÃO DE MONOSSACARÍDEOS * • Um açúcar com um grupo OH ligado a um C anomérico pode reagir com outra hidroxila para formar uma ligação glicosídica (R-C-R’). FORMAÇÃO DE GLICOSÍDEOS MAIORES * GLICÍDEOS REDUTORES: Se átomo de oxigênio do carbono anômero de um glicídeo não está ligado a qualquer outra estrutura, esse glicídeo é um redutor ( reage com os componentes reativos). CARBONO ANÔMERO : A formação dos anéis formam estruturas que serão designadas por “α” e “β”. As enzimas são capazes de distinguir entre essas duas estruturas e utilizam uma delas preferencialmente. * • As ligações glicosídicas entre as unidades monossacarídicas são a base para a formação de oligo e polissacarídeos. • As ligações glicosídicas podem ter várias formas, pois o C anomérico de um açúcar pode estar ligado a qualquer um dos grupo OH de um segundo açúcar para formar uma ligação α ou ß glicosídica. • Os grupos OH são numerados e o esquema de numeração segue o dos átomos de C nos quais estão ligados. FORMAÇÃO DE GLICOSÍDEOS MAIORES * • A notação para a ligação glicosídica especifica qual forma anomérica do açúcar (α ou ß) é a que está envolvida na ligação e também quais átomos de C estão ligados. FORMAÇÃO DE GLICOSÍDEOS MAIORES * Formação da ligação glicosídica (ex: maltose) * As figuras mostram as ligações glicosídicas e sua relação com a formação de estruturas ramificadas. * • A natureza química de oligo e polissacarídeos depende de quais monossacarídeos estão reunidos e da ligação glicosídica em si. • Os C anoméricos internos não estão livres para participar das reações de açúcares redutores. FORMAÇÃO DE GLICOSÍDEOS MAIORES * Polímeros (2 a 10 monossacarídeos unidos por ligação glicosídica) Geralmente obtidos por hidrólise dos polissacarídeos (dissacarídeos são os + importantes) Hidroxila anomérica confere propriedades redutoras ao monossacarídeos Compostos por glicose, frutose e galactose. Mais comuns: sacarose, lactose, rafinose, estaquiose, celobiose OLIGOSSACARÍDEOS * • Dissacarídeos importantes: sacarose, lactose e maltose. • sacarose: α-D-glicose + ß-D-frutose (aldohexose) (cetohexose) Ligação glicosídica: α , ß(1 → 2) Não é um açúcar redutor (2 grupos anoméricos envolvidos na ligação), apesar de a glicose e a frutose serem redutores. OLIGOSSACARÍDEOS * OLIGOSSACARÍDEOS * Reação de hidrólise da sacarose e sua fórmula estrutural. * • lactose: ß-D-galactose + D-glicose (epímeros-C4) Ligação glicosídica: ß(1 → 4) Como o carbono anomérico não está envolvido na ligação, a glicose assume tanto a forma α quanto a ß e está livre para reagir com agentes oxidantes. • maltose: D-glicose + D-glicose (hidrólise do amido) Ligação glicosídica : α (1 → 4) • celobiose: D-glicose + D glicose (hidrólise da celulose) Ligação glicosídica: ß (1 → 4) OLIGOSSACARÍDEOS * * São macromoléculas naturais, ocorrendo em quase todos os organismos vivos. São formados pela condensação de monossacarídeos, unidos entre si pelas ligações glicosídicas. POLISSACARÍDEOS * Aqueles mais insolúveis são os encontrados nas paredes celulares e sua função nos vegetais é a de reforçar e estrutura, por isso são denominados polissacarídeos estruturais. POLISSACARÍDEOS * Fazem parte de estruturas da parede celular de vegetais (celulose, pectina, hemicelulose), ou de animais (quitina) Servem de reservas metabólicas de plantas (amido) e de animais (glicogênio). Retém umidade, formando soluções , reduzindo a atividade de água do sistema. - Importante na textura, aparência e “flavor” dos alimentos; POLISSACARÍDEOS – Funções * Polímeros (+ de 20 monossacarídeos) Homoglicanas (celulose, amilose, amilopectina) Heteroglicanas (gomas) Diversidade na composição → propriedades muito distintas dos monossacarídeos constituintes (pouco sabor doce, dissolução difícil, reações + lentas) Mais comuns: amido, celulose, pectinas, glicogênio, celulose POLISSACARÍDEOS * POLISSACARÍDEOS DE BACTÉRIAS DEXTRANAS: polímeros ramificados de glicose, de alto peso molecular, elaborados por uma enzima exocelular (dextrano-sacarose) de diferentes bactérias dos gêneros Leuconostoc, lactobacillus e Streptococcus. GOMA XANTANA: é elaborada pela bactéria Xathomonas campestris; é um polissacarídeo constituído por uma cadeia de glicose com ramificações de ácido glicurônico e manose. POLISSACARÍDEOS * Principal interesse: propriedades espessantes e gelificantes. CARRAGENANAS: polímeros de galactose fortemente sulfatadosque são obtidos de diferentes espécies de algas rodofíceas do gênero Chondrus. Aplicação terapêutica e dietética. ÁGAR-ÁGAR: complexo obtido de algas rodofíceas dos gêneros Gelidium, Gracilaria, Gelidiella e Pterocladia. Esses polissacarídeos despersam-se coloidalmente em meio aquoso a quente, fromando, por resfriamento, um gel espesso não-absorvível, não fermentável e atóxico, utilizado como laxativo mecâncio devido à capacidade de aumentar o volume e hidratação do bolo fecal. POLISSACARÍDEOS DE ALGAS * AMIDO Principal forma de armazenamento de carboidratos no vegetal. Amilose Amilopectina POLISSACARÍDEOS DE VEGETAIS SUPERIORES * • São polímeros de α-D-glicose, que ocorrem nas células de plantas. • Podem ser distinguidos uns dos outros pelo grau de ramificação da cadeia. Ex: a ligação da amilose é α (1 → 4) e a da amilopectina α (1 → 6). • Enzimas que hidrolisam o amido: α e ß amilase, que atacam as ligações α (1 → 4), e enzimas desramificadoras, que degradam α (1 → 6). POLISSACARÍDEOS - AMIDO * Essencialmente linear: formada por ligações alfa (1-4); Há poucas ligações alfa (1->6) em torno de 0,3 a 0,5%; Normalmente os amidos tem 25% de amilose; AMILOSE * Molécula altamente ramificada formada por ligações alfa (1-4) e alfa (1-6); Está presente no amido ao redor de 75%. AMILOPECTINA * AMIDO * AMIDO * Amilose Amilopectina * * • É o principal componente estrutural das plantas, especialmente de madeira e plantas fibrosas. • É um homopolissacarídeo linear de ß-D-glicose, e todos os resíduos estão ligados por ligações glicosídicas ß (1 → 4). • Cadeias individuais reunidas por pontes de H, que dão às plantas fibrosas sua força mecânica. • Os animais não possuem as enzimas celulases que atacam as ligações ß, que são encontradas em bactérias incluindo as que habitam o trato digestivo dos cupins, animais de pasto, como gado e cavalo. POLISSACARÍDEOS - CELULOSE * * Estrutura polimérica da celulose: longas cadeias que podem se unir por pontes de Hidrogênio. * METILCELULOSE: substituição de algumas hidroxilas da celulose por metoxilas. CARBOXIMETILCELULOSE (CMN): substituição de algumas hidroxilas pro grupos carboximetílicos. AÇÃO: Agentes espessantes ou estabilizantes de emulsões. Propriedades reológicas: baixa toxicidade e digestibilidade. Ex: Atua como ligante e espessante em recheios de tortas, pudins, além de ter uma boa retenção da água (em produtos gelados evita a formação de cristais de gelo). CELULOSES MODIFICADAS * Polímeros compostos principalmente de ácidos galacturônicos unidos por ligações glicosídicas a (1➔4) e cujos grupos carboxílicos podem estar parcialmente metoxilados e parcial ou totalmente neutralizados por bases. Frutas muito maduras tem baixo teor de pectina, pois já houve a degradação e destruição das pectinas através do processo de maturação. PECTINA * Compostos de alto peso molecular, de natureza polissacarídea parcial ou totalmente dispergíveis em água e insolúveis em solvente apolares. Goma-arábica Goma karaya GOMAS * • É semelhante à celulose, em estrutura e função, com resíduos ligados por ligações glicosídicas ß (1 → 4). • Difere-se da celulose na natureza de monossacarídeos; na celulose o monômero é a ß-D-glicose, e na quitina o monômero é a N-acetil- ß-D-glicosamina. • Possui papel estrutural e apresenta boa resistência mecânica (filamentos individuais unidos por pontos de H). POLISSACARÍDEOS - QUITINA * Carboidratos (ligação glicosídica) + outra estrutura Purinas (ácidos nucleicos) Anéis aromáticos (esteróides) Proteínas (glisoaminas) Lipídios (glicolipídios) A aldose que participa é chamada de resíduo glicosídico Se é no grupo –OH = O-glicosídeo / - NH2 = N-glicosídeo CARBOIDRATOS COMPLEXOS * CHO NOS ALIMENTOS * NOS ALIMENTOS Os CHO constituem ¾ do peso seco de todas as plantas terrestres e marinhas e estão presentes nos grãos, verduras, hortaliças, frutas e outras partes de plantas consumidas pelo homem. Os cereais contêm pequena quantidade de açúcares SIMPLES, pois a maior parte é convertida em amido. O amido é o CHO mais comum utilizado pelos vegetais como reservas energéticas. * NOS ALIMENTOS Nas tabelas de composição de alimentos, o conteúdo de carboidratos tem sido dado como carboidratos totais pela diferença, isto é, a percentagem de água, proteína, gordura e cinza subtraída de 100. * Tabela 1 - Conteúdo de carboidratos em alguns alimentos * NOS ALIMENTOS As frutas maduras são doces devido a transformação do amido (reserva) em açúcares mais simples como a sacarose, frutose, etc. Os produtos de origem animal contêm menos CHO metabolizável que outros alimentos. O glicogênio é semelhante a amilopectina do amido e é metabolizável da mesma forma que este. PROCESSO DE AMADURECIMENTO * PROPRIEDADES * Geralmente sólidos cristalinos, incolores e tem sabor doce. São compostos naturais bastantes comuns e a sacarose é talvez o adoçante mais antigo que se conhece. São facilmente solúveis em água (CHO simples). Alguns CHO formam estruturas rígidas em plantas (celulose, lignina) é a mesma função dos ossos dos animais (CHO complexos). PROPRIEDADES * De acordo com o peso molecular e estrutura. Funções reológicas. Funções relacionadas com o seu sabor. Seus produtos de reação podem também alterar a cor dos alimentos. PROPRIEDADES * Mono e dissacarídeos São compostos sólidos geralmente solúveis em água e cristalizáveis. Alteração da consistência e retenção de água nos alimentos. Sabor doce de intensidade variável conforme o açúcar. PROPRIEDADES * CARACTERÍSTICA DOS GRÂNULOS DE AMIDO São relativamente duros; Insolúveis em água fria; Forma pasta viscosa com tratamento térmico acima de 80ºC PROPRIEDADES * Os grãos de amido não são solúveis em água fria, porém quando se aumenta a temperatura, as moléculas de amido vibram, rompendo as ligações intermoleculares e permitindo a formação de pontes de hidrogênio com a água, formando a gelatinização. Gelatinização: inchamento do grão de amido que passa a formar soluções viscosas. Dextrinas: produtos resultantes da degradação parcial do amido. Se a hidrólise continuar, as dextrinas se transformam em maltose e finalmente em glicose. POLISSACARÍDEOS - AMIDO * Pelas suas qualidades como espessante, umectante, estabilizante e agente de ligação. Alimentos prontos desidratados ou liofilizados Fabricação de patês de carnes enlatados Pudins instantâneos Geléias, gelatinas, iogurtes Confeitaria e panificação EMPREGO DO AMIDO * REAÇÕES QUÍMICAS * HIDRÓLISE A hidrólise de mono, oligo e polis. influenciada por vários fatores (pH, T, conf. Anomérica – α, forma, tamanho do anel As ligações glicosídicas são quebradas + fácil em meios ácidos que alcalinos Os CH podem ser hidrolisados por enzimas Sacarose hidrolisada = açúcar invertido REAÇÕES QUÍMICAS * HIDRÓLISE * AÇÚCAR INVERTIDO O açúcar comum, conhecido como sacarose, é composto de dois outros açúcares mais simples: a glicose e a frutose. Quando a sacarose é misturada com água, ocorre uma reação química chamada hidrólise que separa os dois açúcares, também chamada de açúcar invertido. Essa denominação deve-se porque o açúcar tem a propriedade de girar a direção da propagação da luz polarizada. * AÇÚCAR INVERTIDO Quando um raio de luz polarizada atravessa um copo de água com sacarose, sofre um desvio para a direita, e quando a mistura é da água com açúcar invertido, o desvio é para a esquerda. * AÇÚCAR INVERTIDO A molécula de sacarose é quebrada, formando glicose e frutose, porém, as duas se unem novamente em posições invertidas. Utilizado em ingredientes de bolos, biscoitos – responsável pela cor e consistência do produto. * INVERSÃO DA SACAROSE: No processo de hidrólise química ou enzimática ocorre a inversão da rotação ótica da solução inicial, motivo pelo qual o processo de hidrólise da sacarose é também conhecido por inversão da sacarose e o produto final é conhecido como açúcar invertido. Sacarose + H2O D- Frutopiranose + D-Glucopiranose * MUTARROTAÇÃO Primeira e + simples alteração que ocorre nos açúcares consiste na abertura do anel hemiacetálico Isômeros α e β → mono e oligossacarídeos redutores Reação catalisada por ácidos e bases MUTARROTAÇÃO * ENOLIZAÇÃO Presença de uma [ ] maior de ácido ou base para produzir mutarrotação de açúcares redutores (base + efetiva) Abertura do anel → enol (substância instável) Conforme movimenta-se o par de é da dupla do enol, um composto será formado Formação de epímeros (ex: D-glicose e D-manose) ENOLIZAÇÃO * ENOLIZAÇÃO * REAÇÃO DE DESIDRATAÇÃO Sequência de reações de reações de desidratação as pentoses eliminam 3 moléculas de água e formam o 2-furaldeído (furfural) As hexoses o 5-hidroximetil-2-furaldeído (HMF) A reação ocorre em meios ácidos, sob aquecimento A enolização é um mecanismo envolvido DESIDRATAÇÃO * DESIDRATAÇÃO * DESIDRATAÇÃO Ácido levulínico, ácido fórmico, acetoína, diacetil, ácido láctico, pirúvico acético Aromas e sabores REAÇÃO DE DESIDRATAÇÃO A fragmentação da cadeia carbônica dos produtos principais da reação de desidratação *
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