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Modelo de Tomada de Decisão na Cadeia de Suprimentos Ciclos - Logística Exemplos de Aplicações de TI na Logística ERP Códigos de barra Coletores de dados Identificador Eletrônico de Produtos (RFID) Rastreamento (RFID) CRM WMS S C M E R P C R M Fornecedores Cadeia de Suprimentos Pedidos WEB Planejamento Interativo Pedidos WEB / EDI Consumidores Empresas A interface do cliente Cadeias de Suprimentos Integradas Cadeia de Suprimentos MPS MRP INV. SFC BOM ERP Fabricante MPS MRP INV. SFC BOM ERP Fornecedor MPS MRP INV. SFC BOM ERP Distribuidor Varejista 5 Aplicações de TI Foco na Competitividade Cadeia de Suprimentos Foco na Competitividade Organização SCM Supply Chain Management ERP MRP Internet e-Business Sistemas Proprietários Códigos de Barras Monitoramento e Automação de Armazéns, Depósitos e Centros de Distribuição Controle efetivo das operações Controle de produtividade de pessoal RFID As etiquetas com microchip colocadas nos produtos funcionam como uma espécie de documento de identificação com informações de preço, prazo de validade, número do lote, entre outras, além de permitir uma relação mais afinada entre linhas de produção, os consumidores e os sistemas de informação de uma organização. Eliminação de papéis Work Assignment 234 Order 087433 Location A.01.A.1 Item CP-20K40 BRAZIL Quantity 200 Picking List Rádio Frequência Grupo Rua Fila Andar A.01.A.1 SW 775N LGEBCG Qty: 100 Pcs Etiquetas 9 RFID Vantagens do Uso da Identificação por Radio Frequência (RFID) • Capacidade de armazenamento, leitura e envio dos dados para etiquetas ativas; • Leitura sem necessidade de proximidade do leitor para a captação dos dados; • Robustez das etiquetas com possibilidade de reutilização ; • Precisão na transferência de dados e velocidade no envio dos mesmos; • Localização dos itens; • Prevenção contra roubos e falsificação de mercadorias; • Coleta de dados de animais ainda no campo; Todas essas vantagens acima listadas giram em torno das três principais características dos sistemas de RFID que são a durabilidade das tags, a precisão na transmissão de dados e a realização de leitura sem necessidade de contato. Desafios para o uso da Identificação por Radio Freqüência (RFID) O custo elevado da tecnologia RFID em relação aos sistemas de código de barras é um dos principais obstáculos para o aumento de sua aplicação comercial. Atualmente, uma etiqueta inteligente custa nos EUA cerca de 25 centavos de dólar, na compra de um milhão de chips. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Automação, esse custo sobe para 80 centavos até 1 dólar a unidade; O preço final dos produtos, pois a tecnologia não se limita apenas ao microchip anexado ao produto. Por trás da estrutura estão antenas, leitoras, ferramentas de filtragem das informações e sistemas de comunicação; O uso em materiais metálicos e condutivos pode afetar o alcance de transmissão das antenas. Como a operação é baseada em campos magnéticos, o metal pode interferir negativamente no desempenho; A padronização das frequências utilizadas para que os produtos possam ser lidos por toda a indústria, de maneira uniforme. A invasão da privacidade dos consumidores por causa da monitoração das etiquetas coladas nos produtos. Customer Relationship Management (CRM) é uma aplicação da filosofia do marketing one-to-one. CRM é um processo que gerencia as interações entre a empresa e seus clientes. As funcionalidades do software devem oferecer suporte ao Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente. Processo de Relacionamento com o Cliente CRM Cadeia de Valor - Porter Infraestrutura da Empresa Gestão de RH Tecnologia Atividades primárias Atividades de apoio Financeiro / Aquisições Logística de Aquisição Operações Marketing e Vendas Serviços Logística de Distribuição F O R N E C E D O R E S C L I E N T E S 15 Infraestrutura da Empresa Gestão de RH Tecnologia Financeiro Atividades de Apoio Cadeia de Valor – Porter Atividades primárias Serviços Marketing e Vendas Logística de distribuição Operações Logística de Aquisição Partner Relationship Management PRM/SRM Customer Relationship Management CRM Enterprise Resource Planning - ERP C L I E N T E S F O R N E C E D O R E S Integração da Cadeia de Valor Fornecedores Produtores Distribuidores Clientes Infraestrutura RH Financeiro SERVIÇOS RH TI Financeiro LA OP LD M & S LA OP LD M & S TI SERVIÇOS Infraestrutura Macroprocessos da cadeia de Suprimentos SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Logística de aquisição Logística de distribuição Fornecedor EMPRESA Atacadista Varejista Portal Agregador Consumidor B2B B2B B2B B2B B2C B 2 C Fonte: Adaptado de Symonds, Mathew. Business and the Internet, Survey. FERRAMENTAS EM LOGÍSTICA 22 23 Nível de Serviço Processamento de pedidos Manutenção de estoques Programação do pedido obtenção Armazenagem Manutenção de informações Transportes manuseio de materiais Embalagem de proteção LOGÍSTICA Produtos ou matéria prima Recebimento ou expedição Armazenagem Movimentação física Picking e packing Embarque físico Gestão de Armazém Montagem de Cargas Locação de material Controle de Qualidade Controle de Embalagem Inventario Gestão de recursos WMS Tratamento das locações próximas de picking diminuindo a movimentação de veículos industriais. P Manter a afinidade dos materiais. Definição do tipo de locação Definição de capacidade locação Controle de ocupação Controle de movimentação de veículos WMS Otimização de Endereços WMS Visualização Sistema 27 Recebimento Integração das transferências (sistema corporativo) Controle de serial dos produtos Confirmação de recebimento físico Inspeção de qualidade Tratamento de divergências Recebimento fiscal Armazenagem Movimentação Picking Expedição Gerencial 28 Endereçamento automático (sugestão de endereço) Uso com vários tipos de endereços Estrutura deslizantes, porta palete, blocados Uso com vários tipos de recursos Paleteiras/coletor manual Empilhadeiras com níveis de altura, Racionalização de espaços . Multi-itens, Multi-lote . Dimensão, Capacidade do equipamento Atualização imediata do estoque Recebimento Armazenagem Movimentação Picking Expedição Gerencial Blocado Estrutura Deslizante Identificação Etiqueta de número de serie Etiqueta de unidade de armazenagem (UA) Etiqueta de endereçamento 29 Geração e controle das movimentações Movimentação pelo usuário Rastreabilidade das movimentações Bloqueio de estoque (produtos / lotes / endereços) Movimentação da área de armazenagem (produto, endereço ou serie) Administração do estoque (lote, seriais, documentos) Classificação do estado físico do produto Estocagem otimizada pela curva ABC Diminuição de tempos de viagens Recebimento Armazenagem Movimentação Picking Expedição Gerencial 30 Integração dos pedidos (sistema corporativo) Sugestão de expedição (fifo, lote específico) Separação por carga (romaneios / docas) Separação de paletes completos Separação continuada de paletes fracionados Permite priorizar expedições, ou vincular operadores específicos . Maximizar número de localizações vazias . Agrupada . Por Pedido . Solicitar lote específico . Controle do número de serie . Pedido com atendimento parcial . Prioridade Otimização de percurso Recebimento Armazenagem Movimentação Picking Expedição Gerencial 31 Conferência por SKU (Stock Keeping Unit ) Conferência por serie Conferência multiusuário Emissão dos documentos fiscais (Retorno simbólico ou de mercadoria para remanufatura) Emissão de NF de Remessa por Conta e Ordem (Documento fiscal para operação triangular) Confirmação da separação com sistema corporativo Recebimento Armazenagem Movimentação Picking Expedição Gerencial 32 Atribuição de tarefas aos operadores com prioridade Segurança de acesso por usuário aos submódulos, e depositantes Controle e emissão dos livros fiscais e para Junta Comercial Estatísticas da operação por usuário, tarefa, romaneio... Visualização gráfica da ocupação do armazém . Histórico de Transações . Análise de Produtividade . Rastreabilidade de Lotes . Monitoramento de tarefas . Indicadores de desempenho Recebimento Armazenagem Movimentação Picking Gerencial Expedição 33 CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO - LG 39 SOURCING - FORNECEDORES SOURCING (FORNECEDORES) Fonte : Lambert & Cooper (2000) SOURCING (FORNECEDORES) SOURCING (FORNECEDORES) Integração Vertical Trás Frente 48 Incorpora mais estágios da cadeia de valor internamente, tornando mais próxima de ganhar acesso às matérias primas / insumos Incorpora mais estágios da cadeia de valor internamente, tornando mais próxima de interagir diretamente com o consumidor final Integração Vertical para Trás (A Montante) Integração Vertical para Frente (A Jusante) Integração Vertical Trás Estratégias Corporativas - Integração Vertical Frente 49 Integração Vertical - Cadeia de Valor – Produtos de Petróleo Refinado Integração para Frente Integração para Trás 50 Graus de Integração Vertical Coughlan,2002 Graus de Integração Vertical SOURCING (FORNECEDORES) SOURCING (FORNECEDORES) SOURCING (FORNECEDORES) Quick response (QR). Os fornecedores recebem os dados coletados nos pontos-de-venda do cliente e utilizam essa informação para sincronizar suas operações de produção e seus estoques com as venda reais dos clientes. Continuous replenishment (CR). Os fornecedores recebem os dados do ponto-de-venda para preparar carregamentos em intervalos regulares e assegurar a flutuação do estoque no cliente entre determinados níveis máximo e mínimo. Efficient consumer response (ECR). Fornecedores e clientes cooperam em cinco áreas principais: compartilhamento de informações em tempo real, gerenciamento de categorias, reposição contínua, custeio baseado em atividades e padronização. A reposição contínua permite o gerenciamento just-in-time. Os produtos não são mais armazenados em centros de distribuição e sim movimentados rapidamente por instalações de cross-docking.O compartilhamento de informações asseguraria a seqüência mais apropriada para a montagem dos carregamentos, bem como o melhor mix de produtos. Collaborative planning, forecasting and replenishment (CPFR). O CPFR constitui uma extensão do CRP/ECR no qual fabricantes e varejistas compartilham sistemas e o processo de previsão de vendas. O objetivo principal é identificar qual empresa gera previsões de vendas mais precisas para um determinado SKU (stock keeping unit), numa determinada região geográfica, num determinado horizonte de planejamento. Vendor managed inventory (VMI). O VMI tende a ocorrer quando o poder de barganha dos fornecedores é maior que o dos seus clientes. A idéia é que, ao gerenciar os estoques na cadeia, os fornecedores sejam capazes de programar melhor suas operações motivados por elevados custos de oportunidade de manter estoques. Just-in-time (JIT II). O JIT II consistiria na extensão lógica do regime de produção JIT para fora da empresa. No JIT II o fornecedor disponibilizaria um funcionário para trabalhar no seu cliente. Esse funcionário é conhecido como in-plant e tomaria decisões relacionadas à programação de produção e aquisição de insumos. O in-plant substitui as funções de comprador e do planejador no cliente e a função do vendedor no fornecedor. Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) Prestador de serviços logísticos (PSL) Carvalho, 2006 Logística in-house ou insource logistics – Significa que a empresa opera as suas atividades logísticas ”in-house”, isto é, a empresa trata do transporte, armazenamento, equipamento de ”handling” e, entre outras Prestador de serviço logístico (PSL) ou asset-based logistic provider (2PL) – Tem como base a gestão das funções de logística tradicional, como o transporte e o armazenamento. A empresa que não possui infra estrutura suficientes para a sua atividade logística pode contratar um prestador de serviços logísticos (PSL) para fornecimento dos transportes e/ou dos serviços básicos Third-party logistics provider (3PL) ou forward logistic –As empresas externas podem fornecer todo o processo logístico ou apenas atividades logísticas selecionadas. Ou seja, o contrato, que traz benefícios para as duas partes, é efetuado entre dois parceiros e compreende quer o fornecimento de serviços básicos de logística, quer a oferta de serviços personalizados, com uma grande amplitude de funções de serviço. Em certa medida, com 3PL surge uma aliança logística ou estratégica, com o propósito de estabelecer uma relação próxima entre a empresa e o fornecedor de logística, não apenas para realizar tarefas logísticas, mas também para assumir riscos e benefícios de uma forma conjunta Prestador de serviços logísticos (PSL) Carvalho, 2006 Fourth-party Logistics Provider (4PL) ou supply chain logistics ou lead logistics provider (LLP) – O 4PL é uma evolução do 3PL. O 4PL serve para atender melhor à demanda do cliente, de forma personalizada e flexível. Ele acaba por gerir e executar operações logísticas complexas, que incluem recursos a outros prestadores de serviços, tanto de transporte como de armazenagem, ou ainda na área dos sistemas logísticos de informação. Assim, um 4PL é um prestador de serviços logísticos (PSL) com meios próprios, mas que também faz a agregação de outros prestadores de serviços logísticos. Funciona, perante o cliente, como o contratador único, muito embora se saiba que depois, para efetuar as operações, necessita de recorrer a empresas externas, que subcontrata. O prestador de serviços do tipo fourth-party realiza um contrato único que gere e integra todos os tipos de recursos necessários, inspeciona, administra e fiscaliza todas as funções dos 3PL que contrata. Fifth-party logistics (5PL) – Foi desenvolvido para servir o mercado do e-business (comércio electrónico), integrando os 3PL e os 4PL e promovendo o encontro entre prestadores de serviços logísticos (PSL) e seus potenciais clientes. Numa fase mais avançada, o 5PL poderá ser mesmo o gestor de todas as fases de uma cadeia de abastecimento para modelos de negócio eletrônico Prestador de serviços logísticos (PSL) Carvalho, 2006 Prestador de serviços logísticos (PSL) EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA Operador Logístico (OL) Empresa prestadora de serviços, especializada em gerenciar e executar todas ou parte das atividades logísticas nas várias fases da Cadeia de Abastecimento. Agrega valor aos produtos e serviços de seus clientes e deve ter competência para, no mínimo, prestar simultaneamente serviços de gestão de estoques, armazenagem e gestão de transportes. SERVIÇOS LOGÍSTICOS TRADICIONAIS Tendência: Concentração única atividade logística (Transportes, Armazenagem, etc). Objetivo: Minimização do Custo específico da atividade desenvolvida. Contrato: Baixa Duração (6 meses a 1 ano). Know-How: Limitado, trabalha com tecnologias disponíveis, dificuldades de grandes investimentos. OPERADORES LOGÍSTICOS Tendência: Oferece múltiplas atividades de forma integrada (Transportes, Armazenagens, Gestão Operacional, etc). Objetivo: Redução dos Custos Logísticos Melhoria do Nível de Serviços Flexibilização da Cadeia Abastecimento. Contratos: Longo Prazo (5 a 10 anos). Know-How: Planejamento e Análise Crítica: Investimentos, tecnologia, visão global SC, soluções logísticas. Comparação: Serviços Logísticos Tradicionais X Operador Logístico Integrado Serviços que mais cresceram Milk Run (78%), JIT (33%), Importação, Exportação & Desembaraço (19%) TI: Roteirizadores (96%), ERP (80%), Rastreamento por Satélite (77%), WMS (34%) Operadores Logísticos DHL Supply Chain JSL TNT Mercúrio Aliança Navegação e Logística Rapidão Cometa América Latina Logística – ALL Expresso Jundiaí Logística Log In Luft 79 81 Panorama Logístico 2010 - ILOS Carvalho, 2006 Tendências * * * Supply Chain Business Processes Tier 1 Supplier Tier 2 Supplier SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Integrating and Managing Processes Across the Supply Chain Logistics Purchasing Marketing & Sales R&D Customer Consumer/End-user PRODUCT FLOW Production Finance Manufacturer Information Flow Source: Douglas M. Lambert, Martha C. Cooper, Janus D. Pagh, “Supply Chain Management: Implementation Issues and Research Opportunities,” The International Journal of Logistics Management, Vol. 9, No. 2, 1998, pp. 2. Dr. Dale S. Rogers Questions: Should we add “Money flow” ? Is the “Return Channel” a process? Logistics Trends & Practices * * *
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