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Hiram Macedo da Silva PASCAL INTRODUÇÃO Com base em estudos, é possível reproduzir de forma experimental leis, conceitos e princípios que explicam os efeitos da pressão sobre um líquido incompreensível. Pensando nisso, foram realizado dois procedimentos nos quais testamos a teoria que afirma que a pressão manométrica é igual à pressão atmosférica em um ponto onde o líquido esteja em equilíbrio e outro onde usamos o princípio de Pascal com a água. A Lei d e Pascal diz que qualquer variação d e pressão exercida sobre um fluido em equilíbrio hidrostático transmite-se integralmente a todos os pontos do fluido e às paredes do recipiente que o contém, sendo que a pressão hidrostática é definida pela pressão exercida pelo peso de uma coluna fluida em equilíbrio. Este princípio foi uma constante em nosso experimento, onde empregamos manômetros de tubo aberto que operam na água, como instrumento de medição da pressão manométrica no interior de um fluido de densidade também desconhecida. Todas as informações necessárias foram passiveis de cálculo, e algumas até deduzidas. Também colocamos figuras, gráfico e tabelas para uma melhor visualização dos resultados. MATERIAIS E MÉTODOS 01- Painel manométrico; 01- Tampão; 01- Escala submersível; 01- Escala milimetrada acoplada ao painel; 01- Becker; OBJETIVOS Reconhecer e operar com um manômetro de tubo aberto, usando a água como líquido manométrico; Reconhecer e utilizar convenientemente o conhecimento de pressão hidrostática. Reconhecer que a pressão em um ponto situado a uma profundidade é igual á pressão que atua sobre a superfície livre mais o produto do peso específico pela profundidade do ponto; Reconhecer que dois pontos situados no mesmo nível de um líquido em equilíbrio suportam pressões iguais; Reconhecer que pressões nos líquidos se transmitem integralmente em todas as direções; Usar conhecimentos que levam à aplicação do princípio de Pascal. A figura a seguir mostra a montagem correta do equipamento para o desenvolvimento do experimento. Nesta prática a artéria visor foi posicionada a uma altura de 390 milímetros na escala da régua central. Anotamos as posições da água nos manômetros como sendo A 01 e A02 e B01 e B02 iniciais. Man 1(mm) Man 2(mm) Posição h0 da parte de baixo na artéria visor. (mm) A01= 32 A02=33 H0=390 B01 = 32 B02 = 33 H0=390 A01= 26 A02=27 H0=425 B01 = 38 B02 = 37 H0=425 Quando subimos a artéria percebemos que h á um aumento de pressão sobre a massa de ar presa entre os outros manômetros. Exercida pela diferença de níveis de altura da água (Δh H2O) da s colunas manométricas entre a região. Este desnível pode ser controlado facilmente, bastando subir ou descer a artéria visor. Pressão nos pontos D e E. ρH2O = ρH2O . ( HA1 – HA2 ), onde ρH2O = ρH2O.∆H2O → ρH2O = 9,810 n/m3 Então, ρH2O = ρH2O . ( HA1 – HA2 ) ρH2O = 9,810 . 1 = 9,810 n/m2 Pressão no manômetro 01 ρ1 = ρH2O . ( B1 – A1) ρ1 = 9,810 . 12 = 117,72 n/m2 Pressão no manômetro 02 ρ2 = ρH2O . ( B2 – A2) ρ2 = 9,810 . 10 = 98,10 n/m2 CONCLUSÃO A Lei Fundamental da Hidrostática permite concluir sobre esta prática que: a superfície livre de um líquido em equilíbrio hidrostático é plana e horizontal; que dois pontos que se encontrem ao mesmo nível, no interior de um líquido, em equilíbrio hidrostático, estão à mesma pressão e que dois pontos que se encontrem ao mesmo nível, no interior de um líquido, contido em um sistema de vasos comunicantes, e em equilíbrio hidrostático, estão à mesma pressão. Nesse teste ficou claro que a variação de pressão em um fluido se transmite integralmente em qualquer ponto, confirmando o principio de Pascal através do experimento.
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