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TEMPO GEOLOGICO (2)

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TEMPO GEOLÓGICO 
Wânia Duleba 
Geocientístas diferenciam-se dos demais 
pesquisadores devido à forma como 
abordam o tempo: 
TEMPO GEOLÓGICO 
1. Introdução 
Dentro da estrutura geral do tempo 
geológico, pode-se operar em dois 
planos de tempo bem diferentes: 
TEMPO PROFUNDO 
(bilhões a várias 
centenas de anos) 
TEMPO SUPERFICIAL 
(poucas centenas de anos 
aos dias de hoje) 
1. Introdução 
É como tentar contar uma história de um 
livro que tem páginas faltando ou que 
capítulos inteiros foram perdidos 
TEMPO PROFUNDO 
(Bilhões a várias centenas de anos) 
História da Terra 
1. Introdução 
Escala de tempo geológico representa a linha do tempo 
desde a formação da Terra o até presente. 
 
INTRODUÇÃO 
1. Introdução 
Escala do tempo geológico é dividida em: 
 
 
Éons, eras, períodos, épocas e idades 
 
 
 
que se baseiam nos grandes 
eventos geológicos e paleontológicos marcantes 
da história do planeta 
 
e.g., extinções em massa 
1. Introdução 
Formas de representar e ordenar o tempo geológico 
mais 
utilizada 
Quadro Estratigráfico Internacional da Comissão 
Internacional de Ciências Geológicas 
1. Introdução 
Há algumas discordâncias entre 
os estratígrafos quanto aos 
nomes e limites das divisões 
Formas de representar 
o tempo geológico 
Quadro Estratigráfico Internacional 
da Comissão Internacional sobre Estratigrafia 
(2006) 
Hadeano 4550 
1. Introdução 
Formas de representar o tempo geológico 
Éons Hadeano, Arqueano e Proterozóico: 87% da história da Terra 
1. Introdução 
Formas de representar o tempo geológico 
jan-jun: Éon Arqueano 
jun-nov: Éon Proterozóico 
nov-dez: Éon Fanerozóico 
Teixeira et al. 2001. Decifrando a Terra 
Meses do ano 
1. Introdução 
Idade rocha 
ABSOLUTA 
expressa em anos 
Ma = milhões de anos 
Ba ou Ga = bilhões de anos 
Principal método para realizar 
datações absolutas é o 
radiométrico 
RELATIVA 
Na falta de datações absolutas, a 
idade das rochas é expressa em 
termos relativos 
e.g., “Período Devoniano”, “Era 
Paleozóica” 
mesmo sentido – “período colonial”, “anos 60” 
1. Introdução 
DATAÇÃO RELATIVA 
HISTÓRIA DO ESTABELECIMENTO 
DA ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO 
• Idade Média (476 – 1453) e 
 Renascença (1300 - 1650) 
 
Terra era jovem 
(forte influência religiosa 
 no pensamento intelectual) 
2000 anos d.C. 1000 0 
Antiguidade I. Média I. Moderna /Contemporânea Romanos 
2. Datação relativa 
• Judaísmo pré-cristão 
 pcos milhares de anos 
 
• Gregos/Romanos 
Terra tinha início e um fim 
s/ noção de tempo 
Idéia da Terra ser extremamente antiga: 
Iluminismo 
(2a metade séc. XVII) 
Revolução industrial 
(demanda de recursos minerais) 
HISTÓRIA DA ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO 
2000 anos d.C. 1000 0 
Antiguidade I. Média Iluminismo 
2. Datação relativa 
Séculos XVII e XVIII – início da Geologia 
Nicolau Steno 
(1638-1686) 
Médico dinamarquês, religioso que 
estudou anatomia humana, origem dos 
gêiseres e dentes de tubarões petrificados. 
HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO 
Tratado em Geologia 
Prodomus (1669) 
• princípios que regem a organização 
 das seqüências sedimentares; 
 
• fósseis – organismos vivos 
2. Datação relativa 
Princípios de Steno 
1) SUPERPOSIÇÃO: 
 
Sedimentos se depositam em camadas, 
as mais velhas na base e 
as mais novas sucessivamente acima 
HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO 
Princípio válido para rochas sedimentares e/ou vulcânicas 
(não para metamórficas) 
Nicolaus Steno 
2. Datação relativa 
Princípios de Steno 
HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO 
Princípio válido para ordenar somente estratos não pertubados 
Nicolaus Steno 
2. Datação relativa 
2) HORIZONTALIDADE ORIGINAL: 
 
Depósitos sedimentares se acumulam 
em camadas sucessivas dispostas de modo horizontal 
(quase paralelas à superfície da Terra) 
Princípios de Steno 
3) CONTINUIDADE LATERAL: 
 
Camadas sedimentares são contínuas, 
estendendo-se até as margens da bacia de acumulação, 
ou se afinam lateralmente 
HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO Nicolaus Steno 
2. Datação relativa 
James Hutton (1726-1797) 
 
1° noção de tempo profundo 
HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO 
Naturalista escocês, que mostrou a 
natureza fluida, quente das rochas ígneas 
PLUTONISMO 
Publicou Livro Theory of the Earth - 1788 
 
 
•Articulou as idéias modernas sobre 
Geologia e história da Terra. 
 
2. Datação relativa 
HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO 
Siccar Point, Escócia 
James Hutton 2. Datação relativa 
Pode-se utilizar as discordâncias e as 
deformações para datar episódios tectônicos 
em relação à seqüência estratigráfica 
1) PRINCÍPIO DAS DISCORDÂNCIA (1792): 
Discordâncias – 
marcadores do tempo perdido 
É uma superfície entre duas camadas que não foram 
depositadas numa seqüência contínua 
Discordância angular: 
 
Pacote superior de camadas 
sobrepõe-se a um inferior cujas 
camadas foram dobradas ou 
basculadas por processos 
tectônicos e depois sofreram 
erosão 
James Hutton 
2. Datação relativa 
 
Georges Cuvier (1769 – 1832): catastrofismo 
 
William Smith (1769 -1839): sucessão faunística 
 
Charles Lyell (1797 – 1875): uniformitarismo 
 
Charles Darwin (1809 – 1882): origem das espécies 
 
HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO 
Naturalistas passaram a aplicar os princípios de Steno 
para os mesmos conjuntos de fósseis 
 
 e assim deu-se o início da área Paleontologia (=estudo dos fósseis) 
2. Datação relativa 
Naturalistas 
Barão Georges Cuvier (1769 -1832) 
Naturalista francês – Pai da anatomia comparada e 
da Paleontologia (gênios do séc. XVIII) 
HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO 
CATASTROFISMO 
Registro fóssil resultado de sucessivas 
extinções cataclísmicas globais, 
seguidas e re-criações 
• Provou que fósseis era restos de organismos extintos 
• correlações fossilíferas 
2. Datação relativa 
Naturalistas 
William Smith (1769 -1839) 
Topógrafo inglês – 1° mapa da Inglaterra 
HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO 
Princípio da sucessão faunística (1793): 
 
Gpo de fósseis ocorrem ordem determinada e invariável, 
sendo possível determinar a idade relativa 
entre as camadas, a partir de seu conteúdo fossilíferos 
antigo 
novo 
Equivalência 
 temporal 
 
correlação fossilífera 
ou bioestratigráfica 
2. Datação relativa 
Naturalistas 
Sir Charles Lyell (1797-1875) 
HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO 
Naturalista escocês 
“O presente é a chave do passado” 
 
Intensidade dos processos geológicos são 
iguais ao longo do tempo geológico 
UNIFORMITARISMO (1830) 
2. Datação relativa 
Naturalistas 
Origem das espécies (1859) 
HISTÓRIA DO TEMPO GEOLÓGICO 
Charles Darwin 
Sir Charles Darwin (1809-1882) 
Naturalista inglês 
HMS Beagle 
2. Datação relativa 
Diversidade do registro fossilífero como resultado 
da interação entre os seres e o meio ambiente, 
sobrevivência das formas mais bem adaptadas 
 (SELEÇÃO NATURAL) 
EVOLUCIONISTA 
Mto influenciado por Lyell 
Princípio de sucessão biológica 
 
Ordenaram as principais sucessões geológicas da 
Europa e Grã-Bretanha (1822-1844) 
em escalas de tempo geológico 
pela datação relativa 
2. Datação relativa 
2. Datação relativa 
GRANDES EXTINÇÕES 
Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico: 
os fósseis estratigráficos e a correlação entre 
bacias de Alcide d’Orbigny (1802 - 1857) 
Coluna geológica e datação relativaColuna geológica e datação relativa 
Nome romano da Inglaterra (Cambria) 
Devonshire (Inglaterra) 
Mte. Jura 
Perm (Rússia) 
nome de tribo (Gales) 
nome de tribo (Gales) 
cré = giz (calcário fino Fr) 
Cidades americanas 
3 sucessões distintas do K 
Terciário e Quaternário = primeiras sudivisões 
2. Datação relativa 
Datação relativa 
Mecanismos de 
evolução 
sucessão 
biótica 
FÓSSEIS-GUIA 
2. Datação relativa Datação relativa 
Divisão em épocas – somente foi possível com 
correlações mais refinadas (1850) 
2. Datação relativa 
Datação relativa 
DATAÇÃO ABSOLUTA 
Idade da Terra: 
baseada na mitologia 
Tradição chinesa Han: 
Ciclo 23 milhões de anos 
Tradição budista: 
Infinita – cíclica 
 
3. Datação absoluta 
Arcebispo de Ussher (1581-1656) 
 
(árvores genealógicas da Bíblia – 
200 gerações desde Adão) 
2. Datação absoluta 
Terra teria sido criada a 
26 de outubro do ano 4004 AC, 
 às nove horas da manhã 
Georges Louis Leclerc 
Conde de Buffon (1779) 
75.000 anos 
Baseou-se na taxa de resfriamento do ferro 
(1707-1788) 
Naturalista, matemático, 
cosmologista francês 
3. Datação absoluta 
Les époques de la nature (1778)* 
Condenado pela Igreja Católica e 
seus livros foram queimados 
William Thomson, 
 Lord Kelvin (1862) 
(1824-1907) 
Cooling of Molten Ball 
20- 400 Ma 
 
idades inferiores a 100 Ma 
(cálculos de resfriamento da Terra) 
 
físico inglês- defensor da cronologia curta 
3. Datação absoluta 
John Joly (1899) 
(1857-1933) 
100 Ma oceanos e Terra - 
 salinidade dos oceanos com a 
quantidade de sais trazida pelos 
rios e afluentes 
físico irlandês, radioterapia 
3. Datação absoluta 
George Darwin 
Evolução da Lua 
100 Ma 
(1845-1912) 
cosmologista inglês 
3. Datação absoluta 
• Henri Becquerel (1852 - 1908): 
 físico francês, descoberta da 
radioatividade 
 
• Pierre Curie (1859-1906) e 
Marie Curie (1867-1934): 
decaimento radiativo 
3. Datação absoluta 
Físico inglês (1871 - 1937) 
primeiro a sugerir que era possível utilizar 
a radioatividade para datar rochas 
Ernest Rutherford 
3. Datação absoluta 
Bertram Boltwood 
1904-1907: primeiro pesquisador a utilizar a radioatividade 
 para datar rochas. 
 
250 Ma - 1.3 Ga 
3. Datação absoluta 
• Geólogo britânico - (1890 - 1965) 
Por meio da série urânio chumbo conseguiu obter uma idade de 370 Ma 
(Devoniano) de rochas na Noruega 
1921: Terra 4 Ga 
Arthur Holmes 
3. Datação absoluta 
HISTÓRIA DA ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO 
3. Datação absoluta 
Os métodos de datação radiométrica só foram completamente desenvolvidos e 
amplamente aplicados a partir dos anos 50 do século XX, 
quando a radioatividade se tornou mais completamente entendida 
 e os equipamentos necessários (espectrômetro de massa) 
para a sua aplicação na datação fossem desenvolvidos. 
 Métodos de datação absoluta 
3. Datação absoluta 
Decaimento radiativo * 
 
reação espontânea que ocorre dentro do átomo instável 
que se transforma em outro átomo estável 
 
Princípios básicos 
Elemento-pai 
ou 
Nuclídeo-pai 
 
(RADIOATIVO) 
Elemento-filho 
ou 
Nuclídeo-filho 
 
(RADIOGÊNICO) 
* Decaimento alfa, beta ou por captura de elétrons 
3. Datação absoluta 
Princípios básicos 
Série de decaimento radioativo do Urânio 238 para 
Chumbo 206. Neste processo, a emissão de partículas alfa e beta 
transforma o Urânio 238 (radiativo) em chumbo 206 (radiogênico), 
um elemento estável. 
3. Datação absoluta 
Princípios básicos 
Elemento-pai 
ou 
Nuclídeo-pai 
 
(RADIOATIVO) 
Elemento-filho 
ou 
Nuclídeo-filho 
 
(RADIOGÊNICO) 
Tempo de decaimento 
Meia-vida 
3. Datação absoluta 
Princípios básicos 
3. Datação absoluta 
Dentre os inúmeros isótopos radioativos existentes na natureza 
 apenas cinco tem meias vidas suficientemente longas, 
 para serem utilizadas na datação de materiais geológicos. 
 
Elemento 
Pai 
(radioativos) 
Elemento Filho 
(radiogênicos) 
Meia 
vida (t1/2) 
(Ga) 
Potássio (40K) Argônio (40Ar) 1,3 
Rubídio (87Rb) Estrôncio (87Sr) 4,8 
Samário (147Sm) Neodímio (143Nd) 1,06 
Tório (232Th) Chumbo (208Pb) 1,4 
Urânio (235U) Chumbo (207Pb) 0,70 
Urânio (238U) Chumbo (206Pb) 4,5 
Rênio (187Re) Ósmio (187Ar) 4,2 
Princípios básicos 
 na acumulação de elementos filhos, 
a partir do decaimento de um tipo de átomo pai 
Datação radiométrica 
 
baseia-se 
 É NECESSÁRIO CONHECER: 
 
No DE ÁTOMOS PAI, ÁTOMOS FILHOS E 
 
A TAXA DE DECAIMENTO OU A MEIA-VIDA DO PAI 
3. Datação absoluta 
Princípios básicos 
3. Datação 
absoluta 
Os/Re Rb/Sr; Sa/Ne 
Espectrômetros de 
massa 
Mass Spectrometer 
Espectrômetro de massa 
detecção de elementos com concentrações de até n partes por trilhão (ppt). 
Escala do tempo geológico 
15 4,5 
Bilhões de anos 
Origem 
da 
Vida 
História da 
 Terra 
CRIPTOZÓICO 
Éon Hadeano 
4,6 a 4 bilhões de anos 
4. História da Terra 
Éon Hadeano 
4,56 a 4 Ga 
Violenta fase inicial da terra, qdo 
planeta foi bombardeado por 
meteoritos e a crosta sofreu 
intenso retrabalhamento 
Superfície dominada por 
• Bombardeamento 
• Vulcanismo 
Éon Hadeano 
4,56 a 4 Ga 
Formação da Lua 
(cerca 4.5 Ga) 
Bombardeamento gerou 
 
oceano de magma temporário 
Éon Hadeano 
4,56 a 4 Ga 
Komat
iites 
Ultramáfica, 
Densa, 
Uniforme 
Magma solidificou-se na crosta inicial, 
resfriamento da Terra 
CRIPTOZÓICO 
Éon Arqueano 
• Formação dos protocontinentes; 
 
•Formação dos oceanos (2.5 Ga- já 
apresentava 90% do volume de água 
dos oceanos atuais). 
 
• Mares rasos; 
 
fósseis em sílex 
(Apex Chert, Austrália) 
 
primeiros quimiofósseis 
querogênio (M.O. degradada 
provavelmente de bactérias) 
Groenlândia 
3.500 Ma 
Cianobactérias 
3.800 Ma ... 
? 
CRIPTOZÓICO 
Éon Arqueano 
Atualmente vivem em lagos salinos 
(e.g., Shark Bay, Australia) / 
ambientes salinos termais (gêiseres) 
Estruturas laminadas construídas por cianobactérias 
ESTROMATÓLITOS 
 (3.100 Ma) 
CRIPTOZÓICO 
Éon Arqueano 
CRIPTOZÓICO 
Éon Proterozóico 
Dominância dos estromatólitos 
Mudanças atmosféricas 
Aumento de O2: diminuição do CO2 
 
Proterozóico 
Graças aos … 
Mudanças atmosféricas : 
proteção UV 
1.600 – 1.200 Ma 
EUCARIONTES fósseis 
Primeiro fóssil de célula eucarionte 
Primeira célula com organelas 
CRIPTOZÓICO 
Éon Proterozóico 
Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
P
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le
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g
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F
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C
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Proterozóico 
Arqueano 
P
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M
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o
z
ó
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o
 
C
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ó
ic
o
 
ÉON ERA PERÍODO M.a. 
(590 - 700 Ma) 
FAUNA DE EDIACARA 
 
• Originalmente descoberta em Pound Qtzt, Ediacara Hills, S. Australia; 
Posteriomente várias partes do mundo (baixas latitudes) 
impressões e moldes de animais (associados à traço de fósseis) 
 
Primeiros 
METAZOÁRIOS 
Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
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Proterozóico 
Arqueano 
P
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M
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o
 
C
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ÉON ERA PERÍODO M.a. 
EXPLOSÃO 
CAMBRIANA 
(543 a 520 M.a.) 
 
CAMBRIANO 
Aparecimentos da maioria dos filos animal e protozoa 
 
 
Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
P
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Proterozóico 
Arqueano 
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ÉON ERA PERÍODO M.a. 
EXPLOSÃO 
CAMBRIANA 
(543 a 520 M.a.) 
 
CAMBRIANO 
Aparecimentos da maioria dos filos animal e protozoa 
 
 
Base do Ordoviciano 
Whealer, EUA 
Burgess, Canadá 
Kall, China 
Conley, Australia 
Ema Bay, Australia 
Mount Cap, Canadá 
Emu Bay, Australia 
Chengjiang, China 
Small Shelly fossils 
Sirius Passet, Canadá 
Base do Cambriano 
Fauna de Ediacara 
Doushantuo Fm, 
China (embriões) 
Primeiros traços 
de metazoários 
600 
590 
580 
570 
560 
550 
545 
540 
530 
520 
510 
500 
490 
Ma 
F
a
n
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ó
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o
 
N
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p
ro
te
ro
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Explosão do Cambriano 
(540 a 520 M.a.) 
F
a
n
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ro
z
ó
ic
o
 
Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
P
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ERA PERÍODO M.a. 
Base do Ordoviciano 
Whealer, EUA 
Burgess, Canadá 
Kall, China 
Conley, Australia 
Ema Bay, Australia 
Mount Cap, Canadá 
Emu Bay, Australia 
Chengjiang, China 
Small Shelly fossils 
Sirius Passet, Canadá 
Base do Cambriano 
Fauna de Ediacara 
Doushantuo Fm, 
China (embriões) 
Primeiros traços 
de metazoários 
600 
590 
580 
570 
560 
550 
545 
540 
530 
520 
510 
500 
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Explosão do Cambriano 
(540 a 520 M.a.) 
F
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Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
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ERA PERÍODO M.a. 
Hallucigenia sp. 
Anomalocaris sp. 
Incerta sedis 
Folhelho de Burgess (505 M.a): 
Opabinia 
CAMBRIANO 
F
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Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
P
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ERA PERÍODO M.a. 
Idade dos invertebrados 
Primeiros peixes (agnatos) 
Dominância dos trilobitas 
Primeiros organismos com conchas 
Mares cambrianos 
Mares ordovicianos 
Paleozóico 
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Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
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ERA PERÍODO M.a. 
Idade dos peixes / briófitas 
Primeiros insetos fósseis, anfíbios 
Dominância dos peixes 
Primeiras plantas terrestres, briófitas 
Revisão 
 Paleozóico 
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Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
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ERA PERÍODO M.a. 
Idade dos anfíbios/ 
plantas sem sementes 
• Dominância dos anfíbios e 
• Dominância das plantas vasculares sem sementes; 
• Primeiros répteis; 
• Primeiros pelicossauros e terapsídeos 
(ancestrais dos mamíferos); 
• Carvão; 
• Extinção dos trilobitas e de vários animais 
 marinhos; 
 
Revisão 
 Paleozóico 
FANEROZÓICO 
Era Paleozóica – 540 a 345 M.a. 
 
Permiano 
maior extinção em massa 
Extinção em massa: 
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Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
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ERA PERÍODO M.a. 
Idade dos répteis/gimnospermas 
Primeiras aves; 
Dominância dos dinossauros; 
Dominância das ginmospermas; 
Primeiras flores; 
 
Mesozóico 
1- VIDA- REGISTRO FÓSSIL – animais 
 
 
 
• Lenta recuperação da extinção do final do Permiano; 
 
• Nova radiação marinha; primeiros hexacorais 
 
• Desenvolvimento de todos os répteis, sendo que 
alguns voltam para o mar; 
 
• Primeiro dinossauro e primeiro mamífero; 
 
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Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
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ERA PERÍODO M.a. 
Triássico 
• Grandes recifes dominados por hexacorais; 
• Domínio dinossauros; 
• Últimos therapsídeos (mamíferos ancestrais); 
• Primeiros pássaros; 
• Dominância das gynmosperma (cicadáceas); 
 – Idade das Cícadas (Cycas, Ginko) 
 
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Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
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ERA PERÍODO M.a. 
Jurássico 
1- VIDA- REGISTRO FÓSSIL - animais e plantas 
Cretáceo 
 
 
• Primeira cobra; 
 
• Primeiro mamífero marsupial e depois 
placentário; 
 
• Radiação espécies planctônicas 
calcárias e peixes teleósteos; 
 
• Primeiras flores e radiação dos insetos 
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Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
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ERA PERÍODO M.a. 
1- VIDA- REGISTRO FÓSSIL - animais e plantas 
Extinção em massa: 
Chixulub – Yucatan 
Peninsula 
Fim do Mesozóico 
Fim do MesozóicoEfeitos do impacto 
• Tsunamis 
• Incêndios 
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Cambriano 
Ordoviciano 
Siluriano 
Devoniano 
Carbonífero 
Permiano 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
Terciário 
Quaternário 
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ERA PERÍODO M.a. 
• Radiação e dominância dos mamíferos 
e das angiospermas (incluindo 
gramíneas); 
 
• Mamíferos retornam para o mar; 
 
• Aparecimento dos hominídeos no 
Pleistoceno, tornando a espécie 
dominante no Holoceno. 
Era Cenozóica (65 Ma aos dias de hoje) 
4.5 4.0 3.5 3.0 2.0 2.5 1.0 1.5 0.5 
30 M.A 
Ardipithecus ramidus 
 (4,4 MA) 
Origem 
da 
Terra 
4.5 4.0 3.5 3.0 2.0 2.5 1.0 1.5 0.5 
30 M.A 
Homo sapiens 
(300.000 AP) 
Palestra para ensino fundamental 
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