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explicação sobre plexo braquial- anatomia MMSS

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TAYNÁ
 0min até 11min
o professor André fala alguma coisa sobre o plexo braquial ( áudio cortado). São sete pares de vértebras mais oito pares de nervos espinhais; há 31 pares de nervos espinhas e 8 pares de nervos cervicais . Então, eu tenho c5, c6, c7, c8 e t1. Tem uma contribuição aqui de c4, esse é um pre-fixado (mostra uma imagem do quadro) c5 e c6 se fundem formando o tronco superior, o c7 permanece formando o tronco médio, o c8 combina-se com o t1 para constituir o tronco inferior. Então, nós temos 3 troncos: superior, médio e inferior.
 Cada tronco vai sofrer uma divisão em anterior e posterior. Temos as suas raízes ventrais c5 a t1 e os troncos que sofrerão divisão. No tronco superior? Temos a divisão anterior e posterior ; no tronco médio? Mesma coisa, temos a divisão anterior e posterior. No tronco inferior temos divisão anterior que é mais robusta e uma divisão curta e difícil de ser visualizada que é justamente a divisão posterior. Ora, através da fusão das divisões anterior e posterior vai surgir as suas terminações que são os fascículos . Então, já temos aqui as suas raízes , seus troncos , as suas divisões e ,agora, os seus feixes que é o que se chama de fascículo . Então, vamos lá! 
A divisão anterior do tronco superior com a divisão superior do tronco médio formam o fascículo lateral; a divisão anterior do tronco inferior vai formar o fascículo medial e todas as divisões posteriores –seja do tronco superior,inferior ou médio- vão constituir o fascículo mais atrás que é o fascículo posterior e para encerrar o fascículo posterior terá duas terminações importantes , assim como no lateral e no medial. Então, primeiro o que chamamos de fascículo lateral, nesse fascículo lateral encontramos o nervo musculocutâneo e a raíz lateral do nervo mediano. Esse nervo(mediano) tem contribuição de dois fascículos , nós temos a raiz lateral e a raiz medial( que vem do fascículo medial ). Passando para o fascículo medial,nós encontamos ,novamente ,aqui oh,a divisão ou a raíz medial do nervo mediano e um nervo extremamente importante que é o nervo ulnar que passa no sulco por trás do epicôndilo medial. Então, quem nunca teve a oportunidade de colocar o cotovelo na bancada e sentir leve choque ; é o nervo ulnar. Ele passa aqui, você pode ate fazer anatomia palpatória , é muito comum quem joga tênis ter epicondilite que é dormência ; Então aqui você encontra o sulco no nervo ulnar, está passando posterior ao epicôndilo. Interessante isso ai na defesa, principalmente no estrangulamento, o agressor evidencia seu nervo e você coloca os seus dedos indicadores nessa posição para se livrar. Ele leva aquele choque e você pode sair correndo. O PROFESSOR BRINCA ACERCA DA LUTA LIVRE.
Bom gente, então vocês veem (repete as terminações do fascículo anterior e medial )aqui, no fascículo posterior vamos encontrar duas terminações importantes, o menor que é o nervo axilar e o mais volumoso que é o nervo radial para inervar toda a região posterior do braço e do antebraço. Então vocês veem como é importante nos conhecermos toda essa constituição de raiz, de troncos, as suas divisões anterior e posterior, os seus fascículos e as terminações nervosas; principalmente a radial, nervo mediano, nervo ulnar e o nervo musculocutâneo. Pronto! e assim ficamos na aula passada, eu dei um salto, fui muito rápido por conta do nosso horário, mas hoje vamos trabalhar mais um pouquinho. Os ramos ventrais e troncos no pescoço são relativos à artéria subclávia, vimos que parte do plexo braquial se encontra acima da clavícula ou na primeira costela e ai você vai encontrar esses ramos ventrais, as raízes ventrais que irão se dividir. Então, cuidado que tem dorsais também.Mas ai no caso a formação do plexo braquial-principalmente parte motora- são os ramos ventrais e os seus troncos e estão no pescoço,está localizada ai, principalmente acima da clavícula. È justamente nessa região clavicular e ombro,gente,que passam esses vasos importantes como a artéria subclávia, super importante a artéria subclávia que irá constituir a artéria axilar. Tem pessoas que poderão apresentar uma variação, principalmente, na primeira costela, eu já vi costela ai quase o dobro de sua espessura, a primeira costela que é rudimentar . em outros casos tem pessoas que tem uma costela acessória, uma na região cervical que é chamada supra numerária que comprime essa região do plexo cervical, as suas raízes ou seu tronco causando uma tal de síndrome: a síndrome do desfiladeiro torácico. Vocês já sabem que uma síndrome representa um conjunto de sintomas e sinais. Vocês terão uma aula particular, específica sobre o que é uma síndrome. Eu não falei a aula passada sobre o túnel do carpo? É uma síndrome também: síndrome do túnel do carpo, a síndrome do desfiladeiro torácico é parecida com a síndrome do túnel do carpo porque é pressão dos nervos ,no carpo é só o nervo mediano, enquanto que ai –geralmente- é compressão mais do tronco inferior do plexo braquial. Por que do tronco inferior? O que você acham? O motivo é porque ele repousa na primeira costela. Geralmente, está aqui; primeira costela clavícula passando 	próxima também e tem pessoas que poderão apresentar alguma variação, alguma fratura ou um calo ósseo em uma fratura. Então pessoas que podem ter uma escoliose, são vários fatores para essa síndrome. Há fatores genéticos também. As consequências são : incapacidade de erguer completamente o membro superior porque pesa por conta da falta de suprimento sanguíneo, então o vaso também esta comprimido, nervos comprimem também por conta de uma região alterada, há dormência, dores ,sensação de braço frio. Em suma, essa síndrome é resultado da compressão do tronco inferior e suas raízes. Já falamos sobre o primeiro problema que pode acometer ai. O plexo braquial pode receber –também- contribuição de c4 que é uma variação e chama-se de plexo braquial pré fixado.Pode ter uma contribuição do t2 que você denomina de plexo braquial pós fixado; ou pode ter ambas as contribuições. Raro! Professor André sendo fofo e explicando que vai mudar a figura do slide para facilitar o aprendizado da gente. Manda a gente desenhar o esquema do plexo para fixarmos.

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