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A ideia veio do pastor Lawrence Rider, que sugeriu ao professor William G. Morgan a criação de um esporte movimentado, mas de menor intensidade do que o basquete, outra modalidade recente que ganhava fama rapidamente.
1º Artigo: 1896 - J. Y. CAMERON; “Physical Education”; Regras. 
•Sem limites de jogadores; 
•Não havia rotação de posições; 
•Não havia limites de toque na bola. 
Principais Mudanças (1912 – 1916): 
•6 Jogadores de cada lado da quadra; 
•Rotação antes do saque; 
•A bola não podia parar nas mãos; 
•O jogo duraria até 15 pontos; 
•Cada jogador não poderia realizar mais de um toque em sequência. 
• Mudanças nas regras para se ajustar às coberturas televisivas; 
• Ênfase nos principais jogadores dada pela mídia em geral; 
• Divulgação e ênfase em relação aos títulos conquistados; 
• Exploração de estratégias; 
• Transformação; 
• Publicidade; 
• Marketing; 
Quando a equipe receptora ganha o direito de sacar, seus jogadores efetuam um rodízio, avançando uma posição, sempre no sentido dos ponteiros do relógio: o jogador da posição 2 vai para a posição 1 para sacar, o jogador da posição 1 vai para a posição 6 etc.
Um jogador da formação inicial pode deixar o jogo e retornar, mas somente uma vez no set e para sua posição original na formação;
A equipe de arbitragem para uma partida é composta dos seguintes componentes: 
•1º árbitro; 
•2º árbitro; 
•Apontador; 
•Quatro (dois) juízes de linha. 
5/03/2013
Definem-se fundamentos como sendo as partes que, quando somadas compõem o jogo como um todo. Os fundamentos técnicos do jogo são: o saque, a recepção, o levantamento, o ataque, o bloqueio e a defesa (RIBEIRO, 2004). 
De acordo com a sua dependência ou não do adversário, podem ser classificados como princípios ofensivos, que são os que podem resultar em ponto (saque, levantamento, ataque); e princípios defensivos, que não resultam em ponto direto (recepção, defesa) (RIBEIRO, 2004). O bloqueio, por suas particularidades pode ser considerado um princípio tanto ofensivo, quanto defensivo. 
Além dos fundamentos, nós temos os chamados elementos, que são recursos técnicos utilizados para a execução dos fundamentos. Nesta categoria temos as posturas básicas ou posições de expectativa, deslocamentos, toque e manchete, além de outros menos utilizados.
Os fundamentos e elementos caracterizam o voleibol. Quanto melhor for a técnica de execução de ambos, maior será o nível de proficiência na modalidade do praticante.
Descrição dos fundamentos:
Saque
Uma das principais características do saque é o fato de ser a única ação do jogo que depende somente do executor. O saque é a primeira ação do rally. Portanto, o executor pode planejar com antecedência todo o movimento, diferentemente das demais situações de jogo. Desta forma, O saque é a única habilidade motora fechada do voleibol (ZACARON e KREBS, 2006).
Quando o voleibol foi criado, o objetivo do saque era eminentemente colocar a bola em jogo. Com a evolução do desporto, passou a ser uma forma de dificultar as ações do adversário e, até mesmo, um meio de conseguir o ponto em disputa diretamente (RIBEIRO, 2004).
Um bom saque se caracteriza pela sua precisão, potência, irregularidade da trajetória da bola, emprego estratégico e nível de dificuldade imposto ao adversário. É interessante que o atleta de voleibol domine mais de um tipo de saque (MACHADO, 2006).
Os tipos de saque mais utilizado são:
• Saque por baixo – É um tipo de saque que atualmente só é utilizado por crianças no início da aprendizagem, praticantes com pouca habilidade ou que não tem condições físicas de realizar um saque mais potente. Possui um índice de precisão satisfatório, sendo essa sua principal virtude. Deve ser incentivado o seu uso em treinamento de iniciantes, pois a sua baixa potência permite a continuidade do jogo por mais vezes (ROCHA, 2004). 
• Saque por cima (tipo tênis) – Em virtude da velocidade do braço e do ângulo de contato com a bola, o saque por cima é bem mais potente do que o por baixo. Exige um maior controle motor do executante. É o tipo de saque mais utilizado por praticantes de nível intermediário, além de ser utilizado no alto nível. É um saque mais agressivo do que o por baixo, porém mais conservador do que os tipos que veremos adiante (ROCHA, 2005).
• Saque flutuante com salto: É uma evolução do saque por cima. O aluno deve manter os procedimentos técnicos do saque anterior e acrescentar um salto antes de sua execução, devendo buscar o contato com a bola no ponto de máximo alcance possível. O golpe na bola deve ser com a palma da mão rígida, buscando imprimir uma trajetória irregular e sem giros no seu percurso (BIZZOCHI, 2004).
• Saque viagem ao fundo do mar: É o saque mais forte que se conhece. Consequentemente é o mais utilizado no alto nível atualmente. Para a sua execução o atleta deve lançar a bola para o alto e fazer um gesto semelhante ao da cortada, golpeando a bola no ponto mais alto e imprimindo uma rotação da bola de cima para baixo, através de uma violenta flexão do punho (RIBEIRO, 2004).
Os jogadores iniciantes devem se preocupar prioritariamente em acertar a técnica para a execução do saque. Na medida em que o nível técnico vai aumentando e o aluno tem um maior controle sobre o saque, deve ser incentivado que o aluno busque alvos específicos, direcionando o saque para estes (MACHADO, 2006).
Recepção
Como visto anteriormente, a construção de uma jogada é realizada, normalmente, através dos três toques que a equipe tem direito. Quando a bola é originária de um saque do adversário, a ação de jogo é denominada recepção (RIBEIRO, 2004). 
Portanto, a recepção atua diretamente contra o saque do adversário. É um fundamento que tem importância essencial na finalização da jogada ofensiva da equipe. Quanto mais precisa for, maior possibilidade de êxito terá levantamento e, consequentemente, o ataque. 
É realizada normalmente através do toque ou da manchete. Sua ineficácia pode proporcionar um ponto direto para o adversário ou uma maior possibilidade disto acontecer. É importante em situações de jogo delimitar a área de responsabilidade de cada aluno, dividindo as responsabilidades (MACHADO, 2006). 
O estado de prontidão, que permite ao atleta reagir o mais rapidamente possível quando da detecção de uma ação do oponente e a capacidade de antecipação são pré-requisitos fundamentais para a obtenção de uma recepção de qualidade.
Levantamento
É a ação preparatória para a finalização da jogada ofensiva da equipe, sendo normalmente o segundo toque dos três que a equipe tem direito. É uma habilidade que requer extrema precisão, sendo considerada uma habilidade motora fina. Assim, o toque é o recurso que mais é utilizado para a sua realização (BOJIKIAN, 2003). Com a evolução do voleibol, o levantamento deixou de ser apenas a ação de erguer a bola para o alto para ter um aspecto tático/estratégico vital para a finalização das jogadas.
O levantamento é um fundamento primordial para o sucesso da jogada ofensiva da equipe. O atleta que desempenha esta função deve ter uma visão apurada do jogo, conseguindo ter uma boa leitura das características de seus adversários, para explorar suas possíveis falhas, além de perceber as virtudes e o momento psicológico de seus atacantes. Por tantas atribuições complexas, o levantador é considerado a alma da equipe (RIBEIRO, 2004).
Diversas formas de toque podem ser efetuadas para sua realização. O mais fácil e comum é o toque para frente. Porém, levantadores habilidosos utilizam-se dos toques laterais, para trás e em suspensão (toque com salto) para a sua realização. Em casos de recepção inadequada, recursos como à manchete e o levantamento com apenas uma das mãos devem ser utilizados (RIBEIRO, 2004). 
O levantador pode optar pela execução do levantamento obedecendo a diferentes empregos estratégicos no contexto do jogo, condicionados a sua habilidade e a dos seus atacantes. Sendo assim, temos as alternativas de ataque denominadas deataque de ponta, com bolas altas ou rápidas; ataque de meio (rápidas); jogadas combinadas; ataques de fundo da quadra; entre outras. 
Ataque
É o fundamento do jogo que desperta o maior interesse na maioria dos praticantes. Constitui-se de uma combinação de movimentos que culmina com um golpe na bola no ponto mais alto possível, que na maioria das vezes encerra um rally. 
O ataque é um fundamento que normalmente motiva o aprendiz e é praticado espontaneamente pelos alunos nos momentos de intervalo de treinamento e mesmo nos momentos em que não está treinando. Atualmente temos ciência de um grande número de brincadeiras que envolvem o ataque. Tal situação favorece o aparecimento de alguns erros técnicos (BIZZOCHI, 2004).
É uma habilidade motora de execução bastante complexa. Sua preparação para a realização varia em consequência da recepção e da trajetória do levantamento. Um bom atacante deve dominar golpes variados para sua execução, já que o tempo que ele tem para decidir no momento da jogada é pequeno (MACHADO, 2006).
O alcance do jogador no momento de golpear a bola e o entendimento da dinâmica do jogo e das várias situações a ela inerentes são outros importantes requisitos, que podem ajudar na formação de um atacante de qualidade. De acordo com as regras atuais do jogo (sistema de pontos por rally), o ataque assumiu um papel ainda mais importante para o resultado final da partida.
Bloqueio
É o fundamento que busca interceptar ou diminuir a velocidade do ataque do adversário próximo a rede. Tem como particularidade o fato de poder ter um caráter tanto ofensivo quanto defensivo, de acordo com seu emprego estratégico no jogo.
O bloqueio é um fundamento considerado de fácil aprendizado, porém de difícil aplicabilidade no jogo. Este fato é decorrente dos poucos elementos inerentes à dinâmica da sua execução, que contrasta com o reduzido tempo para o sucesso de sua ação, ou seja, conseguir parar o ataque adversário (BIZZOCHI, 2004).
A dificuldade da sua aplicação em situações concretas de jogo está relacionada ao seu confronto direto contra o ataque. Como a bola está de posse de seu adversário, este é quem decide qual a natureza do ataque a ser realizado, com o bloqueador só tomando ciência após a efetivação do levantamento. Sendo assim, toda movimentação necessária para sua realização tem que ser feita em um tempo mínimo. 
Talvez seja o fundamento que maior desgaste ocasiona em seu treinamento e, ao contrário do ataque, não é dos mais estimulantes para o aluno, provavelmente pelos poucos sucessos conseguidos em sua execução (RIBEIRO, 2004). 
Defesa
É a ação que visa impedir o ataque adversário, quando este passa pelo bloqueio. É o fundamento que mais recursos são utilizados para a sua execução, com o próprio corpo servindo como uma espécie de escudo para defender a bola. A coragem é um pré-requisito indispensável para a formação de um bom defensor (BIZZOCHI, 2004).
A importância da defesa na dinâmica do jogo pode ser entendida a partir da constatação que cada vez que se executa uma defesa com sucesso, o adversário deixa de pontuar e a equipe que defendeu tem condições de executar um contra-ataque, passando a ter uma maior possibilidade de vencer o rally em disputa (RIBEIRO, 2004)
O ângulo descrito pelo ataque e a velocidade do mesmo são fatores que contribuem para a dificuldade em obter sucesso nas ações defensivas. O jogador de defesa deve atuar em conjunto com seu colega de bloqueio, procurando minimizar os espaços vulneráveis na quadra, já que o tempo não é suficiente para realização de deslocamentos.
O entendimento do jogo faz com que o jogador tenha uma melhor leitura das ações do seu oponente, podendo se antecipar à ação deste, diminuindo sua desvantagem. Aspectos importantes a serem analisados pelo defensor são a velocidade da bola, a proximidade da bola com a rede, as características individuais dos atacantes, entre outras (BOJIKIAN, 2003).
Saque 
Toque. 
Manchete. 
Cortada 
Bloqueio
Defesa
Definem-se de acordo com a posição das pernas e dos braços, em relação direta com a trajetória da bola. 
Tipos: 
• Alta: Prevendo uma possível utilização do: 
•Bloqueio; 
•Saque; 
•Levantamento; 
• Média: Emprega-se antes da: 
•Recepção do saque; 
•Levantamento; 
• Baixa: Utiliza-se antes das: 
•Defesas; 
•Defesa com queda (rolamento e mergulho). 
Baixa 
Os pés afastados na distância um pouco maior do que largura dos ombros com um deles à frente do outro; 
•Os calcanhares ligeiramente elevados; 
•Membros inferiores semiflexionadas: 90 a 100 graus entre coxas e pernas; 
•Joelhos projetados à frente dos pés e um pouco voltados para dentro; 
•Tronco flexionado sobre as coxas e quadril na mesma linha dos calcanhares; 
Media
Esse posicionamento intermediário do membro superior permite a execução tanto da manchete como do toque da bola por cima; 
•Os pés devem estar com os calcanhares fora de contato com o chão, e os joelhos um pouco à frente para favorecer os deslocamentos para frente ou para as diagonais. 
Deslocamentos
Lateral (direita e esquerda, realizada de lado, sem cruzamento dos pés e sem impulsão, utilizada em deslocamentos curtos e sem mudar a postura); 
• Cruzado (direita e esquerda, com alternância dos pés, utilizada para percorrer distâncias maiores e sem mudar a postura); 
Misto (lateral e cruzado, sem mudar a postura); 
• Corridas (direita, esquerda, diagonal frente e trás) devem ser usadas com passos pequenos e rápidos com a finalidade de cobrir distâncias maiores; 
• Saltos (sem ou com deslocamentos, para alcançar bolas altas e distantes. 
saque
É o ato de enviar a bola da área de saque para a quadra contrária pelo atleta da posição 1, que deverá golpeá-la com parte do braço. Para o golpe, a bola deverá estar solta. Será direcionada para a quadra do adversário e passar por sobre a rede e entre as antenas.
•Saque por Baixo; 
•Saque por Cima (tipo tênis); 
•Saque Lateral; 
•Saque Lateral por Baixo ("Jornada nas Estrelas"); 
•Saque em Suspensão ("Viagem ao Fundo do Mar"). 
Fundo do mar
Este saque caracteriza-se por ser bastante ofensivo e muito rápido. Sua virtude é a violência e consequentemente se assemelha a uma cortada. Para executá-lo, você deve dar três passos, sendo que dois passos segurando a bola. No final do segundo passo, lance a bola um pouco para frente e coordene o final da terceira passada com o impulso e o ataque na bola no ponto mais alto. Alguns atletas preferem lançar a bola com uma das mãos.
Manchete
A manchete é o fundamento mais utilizado para a recepção de saques e para a defesa de bolas cortadas, pois o contato da bola se faz no antebraço, que é uma região que suporta melhor os fortes impactos. A manchete foi um dos últimos fundamentos básicos a entrar no voleibol, e isto aconteceu lá por volta de 1962, e após os Jogos Olímpicos de 1964 já era usada por quase todas as equipes.
Toque
O jogador/aluno se descola em direção à bola, coloca-se “em baixo” dela com os pés em paralelo, afastados ligeiramente, as pernas flexionadas, os braços e antebraços suspensos ao nível do tórax, dedos semiflexionados ao nível da região frontal da cabeça, formando um “triângulo” com os polegares e os indicadores, é onde a bola irá se encaixar. 
Ao mesmo tempo que a bola é encaixada na mão, os braços são estendidos empurrando a bola, com o impulso gerado pela volta à posição vertical (esse impulso é que determinará a altura que a bola atingirá).
Tipos de ataque
Ataque do fundo: Realizado por um jogador que não se encontra na rede, ou seja, por quem não ocupa as posições 2-4. O atacante não pode pisar na linha de três metros ou na parte frontal da quadra antes de tocar a bola, embora seja permitido que ele aterrisse nesta área após o ataque. 
Diagonal ou Paralela: Indica a direção da trajetória da bola no ataque, em relação às linhas laterais da quadra. Uma diagonal de ângulo bastante pronunciado, com a bola aterrissando na zona frontal da quadra adversária, é denominada "diagonal curta".Largada: Refere-se a um ataque em que jogador não acerta a bola com força, mas antes a toca levemente, procurando direcioná-la para uma região da quadra adversária que não esteja bem coberta pela defesa. 
Explorar o bloqueio: Refere-se a um ataque em que o jogador não pretende fazer a bola tocar a quadra adversária, mas antes atingir com ela o bloqueio oponente de modo a que ela, posteriormente, 
aterrize em uma área fora de jogo.
Bloqueio Defensivo Utilizado por jogadores que possuem um alcance inferior ao do atacante, as palmas das mãos são voltadas para cima e não invadem a quadra adversária, e tem como principal função amortecer o ataque adversário, facilitando assim a recuperação da bola pela sua equipe. Bloqueio Ofensivo Utilizado por jogadores que possuem um alcance superior ao do ataque adversário, as palmas das mãos direcionadas para baixo invadem a quadra adversária, e tem como principal função interceptar e enviar a bola ao solo da equipe oponente.
3 tipos
Simples,dublo e triplo
Tipos defesa
Defesa em pé, utilizando a manchete; 
•Manchete invertida; 
•Alta, com as mãos espalmadas acima da cabeça; 
•Uma das mãos (acima ou abaixo); 
•Pés; 
•Rolamentos (sobre o ombro e sobre as costas); 
•Mergulho frontal e lateral (peixinho). 
O líbero só pode realizar levantamentos de toque do fundo da quadra. Caso esteja pisando sobre a linha de ataque ou sobre a área por ela delimitada, deverá exercitar somente levantamentos de manchete, pois se o fizer de toque por cima (pontas dos dedos) o ataque deverá ser executado com a bola abaixo do bordo superior da rede.
Pre fundamentos
Postura alta: (Bloqueio) em pé, membros inferiores estendidos e abduzidos na distância entre os ombros; tronco ereto; membros superiores semiflexionados elevados acima da cabeça, no prolongamento do corpo, sentido antero-posterior; mãos espalmadas com os dedos separados e polegares voltados para cima. 
Na posição de expectativa (postura média) o executante deve estar com os membros inferiores abduzidos, semiflexionados e um ligeiramente à frente do outro. Os membros superiores devem estar semiflexionados, e os cotovelos, com um afastamento lateral um pouco superior à largura dos ombros e um pouco à frente da linha anterior ao tronco. 
Postura baixa: utilizada nas defesas e o centro de gravidade está mais baixo que a postura média com as pernas mais afastadas e mais flexionadas .
SAQUE : É o início do jogo ,é executado com uma das mãos de fora da quadra – no fundo ( zona de saque ) pelo jogador da posição 1 . 
Saque por baixo: a bola é lançada para cima, à frente do corpo, e golpeada com um dos membros, que realiza todo o movimento em direção à bola estando estendido. O peso do corpo é transferido para o membro que está à frente.
Fases da cortada
•Corrida: pode ser realizada em uma, duas, três ou mais passada. 
•Impulsão: após o deslocamento, ambos os pés tocam o solo. O corpo se inclina um pouco para frente e os cotovelos estendidos são lançados para trás. Os joelhos flexionam-se aproximadamente a 90º. 
Elevação: os pés tocam o chão, primeiro com os calcanhares, juntamente com uma brusca extensão dos joelhos e do lançamento vigoroso dos braços para cima e pela frente do corpo.
Batida: os membros superiores são lançados para cima. O que vai golpear a bola faz um movimento passando sobre a linha do ombro, posicionando-se, semiflexionado, na máxima amplitude escápulo-umeral. O tronco faz uma hiper-extensão. A batida na bola deve efetuar uma flexão de punho para imprimir uma rotação à bola, tendo um aumento de chances dela cair dentro da quadra adversária. 
Queda: no instante do contato com o solo, o executante deve amortecer a queda de forma a se reequilibrar para não cair na rede e evitar lesões traumáticas. É importante que o salto para a cortada seja o mais vertical possível. 
Criado por William George. Morgan em 1895 na ACM de Holyoke no Estado de Massachusetts; USA; 
 Inspirado no basquetebol e no tênis, inicialmente foi chamado de minonette, mas logo depois passou a ser volleyball; 
1896, Morgan foi convidado para apresentá-lo na Conferência dos Direitos dos Departamentos de Atividade Físicas da ACM, Springfild. 
Dr. Halstead, sugeriu que o nome do jogo fosse substituído por Volleyball. 
Buscou fornecer uma alternativa aos alunos que não se adaptaram à prática do recém-criado basquete; 
 Idealizou um esporte com menor possibilidade de contato físico, mais recreativo e que também exigisse esforço físico para beneficiar a saúde; 
1915, resolução governamental recomendou sua prática nas escolas; 
Apenas em 1918 foi fixado o número de 6 participantes e em 1922 foi limitada a quantidade de 3 toques na bola; 
As Forças Armadas dos EUA também difundiram o voleibol durante a 1a guerra mundial, pois o jogo era facilmente adaptado às condições vividas pelos soldados; 
 Na América do Sul (Peru), o voleibol chegou em 1910, trazido por uma missão norte-americana. 1912, no Uruguai e Argentina; 
1.Iniciação (7 a 10 anos) 
-Habilidades motoras trabalhadas não especificamente, mas adaptadas ao voleibol; 
-Variações na forma de rebater; 
-Jogos adaptados de rebater 
2.Desenvolvimento (10 a 12 anos) 
-Apresentação e desenvolvimento dos fundamentos básicos do voleibol; 
-Combinação dos fundamentos básicos; 
-Jogos adaptados sobre a rede 
Aperfeiçoamento (12 a 16 anos) 
-Início da aprendizagem dos fundamentos do jogo de voleibol; 
-Ênfase no aperfeiçoamento dos fundamentos do jogo de voleibol; 
-Evolução das formas de jogo; 
-Apresentação dos sistemas tático ofensivos e defensivos; 
Os fundamentos podem ser
apresentados por etapa
podendo varia sua seqüência
visando a motivação e a
alternância dos grupos
musculares envolvidos.
Sugerimos esta ordem:
posição básica e
movimentação, toque de
bola, manchete, saque por
baixo, saque tipo tênis,
cortada, bloqueio . É dever
do professor ensinar da
melhor maneira possível
todas as habilidades motoras
indistintamente pois, não se
sabe quais crianças vão se
transformar em levantadores
e quais serão atacantes.
Fatores importantes para o
desenvolvimento das
habilidades:
 Condições externas: correto ensino
das técnicas, condições ambientais,
etc.
 Condições internas: nível motor inicial
e motivação.
 Habilidades Motoras básicas:
equilibrar, rolar, bater, correr, lançar.
 Habilidades Motoras Combinadas
(refinadas)

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